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02 - Geração e distribuição de Vapor IBP

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FUNDADO EM NOVEMBRO DE 1957
Inspeção de caldeiras
Aspectos Termodinâmicos, Tipos de Caldeiras, 
Tubulação, Deterioração, Planejamento e Inspeção
Roberto Ferraboli Júnior
Dezembro / 2018
❑ INDÚSTRIAS DE PROCESSO: 
Matéria-prima (sólidos, líquidos ou gases) transforma-se física ou 
quimicamente;
Exemplos: 
▪ refinarias de petróleo
▪ indústrias petroquímicas e 
químicas
▪ Alimentos
▪ farmacêuticas 
▪ papel e celulose
▪ Térmicas
▪ Termoelétricas
▪ estações de extração de 
petróleo e gás. 
1 - NIVELAMENTO DE INFORMAÇÕES –INDÚSTRIAS 
DE PROCESSO
1 - NIVELAMENTO DE INFORMAÇÕES –INDÚSTRIAS 
DE PROCESSO
• CLASSES DE EQUIPAMENTOS: duas grandes classes de 
equipamentos: estáticos e dinâmicos. Mais a Tubulação, 
Instrumentação, Equipamentos Elétricos.
Estáticos : vasos de pressão, reatores, colunas de destilação, 
trocadores de calor, tanques de armazenamento, fornos, 
caldeiras;
1 - NIVELAMENTO DE INFORMAÇÕES –INDÚSTRIAS 
DE PROCESSO
• Visualmente gás = vapor 
• Muitas vezes, nos referimos a eles como se 
fossem o mesmo estado físico da matéria
• O gás e o vapor são estados muito diferentes.
o Vapor: matéria no estado gasoso em equilíbrio 
com o seu líquido ou sólido
o Para voltar a ser líquido é necessário apenas 
diminuir a sua temperatura ou então aumentar a 
sua pressão
o Um desses dois fatores separadamente pode 
causar o efeito desejado
▪ Gás: é um dos estados fluidos da matéria;
▪ Para ser liquefeito é necessário: diminuir a 
temperatura e aumentar a pressão, em conjunto.
2 – VAPOR DE ÁGUA: ASPECTOS 
TERMODINÂMICOS
blogarquivocfb.blogspot.com
2 – VAPOR DE ÁGUA: ASPECTOS 
TERMODINÂMICOS
Qual o motivo de utilizarmos o vapor de água na indústria ?
Água no estado líquido: 
✓ abundante na Terra
✓ de fácil obtenção
✓ baixo custo, exceto o 
tratamento 
Água no estado vapor:
✓ Pode acumular alto 
conteúdo de energia 
por unidade de massa 
e volume
2 – VAPOR DE ÁGUA: ASPECTOS 
TERMODINÂMICOS
Qual o motivo de utilizarmos o vapor de água na indústria ?
Larga utilização industrial com 
pressões de trabalho perfeitamente 
toleráveis pela tecnologia disponível, já há 
muito tempo
Relativamente fácil a sua distribuição
Fácil distribuição e controle
Tem excelente capacidade de 
transporte de energia sob a forma de calor
Não é tóxico, é extremamente 
limpo, não tem odor, é insípido
É gerado em equipamentos de alta 
confiabilidade
Totalmente reaproveitável
Disponibilidade a grande distância
Fluxo em altas velocidades
Transportador de energia eficaz
Aspectos de segurança: 
resfriamento e extinção de incêndio;
Capacidade de ser superaquecido e 
enriquecido energeticamente
Pode ser utilizado em circuito fechado
Uso em amplo intervalo de pressão e 
temperatura 
2 – VAPOR DE ÁGUA: ASPECTOS 
TERMODINÂMICOS
Principais aplicações e características:
▪ Transporte de Energia Térmica
▪ Transformação de Energia Térmica em Trabalho Mecânico, 
Turbinas a vapor (acionadores e geradores de eletricidade)
▪ Fluido participante em Transferência de Calor, Indústrias de 
Processo 
▪ Velocidades usuais: ramais principais 20 a 35 m/s, ramais 
secundários máximo 15 m/s. Usuais entre 40 e 60 m/s
2 – VAPOR DE ÁGUA: ASPECTOS 
TERMODINÂMICOS
▪ Bebidas (limpeza, 
pasteurização)
▪ Papel, celulose e laminados 
(digestores, secagem de 
celulose (cilindros rotativos e 
prensas)
▪ Curtumes (aquecimento, 
secagem (estufas), prensas, 
prensas a vácuo)
▪ Laticínios (pasteurização, 
esterilização, concentradores, 
produção de vácuo)
Exemplos de Aplicação em Indústrias de Processo em Geral: 
▪ Frigoríficos (estufas, 
digestores, nas prensas para 
extração de óleo)
▪ Doces (aquecimento de 
glicose, no cozimento sob 
pressão, em estufas)
▪ Vulcanização e 
recauchutagem 
(vulcanização, prensas)
▪ Indústrias químicas (nas 
autoclaves, tanques de 
armazenamento, reatores, 
vasos de pressão, trocadores 
de calor)
2 – VAPOR DE ÁGUA: ASPECTOS 
TERMODINÂMICOS
• Têxtil (alvejamento e 
tingimento, estufas para 
secagem)
• Petróleo e derivados 
(refervedores, trocadores de 
calor, torres de fracionamento, 
fornos de pirólise, vasos de 
pressão, nos reatores e turbinas 
a vapor)
Outros Exemplos de Aplicação: 
• Metalúrgica (cubas 
galvânicas, preparo de 
soluções de produtos, 
químicos, secagem e pintura)
• Outros usos: Hospitais, hotéis, 
Lavanderias, Refeições 
industriais, Calefação e 
Umidificação de ambientes
2 – VAPOR DE ÁGUA: ASPECTOS 
TERMODINÂMICOS
UNISANTA Prof. Antonio Santoro
2 – VAPOR DE ÁGUA: ASPECTOS 
TERMODINÂMICOS
agracadaquimica.com.br
2 – VAPOR DE ÁGUA: ASPECTOS 
TERMODINÂMICOS
UNISANTA Prof. Antonio Santoro
2 – VAPOR DE ÁGUA: ASPECTOS 
TERMODINÂMICOS
crv.educacao.mg.gov.br
2 – VAPOR DE ÁGUA: ASPECTOS 
TERMODINÂMICOS
mundoeducacao.com
2 – VAPOR DE ÁGUA: ASPECTOS 
TERMODINÂMICOS
alunosonline.com.br
2 – VAPOR DE ÁGUA: ASPECTOS 
TERMODINÂMICOS
➢ Equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão
superior à atmosférica;
➢ Utiliza qualquer fonte de energia, excetuando-se refervedores e
outros conjuntos de similares utilizados em unidades de processo.
