Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F-107 Física para Biologia Movimentos, Biomecânica e Elasticidade Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Physics Today August 2020 Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a A Mecânica... Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote As Leis de Newton F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 1ª Lei – Um corpo permanece em repouso ou em movimento retilíneo uniforme se nenhuma força resultante atua sobre ele. As Leis de Newton F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote As Leis de Newton 2ª Lei – A taxa de variação do momento de uma partícula é a força resultante que atua sobre ela, isto é: onde é o momento da partícula Se a massa é constante, então: F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote As Leis de Newton Equilíbrio Estático F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote As Leis de Newton 3ª Lei – À toda ação de um corpo A sobre um corpo B, corresponde uma reação igual e de sentido oposto do corpo B sobre A. Atenção: Ação e reação atuam em corpos diferentes F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Equilíbrio e Estabilidade Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Centro de Massa de um Corpo Formas Regulares Formas Irregulares F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Informações usadas pela NASA (National Aeronautics and Space Administration) sobre os centros de massa e articulações de um homem adulto. F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Equilíbrio e Estabilidade – Corpo Humano Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Equilíbrio e Estabilidade – Corpo Humano 𝑇 = 𝐹𝑐𝑜𝑠𝜃 × 𝑑 Torques 𝑇𝑎 = 𝑇𝑤 = 686 × 0,1 = 68,6 𝑁𝑚 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Músculos Esqueléticos Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Alavancas Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Torque F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a O Cotovelo Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a O Cotovelo Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Das condições de equilíbrio: 𝐹𝑚𝑐𝑜𝑠𝜃 = 𝐹𝑅𝑐𝑜𝑠𝜑 𝐹𝑚𝑠𝑖𝑛𝜃 = 𝑊 + 𝐹𝑅𝑠𝑖𝑛𝜑 𝐹𝑚𝑠𝑖𝑛𝜃 × (4 𝑐𝑚) = 𝑊 × (40 𝑐𝑚) 𝐹𝑚𝑠𝑖𝑛𝜃 = 10𝑊 𝐹𝑚 sin 72,6° = 𝐹𝑚 0,954 = 10𝑊 𝐹𝑚 = 10𝑊 0,954 = 10,5𝑊 = 10,5 × 14 × 9,8 = 1440 𝑁 Forças Torques Desta forma teremos: F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a O Cotovelo – continuando... Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Assim, 𝐹𝑚𝑐𝑜𝑠𝜃 = 𝐹𝑅𝑐𝑜𝑠𝜑 𝐹𝑚𝑠𝑖𝑛𝜃 = 𝑊 + 𝐹𝑅𝑠𝑖𝑛𝜑 𝐹𝑅𝑠𝑖𝑛𝜑 = 1240 𝑁 Forças Desta forma teremos: 𝐹𝑚cos(72,6°) = 𝐹𝑅𝑐𝑜𝑠𝜑 𝐹𝑚sin(72,6°) = 14 × 9,8 + 𝐹𝑅𝑠𝑖𝑛𝜑 𝐹𝑅𝑐𝑜𝑠𝜑 = 430 𝑁 𝑐𝑜𝑠2𝜑 + 𝑠𝑖𝑛2𝜑 = 1Mas... 𝐹𝑅 2𝑐𝑜𝑠2𝜑 + 𝐹𝑅 2𝑠𝑖𝑛2𝜑 = 4302 + 12402 ∴ 𝐹𝑅= 1320 𝑁 𝑡𝑔𝜑 = 1240 430 → 𝜑 = 70,9° F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a O Quadril Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a O Quadril Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Das condições de equilíbrio: 𝐹𝑚𝑐𝑜𝑠71° = 𝐹𝑅𝑐𝑜𝑠𝜃 𝐹𝑚𝑠𝑖𝑛71° +𝑊 = 𝑊𝐿 + 𝐹𝑅𝑠𝑖𝑛𝜃 𝐹𝑚𝑠𝑖𝑛𝜃 × 7 𝑐𝑚 +𝑊𝐿 × (10 𝑐𝑚) = 𝑊 × (18 𝑐𝑚) 𝐹𝑅𝑠𝑖𝑛𝜃 = 2,31𝑊 𝐹𝑚 = 1,50𝑊 sin 71° = 1,59𝑊 Forças Torque em A Desta forma teremos: 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑖𝑑𝑒𝑟𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑊𝐿 = 0,185𝑊 𝐹𝑅𝑐𝑜𝑠𝜃 = 1,59𝑊𝑐𝑜𝑠71° = 0,52𝑊 𝑡𝑔𝜃 = 2,31 1,59 → 𝜃 = 77,3° ∴ 𝐹𝑅= 2,37𝑊 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Mancando... Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote • Pessoas com lesão no quadril mancam inclinando-se para o lado da lesão ao pisar naquele pé. • Como resultado, o centro de gravidade do corpo muda para uma posição mais diretamente acima da articulação do quadril, diminuindo a força sobre área lesionada. • Cálculos para o caso da figura ao lado mostram que a força muscular será Fm = 0,47 W e que a força na articulação do quadril será de 1,28 W. • Esta é uma redução significativa das forças aplicadas durante uma postura normal de uma perna só. F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a As Costas Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Para pensar... F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Na ponta dos pés... Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Para pensar... F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a O Atrito Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a O Atrito Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote O Atrito F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote O Atrito F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a O Atrito Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote A causa 𝐹𝑎𝑡 = 𝜇𝑁Força de Atrito F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a O Atrito Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote - A força de atrito depende do contato entre as superfícies? - A força de atrito depende da força de contato entre as superfícies? - A força de atrito depende dos tipos de superfícies? - A força de atrito depende da área de contato entre as superfícies? F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Atrito Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Força de Atrito Estático – Sem deslizamento! Força de Atrito Estático Máxima NF emáxAe = . Força de Atrito Cinético ou Dinâmico Deslizando! NF cAc = > P FAtF N F (N) Fat (N) 0 0 1,0 1,0 2,0 2,0 3,0 3,0 4,0 2,5 5,0 2,5 FAe FAc NF máxAe 0,3. = Tentando derrapar! Derrapando! F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a O Atrito Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a O Atrito Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a O Atrito Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T.Manganote O Atrito Fat Fat N W N W 𝑁 = 𝑊𝑐𝑜𝑠𝜃 𝐹𝑎𝑡 = 𝜇𝑁 = 𝜇𝑒𝑊𝑐𝑜𝑠𝜃 = 0,6𝑊𝑐𝑜𝑠𝜃 Sapatos com solado de couro, num plano de madeira (carvalho) 𝐹𝑝 = 𝑊𝑠𝑖𝑛𝜃 𝐹𝑝 > 𝐹𝑎𝑡 𝐹𝑝 = 𝐹𝑎𝑡 ∴ 𝑊𝑠𝑖𝑛𝜃 = 0,6𝑊𝑐𝑜𝑠𝜃 𝑠𝑖𝑛𝜃 𝑐𝑜𝑠𝜃 = 𝑡𝑔𝜃 = 0,6 𝜃 = 31° A Normal: A Força de Atrito: A Força Paralela: A pessoa escorrega quando: No limiar: F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Posição – 1 DimensãoMovimentos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Deslocamento e Velocidade Média Movimentos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Deslocamento e Velocidade MédiaMovimentos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Velocidade MédiaMovimentos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Velocidade MédiaMovimentos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Velocidade Instantânea F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Velocidade InstantâneaMovimentos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Aceleração MédiaMovimentos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Aceleração InstantâneaMovimentos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Aceleração Constante RESUMO Movimentos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Movimento em 2D - Aceleração ConstanteMovimentos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Movimento em 2D - Aceleração ConstanteMovimentos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Movimento em 2D - Aceleração ConstanteMovimentos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Movimento em 2D - Aceleração ConstanteMovimentos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Movimento em 2D - Aceleração ConstanteMovimentos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Movimento em 2D - Aceleração ConstanteMovimentos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Elasticidade Tração Compressão Flexão Torção Grau de elasticidade: 𝑌 = 𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝐷𝑒𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎çã𝑜 = 𝐹/𝐴 ∆𝐿/𝐿0 Módulo de Young F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Exemplo: Resistência às tensões deformadoras do Fêmur Elasticidade F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Elasticidade F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Velocidade dos