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Gestão Ambiental 5

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Prévia do material em texto

Gestão ambiental 
e responsabilidade 
social
Você já ouviu falar em um modelo de gestão denominado produção mais limpa? Não? Então, 
fique de olho nesta unidade para conhecer as especificidades e as principais certificações e selos 
ambientais desse modelo.
Ao longo da sua jornada, você viu que o desenvolvimento sustentável é o modelo de desenvolvimento 
que atende às necessidades do presente, sem comprometer as gerações futuras de satisfazerem as 
suas próprias necessidades. Mas como lidar com a questão ambiental nos processos produtivos e 
industriais? Como lidar com os resíduos gerados no processo? Esse é o assunto desta unidade.
Portanto, após esta unidade, você vai ser capaz de entender o conceito de rotulagem ambiental e 
identificar selos e rótulos ambientais.
PRODUÇÃO 
MAIS LIMPA
3G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
Produção mais limpa (P+L) e ecoeficiência
Desde o início da história humana, a indústria 
tem sido um sistema aberto de fluxo de 
materiais. As pessoas transformaram materiais 
naturais, plantas, animais e minerais em 
ferramentas, roupas e outros produtos. 
Quando esses materiais se desgastavam, eles 
eram descartados ou jogados fora, e quando 
o acúmulo de lixo se tornava um problema, os 
moradores mudavam de local, o que era fácil na 
época, devido ao pequeno número de habitantes 
e às vastas áreas de terra.
Figura 1. Acúmulo de lixo
Para iniciar seus estudos com o pé direito, acesse este link ou escaneie 
o QR Code ao lado e assista ao vídeo sobre esta unidade. 
Além disso, na atividade “O que eu pensava”, aproveite para deixar 
suas primeiras percepções sobre a situação descrita no vídeo.
COM O
PÉ DIREITO
Além do sistema de gestão ambiental (SGA), 
existem outros modelos de gerenciamento 
disseminados no meio produtivo e de serviços. 
De modo simplificado, o objetivo é o mesmo: 
aumentar a eficiência do uso de insumos, 
energia, recursos naturais e resíduos. Como 
resultado, tem-se a minimização dos impactos 
ambientais dos empreendimentos e de seus 
processos e a melhora do desempenho tanto 
ambiental quanto econômico. Figura 2. Estudo de modelos de gerenciamento do meio produtivo
http://www.kaltura.com/tiny/00gbz
4G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
O relatório Brundtland (WCED, 1987) apontou três componentes básicos para o desenvolvimento 
sustentável: o meio ambiente, a economia e a sociedade, os quais, do ponto de vista da indústria, 
devem ser estudados de maneira sistêmica. Para isso, as organizações devem adotar novos princípios 
e ferramentas para a produção de bens e serviços com foco na sustentabilidade. 
360°
TOUR
Falando sobre isso, no Tour 360°, disponível no ambiente virtual de aprendizagem (AVA), você vai 
conhecer as “Orientações para o Triple Bottom Line”.
O surgimento de novos princípios e ferramentas impulsionou a evolução da estratégia da manufatura, 
de forma a incentivar as mudanças incrementais nos processos industriais. Em função disso, o 
desempenho ambiental de produtos e processos tornou-se uma questão fundamental, razão pela 
qual algumas empresas estão investigando maneiras de minimizar seus efeitos sobre o ambiente. 
O planejamento de princípios ambientais está intrínseco à implantação de um sistema de gestão 
ambiental e à implantação da P+L no sistema de produção (OLIVEIRA NETO et al., 2015).
Nesse sentido, tem-se um exemplo de gerenciamento ambiental que objetiva dar prioridade para 
atividades que visem a reduzir a fonte (CALIJURI; CUNHA, 2013). A produção mais limpa (P+L ou P 
mais L) tem sido definida de forma diferente ao longo das últimas décadas, sobretudo devido aos 
avanços das tecnologias e ao aprendizado com os erros do passado.