Para a NR-13:
➢ 13.4.1.1 Caldeiras a vapor são equipamentos destinados a produzir
e acumular vapor sob pressão superior à atmosférica, utilizando
qualquer fonte de energia, projetados conforme códigos pertinentes,
excetuando-se refervedores e similares.
3 – CALDEIRAS A VAPOR
➢ Gerador de vapor: equipamentos destinados a produzir vapor sob
pressão superior à atmosférica, sem acumulação e não enquadrados
em códigos de vasos de pressão.
➢ Unidades instaladas em veículos, tais como: caminhões e navios
deverão respeitar esta norma regulamentadora nos itens que
forem aplicáveis e para os quais não exista normalização ou
regulamentação mais específica.
3 – CALDEIRAS A VAPOR
Não são caldeiras :
▪ Trocadores de
calor
refervedores ou
TLE´S, em que o
projeto de
construção tem
critérios
referentes a
vasos de
pressão;
3 – CALDEIRAS A VAPOR
Não são caldeiras :
▪ Trocadores de
calor
refervedores ou
TLE´S, em que o
projeto de
construção tem
critérios
referentes a
vasos de
pressão;
3 – CALDEIRAS A VAPOR
Não são caldeiras :
▪ Trocadores de
calor
refervedores ou
TLE´S, em que o
projeto de
construção tem
critérios
referentes a
vasos de
pressão;
3 – CALDEIRAS A VAPOR
Não são caldeiras :
▪ Trocadores de
calor
refervedores ou
TLE´S, em que o
projeto de
construção tem
critérios
referentes a
vasos de
pressão;
3 – CALDEIRAS A VAPOR
Não são caldeiras :
▪ Serpentina sujeita
a chama direta
ou gases
aquecidos e que
geram, porém
não acumulam
vapor, tais como:
fornos, geradores
de circulação
forçada e outros;
3 – CALDEIRAS A VAPOR
Não são caldeiras :
▪ Serpentina sujeita
a chama direta
ou gases
aquecidos e que
geram, porém
não acumulam
vapor, tais como:
fornos, geradores
de circulação
forçada e outros;
3 – CALDEIRAS A VAPOR
Não são caldeiras :
▪ Serpentinas de fornos ou de vasos de pressão que aproveitam o
calor residual para gerar ou superaquecer vapor;
▪ Equipamentos que utilizam fluido térmico e não o vaporizam.
3 – CALDEIRAS A VAPOR
3 – CALDEIRAS A VAPOR
VAPOR SATURADO:
• estado em que o título é = 1,0;
• a massa do sistema é a massa de vapor no fim da transformação
de fase;
• a pressão do estado termodinâmico é a de mudança de fase;
• qualquer decréscimo de energia provoca a condensação, e
deixa o vapor impróprio para o escoamento.
VAPOR SUPERAQUECIDO: 
• estado termodinâmico em que o Vapor Saturado recebe um
grau de elevação de energia à pressão de saturação;
• pode ser escoado sem grandes prejuízos à capacidade
energética.
VAPOR DE ÁGUA SATURADO E SUPERAQUECIDO
3 – CALDEIRAS A VAPOR
• Limite de temperatura de vapor saturado é o ponto crítico
(374C e 21,8 MPa);
• Não se utiliza vapor superaquecido a pressões e temperaturas
mais altas do que este limite, pela inviabilidade técnica (custo
por unidadede massa ou volume de vapor e tecnologia de
equipamentos).
