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2019-2---poesia-concreta-brasileira

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO” 
Campus de São Paulo 
 
 
Instituto de Artes – Seção Técnica de Pós-Graduação 
Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271- Barra Funda CEP 01140-070 São Paulo/ SP 
Tel 11 3393-8632 e 3393-8633 posgraduacao.ia@unesp.br 
 
 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES – MESTRADO/DOUTORADO 
 
PLANO DE ENSINO – 2019 
 
DISCIPLINA: POESIA CONCRETA BRASILEIRA: UMA INCURSÃO CRÍTICA E CRIATIVA 
NA POESIA INTERNACIONAL E SUAS RELAÇÕES COM AS ARTES PLÁSTICAS E A 
MÚSICA 
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Omar Khouri 
 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 04 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS: 25 
 
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 horas/aula 
Aulas teóricas: 32 Aulas práticas: 8 
 
Seminários: 8 Atividades programadas: 12 
 
EMENTA 
Abordagem da Poesia Concreta como uma tendência artístico-poética internacional, que teve em sua 
formulação e desenvolvimento a notória e notável presença de brasileiros do Grupo Noigandres. 
Estabelecimento das ligações existentes entre os textos teóricos da Poesia Concreta e a sua práxis 
poética, propriamente. Sondagem, em termos qualitativos, da situação da produção poética brasileira 
no contexto internacional, por meio de Antologias elaboradas nos anos de 1960. Abordagem da 
tradução de poesia – encarada como uma categoria da criação – levada a efeito pelo Grupo 
Noigandres, com o propósito de elaboração de um Paideuma. Consideração das formas de veiculação 
da Poesia Concreta produzida no Brasil e dos veículos em si, tais como as revistas Noigandres e 
Invenção, edições autônomas de poemas e suplementos de jornais. Explicitação das ligações da 
Poesia Concreta brasileira com as Artes Plásticas e com a Música de caráter experimental. Breve 
incursão pela Poesia Concreta/Experimental em Portugal e em outros países. Sondagem dos 
desdobramentos da Poesia Concreta no Brasil. 
 
 
 
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OBJETIVOS DA DISCIPLINA 
Explicitar o papel fundamental do Brasil nas origens do movimento internacional da Poesia Concreta. 
Evidenciar a importância da teoria, de par com a práxis, no território da Poesia Concreta. 
Colocar a tarefa da tradução-recriação de textos poéticos como atividade de primeira importância 
para os poetas do Grupo Noigandres. 
Destacar o papel das revistas na veiculação da então nova poesia, assim como das edições autônomas 
de poemas. 
Avaliar a produção brasileira no contexto internacional. 
Chamar a atenção para a vocação intersemiótica da Poesia Concreta, expondo seus contatos com as 
Artes Plásticas e com a Música. 
Sondar as relações/contatos existentes entre os experimentalismos poéticos internacionais, 
mormente o brasileiro e o português. 
Rastrear os desdobramentos da Poesia Concreta, no Brasil. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
01. Poesia Concreta brasileira – introdução: um movimento atuante em três frentes principais: 
poesia, teoria/crítica, tradução-recriação. 
02. A arte da Poesia. Antecedentes da Poesia Concreta no mundo: as bases remotas e imediatas. A 
visualidade na poesia ocidental e na brasileira, particularmente. 
03. Os anos de 1950 no Brasil: Visão geral da década, com destaque para os Grupos Ruptura e 
Noigandres + Grupo Frente. 
04. O grupo Noigandres: formação/histórico. 
05. O nascimento da Poesia Concreta no Brasil. 
06. Os primeiros poemas concretos. 
07. A Poesia Concreta como movimento internacional. 
08. Teoria da Poesia Concreta - análise de manifestos e, em especial, do Plano-Piloto (1958). 
09. Abordagem/análise de poemas concretos da dita fase ortodoxa: Augusto de Campos, Haroldo de 
Campos, Décio Pignatari, Ronaldo Azeredo, José Lino Grünewald. 
10. Eugen Gomringer: co-fundador da Poesia Concreta. 
11. Relações da Poesia Concreta com as Artes Visuais e com a Música. A Exposição Nacional de Arte 
Concreta. 
 
