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ARTIGO PREVALENCIA DE DEPRESSAO E ANSIEDADE

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FACULDADE DE SAÚDE E HUMANIDADES IBITURUNA – FASI
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
CRISTIE FERNANDA ALVES E RUAS 
WALÉRIA NAZARETH OLIVEIRA 
WELLINGTON DANILO SOARES
PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO E ANSIEDADE EM PROFESSORES DA REDE PÚBLICA
MONTES CLAROS – MG
2020
PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO E ANSIEDADE EM PROFESSORES DA REDE PÚBLICA
PREVALENCE OF DEPRESSION AND ANXIETY IN PUBLIC NETWORK TEACHERS
PREVALENCIA DE DEPRESIÓN Y ANSIEDAD EN PROFESORES DE LA RED PÚBLICA
Cristie Fernanda Alves e Ruas[footnoteRef:1] [1: Acadêmica do Curso de Psicologia da Faculdade de Saúde Ibituruna – FASI, Montes Claros – MG. Email: fernandaruas123@gmail.com] 
Waléria Nazareth Oliveira [footnoteRef:2] [2: Acadêmica do Curso de Psicologia da Faculdade de Saúde Ibituruna – FASI, Montes Claros – MG. Email: wnwallerya5@gmail.com
³ Coordenadora do curso de Psicologia da Faculdade de Saúde Ibituruna – FASI, Montes Claros – MG. Email:lauralilian@fasi.edu.br
4 Doutor em Ciências da Saúde. Orientador de iniciação científica e docente do curso de Psicologia da Faculdade de Saúde Ibituruna – FASI, Montes Claros – MG. Email:wdansoa@yahoo.com.br (autor para correspondência).
] 
Laura Lilian Ferreira Silva3
Wellington Danilo Soares4
* Apoio financeiro: Programa de Iniciação Científica (PROIC) da Faculdade de Saúde e Humanidades Ibituruna – FASI
Resumo:  O presente estudo teve como objetivo avaliar a prevalência de ansiedade e depressão em professores. Trata-se de uma pesquisa descritiva, quantitativa, comparativa e transversal.  A amostra foi constituída de 56 professores da rede pública estadual da cidade de Montes Claros-MG. Foram identificados 51,8% dos avaliados com algum tipo de ansiedade e 52,6% com níveis de depressão, sendo que 75% dos investigados afirmaram não fazer tratamento psicológico. Ao final pode-se depreender que houve uma alta prevalência de ansiedade e depressão na amostra pesquisada. Sendo indispensável à implantação de uma política educacional que priorize a saúde psíquica dos educadores.
Palavras-chave: Estresse. Ansiedade. Ambiente de trabalho. Professores. Educação. 
Abstract:  The present study had as objective analyze the prevalence of anxiety and depression in teachers. It is a descriptive, quantitative, comparative and transversal research. The sample consisted of 56 public school teachers in the city of Montes Claros-MG. Identified 51.8% of those evaluated with some type of anxiety and 52.6% with levels of depression, with 75% of those investigated saying they did not undergo psychological treatment. At the end, it can be inferred that there was a high prevalence of anxiety and depression in the sample studied. It is essential to implement an educational policy that prioritizes the mental health of educators.
Keywords: Stress. Anxiety. Desktop. Teachers. Education.
Resumen: El presente estudio tuvo como objetivo evaluar la prevalencia de ansiedade y depresión en maestros. Es una investigación descriptiva, cuantitativa, comparativa y transversal. La muestra consistió en 56 maestros de la red pública estatal de la ciudad de Montes Claros-MG. Fueron identificados el 51.8% de los evaluados con algún tipo de ansiedad y el 52.6% con niveles de depresión, con 75% de los investigados diciendo que no se sometieron a tratamiento psicológico. Al final se puede inferir que hubo una alta prevalencia de ansiedad y depresión en la muestra estudiada. Es esencial implementar una política educativa que priorice la salud mental de los educadores.