VAPOR DE ÁGUA SATURADO E SUPERAQUECIDO
3 – CALDEIRAS A VAPOR
Basicamente as caldeiras para geração de vapor de água são 
classificadas em dois grupos:
Flamotubulares
Aquatubulares
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
❑ FLAMOTUBULARES:
➢ tubos envolvidos por água líquida pelo seu lado externo;
➢ tubos pelo lado interno flui gás de combustão;
➢ Grande maioria das caldeiras;
➢ pequenas capacidades de produção de vapor ( da ordem
de até 10 ton/h), à pressão máxima de 20 kgf/cm²;
➢ Normalmente não têm dispositivos para economia e
superaquecimento de vapor;
➢ Baixo rendimento e não eficaz;
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
➢ A saída da fornalha é chamada câmara de reversão:
revestida por refratários ou constituída de paredes
metálicas molhadas;
➢ Câmara de reversão molhada = melhores rendimentos
térmicos: diminuição de perdas de calor ao ambiente;
➢ Câmara de reversão molhada = mais complicadas
construtivamente e consequentemente mais caras;
➢ Fornalhas dimensionadas para combustão completamente
no seu interior para não haver reversão de chama e
diminuição de vida útil;
➢ Fornalha é um corpo cilíndrico e está completamente
imersa em líquido;
❑ FLAMOTUBULARES:
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
➢ As caldeiras modernas só queimam combustíveis líquidos ou
gasosos (dificuldade de instalação de grelhas para
remoção de cinzas);
➢ Há caldeiras de pequena capacidade que queimam
sólidos. Adaptam-se grelhas na fornalha. Limitação do
tamanho necessário da área de grelha;
➢ Grande aplicação = baixo custo de construção;
➢ A concepção limita a pressão de trabalho;
➢ A eficiência térmica está na faixa de 80 a 90%. É difícil serem
atingidos maiores valores = dificuldade de se acrescentar
equipamentos de recuperação de calor.
❑ FLAMOTUBULARES:
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
yutube.com
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
solucoesindustriais.com.br
❑ FLAMOTUBULARES:
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
Videos Caldeiras/Caldeira em Pleno Funcionamento.mp4
ebah.com.br
❑ FLAMOTUBULARES:
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
Videos Caldeiras/Caldeira Flamotubular.mp4
bairral.com.br
❑ FLAMOTUBULARES:
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
Videos Caldeiras/caldeira explodindo.mp4
allboiler.com.br
❑ FLAMOTUBULARES:
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
Videos Caldeiras/caldeira explodindo.mp4
➢ Vapor é gerado no interior dos tubos da caldeira;
➢ No lado externo dos tubos há a passagem de gases de 
combustão;
➢ Há as regiões de transferência de calor por radiação e 
convecção;
➢ Há a possibilidade de se gerar vapor superaquecido;
➢ Têm altas capacidades de geração, até acima de 200t/h, a 
pressões superiores a 100 kgf/cm²;
➢ Os tubos desse tipo de caldeira interligam dois reservatórios 
cilíndricos e horizontais denominados tubulões (de líquido e de 
vapor);
❑ AQUATUBULARES:
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
➢ Tubulão Superior, onde se dá a separação da fase líquida e do 
vapor;
➢ Tubulão Inferior, onde é feita a decantação e purga dos sólidos 
em suspensão do tratamento de água, há somente líquido;
➢ A configuração física dos tubos obedecem à geometria da 
caldeira;
➢ São para aplicações de maior capacidade de produção de 
vapor e pressão;
➢ Aplicações a partir de onde o custo de fabricação do outro tipo 
começa a aumentar desproporcionadamente;
❑ AQUATUBULARES:
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
➢ Aplicação industrial: capacidade é entre 15 e 200 t/h, pressões 
entre 10 e 200 kgf/cm2;
➢ Circulação interna = bombas de alimentação de condensado e 
por diferença de densidade entre o líquido e o vapor;
➢ A circulação se dificulta a pressões de trabalho próximas ao 
ponto crítico. A densidade do líquido muito próxima à 
densidade do vapor;
➢ Câmara de combustão: tubos tangentes e interligados por 
aletas soldadas, ou espaçados, com espaçamento preenchido 
por refratário re irradiante.
❑ AQUATUBULARES:
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
g.d.fernandes
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
g.d.fernandes
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
cbcsa.com.br
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
portuguese.alibaba.com
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
4 – TIPOS DE CALDEIRAS PARA 
INDÚSTRIAS DE PROCESSO
Fornalhas para queima de combustíveis em suspensão: 
- Câmara de combustão, transferência de calor entre a chama e as 
superfícies dos tubos das “paredes de água” (risers);
- Queima de óleo ou gás;
- elemento responsável pela queima é o maçarico;
- disposição dos queimadores na fornalha.
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE ÁGUA: disponibilizar água e
atender à demanda de vapor;
BOMBAS D’ÁGUA: recalque a uma pressão que compense as perdas
de carga do sistema como um todo;
Sistema com válvula de retenção;
Normalmente bombas centrífugas para alta vazão.
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
pt.made-in-china.com
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
flowserv.com.br
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL: sistema composto por vaso de
acúmulo, bomba, filtro e aquecimento (quando necessário);
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
Tubos (líquido e vapor):
Paredes de água: tubos que interligam os tubulões, fechando as
zonas de radiação e convecção;
Circulação ascendente (risers): gerar e conduzir o vapor
ao Tubulão de Vapor;
Circulação descendente (downcomers): conduzir a
água líquida para o Tubulão Inferior, de onde será
elevada para a transformação de fase.
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
Economizador:
- Aproveitamento da energia dos gases de combustão para
aquecimento do condensado de entrada e ar de combustão;
- É um trocador de calor gás líquido;
- Têm tubos aletados para aumentar a eficácia da troca térmica
(baixo h – coeficiente de troca de calor por convecção);
- Usados em médias e grandes instalações, o custo adicional não
compensa para pequenas instalações.
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
ChemTreat, Inc. 