 
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12. A tradução de poesia como uma categoria da criação - análise de casos. 
13. Os poetas concretos e a recuperação de valores poéticos/artísticos. 
14. As revistas da Poesia Concreta brasileira: Noigandres e Invenção e as edições autônomas de 
poemas. Suplementos de jornais. 
15. O legado/desdobramentos do Concretismo, no Brasil: balanço. 
16. Poetas que, no Brasil, passaram pelo concretismo ou tiveram algum tipo de participação no 
movimento. As Dissidências. 
17. A Poesia Concreta/Experimental em Portugal e seus desdobramentos. 
18. A Poesia Concreta e a crítica, no Brasil. 
19. Desdobramentos da Poesia Concreta no Brasil: a Poesia da Era Pós-Verso, Intersemiótica e 
Multimídia. 
 
METODOLOGIA DE ENSINO 
As aulas serão divididas em teóricas e de orientação para a pesquisa. As teóricas serão 
fundamentalmente expositivas, com grande abertura para o diálogo e a discussão, assim como 
estarão abertas às explanações de outros estudiosos e/ou poetas. Seminários complementarão as 
aulas teóricas. Serão utilizados recursos audiovisuais, primeiras edições, edições autônomas de 
poemas e revistas especializadas. 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
A avaliação disporá de vários instrumentos, tais como: resultados de trabalhos de pesquisa, atuação 
em aula, comunicações orais e seminários, uma monografia versando sobre especificidades da Poesia 
Concreta brasileira e feitura de um poema "à maneira de", assim como a formulação, pelos alunos, de 
questões sobre o tema central da disciplina. O conceito final será elaborado tendo em vista o 
desempenho geral com relação às atividades propostas. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
AGUILAR, Gonzalo. Poesia concreta brasileira: as vanguardas na encruzilhada modernista. São Paulo: 
Edusp, 2005. 
AMARAL, Aracy Abreu (org). Projeto construtivo brasileiro na arte (1950-1962). Rio de Janeiro-São 
Paulo: Museu de Arte Moderna-Pinacoteca do Estado, 1977. 
.__________. Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner. São Paulo: Melhoramentos-DBA 
 
 
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Artes Gráficas, 1998. 
ANDRADE, Oswald de. Poesias reunidas. São Paulo: Edições Gaveta, 1945. 
ANTUNES, Arnaldo. 40 escritos. São Paulo: Iluminuras, 2000. 
APOLLINAIRE, Guillaume. Calligrammes. Paris: Gallimard, 1968. 
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Trad. de Denise Bottmann e F. Carotti. São Paulo: Companhia 
das Letras, 1992. 
ARNHEIM, Rudolf. Intuição e intelecto na arte. 2ª ed. Trad. de Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: 
Martins Fontes, 2004. 
BANDEIRA, João (org.). Arte Concreta Paulista: documentos. São Paulo: Cosac & Naify-CUMA da USP, 
2002. 
BANDEIRA, João e BARROS, Lenora de (org.). Arte Concreta Paulista: Grupo Noigandres. São Paulo: 
Cosac & Naify-CUMA da USP, 2002. 
BANN, Stephen (ed.). Concrete Poetry an international anthology. London: London Magazine, 1967. 
BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo: Vértice e Ruptura do Projeto Construtivo Brasileiro. São Paulo: Cosac 
& Naify, 1999. 
CAMPOS, Augusto de. Despoesia. São Paulo: Perspectiva, 1994. 
__________. Música de Invenção. São Paulo: Perspectiva, 1998. 
__________. Poesia Antipoesia Antropofagia & Cia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. 
__________. Poetamenos. São Paulo: Invenção, 1973. 
__________. Viva Vaia; poesia 1949-1979. 3ª ed. Cotia-SP:Ateliê, 2001. 
CAMPOS, Augusto de e CAMPOS, Haroldo de. O Grupo Concretista. In: AZEVEDO FILHO, 
Leodegário de A. (org.). Poetas do Modernismo: Antologia Crítica. Vol. VI. Brasília: INL, 1972. P. 125-
201. 
__________. Panaroma do Finnegans Wake. São Paulo: Perspectiva, 1971. 
CAMPOS, Augusto de, PIGNATARI, Décio e CAMPOS, Haroldo de. Mallarmé. São Paulo: Perspectiva, 
1974. 
__________. Teoria da Poesia Concreta: textos críticos e manifestos 1950-1960. Cotia-SP: Ateliê, 2006. 
CAMPOS, Augusto de e PLAZA, Julio. Caixa Preta. São Paulo: Edições Invenção, 1975. 
__________. Poemóbiles. São Paulo: Edição de Autor, 1974. 
__________. Reduchamp. São Paulo: Edições S.T.R.I.P., 1976. 
CAMPOS, Haroldo de. A Arte no horizonte do provável e outros ensaios. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva, 
1972. 
 