LOGO REFLITO
PENSO,
A inclusão do compromisso com a prevenção na política ambiental é um pré-requisito da norma 
ISO 14001 (ABNT, 2015), e a ACV busca analisar todo o fluxo de um produto ou processo no 
que tange aos impactos ambientais. Você acredita que organizações vêm procurando programas 
complementares para não gerar impactos ou para não precisar lidar com eles?
Processos industriais: Os processos industriais são caracterizados por entradas (matérias-primas, 
energia e mão de obra) e saídas (produtos, serviços, emissões para o ar e água e resíduos).
Glossário
Acesse o conteúdo no AVA
5G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
A produção mais limpa (P+L) foi elaborada 
pelo Programa das Nações Unidas para o Meio 
Ambiente (PNUMA; United Nations Environment 
Programme) na década de 1990. Desde 1994, 
esse programa vem desenvolvendo esse modelo 
de produção, quando se estabeleceu o Centro 
Nacional de Produção Mais Limpa (CNPML), 
que tem por finalidade incentivar a criação de 
centros de P+L nos países em desenvolvimento. 
No Brasil, o Centro Nacional de Tecnologias 
Limpas (CNTL) foi fundado em 1995. Entre suas 
atribuições e atividades, tem-se a disponibilização 
de informação e a implantação de programas 
de P+L nos setores produtivos. Além disso, o 
CNTL capacita os profissionais para que tenham 
condições de atuar em políticas ambientais.
Figura 3. Produção mais limpa (P+L)
A produção mais limpa é uma estratégia para prevenir as emissões na fonte e iniciar uma melhoria 
preventiva contínua do desempenho ambiental das organizações. O foco da gestão deve ser a 
prevenção, em vez da cura, para evitar problemas ambientais. 
Produção mais limpa (P+L): Corresponde à aplicação contínua de uma estratégia ambiental preventiva integrada 
aos processos, produtos e serviços para aumentar a ecoeficiência e reduzir os riscos ao homem e ao ambiente.
Glossário
Assim, uma forma de definir uma P+L é o comum conjunto de regras com o desígnio de proteger o 
meio ambiente e tornar mínimo o desperdício, que vão desde os processos de fabricação até todo o 
ciclo de vida de um produto. Esse conceito pode até ser aplicado em um nível pessoal, abordando o 
estilo de vida e as escolhas diárias de cada um (SILVA; GOUVEIA, 2019). 
Você sabe como se aplicam as ações que fazem parte da estratégia de gestão ambiental P+L? 
Descubra a seguir!
6G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
Processos de produção Serviços
Conservação de matérias-
primas e energia, eliminação 
de matérias-primas tóxicas 
e redução da quantidade 
e da toxicidade de todas 
as emissões e resíduos.
Redução dos impactos 
negativos ao longo do ciclo 
de vida de um produto, desde 
a extração da matéria-prima 
até a sua disposição final.
Incorporação de preocupações 
ambientais na concepção e 
na prestação de serviços.
Produtos
Figura 5. Produtos com 
embalagem sustentável
Figura 4. Processos de produção Figura 6. Produtos orgânicos nas 
prateleiras de uma loja
A P+L requer a mudança de atitudes de gestão 
ambiental responsável, por meio da criação de 
ambientes de políticas nacionais favoráveis e da 
avaliação das opções de tecnologia. Os principais 
atores da P+L são as empresas que controlam 
os processos de produção. Eles são fortemente 
influenciados por seus clientes (empresas 
privadas, públicas ou outras) e pela política (leis, 
regulamentos, impostos).
Figura 7. Mudança de atitude na gestão ambiental
Ao se considerar o desenvolvimento de um programa de P+L em uma organização, é importante 
que seja feita a pré-sensibilização da alta administração a partir de uma visita técnica feita pelos 
responsáveis pela implantação do P+L, chamados de ecotime. Nessa visita, serão apresentados 
casos de sucesso, enfatizando as vantagens econômicas e ambientais da implantação. Veja, a seguir, 
os passos para a implementação de um programa de P+L.