Palabras clave: Estrés. Ansiedad. Ambiente de trabajo. Maestros Educación.
Envio 00/00/2020	Revisão 00/00/2020	Aceite 00/00/2020
Introdução
Atualmente o local de trabalho é onde passamos a maior parte do tempo, um ambiente e condições de trabalhos impróprios podem ser determinantes para o estresse, em especial aqueles que incluem demandas psicológicas e cargas de trabalho elevadas com redução da autonomia e da satisfação (Santiago, 2016).
O nível de estresse está relacionado com a intensidade do estressor e aos recursos de adaptação natural de cada pessoa. Quando esses fatores se desequilibram ocorre uma resposta de adaptação do organismo provocando uma série de transtornos e doenças que geram o absenteísmo, diminuição de produtividade, desmotivação, irritação, impaciência, dificuldades interpessoais, além de se constituir como fator de risco para outras doenças crônicas (Cacciari, 2016).
Considerada o mal do século, a ansiedade está cada vez mais frequente, sendo caracterizada como: “sofrimento físico e psíquico; aflição, agonia, angústia e ânsia ou nervosismo, sendo um estado emocional frente a um futuro incerto e perigoso no qual um indivíduo sente-se impotente e indefeso (Michaelis, 2018).
A depressão é caracterizada pelo humor deprimido ou falta de motivação, perda de interesse ou prazer (anedonia) e cansaço ou fadiga. Além disso, alteração no peso corporal (ganho ou perda de peso significativo - 5%), danos no sono (insônia ou hipersonia), agitação ou retardo psicomotor, sentimento de inutilidade ou culpa, baixa capacidade de concentração, tomada de decisão e/ou ideação suicida são outros sintomas relevantes no diagnóstico da depressão (APA, 2004; CID-10, 1993).
Uma das classes de trabalhadores que tem apresentado transtornos de comportamento são os professores, que levam a grande responsabilidade de compartilhar o conhecimento e a reprodução de uma cultura dominante individualista, e por personificar as esperanças de mobilidade social de diferentes camadas populares. Entretanto, as mudanças no contexto social e econômico modificaram significativamente o papel do professor, bem como as exigências pessoais e as relações quanto à eficácia de sua atividade, percebendo assim, uma constantemente desvalorização e precariedade das condições de trabalho que são submetidos (Tostes et al., 2018).
Além disso, segundo Oliveira e Leite (2012) apud Costa e Silva (2019) transtornos mentais como depressão e ansiedade são as principais causas de afastamento médico da classe de docência. Uma pesquisa realizada pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (APEOESP) no ano de 2010, com objetivo de traçar um panorama da saúde dos professores da rede pública, verificou que mais de 40,0% dos docentes apresentaram em ano anterior à pesquisa, comprometimentos quanto à sua saúde mental, sendo que, as principais queixas são a depressão (29,0%) e a ansiedade (23,0%) (Costa; Silva, 2019).