5640 Cox Road 
Glen Allen, Virginia 23060
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
ChemTreat, Inc. 
5640 Cox Road 
Glen Allen, Virginia 23060
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
ChemTreat, Inc. 
5640 Cox Road 
Glen Allen, Virginia 23060
Economizer tube cross section after cleaning, showing surface metal loss due to 
burning high sulfur #6 oil. Sulfuric acid forms on the tube surface when operating 
below the H2SO4 dew point, ~ 267 °F. 
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
ChemTreat, Inc. 
5640 Cox Road 
Glen Allen, Virginia 23060
Tube section, cleaned in dilute inhibited hydrochloric acid Oxygen pitting evident 
after cleaning 
Pré-Aquecedorde ar: 
- Aquecer o ar de combustão, trocando calor com os gases, ou 
através de um trocador de calor a vapor;
- O mais usual é o regenerativo “Ljungstron” trocadores rotativos a 
placas;
- Elevam a temperatura do ar de combustão antes de sua entrada 
nos queimadores;
- Aumento de rendimento térmico da combustão, diminuição das 
perdas para os gases, aumento do rendimento dos queimadores 
e melhoria na estabilidade da chama.
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
pt.slideshare.net
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
docplayer.com.br
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
- Chaminé: propicia a “tiragem” dos gases de combustão;
bremer.com.br
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
Tubulão Superior, ou Tubulão de Vapor:
- Coletar, acumular e permitir fluxo ao vapor saturado,
encaminhando ao superaquecedor;
- Recebe a alimentação de líquido pré-aquecido;
- Vaso de pressão posicionado na região superior da caldeira.
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
Combustion fóssil power
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
thamil.com.br
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
inspecaoequipto.blogspot.com
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
Combustion fóssil power
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
Steam drum: Extreme, excessive quantity of scale and surface deposits 
ChemTreat, Inc. 
5640 Cox Road 
Glen Allen, Virginia 23060 
Tubulão Inferior ou Tubulão de Líquido:
- Acumular o líquido admitido na caldeira e o
encaminha à vaporização;
- Coleta os depósitos do sistema de circulação em
seu fundo;
- Agente da descarga de fundo da caldeira;
- Vaso de pressão que se encontra na região inferior
da caldeira;
- Opera com completamente cheio de líquido.
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
inspecaoequipto.blogspot.com
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
SUPERAQUECEDOR:
- Trocador de calor instalado no intefrior da Zona de 
Convecção da caldeira;
- Há casos em que têm natureza rediativa (no 
interior da Zona de Radiação);
- O Grau de Superaquecimento (Temperatura do 
Vapor Superaquecido acima da de Saturação), 
depende da carga da Caldeira, velocidade do fluxo 
de vapor e velocidadde do fluxo de gases.
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
Queimador:
- Equipamento destinado a realizar a queima do
combustível;
- Gera a chama interna que transmitirá a energia
para a geração e superaquecimento de vapor;
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
DIFUSOR
MAÇARICO
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
inspecaoequipto.blogspot.com
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
Sistemas de Segurança (válvula de segurança) PSV:
- Sistemas que descarregam vapor para a atmosfera se a
pressão interna ultrapassa um limite pré-estabelecido;
- Operação automática;
- Normalmente há três dispositivos: dois com limites acima da
pressão de operação, mas abaixo da pressão PMTA;
- Um dispositivo com aa pressão de abertura limitada na PMTA;
- Há um dispositivo, no mínimo, montada no Tubulão de Vapor,
e uma, no mínimo, montada no Superaquecedor;
- Os dispositivos abrem em uma seqüência: a primeira
sempre do super, e as demais, em função das
capacidades combinadas de alívio de pressão.
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
15 - ACIDENTES COM CALDEIRAS
CONTROLE DE NÍVEL:
- Sistemas de controle de nível com visor de nível e
transmissor de sinal de nível no Tubulão de Vapor;
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
INDICADOR DE PRESSÃO:
- Manômetro de Bourdon instalado em local visível e 
de fácil acesso;
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA:
- Sistema de Proteção e Controle de Chama: Termoelétricos e
Fotoelétricos
vorah.com.br
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
aquavit.com.br
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
15 - ACIDENTES COM CALDEIRAS
15 - ACIDENTES COM CALDEIRAS
aquaquimica.pt
5 – PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
CALDEIRA
Causas de oscilação da temperatura nos superaquecedores:
- Variação no fluxo de vapor;
- Mudanças no combustível e processo de combustão 
(regime e fluxo de ar);
- Temperatura de alimentação de líquido;
- Regime de purga;
- Ajustes do queimador.
6 – ASPECTOS COMPLEMENTARES DE 
PROJETO E OPERAÇÃO 
Material de construção de superaquecedores:
- Temperatura de operação até 420C – Aço Carbono;
- Temperatura de operação de 420C a 470C – Aço 
Carbono Molibdênio;
- Temperatura de operação de 470C a 510C – Cromo 
Molibdênio 5,0 e 0,5%;
- Tremperaturas Superiores – Inoxidável Cromo 
Níquel.
6 – ASPECTOS COMPLEMENTARES DE 
PROJETO E OPERAÇÃO 
Associação de superaquecedores :
- Compensar variação de temperaturas do fluxo de vapor 
superaquecido;
- Disposição em série, ou em paralelo.