pés quando chegam ao chão: 𝑣2 = 2𝑔𝐻𝑣2 = 𝑣0 2 + 2𝑎 𝑥 − 𝑥0 Ao tocar o chão, a tíbia sofre uma compressão Δl: 𝐹 = 𝑚𝑎 2𝑔𝐻 = 2𝑎∆𝑙 𝑎 = 𝑔𝐻/∆𝑙 A intensidade da compressão será: 𝐹 = 𝑚𝑔𝐻 ∆𝑙 𝐻 = 𝐹∆𝑙 𝑚𝑔 = 5 × 104 𝑁 (0,01 𝑚) 75 𝑘𝑔 9,8 𝑚𝑠−2 ≅ 0,7 𝑚 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Movimentos Aéreos dos Animais Paraquedismo e Planeio Voo Propulsionado 55 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Movimentos Aéreos dos Animais Manobras Rápidas Andorinhas, Gaivotas Albatrozes Águias, Corujas, Gaviões 56 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Movimentos Aéreos dos Animais 𝐹𝐴 𝐹𝑆 𝜃 𝑚𝑔 Paraquedismo 𝐹𝐴 ≫ 𝐹𝑆 Planeio 𝐹𝑆 ≫ 𝐹𝐴 𝐹𝑆 > 𝐹𝐴 ou 𝐹𝐴 𝐹𝑜𝑟ç𝑎 𝑑𝑒 𝐴𝑟𝑟𝑎𝑠𝑡𝑒 𝐹𝑆 𝐹𝑜𝑟ç𝑎 𝑑𝑒 Sustentação 57 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Movimentos Aéreos dos Animais Direção do Movimento Direção real do Movimento 𝐹𝑆 > 𝐹𝐴Condição: 𝑉𝑥 𝑉𝑦 𝑉𝑝 Planeio 58 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Movimentos Aéreos dos Animais Voos Propulsionados – depende da forma do corpo e das asas 59 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Movimentos Aéreos dos Animais Voos Propulsionados 60 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Movimentos Aéreos dos Animais Voos Propulsionados 𝐹𝑆 𝐹𝐴 𝑃 റ𝐹 𝐴𝑟𝑟𝑎𝑠𝑡𝑒 𝑆𝑢𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎çã𝑜 𝑃𝑒𝑠𝑜 𝑃𝑟𝑜𝑝𝑢𝑙𝑠ã𝑜 61 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Física da Natação Nadar debaixo d'água usando a pernada de golfinho é mais eficiente do que nadar na superfície. Porque há uma fonte de arrasto a menos, conhecida como arrasto de onda, que é gerada quando nadamos na superfície. 62 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Voo de Insetos Insetos que pairam no ar... 63 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 64 Voo de Insetos Insetos que pairam no ar... F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Voo de Insetos 65 Nem só insetos pairam no ar... F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Voo de Insetos – Um pouco de Física... Força durante o voo As asas são necessárias para fornecer estabilização lateral, bem como a força de elevação necessária para superar a força da gravidade. A força de elevação resulta do movimento descendente das asas. À medida que as asas empurram o ar circundante, a força de reação resultante do ar nas asas força o inseto a subir. As asas da maioria dos insetos são projetadas para que, durante o movimento ascendente, a força nas asas seja pequena. 66 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Voo de Insetos – Um pouco de Física... ℎ = 𝑔 ∆𝑡 2 2 O inseto cai uma distância h (onde h é da ordem de 0,1 mm) ∆𝑡2 = 2ℎ 𝑔 1/2 = 4,5 × 10−3𝑠 O período será 𝑇 = 2∆𝑡 = 9 × 10−3𝑠 E a frequência 𝑓 = 1 𝑇 = 110 𝑠−1 Ou seja, 110 batidas de asa por segundo! Para restaurar a posição vertical do inseto durante o curso da asa descendente, a força média ascendente, F no corpo do insetodeve ser igual ao dobro do peso do inseto. 67 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Voo de Insetos – Um pouco de Física... Ponto de Apoio Ponto de Apoio 68 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Voo de Insetos – Um pouco de Física... Potência necessária para pairar no ar (m = 0,1 g) 𝑇𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜 = 𝐹 × 𝑑 = 2𝑃𝑑 𝑇𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜 = 2 × 0,0001 × 9,8 × 0,0057 𝑇𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜 = 1,12 × 10−5𝐽 𝐸 = 𝑚𝑔ℎ = 0,98 × 10−7𝐽 Energia necessária para elevar 0,1 mm Para 110 batidas de asas por segundo: 𝑃 = 1,12 × 10−5 × 110 = 1,23 × 10−3𝑊 69 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote Voo de Insetos – Um pouco de Física... Para onde foi a energia? Energia Cinética... 𝐸𝑐 = 1 2 𝐼𝜔2 𝐼 = 𝑚𝑙3 3 𝑙 = 1 𝑐𝑚 𝑒 𝑚 = 10−3𝑔 (𝑑𝑢𝑎𝑠 𝑎𝑠𝑎𝑠) 𝜔𝑚𝑎𝑥 = 𝑣𝑚𝑎𝑥 𝑙/2 𝑣𝑚é𝑑𝑖𝑎 = 𝑑 ∆𝑡 = 127 𝑐𝑚/𝑠 𝑣𝑚𝑎𝑥 = 254 𝑐𝑚/𝑠 onde 𝜔𝑚𝑎𝑥 = 254 𝑙/2 𝐸𝑐 = 1 2 𝐼𝜔2 = 0,43 × 10−5𝐽 Como temos movimento para cima e para baixo 𝐸𝑐 = 0,86 × 10 −5𝐽 70
Compartilhar