 
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__________. Da tradução à transficcionalidade. In: 34 Letras 3. Rio de Janeiro: 34 Letras, 1989, p. 
82-101. 
__________. Metalinguagem & outras metas: ensaios de teoria e crítica literária. 4ª ed. São Paulo: 
Perspectiva, 1992. 
__________. O arco-íris branco; ensaios de literatura e cultura. Rio de Janeiro: Imago,1997. 
__________. O segundo arco-íris branco. São Paulo: Iluminuras, 2010. 
__________. Transcriação. São Paulo: Perspectiva, 2013. (Org.: Marcelo Tápia e Thelma M. Nóbrega). 
CAMPOS, Haroldo de (org.). Ideograma. Lógica. Poesia. Linguagem. 3ª ed. Traduções de Heloysa de 
Lima Dantas. São Paulo: EDUSP, 1994. 
CAMPOS, Roland de Azeredo. Arteciência; afluência de signos co-moventes. São Paulo: Perspectiva, 
2003. 
CASTRO, E. M. de Melo e. A proposição 2.01: poesia experimental. Lisboa: Ulisseia,1965. 
__________. O caminho do leve. Porto: Fundação de Serralves, 2006. (Livro-catálogo de exposição). 
__________. O fim visual do séc. XX e outros textos críticos. São Paulo: EDUSP, 1993. (Org. Nádia 
Battella Gotlib). 
__________. Trans(a)parências: Poesia 1-1950/1990. Lisboa: Tertúlia, 1990. 
CASTRO, E. M. de Melo e HATHERLY, Ana (org.). PO-EX: textos teóricos e documentos da poesia 
experimental portuguesa. Lisboa: Moraes, 1981. 
CENDRARS, Blaise. La prose du transsibérien e de la petite Jehanne de France. Paris: Éditions des 
Hommes Nouveaux, 1913. (Couleurs simultanées de Mme. Delaunay-Terk). 
CHIPP, H. B. Teorias da Arte Moderna. Vários trad. São Paulo: Martins Fontes, 1988. 
CINTRÃO, Rejane (cur.). Arte Concreta paulista: grupo Ruptura - revisitando a exposição inaugural. 
São Paulo: Cosac & Naify-CUMA da USP, 2002. 
COCCHIARALE, Fernando e GEIGER, Anna Bella (org.). Abstracionismo geométrico e informal: a 
vanguarda brasileira nos anos 50. Rio de Janeiro: FUNARTE-INAP, 1987. 
CLÜVER, Claus - "Languages of concrete poem". In: JACKSON, D. K. (ed.). Transformation of literary 
language in Latin American Literature; from Machado de Assis to the vanguards. Austin: University of 
Texas, 1987, p. 32-43. 
CUMMINGS, E. E. 40 poemas. Tradução e estudos de Augusto de Campos. São Paulo: Brasiliense, 
1986. 
DICK, André (org.) - Paideuma. São Paulo, Risco Editorial, 2010. 
DIRINGER, David. A escrita. Trad. de Armando Luiz. Lisboa: Verbo, 1971. 
 
 
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DROSTE, Magdalena. Bauhaus: 1919-1933. Trad. Casa das Línguas. Colônia: Taschen, 199?. 
EIKHENBAUM, B. et alii. Teoria da Literatura: formalistas russos. 2ª ed. Vários trad. Porto Alegre: 
Globo, 1976. 
FAUSTINO, Mário. De Anchieta aos concretos: poesia brasileira no jornal. São Paulo: Cia das Letras, 
2003. (Organização: Maria Eugenia Boaventura). 
FERREIRA, Claudiney e VASCONCELLOS, Jorge (org.). Certas palavras. São Paulo: Estação 
LiberdadeSecretaria de Estado da Cultura, 1990. 
FERREIRA GULLAR. Vanguarda e subdesenvolvimento; ensaios sobre arte. Rio de Janeiro: Civilização 
Brasileira, 1969. 
FIGUEIREDO, José Luiz Valero. Tipografia & poesia: a tipografia na sintaxe da poesia impressa no 
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GOMRINGER, Eugen. 31 Poemas. Trad. de Percy Garnier e Philadelpho Menezes. São Paulo: Arte 
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GRÜNEWALD, José Lino. Escreviver. 2ª ed. São Paulo-Rio de Janeiro: Perspectiva-Fundação 
Biblioteca Nacional, 2008. 
__________. O grau zero do escreviver. São Paulo-Rio de Janeiro: Perspectiva-Fundação Biblioteca 
Nacional, 2002. 
HATHERLY, Ana. A experiência do prodígio; bases teóricas e antologia de textos visuais portugueses 
dos séculos XVII e XVIII. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1983. 
__________. A reinvenção da leitura: breve ensaio crítico seguido de 19 textos visuais. Lisboa: Futura, 
1975. 
__________. Obrigatório não ver e outros textos de comunicação social (anos 1960-1980). Lisboa: 
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JAKOBSON, Roman. Linguística e comunicação. 7ª ed. Trad. de Izidoro Blikstein e José Paulo Paes. 
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KHOURI, Omar. Noigandres e Invenção: revistas porta-vozes da Poesia Concreta. In: Revista 
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__________. Revistas na Era Pós-Verso. Cotia-SP: Ateliê, 2004. 
__________. Ver ouvir pensar a poesia: uma antologia comentada de faturas da era pós-verso. São 
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KHOURI, Omar (org.). Poesia planetária: a revolução concreta: uma amostragem. São Paulo: 
Nomuque Edições, 1986. 
KLONSKY, Milton (ed.). Speaking Pictures: a gallery of pictorial poetry from the sixteenth century to the 
 