6 – ASPECTOS COMPLEMENTARES DE 
PROJETO E OPERAÇÃO 
7 – FLUXO DE VAPOR E CONDENSADO DA 
UNIB 3 
Gerador
GE 902
Dessuperaquecedor
PIC011
Vapor SS
BF900/901/902/903/905
Caldeiras
GT 
201/3
GT
1201/3
Olefinas
Fornos de nafta
Dessuperaquecedor
BH 903 A/B 
EA 280
Condensado de 
das grandes 
máquinas
-
400ºC
-
-
4 Kg/cm2
BH 904 A/B
EA 907 / A
Condensador de vapor
Flare
Desaerador
EG 901
Sistema de condensados
FA 917/18/19 Desaerador
EG 1901Unidades
de produção
Unidade de
Butadieno
Proj: 17,0 MW
Gerador
GE 902
Dessuperaquecedor
Vapor SS 114 Kgf/cm2 510 °C
BF 1900
Caldeira
BF 1900
GT 
200
GT GT
204
Olefinas
Fornos de nafta
Dessuperaquecedor
BH 903 A/B 
Turbinas de bombas e ventiladores
Refervedores
EA 280/1
Vapor HS 53Kgf/cm2
Vapor MS 21 Kgf/cm2 300°C
Vapor US 
-
220°C 
Dessuperaquecedor
Desaerador
Vapor AS 10 Kgf/cm2 Sat.
Unidade de
Butadieno
Unidades
de produção
GT 
GT
1204
Sathel
Caldeira
PIC 9877
PIC 9127
BA´s 223/224
7 – FLUXO DE VAPOR E CONDENSADO DA 
UNIB 3 
Combustion fóssil power
8 – DESAERAÇÃO DO RETORNO DE 
CONDENSADO
steammaster.com.br
pressurised deaerators – Spirax Sarco
8 – DESAERAÇÃO DO RETORNO DE 
CONDENSADO
pressurised deaerators – Spirax Sarco
8 – DESAERAÇÃO DO RETORNO DE 
CONDENSADO
8 – DESAERAÇÃO DO RETORNO DE 
CONDENSADO
pressurised deaerators – Spirax Sarco
9 – PURGADORES
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
- Purga o condensado para fora do sistema;
- Permite que o vapor chegue seco ao destino;
- Variáveis: quantidade de condensado, temperatura de 
condensado e pressão de condensado;
- Seleção depende de: ventilação no “start up”, remoção 
apenas de condensado, desempenho com vapor seco.
APARECIMENTO DO CONDENSADO
- Precipitação de umidade pela perda de carga;
- Perda de energia por transferência de calor durante o fluxo 
(convecção, condução);
- Por arraste de condensado;
- Na entrada em operação, com o sistema frio;
- Na saída de operação do sistema de geração.
9 – PURGADORES
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
PORQUE REMOVER O CONDENSADO?
- Conservar energia e diminuir a transferência de calor;
- Evitar vibração e golpe de ariete;
- Evitar erosão de Turbinas a Vapor;
- Diminuir o efeito da corrosão pela formação de óxidos e 
resíduos ácidos;
- Evitar a diminuição da seção transversal útil de 
escoamento;
- Evitar o resfriamento do vapor.
9 – PURGADORES
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
PARA ELIMINAÇÃO DO CONDENSADO FORMADO NASTUBULAÇÕES
- Eliminar pontos baixos;
- Aumentar o número de purgadores, identificados necessários;
- Fechamento e isolamento térmico de todos os pontos em que não haja 
fluxo.
9 – PURGADORES
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Instituto Federal do Espirito Santo
Componentes especiais de tubulação
VANTAGENS
•Compactos
•Uma única peça móvel
•Suportam golpes de ariete
•Sem limite de pressão de operação
•Sem necessidade de ajuste
•Livre de inundação
DESVANTAGENS
•Necessitam de pressão mínima de entrada e também 
diferencial
9 – PURGADORES
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Instituto Federal do Espirito Santo
PURGADORES DE VAPOR 
- Instalação: abaixo da geratriz inferior da linha a ser drenada, 
filtro antes do purgador, descarga livre com válvulas antes e de 
dreno, descarga fechada, válvula antes e após o purgador, 
tubulação o mais curta possível, fácil acesso.
Componentes especiais de tubulação
Instituto Federal do Espirito Santo
PURGADORES DE VAPOR 
- purgador termodinâmico(para vapor);
Componentes especiais de tubulação
Instituto Federal do Espirito Santo
PURGADORES DE VAPOR – TÍPICO DE LOCAIS
Componentes especiais de tubulação
Instituto Federal do Espirito Santo
Componentes especiais de tubulação
PURGADORES DE VAPOR – TÍPICO DE LOCAIS 
Componentes especiais de tubulação
RAMONADORES 
Combustion fóssil power
Componentes especiais de tubulação
RAMONADORES 
Combustion fóssil power
10 - NIVELAMENTO DE INFORMAÇÕES PARA 
TUBULAÇÃO
• TUBULAÇÃO:
- Formada por tubos: condutos fechados, destinados 
ao transporte de um fluxo de massa de um produto e 
seus diversos acessórios;
- Terceira classe de equipamentos, considerados em 
uma Indústria de Processo;
- Tubos são condutos fechados de seção circular, 
funciona como conduto forçado.
- Em indústrias de processo, tubulação 
representa entre 15 a 20 % do custo total 
da instalação; 
- Válvulas são em torno de 8% do custo total 
da instalação; 
- Montagem representa 45 a 50% do custo 
total da montagem; 
- Projeto representa 20% do custo total do 
projeto. 