7G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
8G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
Com o fluxo da P+L, você pôde perceber que o foco principal é criar consciência para a prevenção da 
poluição, encontrar a fonte de resíduose emissões, definir um programa para reduzir as emissões 
e aumentar a eficiência dos recursos por meio da implementação e da documentação de opções 
de produção mais limpa. As ações podem ser organizadas em duas categorias e, estas, em níveis. 
Confira mais detalhes no infográfico disponível no AVA.
O desempenho técnico, ambiental e econômico das empresas industriais pode ser aumentado com 
a aplicação de estratégias de produção mais limpa. Além disso, sabe-se que as medidas de produção 
mais limpa oferecem vantagens em termos de padrões/limites legais de descarte. Entretanto, muitas 
são as barreiras que interferem na implementação de práticas e modelos de negócios sustentáveis, 
retendo o potencial de inovação e melhoria ambiental e retardando-o ou até mesmo revertendo-o, 
tal como: questões econômicas, motivacionais, tecnológicas, educacionais, entre outras.
Em contrapartida a essas barreiras, estão os fatores que estão começando a ganhar impulso e estão 
se tornando impossíveis de ignorar. Confira, a seguir, exemplos desses fatores.
Acesse o conteúdo no AVA
Um ponto importante de se ressaltar é que, ao contrário dos tratamentos de fim de linha, a prevenção 
da poluição na fonte pode ser aplicada às diferentes etapas do processo produtivo na maioria dos 
processos industriais. Veja melhor a seguir.
9G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
Assim, P+L é um conceito dinâmico no qual 
novos procedimentos e tecnologias surgem 
constantemente, introduzindo métodos e 
práticas para prevenir danos ao meio ambiente. 
Apesar dos fatores limitantes, aspectos tidos 
como motivadores estão impulsionando as 
empresas e até mesmo indústrias a mudarem 
seus métodos atuais, melhorando a sua pegada 
ecológica geral. Ao mesmo tempo, em muitos 
casos, esses aspectos estão estimulando 
simultaneamente a economia de custos, devido 
à otimização global de toda a cadeia de processo, 
garantindo a proteção ambiental dos processos 
de forma geral.
Figura 8. Métodos e práticas para prevenção 
de danos ao meio ambiente
1 0G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
TIRANDO A
PROVA DOS NOVE Acesse o conteúdo no AVA
Chegou o momento de testar os conhecimentos adquiridos até aqui. Acesse o AVA e confira.
A forte dependência de recursos das cidades 
baseadas em recursos inevitáveis leva a uma 
série de problemas ambientais. A mitigação dos 
impactos ambientais de maneira impensada pode 
ser prejudicial para o desenvolvimento econômico. 
Melhorar a ecoeficiência tem sido uma solução 
crucial para proteger o meio ambiente e mitigar 
seu impacto econômico negativo.
Figura 9. Problemas ambientais
De acordo com a abordagem de prevenção da poluição (produção mais limpa), a poluição é 
resultado do projeto, do consumo de recursos, da ineficiência, da falha e da ineficácia nos processos 
de produção. A abordagem de P+L está relacionada com ecoeficiência, produção/indústria verde e 
produção sustentável.
LOGO REFLITO
PENSO,
Atualmente, o conceito geral de proteção ambiental está mudando de uma abordagem reativa, 
denominada “controle da poluição”, para uma abordagem proativa, denominada “prevenção da 
poluição”. Quais organizações você conhece ou já ouviu dizer que vêm modificando sua forma de 
enxergar a proteção ambiental?
1 1G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
Mas o que será essa tal “ecoeficiência”? 
Esse conceito foi abordado pela primeira vez 
em 1992 pelo Conselho Empresarial para o 
Desenvolvimento Sustentável (BCSD) em 
seu relatório histórico “Mudança de rumo”. A 
ecoeficiência foi definida no primeiro Workshop 
de Antuérpia sobre Ecoeficiência, realizado em 
novembro de 1993, como sendo alcançada 
pela entrega de bens e serviços com preços 
competitivos que satisfaçam às necessidades 
humanas e tragam qualidade de vida, reduzindo 
progressivamente os impactos ecológicos e a 
intensidade de recursos ao longo do ciclo de 
vida a um nível pelo menos compatível com a 
capacidade de carga estimada da Terra. 
