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Prova Pref. AlagoinhasBA - NCEUFRJ - 2004 - para Sanitarista - Odontólogo.pdf

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PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAGOINHAS 
Concurso Público NÍVEL SUPERIOR – SANITARISTA / ODONTÓLOGO – 
SAOD4 
Gabarito da Prova de Objetiva 
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ 
 
 
 
 
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
Gabarito A C B E C D A E B A D C E D B A C D C D 
 
 
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
Gabarito B A E B E B A A C E C B D D E E A B D C 
 
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3 
 
 REALIZAÇÃO 
 
 
 PROVA OBJETIVA 
LÍNGUA PORTUGUESA 
 
PASSO CERTO 
 
O Estatuto do Desarmamento, aprovado no fim do 
ano, e ainda em fase de regulamentação, surgiu por uma 
questão de sobrevivência. O contexto que deflagrou o 
movimento político pelo endurecimento da legislação sobre 
armas é no mínimo dramático. Em 20 anos, de 1980 a 
2000, conforme estudo do IBGE, 600 mil brasileiros foram 
assassinados, uma média de 30 mil por ano. 
Nesse ritmo, a cada dois anos morrem no Brasil, 
quase sempre a bala, o comparável a todas as perdas de 
soldados americanos nos 11 anos da guerra no Vietnã. 
Como pano de fundo da tragédia, estava uma legislação 
que tratava porte e posse ilegal de armas como 
contravenção, delito punido com penas alternativas. 
O resultado foi a banalização do uso e do porte de 
armas e, como conseqüência, milhares de tragédias no 
cotidiano. Essa banalização impulsionou as estatísticas 
sobre violência: o número de homicídios, nesse período de 
vinte anos, aumentou 130%. E pior: a grande maioria das 
vítimas tem sido de jovens de 15 a 24 anos. Assim, 
famílias se desestabilizam e o futuro é cortado pela raiz. 
O descaso legal com as armas serviu de terreno fértil 
para a amplificação da violência trazida para a vida 
brasileira pela expansão do tráfico de drogas. Armas e 
drogas se complementaram para produzir o atual estado de 
coisas. 
O estatuto pode ter uma outra falha, mas representa 
o primeiro resultado concreto importante, do ponto de vista 
legal, da reação da sociedade diante do atual descontrole 
na segurança pública. Outros passos são necessários. 
Mas um já foi dado na direção certa. 
(O Globo, 6/5/04) 
 
01 - O passo certo a que alude o título é: 
 
(A) a aprovação do Estatuto do Desarmamento; 
(B) a regulamentação do Estatuto do Desarmamento; 
(C) a reação da sociedade diante da violência; 
(D) a tentativa de controle da segurança pública; 
(E) a não-banalização do uso e do porte de armas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
02 - A tese exposta no texto, em relação ao 
desarmamento, é a de que: 
 
(A) deve ser feito, ainda que traga problemas de 
insegurança; 
(B) não deve ser feito, pois os cidadãos necessitam de 
proteção; 
(C) o processo está no início, mas está no caminho certo; 
(D) o processo está encerrado, com vantagens para a 
sociedade; 
(E) o processo é correto e necessita ser aprovado. 
 
 
03 - A palavra “contexto”, no segmento “O contexto que 
deflagrou o movimento político pelo endurecimento da 
legislação sobre armas é no mínimo dramático.” significa: 
 
(A) o que constitui um texto no seu todo; 
(B) circunstância em que um fato ocorre; 
(C) as relações legais de uma sociedade; 
(D) uma situação difícil ou problemática; 
(E) o que está contido em determinado texto. 
 
 
04 - “O contexto que deflagrou o movimento político pelo 
endurecimento da legislação sobre armas é no mínimo 
dramático”; o comentário correto sobre esse segmento do 
texto é: 
 
(A) “dramático” define de forma objetiva a situação 
descrita; 
(B) “endurecimento” mostra que a legislação anterior era 
dura em excesso; 
(C) o “movimento político’ é conseqüência do 
endurecimento na legislação; 
(D) a legislação nova proíbe o uso de armas; 
(E) o drama aludido está na situação social. 
 
 
05 - Ao dizer que os dados fornecidos estão de acordo 
com “estudo do IBGE”, o autor do texto pretende: 
 
(A) indicar que o estudo foi feito no governo anterior; 
(B) demonstrar que as armas têm sido uma preocupação 
constante; 
(C) dar credibilidade às informações prestadas; 
(D) caracterizar a situação de insegurança como antiga; 
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4 
 
 REALIZAÇÃO 
 
 
 PROVA OBJETIVA 
(E) mostrar que o Governo se preocupa com a segurança 
da população. 
 