10 - NIVELAMENTO DE INFORMAÇÕES PARA 
TUBULAÇÃO
- Com a tubulação se transporta principalmente fluidos 
(líquidos, gases e vapor);
- Denominações : 
a) “PIPE” = TUBO DE CONDUÇÃO PROPRIAMENTE 
DITO, principal elemento mecânico da tubulação; 
b) “TUBE” = TUBO DESTINADO A OUTRAS FUNÇÕES 
QUE NÃO A CONDUÇÃO DE FLUIDOS (Tubos de Feixes 
de Trocadores de Calor, Serpentinas de Caldeiras, Tubos 
de Instrumentação);
c ) Duto: tubulação que interliga empresas distintas, ou 
duas plantas distintas de uma mesma empresa, 
necessariamente ocupando área de terreno de terceiros.
10 - NIVELAMENTO DE INFORMAÇÕES PARA 
TUBULAÇÃO
10 - NIVELAMENTO DE INFORMAÇÕES PARA 
TUBULAÇÃO
10 - NIVELAMENTO DE INFORMAÇÕES PARA 
TUBULAÇÃO
 
10 - NIVELAMENTO DE INFORMAÇÕES PARA 
TUBULAÇÃO
10 - NIVELAMENTO DE INFORMAÇÕES PARA 
TUBULAÇÃO
10 - NIVELAMENTO DE INFORMAÇÕES PARA 
TUBULAÇÃO
ANSI - AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE
ASME - AMERICAN SOCIETY OF MECHANICAL 
ENGINEERS
ASTM - AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND 
MATERIALS
PETROBRÁS – PETRÓLEO BRASILEIRO S.A.
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
-NORMAS E CÓDIGOS ESPECÍFICOS PARA O PROJETO 
E FABRICAÇÃO DO EQUIPAMENTO TUBULAÇÃO:
-ANSI/ASME B-31.1 – POWER PIPING 
-ANSI/ASME B-31.3 – CHEMICAL PLANT AND 
PETROLEUM REFINARY PROCESS PIPING
-ANSI/ASME B- 31.7 – NUCLEAR POWER PIPING
-PETROBRÁS N-115 – TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS
-PETROBRÁS N-264 – DUTOS
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
- ESPECIFICAÇÕES EMPRESARIAIS:
- LUMMUS H 102 P – TUBULAÇÃO MATERIAIS
- PETROBRÁS N-76 – ESPECIFICAÇÕES DE 
MATERIAIS DE TUBULAÇÃO
- NORMAS ESPECÍFICA PARA MATERIAIS DE 
APLICAÇÃO EM TUBULAÇÃO, CRITÉRIOS FÍSICO 
QUÍMICOS:
- ASTM A 106 – STANDARD SPECIFICATION FOR
SEAMLESS CARBON STEEL PIPE FOR HIGH
TEMPERATURE SERVICE
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
- ASTM A 312 – STANDARD SPECIFICATION FOR 
SEAMLESS AND WELDED AUSTENITIC STAINLESS 
STEEL PIPES
- ASTM A 335 – STANDARD SPECIFICATION FOR 
SEAMLESS FERRITIC ALLOY-STEEL PIPE FOR HIGH 
TEMPERATURE SERVICE
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
- NORMAS ANSI B 31 :
- Requisitos de Engenharia: projeto seguro e construção de 
tubulação pressurizada;
- “Tubulação”, utilizada nos códigos, inclui: tubos, flanges, 
parafusos, juntas, válvulas, dispositivos de alívio de 
pressão e acessórios de ligação;
- Limites de aplicação entre 1,0 kgf/cm2 e 200,0 kgf/cm2;
- Estão sempre em constante atualização no que se refere 
a materiais, práticas de fabricação e técnicas de teste;
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
-NORMAS ANSI B 31 :
. Requisitos para projeto e montagem: cálculo de
espessuras e flexibilidade, cálculo de componentes
especiais, escolha e limitação dos materiais, de meios de
ligação e acessórios, tensões admissíveis;
. Seleção e aplicação de materiais, componentes e
métodos de junção;
. Requisitos para a fabricação, montagem e construção;
. Requisitos para exame, inspeção e testes;
. Informações sobre dimensões, classes de pressão
nominal e processos de fabricação.
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
-NORMAS ANSI B 31 :
- Materiais usuais: tabelas com tensões admissíveis, 
inclusive com a definição dos limites de temperatura de 
trabalho contínuo;
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
-NORMAS ANSI B 31 :
- Cálculo da espessura mínima de parede de tubos conforme critério da norma : 
- Onde :
P = Pressão interna de projeto;
D = Diâmetro externo;
d = Diâmetro interno;
Sh = Tensão admissível do material na temperatura de projeto;
E = Eficiência de junta (tubos com costura);
Y = Coeficiente de redução, de acordo com o material e a temperatura do tubo. 
Aço Carbono a 480C, Y=0,4;
C = Soma das sobre-espessuras para corrosão, erosão, abertura de roscas e 
chanfros.
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
-NORMAS ANSI B 31 :
Exceções para a aplicação da norma :
-Tubulações em que P/SE >0,385;
-Tubulações em que t>D/6;
-Tubulação enterrada para água, gás e esgoto, com 
pressão de projeto menor do que 3,0 kgf/cm2.