A cobrança para que a escola cumpra funções antes delegadas a outras instituições sociais, como a família está cada vez mais frequente. O professor vem assumindo uma série de funções, além daquelas tradicionalmente conferidas à especificidade de seu trabalho, sendo, ao mesmo tempo, desqualificado e sobrecarregado. Estimular o potencial de aprendizagem dos alunos, ensiná-los a conviver em sociedade, cobrir as lacunas da instituição escolar, garantir a articulação entre escola e comunidade, e buscar, por conta própria, sua requalificação profissional, são algumas das tarefas que ilustram sua atual condição (Tostes et al., 2018). 
Neste contexto, objetivou-se analisar os fatores que causam depressão e ansiedade nos professores da rede pública de Montes Claros – MG. A realização desta investigação se torna relevante visto que, através dele pôde-se identificar as causas de depressão e ansiedade em Professores da rede pública, possibilitando assim posteriormente a elaboração de intervenções que visam amenizar o aparecimento desses transtornos, e incentivar o tratamento nos casos existentes. 
Materiais e métodos
O estudo foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa – CEP da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), sob o parecer n°123696/2019. A pesquisa é de caráter descritivo com abordagem quantitativa, comparativa e de corte transversal. 
A amostra composta por 56 professores na faixa etária de 21 a 55 anos, ambos sexos, todos docentes da rede pública estadual de ensino da cidade de Montes Claros – MG. Foram incluídos todos professoresque trabalham de forma regular na rede pública de ensino que se disponibilizaram para participar de forma voluntária da pesquisa e excluídos aqueles que não assinaram o termo consentimento livre e esclarecido, e não responderam o questionário de acordo a instruções passadas.
O primeiro questionário continha questões sobre aspectos sociodemográficos e relacionados à profissão. Na sequência, os participantes responderam um questionário para avaliar os níveis de ansiedade, Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) que consiste por 21 questões de múltipla escolha que englobam os sintomas constantes de ansiedade, para mensurar o nível de ansiedade no indivíduo entre mínimo, leve e moderado. 
Para mensurar a depressão foi utilizado o Inventário de Depressão de Beck (IDB) composto por 21 questões de múltipla escolha com 4 possíveis respostas, utilizada para medir a severidade dos episódios.
A aplicação dos questionários foi feita por meio de plataforma online criada exclusivamente para este fim, foi feito a divulgação da pesquisa para grupos de professores, os que aceitaram a participar de forma voluntária, receberam informações sobre à pesquisa, assinaram o termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Sempre prezando com sigilo dos dados e privacidade dos envolvidos, todas as avaliações foram realizadas no mês de março de 2020. 
Foram feitas análises descritivas dos dados através de frequência real e absoluta. Para comparação das variáveis entre sexos e tipos de ensino, fundamental e médio, foi utilizado o teste U de Mann-Whitney, com nível de significância adotado de 5%. Todo procedimento foi realizado através do Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 22.0 para Windows. 
Resultados 
Participaram da pesquisa 56 professores na faixa etária de 21 a 55 anos (39,8 ± 8,2 anos), com predomínio do sexo feminino (76,8%), casados (60,7%), católicos (55,4%) e com tempo de atuação na docência de 2 a 34 anos (14,3 ± 8,0 anos) e que atuam no ensino fundamental (48,2%) e médio (51,8%).
Tabela – Apresenta os resultados encontrados das variáveis pesquisadas com valores de frequência real e absoluta (n = 56).
	VARIÁVEL
	OPÇÕES
	N – %
	