Figura 10. Ecoeficiência
A ecoeficiência industrial tem sido uma medida inestimável para a relação entre as atividades 
produtivas e o esgotamento ambiental, o que é importante investigar quando se busca o 
desenvolvimento sustentável. O conceito de ecoeficiência baseia-se na mesma noção adotada pelas 
políticas globais de criar mais valor econômico com menos impactos ambientais.
Acesse o AVA para conhecer os sete fatores que contribuem para a obtenção da ecoeficiência em 
um processo produtivo.
Acesse o conteúdo no AVA
Ecoeficiência industrial: A ecoeficiência para processos industriais pode ser definida como a razão entre o 
desempenho técnico-econômico associado a um processo e a carga ambiental associada à sua operação.
Glossário
Parece um tanto quanto lógica a implementação da ecoeficiência industrial, não é mesmo? Ao conceber 
produtos e serviços que permitem aos clientes reduzir o consumo de recursos e reduzir o impacto 
ambiental, ao mesmo tempo que satisfazem suas necessidades de forma mais eficaz e a um melhor 
preço, as empresas já estão colhendo os benefícios dessa estratégia empresarial de visão de longo prazo.
1 2G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
Para resumir, a ecoeficiência é um fator-
chave para as empresas, pois as ajuda a 
entender que podem produzir melhores bens 
e serviços usando menos recursos e gerando 
menos impacto, melhorando, assim, seu 
desempenho ambiental e seus resultados. De 
maneira genérica, a ecoeficiência é alcançada 
pela entrega de bens e serviços com preços 
competitivos que satisfaçam às necessidades 
humanas e tragam qualidade de vida, ao 
mesmo tempo que reduzem progressivamente 
os impactos ecológicos e a intensidade dos 
recursos ao longo do ciclo de vida. 
Figura 11. Roupa feita com material reciclado
Mas, pensando bem... O que será que a ecoeficiência e a P+L têm em comum? Siga em seus estudos 
e descubra!
P+L VERSUS ECOEFICIÊNCIA: PONTOS EM COMUM
Ecoeficiência e produção mais limpa têm muito em comum. Ambas ajudam as empresas em sua 
busca pela melhoria contínua na minimização do consumo de recursos, reduzindo os encargos 
ambientais e limitando os riscos e as responsabilidades concomitantes. Continue analisando os 
pontos em comum entre a P+L e a ecoeficiência a seguir.
1 3G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
1 4G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
Chegou a hora de ficar “De olho no professor” para relacionar a P+L e a 
ecoeficiência. Por isso, acesse este link ou escaneie o QR Code ao lado 
e fique ligado.
NO PROFESSOR
DE OLHO
As interligações entre ecoeficiência e P+L são numerosas. Assim como a P+L, a ecoeficiência 
une os objetivos de excelência empresarial e excelência ambiental, criando a ponte por meio da 
qual o comportamento corporativo pode apoiar o desenvolvimento sustentável, a integração do 
crescimento econômico e a melhoria ambiental.
Entretanto, a ecoeficiência vai além do 
uso de recursos e da redução da poluição, 
uma vez que enfatiza a criação de valor 
para os negócios e a sociedade em geral, ao 
mesmo tempo que atende às necessidades 
competitivas. Ao aumentar o valor dos bens 
e serviços que cria, a empresa maximizará a 
produtividade dos recursos, obterá benefícios 
financeiros e recompensará os acionistas, em 
vez de simplesmente minimizar o desperdício 
ou a poluição.