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
-NORMAS ANSI B 31 :
Tensões Admissíveis básicas
LR = Valor mínimo do Limite de Resistência (ruptura) do material, na 
temperatura considerada, ou ambiente, a que for menor;
LE = Valor mínimo do Limite de Elasticidade (escoamento) do 
material, na temperatura considerada, ou ambiente, a que for menor;
Tdf = Tensão mínima que causa deformação por fluência de 1% ao 
final de 100.000 h na temperatura considerada;
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
-NORMAS ANSI B 31 :
Tensões Admissíveis básicas :
B 31 . 1 LR/4 LE/1,66 Tdf 0,67 Tdfm 0,8 Trf
B 31 . 3 LR/3 LE/1,66 Tdf 0,67 Tdfm 0,8 Trf
B 31 . 4
LE/1,39
B 31 . 7
LR/3 LE Tdf
0,67 Tdfm 0,8 Trf
B . 31 . 8
LE/1,1
TENSÕESADMISSÍVEIS BÁSICAS. O MENOR DOS SEGUINTES VALORES
SEÇÃO DA NORMA
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
-NORMAS ANSI B 31 :
Tensões Admissíveis básicas
Tdfm = Tensão média que causa deformação por fluência de 1% ao 
final de 100.000 h na temperatura considerada;
Trf = Tensão mínima que causa a ruptura do material, em 
conseqüência de deformação por fluência, ao final de 100.000 h na 
temperatura considerada.
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
-NORMA ANSI B 31.1 :
Aspectos específicos
. Aplicação em sistemas de geração de energia;
. Código mais conservador do que os outros códigos de projeto de 
tubulação para a mesma aplicação (vida residual e confiabilidade);
. Abrange o projeto de tubulação externa de geradores de vapor, em 
que este vapor seja gerado a pressão superior a 1.103 kPa e 
temperatura superior a 120C;
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
- NORMA ANSI B 31.1
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
-NORMA ANSI B 31.1 
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
-NORMAS ESPECÍFICAS PARA MATERIAIS DE APLICAÇÃO EM 
TUBULAÇÃO, CRITÉRIOS FÍSICO QUÍMICOS:
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
- ASTM A 106 – STANDARD SPECIFICATION FOR SEAMLESSCARBON
STEEL PIPE FOR HIGH TEMPERATURE SERVICE
. Tubos de alta qualidade;
. Sem costura;
. Diâmetros nominais de 1/8” a 26”;
. Para aplicações em serviços com altas temperaturas, 400 C em serviço
contínuo;
. Aço acalmado ao silício.
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
-ASTM A 312 – STANDARD SPECIFICATION FOR SEAMLESS AND WELDED 
AUSTENITIC STAINLESS STEEL PIPES
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
-ASTM A 312 – STANDARD SPECIFICATION FOR SEAMLESS AND WELDED 
AUSTENITIC STAINLESS STEEL PIPES
Cr Ni Outros máxima mínima
304 Austenítica
18 8 0 600 -255
304 L Austenítica
18 8 C máx : 0,03 400 s/limite
316 Austenítica
16 10 Mo : 2 650 -195
316 L Austenítica
16 10 Mo : 2; Cmáx:0,03 400 -195
321 Austenítica
17 9 Ti: 0,5 600 -195
347 Austenítica
17 9 Nb + Ta : 1 600 -255
GRAUS
ESTRUTURA 
METALÚRGICA
ELEMENTOS DE LIGA Temperaturas Limites [ C ]
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
- ASTM A 312 – STANDARD SPECIFICATION FOR SEAMLESS AND 
WELDED AUSTENITIC STAINLESS STEEL PIPES
A norma basicamente apresenta definições e determinações relativas aos 
seguintes itens :
-Escopo, cobrindo as especificações dos diversos materiais: TP XM, 304, 309, 
310, 316, 317, 321, 347, 348, com as suas diversas modificações:
L – Baixo teor de carbono;
H – Alto teor de carbono;
N – Adição de Nitrogênio;
S –
Cb – Adição de Colúmbio. 
-Documentos de referência: práticas, testes, terminologia;
-Manufatura;
-Tratamento Térmico;
-Variações dimensionais;
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
-ASTM A 312 – STANDARD SPECIFICATION FOR SEAMLESS AND WELDED 
AUSTENITIC STAINLESS STEEL PIPES
-Requisitos gerais: testes mecânicos, determinação de tamanho de 
grão, “flattening test”;
-Teste Hidrostático;
-Comprimento padrão;
-Requisitos para testes suplementares;
-Dimensões.
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
-ASTM A 335 – STANDARD SPECIFICATION FOR SEAMLESS FERRITIC 
ALLOY-STEEL PIPE FOR HIGH TEMPERATURE SERVICE
A norma basicamente apresenta definições e determinações relativas aos 
seguintes itens :
-Escopo, cobrindo as especificações dos diversos materiais, tubos sem costura, 
ligados (baixa e média liga), ao molibdênio e cromo – molibdênio até 1,13% e 
cromo até 12,5%, para aplicação a alta temperatura;
-Lista de documentos de referência;
-Tratamento Térmico;
-Composição química para os diversos graus (P1, P2, P5, P5b, P5c, P9, P11, 
P12, P15, P21, P22, P23, P91, P92, P122, P911); 
-Materiais e manufatura;
-Requisitos Mecânicos;
-Testes não destrutivos gerais.
