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COMISSÃO EXAMINADORA DE DEFESA 
 
CONCEITO 
 
É a comissão aprovada pelo conselho do programa para examinar a defesa do aluno, 
assim composta: 
I – para o mestrado: por, no mínimo, três membros titulares e por dois membros 
suplentes, sendo um membro titular e respectivo suplente externos ao programa e à 
unidade acadêmica ou unidade equivalente; 
 II – para o doutorado: no mínimo três membros titulares e por três membros suplentes, 
sendo um membro titular e respectivo suplente externo à Unesp e um membro titular e 
respectivo suplente externo ao programa e a unidade acadêmica ou unidade equivalente. 
 
Fundamentação legal: RGPG, art. 60 
 
 
PERGUNTAS 
 
1.Não portadores do título de doutor poderão integrar a comissão examinadora de 
defesa? Se afirmativo, deverá ser aprovado pela Congregação, usando como analogia o 
notório saber? 
 
Resposta: não. O RGPG não prevê participação na comissão examinadora de defesa de 
profissionais não portadores de título de doutor. 
 
Fundamentação legal: RGPG, art. 60 
 
 
2.Um examinador vinculado a uma outra unidade da Unesp mas credenciado num 
programa de pós-graduação da nossa unidade poderá ser considerado externo a 
Unidade? 
Resposta: Analisamos que o termo “vinculado” prejudica a análise desta consulta. Porém, 
ressalta-se que o termo “externo” previsto no RGPG refere-se a docente não credenciado 
ao programa de determinada unidade acadêmica ou equivalente. 
 
Fundamentação legal: RGPG, art. 60 
 
 
3. Um examinador vinculado a uma outra IES mas credenciado num Programa de PG da 
Unidade poderá ser considerado externo a Unesp? 
Resposta: Analisamos que o termo “vinculado” prejudica a análise desta consulta. Porém, 
ressalta-se que o termo “externo a Unesp” previsto no RGPG refere-se a docente não 
credenciado aos programas da Unesp. 
 
 
Fundamentação legal: RGPG, art. 60 
 
 
4. Pós-doutorando da Unesp poderá ser considerado externo da comissão examinadora 
de defesa? 
Resposta: primeiramente destaca-se que caberá ao conselho definir sobre a participação 
de pós-doutorando em comissões examinadoras pois esta decisão dependerá da área a 
qual o programa pertence. 
Quanto a considerá-lo ou não externo, dependerá da situação em que se encotra no 
programa, ou seja, credenciado ou não, como já explicado na resposta anterior. 
 
 
5. As normas para constituição da comissão examinadora de defesa deverão ser 
previstas em normativa do conselho? Não localizei na proposta de regulamento campo 
respectivo. 
Se afirmativo, essa nova constituição de banca passa a vigorar somente para os 
discentes ingressantes/optantes pelo novo regulamento? 
 
Resposta: o RGPG prevê a composição (quantidade de membros) da comissão 
examinadora de defesa, cabendo ao conselho aprovar os membros. 
A composição das bancas deverá seguir as regras do regulamento vigente. 
 
Fundamentação legal: RGPG, art. 60 
 
6. Os atuais alunos matriculados defenderão segundo as regras estabelecidas na 
Resolução Unesp 30/2010? 
 
Resposta: os alunos defenderão segundo as regras do regulamento ao qual estão 
submetidos. 
Fundamentação legal: regulamento dos programas de pós-graduação, art. 1º da 
disposição transitória. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMISSÃO EXAMINADORA DE EXAME DE QUALIFICAÇÃO 
 
 
CONCEITO 
 
É a comissão aprovada pelo conselho do programa para avaliar a área de conhecimento 
do programa antes da defesa do mestrado ou do doutorado, constituída por no mínimo 
três membros, com titulação mínima de doutor. 
A critério do conselho do programa, excepcionalmente, profissionais não portadores de 
título de doutor, com reconhecida competência técnico-científica ou acadêmica, poderão 
fazer parte da comissão examinadora de exame de qualificação. 
 
Fundamentação legal: RGPG, art. 61 
 
 
 
 
PERGUNTAS 
 
 
1. A critério do conselho do programa, excepcionalmente, profissionais não portadores 
de título de doutor, com reconhecida competência técnico-científica ou acadêmica, 
poderão fazer parte da comissão examinadora de exame de qualificação. Este 
profissional deverá ser aprovado pela Congregação, usando como analogia o notório 
saber? 
 
Resposta: o critério é o mesmo para casos de credenciamento do corpo docente nessa 
situação, ou seja, o conselho do programa proporá a congregação ou órgão deliberativo 
equivalente a outorga do título. Se homologado, o profissional poderá fazer parte da 
comissão examinadora do exame de qualificação. 
 
Fundamentação legal: RGPG, parágrafo único, art. 62

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