brasil-america-latina-003657

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.das enter nas sob. a rubrica “apare
lhos tranamiasores, .receptores e
componentes” reg lsnaram um au
2000 04 25 GM Teles impulsionam vendas para America l.atina_t
Telg$__Oirnpu1sionam vendas para a A lëricat Latina
Marcádoiargeériliino é um dos mais ufisados pela MotoroIa.do_ Brasil, que está aplicando U'S$__( Sümilhões em _fá__br_ica_de celularea
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alo. ano' pass_ado._ Nos primeiros dois
:me ses deste mo. segundo dados do
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mento:'de__ 19'_ó,'?% em relação ao
mesmo 'período do ano passado.
atingindo US$ 224,3
Etntodooa1:iodel999,as expor
tações somaram US$ 759,8 milhoes,
com 'aumento 24,3% sobre o ano
anterior. As perspectivas para 20159,
por suavez. sãode maíscteaeimen
to. já que grandes fabricantes insta
lados' no País estäo rea zando inves
timentos nas suas linhas de ¡madu
ção ou então Í eo1'hcn_do_ frutos de
inversoee feitas no ano passado.
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m exportações lnmnlm
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'âobramäfnøpaú índednamianlerlur
ocnnaiaüecornartqiäo loanoposàa
do, foram exportatlos1,23 rnllhäode
terminais celulares, contra uma im
portação de 732 rn aparelhos pun
tos,deaec\n'Iooomdadosdobanco.A
balança comercial do setor, porém,
perrnmeoe nemva _ä que, além da
1n1pona@ de aparelhos prontos, os
celulares são montados no Brasil a
pmnr& inmmtamo.
Para; a Argentina. 0 maior menea
do eitterno do' Brasil depois doa Ea
A maior ¬rmrlofs Unidos :os cqnipamentoafde
nas, aegtmdo gennite do
setor de elcuôniea do. BNDES. é
composta pb: 'aparelhos celulares,
embora alguna 'famicuutea estejam
também enviando, para o_ exterior
equipamentos de infra esm.mrra, co
rno estações de radiobaae (ERB) c
transmissão e recepção foram, nos
doisplirneíros rr|csesdo_ano.oprln .
cipal item da 'pauta de exportações..
comvendaatleUS$61,9milhüese
crescimento de 507,8% sobre o
mesmo período do 1999. De janeiro
.a dezembro de 1999, este item es
I
'tava em quarto lugar no intercâmbio
comercial 'dos dois países, sendo
naaponsável por uma receita de US$
174, 9 rnilhüea. Q crescimento nas
vendas para o país é justi
ficado por Melo como decmente da
cmnpetitividade do câmbio _l1r_asilei
ro e dncarênciade indústrias' dose
tor instaladas naquele “
O mercado argentino E um dos
mais VÍSBÀOS pela Motmola do Bra
sil. A subsidiária está 'aplicando
US$ 60 milhões na ampliação" de
eua fábrica de celulares em Jagua
riúna (SP), que atualmente tem cu
pacidade para produzir' 3 milhões de
unidades por ano, segtlltdo o BN
DES. AS expmtações da Motorola
representam 35% de sua pmdu o
A empresa calcula que suas vendas
externas saibam dos US$ 270 mi
lhões registradoe no ano passado pa
ra US$ 350 milhões este ano.
' A Argentina também é um dos
principais clientes externos da sub
sidiária da Ericsson, que investiu
US$ 70 milhões no ano passado pa
ra aumentar a à
nha de produção. A 'in
formou ao BNDES que, em 1999,
exportou 432 mil aparelhos celula
res, equc,em20tl0, devenipassar
para 2 rnrilbzõcs de unidades, ou cerca
de 36% de sua capacidade de pro
dução. Este arto, além de telefones
_.,
'|
moveis. a Ericsson estará também
exportando estações radiobase e
centraisde comutação, diz eeu vice
prcsidente finaneeiro, _IfI_an_s Yest
berg. “A de s\‹'aloriraç.ão doreal au
mentou noesa v_amngcm na América; _ _
_ Lalina", explica o executivo. `
No segundo semestre ileete ano, a
fábrica da Samsung em Manaus de
vera iniciar a exportação.de celula
rweadizocliretordadivisãodetelc
comunicações da empresa, Bruno
Lee. .lt também é pro
a com
putador; ?5 _`sendo .alvo de in
a US$ i lltmílhõ nas
wwlwetam f í* `ca:pát=idade. z' '_'Ja negociando
com op eradoraa de celular da 'Ar `
gentina *e do Cliilef ',`_`diz__ _'Parà ele,
não é ao_n1ent_e_o câmbio que torna a'
'exportação de celulares ittteressante
a Brasil. Trata se de uma
al_ter_nat_iv_a 'maia _ecoI_1öm_iea, por
exemplo, do que supriraqueleš mer
A suhaidlãltia da Siemeina iio__Bra
.r› *×›“ =da eo n‹›1~rviz.oA pavà z êâ°.=lion ou
Í "_ da dc.t=Ie=orn1mica4
Âl iiš
_ 11€ d eiil l êw lí aüe
da Sienrens brasileira,_
_ ile`celulares_
'mudo'' 55% ao ano _nos_úlumos`_
t= _ ==”+ e1emP1H1`fa¬S¢s w1¢läI ¢e
cndoa a partirda Z ` " ` nacional Teleco
matriz coreana.
As ERBS _são_o
principal 'produto
exportado pela '
unidade brasileira
da Lucent Techno
logies.. Embora _
não cite valores de
suas `vend S_¢_Il§Il'IH S, C_1_Õ¡IE_l01' d
marketing da empresa no País, Vil”
gílio Martina,` assegura que as ex
pcntações irão crescer jsig ealiva
dos
de _?¶_=._¢_Í d1zl_1H"0dIIÇãQ`ü
(SP). no
1' na l ass dcií para .25¶=.zesf= mw
Além disso, fa enquete
do .US$ _50'_mill:|;ñea'para constroir
uma urddadeíde de cabos
óticos, que deverá entrar em' Goma
ção no último trimestre deste ano,
N0§|\°P¡55¡_¡|°s munications
leram exportados 1,23 ' Unir›n,'5_9,5%
do terminais dize. iai fã
' ' nwas daquelecoII.lI¡lr9¡,our|tl'a`luu.¡ , ' __ parssaomovels.¡ 1|I° I‹; Nlf¢73?III_l| nm 1999, z
aparolhospmntot Siemon; brasilei
. ra eltpmmu cerca
'de US$ 35 milhñes em equipamen
tos de tclecomunicaçöeã. com ex
pectativa de crescer entre 35% c
¬ 40%em2l1ÚÚechego' aUS$ 65 mi
a`;er.por _
em :col das b i iiáriafaâaz uss
“100 A ex
pmtaçães no.nègoc:ios de telecomu
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H * Colaborou Lñ 'ic Fanart'