Figura 12. Ecoeficiência (criação de valor para os negócios)
De outro ponto de vista, a ecoeficiência abrange conceitos de P+L, como uso eficiente de matérias-
primas, prevenção da poluição, redução de fontes, minimização de resíduos e reciclagem e 
reutilização interna. Ela captura a ideia de redução da poluição por meio da mudança de processo, em 
oposição às abordagens anteriores de fim de linha. Ela compartilha características com ferramentas 
de gestão ambiental, como avaliação ambientalou design for environment, ao incluí-las entre as 
opções tecnológicas para reduzir a intensidade de materiais e energia na produção, facilitando o 
reaproveitamento por meio de remanufatura e reciclagem (UNITED NATIONS ENVIRONMENT 
PROGRAMME, 1998).
http://www.kaltura.com/tiny/04qou
1 5G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
A ecoeficiência também apresenta uma 
perspectiva de ciclo de vida que acompanha os 
produtos desde a matéria-prima até as etapas 
de disposição final. É, portanto, uma extensão 
do processo de gestão da qualidade total.
Embora ambas as estratégias compartilhem 
o objetivo de progresso em direção ao 
desenvolvimento sustentável, a ecoeficiência 
vai além do uso de recursos e da redução da 
poluição; ela enfatiza a criação de valor e 
vincula a excelência ambiental à empresarial. 
Ao aumentar o valor dos bens e serviços que 
cria, a empresa maximiza a produtividade 
dos recursos, obtém benefícios financeiros e 
recompensa seus acionistas.
Figura 13. Ciclo de vida
Rotulagem ambiental
Para abordar os selos e as certificações 
ambientais, é necessário conhecer a rotulagem 
ambiental. Com o aumento da preocupação do 
consumidor com o impacto ambiental dos bens 
e serviços que compram, a rotulagem ambiental 
surgiu como uma ferramenta fundamental para 
tomar decisões de compra sustentáveis.
Figura 14. Rotulagem ambiental
Os benefícios comerciais da rotulagem ambiental para compradores e fornecedores deram origem 
a uma infinidade de reivindicações ambientais, esquemas de rotulagem e iniciativas, cada uma 
oferecendo diferentes medidas e referências. Isso aumentou a conscientização sobre o impacto 
ambiental de produtos e serviços, mas não sem alguma confusão no mercado. Confira mais detalhes 
no infográfico disponível no AVA.
Rotulagem ambiental: Segundo a ISSO 14020:2002 (ABNT, 2002), a rotulagem ambiental consiste na atribuição 
de um selo ou rótulo a um produto ou serviço para comunicar, de modo bem embasado, informações acerca do 
seu desempenho ambiental, sem fazer greenwashing.
Glossário
Acesse o conteúdo no AVA
1 6G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
LOGO REFLITO
PENSO,
Em um cenário em que cada vez mais os consumidores estão motivados a adquirir produtos 
ambientalmente adequados, a rotulagem pode influenciar positivamente as escolhas dos 
consumidores, criando uma situação vantajosa para todos. Você já deve ter ouvido falar em 
greenwashing, certo? Muitas empresas se dizem ambientalmente adequadas, porém isso é apenas 
uma jogada de marketing. Por isso, reflita: até que ponto estamos realmente preocupados com a 
questão ambiental dos produtos que consumimos ou com o modo como as pessoas os veem?
Que tal conhecer um pouco mais sobre os acontecimentos acerca dos primeiros rótulos diretamente 
no AVA?
PAUSA PARA
UM CAFÉ
Até o momento, foram apresentados variados pontos essenciais sobre a P+L. Agora, chegou a hora 
de se aprofundar ainda mais nesse tema, e nada como uma “Pausa para um café” para debater o 
assunto. Então, acesse o AVA, aperte o play e ouça o podcast com a professora Ana Carla Fernandes 
Gasques e a convidada, Karine Zanotti. 
Acesse o conteúdo no AVA
SELOS E RÓTULOS AMBIENTAIS
A série de padrões ISO 14020 (ABNT, 2002) fornece às empresas um conjunto de referências 
internacionalmente reconhecido e acordado com o qual podem preparar seus próprios rótulos, 
reivindicações e declarações ambientais. 
A seguir, confira os três tipos de rotulagem ambiental no escopo da ISO.
Acesse o conteúdo no AVA
É importante destacar, ainda, que o mecanismo da rotulagem ambiental é baseado em dois 
pressupostos: 
1) Assume-se que um determinado bem pode ser produzido de formas variadas e que estas diferem 
em termos de impacto ambiental.