Ansiedade
	
Ausência
Leve
Moderado 
Grave
	
27 – 48,2 
7 – 12, 6 
11 – 19,6 
11- 19,6 
	
Depressão
	
Ausência
Leve
Moderado 
Grave
	
26 – 47,4
19 – 33,9 
9 – 15,1 
2 – 3,6
	
Tratamento psicológico
	
Sim
Não
	
14 – 25,0
42 – 75,0
Foi possível verificar que a maioria (51,8%) apresenta algum tipo de ansiedade, seja leve, moderada ou grave. E o mesmo ocorre com os níveis de depressão, no qual 52,6% foram identificados com depressão leve, moderada ou grave.
Fato digno de nota, foi observar que mesmo assim, somente 25% dos avaliados procuram ou estão em tratamento psicológico, o que leva a hipótese que se esses docentes tivessem acompanhamento psicológico esse cenário de sofrimento mental poderia ser menor.
Na comparação das variáveis ansiedade e depressão entre sexo e tipo de ensino (fundamental e médio), não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas. 
Discussão 
Este estudo buscou identificar níveis de ansiedade e depressão em professores do ensino fundamental e médio na rede pública estadual da cidade de Montes Claros-MG. 
Nosso estudo apresentou um predomínio do sexo feminino, mesmo assim não houve diferença estatisticamente significativa entre os sexos, nem para ansiedade ou depressão. Também na pesquisa de Tostes et al (2018) que investigou sofrimento mental de 1.201 professores do ensino público estadual, a amostra foi maior de mulheres (78,8%), mas, diferente dos nossos achados, as mulheres apresentaram maior sofrimento mental. A diferença entre os dois estudos pode ser justificado pelo tamanho da amostra. 
Nossos resultados apontaram que a maioria dos avaliados possuem algum tipo de ansiedade ou depressão, corroborando com pesquisas realizada, como o estudo de Pereira (2016) que demonstrou uma maior prevalência de transtornos mentais comuns em professores de escolas de ensino fundamental do interior de São Paulo, dentre 242 professores, 51,8% apresentavam algum tipo de transtorno mental, valor superior ao observado na população em geral, portanto, considerada elevada. 
Também na investigação feita por Tostes et al (2018) 75,2% dos professores avaliados apresentaram algum adoecimento mental, entre depressão, ansiedade e estresse. 
Em outro estudo no estado do Paraná com 106 professores da rede pública municipal, feito por Scandolara et al (2015). 51,8% dos professores manifestaram sintomas depressivos, sendo 33,9 % depressão leve e 17,9% depressão moderada ou grave), números próximos foram alcançados em outra pesquisa feita por Silva e Carvalho (2016), com 95 professores universitários da rede pública do Rio Grande do Norte, quando 50% apresentaram algum grau de depressão, 42% com sintomas de depressão leve e 8% com sintomas de depressão moderada.
Esta presença de transtornos mentais de acordo Haslam et al (2005) geram preocupação, fadiga, dificuldades de concentração e distúrbios do sono, entre outros que podem acarretar prejuízos à funcionalidade global do professor, além de prejudicar o desempenho no trabalho.
Esta presença de transtornos mentais de acordo Haslam et al (2005) geram preocupação, fadiga, dificuldades de concentração e distúrbios do sono, entre outros que podem acarretar prejuízos à funcionalidade global do professor, além de prejudicar o desempenho no trabalho.
Fica evidente que os professores participantes desta pesquisa apresentaram níveis superiores de sofrimento mental, o que é preocupante, tanto para a saúde do professor quanto pelas repercussões na qualidade de ensino. Níveis de ansiedade encontradas nos nossos achados superam os níveis nacionais, no qual o Brasil lidera entre todos países do mundo possuindo o maior número de casos de transtorno de ansiedade com presença em 9,3% da população geral (WHO, 2017). 
O mesmo ocorre com os níveis encontrados de depressão na amostra avaliada, sendo bem superiores que a média dos países em desenvolvimento, como o próprio Brasil que é de 9%, ou em países desenvolvidos, como os Estados Unidos e alguns da países europeus, girando em torno de 12%33 (Kessler et al., 2018).
Resultado negativo foi que a maioria dos investigados não procuram ajuda de um profissional para cuidar da sua saúde mental. Importante lembrar que de acordo Diehl e Marin (2016) o tema saúde dos profissionais da educação vem se tornando cada vez mais interdisciplinar, uma vez que profissionais de áreas tão distintas vêm comungando da importância de encontrar uma forma de sanar, ou ao menos minimizar esse problema. 