 
06 - A comparação de o número de mortos em dois anos 
no Brasil ser equivalente ao da perda dos soldados 
americanos na Guerra do Vietnã em 11 anos mostra que: 
 
(A) a guerra do Vietnã foi bastante cruel para os 
americanos; 
(B) o número de mortos no Brasil é bem inferior; 
(C) as guerras no Brasil são menos violentas; 
(D) o número de mortes no Brasil é bem mais espantoso; 
(E) os mortos no Brasil perecem por situação menos 
digna. 
 
 
07 - Ao utilizar o verbo “assassinar” para designar o modo 
por que morreram 600 mil brasileiros em 20 anos, o autor 
do texto quer dizer que essas mortes foram: 
 
(A) propositais e criminosas; 
(B) acidentais e violentas; 
(C) repentinas e premeditadas; 
(D) casuais e rápidas; 
(E) involuntárias e cruéis. 
 
 
08 - Ao dizer que houve uma “média de 30 mil (mortes) 
por ano”, o autor quer dizer que: 
 
(A) todos os anos morreram mais de 30 mil; 
(B) todos os anos morreram menos de 30 mil; 
(C) todos os anos morreram ao redor de 30 mil; 
(D) todos os anos morreram exatamente 30 mil; 
(E) a média aritmética das mortes por ano é de 30 mil. 
 
 
09 - O fato de dizer que a legislação anterior tratava porte 
e posse ilegal de armas como contravenção, mostra que 
essa legislação precisava de um(a): 
 
(A) abrandamento; 
(B) endurecimento; 
(C) reconhecimento; 
(D) preservação; 
(E) continuidade. 
 
 
10 - “Penas alternativas” são penas que: 
 
(A) fogem das tendências dominantes; 
(B) apresentam rigor exagerado; 
(C) excluem o réu do convívio social; 
(D) levam os réus a presídios de segurança máxima; 
(E) colocam o réu em liberdade condicional. 
11 - O texto diz que milhares de tragédias no cotidiano 
estão relacionados à banalização do uso e do porte de 
armas; há, assim, entre esses fatos uma relação, 
respectivamente, de: 
 
(A) causa/efeito; 
(B) motivação/ação; 
(C) condição/ação; 
(D) conseqüência/causa; 
(E) fato/explicação. 
 
 
12 - Quando o texto diz que “o futuro é cortado pela raiz”, 
quer dizer que: 
 
(A) a população diminui consideravelmente; 
(B) as famílias se reduzem; 
(C) morrem predominantemente jovens; 
(D) desaparecem trabalhadores e intelectuais; 
(E) só morrem cidadãos responsáveis e produtivos. 
 
 
13 - Não entra no rol dos argumentos favoráveis ao 
desarmamento: 
 
(A) a banalização do uso e do porte de armas; 
(B) o aumento do número de homicídios; 
(C) a morte predominante de jovens de 15 a 24 anos; 
(D) a desestabilização das famílias; 
(E) a expansão do tráfico de drogas. 
 
 
14 - “O estatuto pode ter uma ou outra falha...”; o 
segmento tem valor: 
 
(A) causal; 
(B) comparativo; 
(C) consecutivo; 
(D) concessivo; 
(E) conclusivo. 
 
 
15 - “Mas um já foi dado na direção certa”; a mesma voz 
verbal presente nesse segmento do texto repete-se em: 
 
(A) “O estatuto pode ter uma ou outra falha...”; 
(B) “...600 mil brasileiros foram assassinados,...”; 
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5REALIZAÇÃO 
 
 
 PROVA OBJETIVA 
(C) “O resultado foi a banalização do uso e do porte de 
armas...”; 
(D) “...a grande maioria das vítimas tem sido de 
jovens...”; 
(E) “Outros passos são necessários”. 
SUS 
 
16 - Segundo a Lei nº 8080/90, que regulamenta o Sistema 
Único de Saúde (SUS), a participação da iniciativa privada 
na assistência à saúde é: 
 
(A) livre; 
(B) obrigatória; 
(C) minoritária; 
(D) prioritária; 
(E) proibida. 
 
 
17 - Segundo a Norma Operacional da Assistência à 
Saúde – NOAS 01/2002 –, a responsabilidade do 
Ministério da Saúde sobre a política de alta complexidade 
se traduz, entre outras, nas seguintes atribuições, 
EXCETO: 
 
(A) definição de normas nacionais; 
(B) definição de incorporação dos procedimentos a serem 
ofertados à população pelo Sistema Único da Saúde; 
(C) transferência para os Estados da definição do elenco 
de procedimentos de alta complexidade; 
(D) controle do cadastro nacional de prestadores de 
serviços; 
(E) formulação de mecanismos voltados à melhoria da 
qualidade dos serviços prestados. 
 