2) Supõe-se que métodos de produção mais limpos são geralmente mais caros ou requerem a 
redução de atributos apreciados pelos consumidores (MOURA, 2013).
1 7G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
São autodeclarações ou reivindicações espontâneas, feitas pelos próprios 
fornecedores ou fabricantes, sem avaliações de terceiros e sem a utilização 
de critérios preestabelecidos.
Tipo I – 
ISO 14024
Rotulagens concedidas e monitoradas por uma terceira parte independente 
(programas de terceira parte), como órgãos governamentais ou instituições 
internacionalmente reconhecidas – são geralmente mais bem aceitas por 
parte do consumidor, devido à sua maior isenção e confiabilidade.
Tipo II – 
ISO 14021
São rotulagens verificadas também por terceiros e que consideram a avaliação 
de todo o ciclo de vida do produto – análise de ciclo de vida (ACV), também 
chamada de análise “berço ao túmulo”. Não têm padronização a alcançar, 
contudo, são as mais sofisticadas e complexas quanto à sua implantação, 
pois exigem extensos bancos de dados para avaliar o produto em todas as 
suas etapas, fornecendo a dimensão exata dos impactos que provocam.
Tipo III – 
ISO 14025
É importante observar que, do ponto de vista da iniciativa, os selos podem: ser conduzidos por 
governos – como o selo do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Selo Procel) no 
Brasil; funcionar de forma independente, mas podendo aceitar assistência técnica governamental – 
como o Ecolabel da União Europeia; ou ser estabelecidos pelo próprio setor industrial ou produtivo, 
por meio das chamadas autodeclarações ambientais.
A seguir, confira exemplos de selos e rotulagens ambientais (ROSA, FRACETO E MOSCHINI-
CARLOS, 2012).
Rótulo concebido pelo Ministério do Meio Ambiente, Conservação da 
Natureza e Segurança Nuclear da Alemanha em 1978. Esse selo considera o 
ciclo de vida do produto e contém a descrição da razão pela qual o selo foi 
concedido (SEIFERT, 2007).
Selo ABNT 
– Qualidade 
ambiental
Rótulo ecológico ABNT, iniciado em 1993, esse selo identifica produtos com 
menor impacto ambiental em relação a outros compatíveis disponíveis 
no mercado. Está estruturado de acordo com o esboço das versões das 
normas ISO 14020 e ISO 14024. É um programa de terceira parte, positivo, 
que concede selo do tipo I (SIQUEIRA, 2009).
Selo Blaue Engel 
Anjo Azul
1 8G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
Criado em 1989, corresponde à rotulagem de produtos e à educação 
ambiental nos Estados Unidos. Entre os produtos e serviços avaliados, 
encontram-se lâmpadas fluorescentes, refrigeradores e freezers, produtos de 
limpeza, cosméticos, entre outros (GREEN SEAL, 2010).
Green Seal
Rótulo ecológico da União Europeia (EU), criado em 1992, gerenciado 
pela Comissão da União Europeia para o Rótulo Ecológico (CREUE). Todos 
os produtos que ostentam a “flor” foram auditados por organismos 
independentes quanto à sua conformidade com os critérios ambientais em 
todo o ciclo de vida do produto (NF MARK, 2010).
Eco Label 
Europeu (Flor)
É uma certificação voluntária emitida pelo AFAQ AFNOR Certification. 
Criada em 1991, a marca distingue os produtos que têm impacto ambiental 
reduzido, sendo o selo oficial francês de certificação ecológica. Na avaliação, 
incluem-se os impactos ambientais em todo o ciclo de vida do produto (NF 
MARK, 2010).
Selo ecológico 
francês
Criado em 1992 pela Agência de Proteção Ambiental (EPA) e pelo 
Departamento de Energia dos Estados Unidos. O selo é conferido a produtos 
capazes de manter o mesmo desempenho economizando de 20 a 30% de 
energia. Atualmente, tem parceria com mais de 17 mil empresas dos setores 
público e privado (USGBC, 2010).
Selo energy star
O selo FSC indica a certificação de empreendimentos e produtos da floresta. 