Fato preocupante que o adoecimento não remete somente o docente, quando ele está doente, e sim a escola como um todo que tem contribuído para isso, comprometendo o seu papel na formação de cidadãos.
O tamanho da amostra devido a pandemia de coronavírus que dificultou o acesso a uma maior parcela de professores foi uma limitação do estudo. Além do desenho transversal na impossibilidade da relação causa e efeito. 
Assim, considera-se importante a ampliação de estudos sobre o desencadeamento de depressão e ansiedade em professores da rede pública se estendendo também para rede privada, sendo estes detentores do conhecimento e promotores da base da educação. 
Conclusão
Os resultados encontrados nos permitem concluir que uma alta prevalência de níveis de ansiedade e depressão na amostra pesquisada, com uma maioria que não busca tratamento para sua saúde mental.
Fica evidente a necessidade de implantação de uma política educacional que priorize a saúde psíquica dos educadores, mediante o oferecimento de atendimento psicológico a esses profissionais e promoção de ações que possam prevenir a ocorrência desses sofrimentos mentais, bem como remediá-los. 
Assim, considera-se importante a realização de novos estudos sobre o desencadeamento de depressão e ansiedade em professores da rede pública se estendendo também para rede privada, com outros possíveis desenhos de pesquisa. 
REFERÊNCIAS
CACCIARI, P.;HADDAD, M.C.L.; DALMAS, J.C. Nível de estresse em trabalhadores readequados e readaptados em universidade estadual pública. Revista Texto Contexto Enfermagem. v.2, n.25, 2016.
COSTA, R.Q.F; SILVA, N.P. Níveis de ansiedade e depressão entre professores do Ensino Infantil e Fundamental. Pro-Posições. v.30, 2019.
DIEHL, L; MARIN, A. H. Adoecimento Mental em Professores Brasileiros: Revisão Sistemática da Literatura. Londrina: Estudos Interdisciplinares em Psicologia. v. 7, n. 2, p. 64-85, 2016
HASLAM, C.; ATKINSON S.; BROWN S.S.; HASLAM R.A. Anxiety and depression in the workplace: effects on the individual and organization. J. Affect. Disord.v.88, p.209-215, 2005.
KESSLER, R.C.; ORMEL, J.; PETUKHOVA M.; et al. Development of lifetime comorbidity in the World. Saúde Debate. v.42, n.116, p.87-99. Jan-Mar, 2018.
MICHAELIS. Moderno Dicionário online de língua Portuguesa, Melhoramentos, 2018.
OLIVEIRA, L. R.; LEITE, J. R. O perfil da saúde dos educadores: evidenciando o invisível. Retratos da Escola. v.6, n.11, p.463-477, 2012. 
World Health Organization (WHO). Depression and other common mental disorders: global health estimates. Genebra: WHO; 2017.
PEREIRA, P. E. M. Condições de trabalho e transtornos mentais comuns em professores do ensino fundamental de Avaré – SP. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Faculdade de Medicina, Botucatu, 2016. 
SANTIAGO, C.B.; SOUZA, J.C.P. Estresse ocupacional em investigadores da polícia civil na cidade de Manaus. Amazônica de Saúde - Revista Científica da Fametro. v.1, n.2, Jul-Nov, 2016.
SCANDOLARA, T. B.; WIETZIKOSKI, E. C.; GERBASI, A. R. V.; SATO, S. W. Avaliação dos níveis de estresse e depressão em professores da rede pública do município de Francisco Beltrão - PR. Arq. Cienc. Saúde UNIPAR, Umuarama, v. 19, n. 1, p, 31-38, jan./ abr. 2015.
SILVA, T.R; CARVALHO; E.A. Depressão em professores universitários: uma revisão da literatura brasileira. Rev. Uningá. v.28, n.1, p.113-117, Out-Dez, 2016.
SOUZA, V.D. et al. Fatores associados ao estresse ocupacional entre trabalhadores de uma instituição ensino de superior. Rev. UNINGÁ. v.56, n.2, p.134-142, Abr-Jun, 2019.
TOSTES, M.V.; ALBUQUERQUE, G.S.C., SILVA, M.J.S.; PETTERLE, R.R. Sofrimento mental de professores do ensino público. Saúde Debate. v.42, n.116, p.87-99, Jan-Mar, 2018.
ANEXO A – Parecer consubstanciado do CEP. 
	
ANEXO B – Normas da Revista Brasileira de Iniciação Científica – RBIC 
Diretrizes para Autores
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O artigo respeita a ÉTICA EM PESQUISA COM SERES HUMANOS, confome a resolução CNS 07/2016 http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pd
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