 
18 - A Norma Operacional Básica do Sistema Único de 
Saúde (SUS) – NOB/96 identifica quatro papéis básicos do 
gestor federal, EXCETO: 
 
(A) exercer a gestão do SUS, no âmbito nacional; 
(B) promover as condições e incentivar o gestor estadual 
com vistas ao desenvolvimento dos sistemas 
municipais, de modo a conformar o SUS-Estadual; 
(C) fomentar a harmonização, a integração e a 
modernização dos sistemas estaduais compondo, 
assim, o SUS-Nacional; 
(D) centralizar todas as ações de saúde no âmbito 
nacional; 
(E) exercer as funções de normalização e de 
coordenação no que se refere à gestão nacional do 
SUS. 
 
 
 
 
 
 
19 - É uma instância colegiada do Sistema Único de 
Saúde: 
 
(A) Ministério da Saúde; 
(B) Fundo Municipal de Saúde; 
(C) Conferência de Saúde; 
(D) Secretaria de Assistência à Saúde; 
(E) Secretaria de Vigilância à Saúde. 
 
 
20 - Segundo a Lei nº 8142/90, que dispõe sobre a 
participação da comunidade na gestão do Sistema Único de 
Saúde (SUS), a Conferência de Saúde deve reunir-se a 
cada: 
 
(A) ano; 
(B) dois anos; 
(C) três anos; 
(D) quatro anos; 
(E) cinco anos. 
 
 
21 - A realização das funções de controle e avaliação em 
saúde devem ser feitas: 
 
(A) pela Presidência da República; 
(B) por todos os níveis do sistema de saúde; 
(C) pelo órgão específico do Ministério da Saúde; 
(D) pelos governos estaduais; 
(E) pelos conselhos comunitários. 
 
 
22 - Segundo a Norma Operacional da Assistência à 
Saúde – NOAS 01/2002 –, os municípios poderão habilitar-
se à gestão do sistema de saúde de forma: 
 
(A) plena; 
(B) semiplena; 
(C) plena somente em relação à atenção básica ampliada; 
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6 
 
 REALIZAÇÃO 
 
 
 PROVA OBJETIVA 
(D) semiplena somente em relação à atenção básica 
ampliada; 
(E) semiplena somente em relação à atenção terciária. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 - Segundo a Lei nº 8080/90, constitui um critério para o 
estabelecimento de valores a serem transferidos a estados, 
Distrito Federal e municípios: 
 
(A) partic ipação paritária dos usuários no conselho de 
saúde; 
(B) prioridade para o atendimento hospitalar; 
(C) desempenho técnico, econômico e financeiro no 
período atual; 
(D) eficiência na arrecadação de impostos; 
(E) perfil epidemiológico da população a ser coberta. 
 
 
24 - As ações e serviços públicos de saúde integram uma 
rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema 
único que visa: 
 
(A) o atendimento voltado para atividades preventivas; 
(B) o atendimento integral, com prioridade para as 
atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços 
assistenciais; 
(C) apenas ações de promoção da saúde; 
(D) apenas ações de prevenção secundária; 
(E) o atendimento voltado apenas para as atividades 
assistenciais. 
 
 
25 - NÃO se inclui entre os objetivos do Sistema Único de 
Saúde: 
 
(A) identificação dos fatores determinantes da saúde; 
(B) formulação de política de saúde destinada a 
promover, nos campos econômico e social, a redução 
de riscos de doenças e de outros agravos; 
(C) assistência às pessoas por intermédio de ações de 
promoção, proteção e recuperação da saúde, com a 
realização integrada das ações assistenciais e das 
atividades preventivas; 
(D) divulgação dos fatores determinantes da saúde; 
(E) participação prioritária da iniciativa privada na 
assistência à saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANITARISTA / ODONTÓLOGO 
 
 
26 - O denominador da taxa de mortalidade perinatal é 
composto de: 
 
(A) óbitos ocorridos no período perinatal; 
(B) perdas fetais com 22 ou mais semanas de gestação e 
os nascidos vivos; 
(C) perdas fetais com menos de 22 semanas de gestação; 
(D) óbitos de nascidos vivos com idade entre 0 e 6 dias; 
(E) crianças menores de um ano de idade. 
 
 
27 - Em relação à tuberculose, é INCORRETO afirmar 
que: 
 
(A) a prova tuberculínica é o método de diagnóstico 
prioritário; 
(B) o exame radiológico não é indicado para o diagnóstico 
em massa da tuberculose; 
(C) a prova tuberculínica isoladamente não diagnostica a 
tuberculose doença; 
(D) o exame radiológico é importante na descoberta de 
casos em grupos selecionados; 
(E) os recém-nascidos e crianças soropositivas para HIV 
ou filhos de mães com AIDS, desde que não 
apresentem os sintomas da doença, devem ser 
vacinados com BCG. 
 