Essa certificação pode ser referente ao manejo florestal ou à cadeia de 
custódia. No Brasil, o Imaflora verifica a adequação dos empreendimentos 
florestais conforme os critérios do FSC (IMAFLORA, 2010).
Green building
Selo americano da construção civil, de terceira parte, reconhecido 
internacionalmente. Alguns requisitos dos empreendimentospara a 
obtenção desse selo: uso de iluminação natural; gestão de perdas e 
resíduos; administrações do consumo de água e energia elétrica; uso de 
materiais renováveis; redução da emissão de CO2; qualidade interna do 
ambiente; e ideias inovadoras (USGBC, 2010).
Certificação 
Forest 
Stewardship 
Council (FSC)
1 9G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
Esse selo indica que a empresa certificada está em conformidade com as 
leis sanitárias, ambientais e trabalhistas nacionais e que essa garantia se 
estende aos fornecedores de matéria-prima certificados pelo IBD. Entre os 
produtos orgânicos que podem ser certificados, encontram-se: sucos, geleias, 
laticínios, óleos, doces, palmito, extratos vegetais secos, camarão, frango e 
carnes, entre outros (INSTITUTO BIODINÂMICO DE DESENVOLVIMENTO 
RURAL, 2010).
Selo IBD de 
certificação 
orgânica
Depois desses aprendizados, ficou mais 
evidente que as práticas ambientais das 
organizações, em função da consciência 
de seus impactos ao meio ambiente, vêm 
evoluindo com o passar dos anos, deixando 
de ter caráter passivo e passando a ter caráter 
reativo. Em função disso, as organizações têm 
buscado estabelecer seu sistema de gestão 
ambiental (SGA), que permite a definição e a 
implementação de estratégias para caminhar 
rumo à melhoria contínua, englobando os 
aspectos ambientais.
Figura 15. Estudo das práticas ambientais nas empresas
Durante esse processo, são realizadas auditorias para análise de conformidades. A fim de prevenir 
a poluição, em vez de dispersá-la, vêm sendo implantados programas como a P+L, vista nesta 
unidade, e a ACV, vista na unidade anterior. Além disso, existem os selos e certificações ambientais, 
que buscam dar mais visibilidade a empresas ambientalmente adequadas.
EU PENSO
O QUE
Entre no AVA, retorne à problemática do início da unidade e faça uma comparação entre o que você 
pensava e o que pensa agora.
Acesse o conteúdo no AVA
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Você está chegando ao fim da unidade e quase ao fim da disciplina. Para complementar os seus estudos, 
explore os materiais extras que trazem um plus para tudo o que você viu durante esta unidade.
Avaliação da 
aplicação das 
técnicas da 
produção mais limpa 
em um laticínio 
no sul da Bahia
Este artigo traz uma aplicação 
do conceito de P+L em um 
laticínio, um setor com 
uma elevada quantidade 
de impactos ambientais. 
Ele é bem interessante, 
principalmente porque a 
empresa em questão já vinha 
adotando algumas práticas 
ambientais e manifestou 
interesse em conhecer outras 
que contribuíssem para 
minimizar os impactos e 
propiciar ganhos econômicos. 
Assim, foi possível 
identificar e apresentar as 
oportunidades de P+L.
Análise do uso 
de certificações 
ambientais para as 
obras da Companhia 
Águas de Joinville
Este artigo analisa as 
certificações ambientais 
que têm maior visibilidade 
e estabelece a sua possível 
utilização nas obras de 
uma Companhia de Água 
na cidade de Joinville.
Da ilegalidade 
à certificação 
florestal: estudo 
de caso do 
manejo florestal 
comunitário no 
Baixo Amazonas
Este artigo traz uma 
perspectiva diferente de 
certificações ambientais, 
tendo em vista que analisa 
as mudanças do arranjo 
produtivo da madeira oriunda 
da extração comunitária, 
no município de Boa Vista 
do Ramos, Amazonas, 
decorrentes das alterações 
nas políticas ambientais e 
normas voltadas ao manejo 
florestal sustentável.