 
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present. New York: Harmony Books, 1975. 
KUH, Katharine. Diálogo com a Arte Moderna. Trad. de Jaime Monteiro. Rio de Janeiro: Lidador, 
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LUPTON, Ellen. Pensar com tipos: guia para designers, escritores, editores e estudantes. Trad. de André 
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MACHADO, Arlindo. Máquina e imaginário; o desafio das poéticas tecnológicas. São Paulo: Edusp, 
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MARQUES, José Alberto e CASTRO, E. M. de Melo e (org). Antologia da Poesia Concreta em Portugal. 
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MENDES, Gilberto. Viver sua música: com Stravinsky em meus ouvidos, rumo à avenida Nevskiy. 
SantosSão Paulo: Realejo-EDUSP, 2008. 
MENDONÇA, Júlio. Rente ao irredutível: poesia no ambiente das novas mídias. São Paulo: COS-PUCSP, 
2002. Tese de Doutorado. (Trabalho ainda inédito). 
MENEZES, Philadelpho. Poética e Visualidade: uma trajetória da poesia brasileira contemporânea. 
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OLIVEIRA, Valdevino Soares de. Poesia e pintura: um diálogo em três dimensões. São Paulo: Ed. 
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OSTERWOLD, Tilman. Pop Art. Trad. S. Teixeira e P. Reis. Köln: Taschen, 1994. 
PEDROSA, Mário. Acadêmicos e modernos: textos escolhidos III. São Paulo: EDUSP, 1998. (Org. Otília 
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PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica e Filosofia. Trad. de O. S. da Mota e L. Hegenberg. São Paulo: 
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PEREIRA, Wilcon Joia. Escritema e figuralidade nas Artes Plásticas contemporâneas.Assis: FFCL de 
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PERLOFF, Marjorie. O momento futurista - avant-garde, avant-guerre e a linguagem da ruptura. Trad. 
de Sebastião Uchoa Leite. São Paulo: EDUSP, 1993. 
PIGNATARI, Décio. Contracomunicação. 3ª ed. Cotia: Ateliê, 2004. 
__________. Poesia pois é poesia: 1950-2000. Cotia-SP-Campinas: Ateliê Editorial-Ed. da UNICAMP, 
2004. 
__________. Semiótica e literatura. São Paulo: Perspectiva, 1974. 
PLAZA, Julio. Tradução intersemiótica. São Paulo: Perspectiva, 1987. 
PLAZA, Julio e TAVARES, Monica. Processos criativos com os meios eletrônicos: Poéticas Digitais. São 
 
 
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Paulo: HUCTEC etc, 1998. 
POE, Edgar Allan. "A Filosofia da composição". In: Poemas e ensaios. 3ª ed. revista. Trad. de O. 
Mendes e M. Amado. São Paulo: Globo, 1999, p. 101-114. 
POUND, Ezra. ABC da Literatura. Trad. de Augusto de Campos e José Paulo Paes. São Paulo: 
CultrixCEC, 1970. 
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hipermídia. São Paulo: Iluminuras-FAPESP, 2001. 
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dez./jan./fev. 1992-1993. 
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SANTAELLA, Lúcia e NÖTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras, 
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TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro. 15ª ed. Petrópolis: Vozes, 
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VALÉRY, Paul. Variedades. Trad. de Maiza Martins de Siqueira. São Paulo: Iluminuras, 1991. 
WILLIAMS, Emmett (ed.). An anthology of Concrete Poetry. New York: Something Else Press, Inc., 
1967. 
WOLLNER, Alexandre. Design Visual 50 Anos. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. 
ZANINI, Walter (org). História Geral da Arte no Brasil. Vol. 2. São Paulo, Instituto Moreira Salles, 
1983. 
 