 
28 - Os fatores que determinam o crescimento natural de 
uma população são: 
 
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 REALIZAÇÃO 
 
 
 PROVA OBJETIVA 
(A) fecundidade e mortalidade; 
(B) mortalidade e morbidade; 
(C) movimentos migratórios; 
(D) fecundidade e letalidade; 
(E) fecundidade e movimentos migratórios. 
 
 
29 - A introdução de um novo tratamento que diminui a 
letalidade de uma determinada doença, porém não leva à 
sua cura, produz um: 
 
(A) declínio da prevalência; 
(B) aumento da incidência; 
(C) aumento da prevalência; 
(D) declínio da incidência; 
(E) declínio da prevalência e aumento da incidência. 
 
30 - A principal causa de mortalidade no Brasil é: 
 
(A) doença infecciosa; 
(B) doença neoplásica; 
(C) causas externas; 
(D) causas mal definidas; 
(E) doença cardiovascular. 
 
 
31 - Num estudo antropométrico observou-se que as 
medidas de estatura dos alunos de um determinado grupo 
escolar apresentavam uma distribuição próxima da 
distribuição normal com uma média de 110 cm e desvio 
padrão de 10 cm. A probabilidade de que uma criança 
apresente uma estatura superior a 130 cm é: 
 
(A) 0,1% 
(B) 1% 
(C) 2,5% 
(D) 5% 
(E) 7,5% 
 
 
32 - O risco relativo mede: 
 
(A) o risco de morrer por determinada doença; 
(B) o risco de desenvolver a doença entre os indivíduos 
expostos a um determinado fator de risco em relação 
aos não expostos a esse fator; 
(C) o risco de adoecer de determinada doença; 
(D) o risco de um fator de risco provocar doença; 
(E) o risco de um fator de proteção prevenir doença. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
33 - No estudo de soroprevalência de uma doença 
infecciosa comum na infância num determinado município, 
foram executadas as seguintes etapas para o delineamento 
da amostra: 
 
I. escolha aleatória de um determinado número de setores 
censitários do município; 
II. escolha aleatória de um determinado número de 
domicílios entre os setores censitários escolhidos 
anteriormente; 
III. seleção de todos os indivíduos com idade menor que 12 
anos residentes há mais de um ano nosdomicílios 
escolhidos. 
 
Essa técnica de amostragem produziu uma amostra: 
 
(A) estratificada; 
(B) sistemática; 
(C) aleatória simples; 
(D) por conglomerados; 
(E) por conveniência. 
 
 
 
34 - Em relação à vigilância epidemiológica das doenças, 
pode-se afirmar que: 
 
(A) apenas os casos suspeitos devem ser notificados; 
(B) nenhum caso suspeito deve ser notificado antes da 
confirmação clínica; 
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8 
 
 REALIZAÇÃO 
 
 
 PROVA OBJETIVA 
(C) apenas os casos confirmados devem ser notificados; 
(D) a notificação de casos suspeitos é fundamental para o 
controle de determinadas doenças; 
(E) apenas os casos com confirmação laboratorial devem 
ser notificados. 
 
 
35 - Uma medida fundamental para o controle do dengue 
é: 
 
(A) vacinação em massa; 
(B) vacinação de contatos; 
(C) quimioprofilaxia; 
(D) hemograma completo; 
(E) controle do vetor. 
 
 
 
 
 
 
36 - O resultado de uma determinada intervenção realizada 
sob condições ideais e bem controladas denomina-se: 
 
(A) insuficiência; 
(B) sucesso; 
(C) eficiência; 
(D) efetividade; 
(E) eficácia. 
 
 
37 - Um acontecimento que não deve ocorrer, se houver 
um bom funcionamento dos serviços de saúde, denomina-
se: 
 
(A) evento-sentinela; 
(B) condição marcadora; 
(C) indicador de saúde; 
(D) morbidade; 
(E) mortalidade. 
 
 
38 - A incidência de uma doença que varia conforme as 
estações do ano denomina-se variação: 
 
(A) estacionária; 
(B) sazonal; 
(C) epidêmica; 
(D) endêmica; 
(E) pandêmica. 
 
 
39 - NÃO faz parte do calendário básico de vacinação do 
Ministério da Saúde a vacina contra: 
 
(A) coqueluche; 
(B) poliomielite; 
(C) tuberculose; 
(D) dengue; 
(E) sarampo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
40 - O método gráfico utilizado pela vigilância 
epidemiológica para o acompanhamento temporal das 
doenças é o: 
 
(A) histograma; 
(B) gráfico de barras; 
(C) diagrama de controle; 
(D) gráfico de setores; 
(E) diagrama de dispersão. 
 
 
 
 
 
 
 
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