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Você concluiu mais uma unidade. Agora, aplique o conteúdo 
estudado em situações do dia a dia e vá em busca de novos 
conhecimentos para se aprofundar na temática de sustentabilidade empresarial. E não se esqueça 
das questões de estudo no AVA, combinado?”
Nos vemos na próxima e última etapa. Até lá!
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https://www.scielo.br/j/gp/a/HzfyQxvNP3QFNT5KX3yGcgx/?lang=pt
https://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rbic/article/view/389
https://www.scielo.br/j/cflo/a/LSxLxnDQjjnyfYFbTqQwdwJ/?lang=pt
2 1G E S T Ã O A M B I E N T A L E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001:2015 – Sistema de gestão 
ambiental. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14020 – Rótulos e declarações 
ambientais – Princípios gerais. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14021 – Rótulos e declarações 
ambientais – Autodeclarações ambientais (rotulagem do tipo II). Rio de Janeiro: ABNT, 2017.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14024 – Rótulos e declarações 
ambientais – Rotulagem ambiental tipo I – Princípios e procedimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2022.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14025 – Rótulos e declarações 
ambientais – Declarações ambientais de tipo III – Princípios e procedimentos. Rio de Janeira: 
ABNT, 2015.
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 
2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CALIJURI, M. C.; CUNHA, D. G. F. Engenharia ambiental: conceitos, tecnologia e gestão. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2013.
CENTRO NACIONAL DE TECNOLOGIAS LIMPAS SENAI. Implementação de programas de 
produção mais limpa. Porto Alegre: CNTL/Senai, 2003.
ENERGY STAR. Apresenta informações sobre procedimentos e produtos relacionados ao selo 
americano de eficiência energética. Washington: Energy Star, 2012. Disponível em: http://energystar.
gov. Acesso em: 13 out. 2022.
EUROPEAN COMISSION. Apresenta informações sobre procedimentos e produtos relacionados ao 
selo ecológico da comunidade europeia. Brussel: EC, 2012. Disponível em: http://ec.europea.eu/
environemnt/ecolabel. Acesso em: 13 out. 2022.
GREEN SEAL. Washington: Green Seal, 2012. Disponível em: www.greenseal.org. Acesso em: 13 
out. 2022.
INSTITUTO BIODINÂMICO DE DESENVOLVIMENTO RURAL. Apresenta informações sobre 
procedimentos e produtos relacionados a certificações de produtos orgânicos. Botucatu: IBD, [20--]. 
Disponível em: www.ibd.com.br. Acesso em: 13 out. 2022.
INSTITUTO DE MANEJO E CERTIFICAÇÃO FLORESTAL E AGRÍCOLA. Certificação FSC – Apresenta 
informações sobre procedimentos para a certificação florestal e agrícola. Piracicaba: Imaflora, 
[20--]. Disponível em: www.imaflora.org. Acesso em: 13 out. 2022.
REFERÊNCIAS
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ROSA, A. H.; FRACETO, L. F.; MOSCHINI-CARLOS, V. Meio ambiente e sustentabilidade. Porto 
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SEIFFERT, M. E. B. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambiental. São 
Paulo: Atlas, 2007. 
SILVA, F. J. G.; GOUVEIA, R. M. Cleaner production main concept and history. In: SILVA, F. J. G; 
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SIQUEIRA, K. Selo verde: qualidade ambiental. Revista Pnews, v. 66, 2009.
U.S. GREEN BUILDING COUNCIL. Apresenta informações sobre procedimentos relacionadosa obtenção do selo verde na construção civil americana Green Building. Washington: US Green 
Building Council, 2011. Disponível em: www.usbgc.org. Acesso em: 13 out. 2022.
UNITED NATIONS ENVIRONMENT PROGRAMME. Cleaner production and eco-efficiency: 
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WCED. World Commission on Environment and Development: our common future. Oslo: WCED, 
1987. Disponível em: https://brasil.un.org/rio20/documentos/. Acesso em: 21 ago. 2022.
Banco de imagens Pexels, Pixabay e Shutterstock.
SAGAH, 2022

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