Revistas, Catálogos e Suplementos: 
FACOM 16; Revista da Faculdade de Comunicação da FAAP. São Paulo: FAAP, 2º semestre de 2006. 
NOIGANDRES 1. São Paulo: Ed. dos Autores, 1952. 
NOIGANDRES 2. São Paulo: Ed. dos Autores, 1955. 
 
 
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NOIGANDRES 3. São Paulo: Ed. dos Autores, 1956. 
NOIGANDRES 4. São Paulo: Ed. dos Autores, 1958. 
NOIGANDRES 5. Antologia: do verso à Poesia Concreta. São Paulo: Massao Ono, 1962 
INVENÇÃO: REVISTA DE ARTE DE VANGUARDA 1. São Paulo: GRD, 1962. 
INVENÇÃO: REVISTA DE ARTE DE VANGUARDA 2. São Paulo: Massao Ohno, 1962. 
INVENÇÃO: REVISTA DE ARTE DE VANGUARDA 3. São Paulo: Ed. Invenção, 1963. 
INVENÇÃO: REVISTA DE ARTE DE VANGUARDA 4. São Paulo: Ed. Invenção, 1964. 
INVENÇÃO: REVISTA DE ARTE DE VANGUARDA 5. São Paulo: Ed. Invenção, 1966-7. 
KLAXON; mensário de arte moderna 1 a 9 (ed. facsimilar). S. Paulo: Martins-CEC, 1972. 
ARTE CONCRETA PAULISTA: DOCUMENTOS. São Paulo: Cosac & Naify, 2002. (Org. João 
Bandeira). 
ARTÉRIA: REVISTA DE POESIA 40 ANOS (catálogo de exposição). 2ª ed. São Paulo: Caixa Cultural, 
2016. Curadoria: Omar Khouri e Paulo Miranda. Realização: Espaço Líquido. 
CÓDIGO 11: Poesia Concreta. Salvador: Ed. Erthos Albino de Souza, 1986. 
SUPLEMENTO: Suplemento Literário de Minas Gerais. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de 
Cultura de Minas Gerais, out. 2006. 
CONCRETA ’56: a raiz da forma. São Paulo: MAM, 2006. 
POESIA CONCRETA: o projeto verbivocovisual. São Paulo: Artemeios, 2008. (Org. João Bandeira e 
Lenora de Barros) 
POESIA EXPERIMENTAL PORTUGUESA (catálogo de exposição). Brasília: Caixa Cultural, 2018. 
Curadoria: Bruna Callegari e Omar Khouri. Realização: Espaço Líquido. 
 
Sites: 
www.imediata.com . BRAZILIAN VISUAL POETRY 
www.erratica.com.br 
http://poesiaconcreta.com.br 
http://www.nomuque.net/escritosdelisboa/ 
 
No YOUTUBE, considerar: 
Entrevistas de Décio Pignatari, Haroldo de Campos e Augusto de Campos. 
 
 
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO” 
Campus de São Paulo 
 
 
Instituto de Artes – Seção Técnica de Pós-Graduação 
Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271- Barra Funda CEP 01140-070 São Paulo/ SP 
Tel 11 3393-8632 e 3393-8633 posgraduacao.ia@unesp.br 
 
 
 
Instituições: 
PINACOTECA DO ESTADO DE SÃO PAULO. 
MUSEU DE ARTE MODERNA DE SÃO PAULO. 
MUSEU DE ARTE BRASILEIRA-FAAP. 
MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DA USP. 
MUSEU NACIONAL DE BELAS ARTES-RJ. 
MUSEU DE ARTE MODERNA-RJ. 
INSTITUTO DE ARTE CONTEMPORÂNEA. 
MUSEUM OF FINE ARTS-HOUSTON. 
MUSEUM OF MODERN ART-NYC. 
STEDELIJK MUSEUM AMSTERDAM. 
INSTITUTO DE ESTUDOS BRASILEIROS-USP. 
BIBLIOTECA MUNICIPAL “MÁRIO DE ANDRADE”-SP. 
BIBLIOTECA NACIONAL-RJ. 
BIBLIOTECA BRASILIANA GUITA E JOSÉ MINDLIN-SP.

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