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
- ASTM A 333 / ASTM A 335 
Cr Ni Mo
A 333 Gr 3
0 3,5 0 -100
A 333 Gr 7 0 2,25 0 -60
A 335 Gr P 1
0 0 0,5 500
A 335 Gr P 11
1,25 0 0,5 550
A 335 Gr P 22
2,25 0 1 570
A 335 Gr P 5
5 0 0,5 600
A 335 Gr P 7
7 0 0,5 630
A 335 Gr P 9
9 0 1 650
ASTM
Elementos de Liga [ % ] Temperatura para 
serviço contínuo [ C ]
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
-ASTM A 691– STANDARD SPECIFICATION FOR CARBON AND ALLOY-
STEEL PIPE, ELECTRIC-FUSION-WELDED FOR HIGH-PRESSURE SERVICE
AT HIGH TEMPERATURES
. Tubos fabricados em aço de baixa liga, são ao Cr – Mo, chapas em ASTM A
387.
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
-OBS.: Os graus A e B das especificações A 53, A 106, API 5L e o grau
C da especificação A 106, têm as seguintes características:
Limite Resistência Limite Escoamento
[ kgf/mm2 ] [ kgf/mm2 ]
A
0,25 34 20
B 0,3 41 24
C
0,35 48 27
GRAUS
% Máxima de 
C
11 - NORMALIZAÇÃO PARA TUBULAÇÃO
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
Tubulações falham como resultado de :
-Propagação de defeitos oriundos dos processos de 
fabricação dos materiais de construção;
-Falhas na montagem, principalmente operações de 
soldagem;
-Exposição dos elementos tubulares a condições operacionais 
não previstas em projeto, como fadiga;
- Avarias causadas por agentes externos.
- A tubulação deve ser encarada como um equipamento, 
merecendo a mesma atenção dada aos demais itens das 
plantas de processo;
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
- Os tubos podem estar sujeitos aos mesmos fenômenos de 
falha a que estão sujeitos os equipamentos que interligam, 
e outros associados ao fluxo;
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
- São partes constituintes de sistemas, mais vulneráveis e 
expostas a uma maior probabilidade de imprevistos como 
choques ou deformações.
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
Flow Accelerated Corrosion (FAC), processo em que uma 
proteção nomal de óxido dissolve-se rapidamente pela 
movimentação do líquido ou uma mistura de líquido e vapor 
contida no fluxo. É um fenômeno identificado e pesquisado 
nos últimos 20 anos na França, na Alemanha e nos Estados 
Unidos. 
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
FAC e Erosão Corrosão (EC), normalmente são 
considerados os mesmos fenômenos, o que é errado. As 
diferenças envolvem os mecanismos pelos quais o filme 
de camada protetiva é removido da superfície do material. 
No fenômeno EC, o filme óxido é mecanicamente 
removido do substrato metálico.
No fenômeno FAC, o filme óxido é dissolvido ou impedido 
de formar, permitindo a corrosão da superfície 
desprotegida.
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
Há uma diferença apuradas b / w FAC única e dupla fase. 
Monofásica FAC produz uma aparência recortada, 
semelhante a uma casca de laranja, enquanto duas fases 
FAC produz um "listrada do tigre" ou aparência riscada.
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
Single-phase FAC case
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
Two-phase FAC case
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
O fenômeno se potencializa em temperaturas entre 130 e 
150C, ph entre 7 e 9,5, velocidades de fluxo superiores a 
20m/s , muito fortemente em Aço Carbono comum, 
ASTM A 106, por exemplo. 
Taxa FAC também dependem de material usado, em aço 
carbono FAC é máxima, enquanto que de repente 
diminui de acordo com Cr (+ Mo) FAC conteúdos, assim, 
em aço carbono pode mitigados com alto teor Cr.
12 - FALHAS EM TUBULAÇÃO
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FAC in an economizer tube 
ChemTreat, Inc. 
5640 Cox Road 
Glen Allen, Virginia 23060
- NORMA ASME SEÇÃO I – POWER BOILER CODE
13 - ASME SECTION I - POWER BOILER
1880 1890 1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990
Dados obtidos do trabalho: Introduction to ASME – Boiler and Pressure Vessels
- NORMA ASME SEÇÃO I – POWER BOILER CODE
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13 - ASME SECTION I - POWER BOILER
- NORMA ASME SEÇÃO I – POWER BOILER CODE
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ASTM A 178 / ASTM A 178M
STANDARD SPECIFICATION FOR ELECTRIC-RESISTENCE-WELDED 
CARBON STEEL AND CARBON-MANGANESE STEEL BOILER AND 
SUPERHEATER TUBES
CAUSAS
1º - NÍVEL DE CALDEIRAS
2º - ERRO DO OPERADOR
3º - LIMITE OPERACIONAL
4º - QUEIMADOR
5º - REPAROS
NATIONAL BOARD INCIDENT REPORT
ACCIDENTS INJURIES DEATHS
2000 1999 1998 2000 1999 1998 2000 1999 1998
TOTALS 2686 2163 2011 27 136 31 14 21 9
ACIDENTES OCORRIDOS COM CALDEIRAS NOS EUA
15 - ACIDENTES COM CALDEIRAS
radioclubeblumenau.com.br
15 - ACIDENTES COM CALDEIRAS
segurancasaude.blogspot.co
m
15 - ACIDENTES COM CALDEIRAS
Inspecaoequipto.blogspot.com
15 - ACIDENTES COM CALDEIRAS
Inspecaoequipto.blogspot.com
15 - ACIDENTES COM CALDEIRAS
Inspecaoequipto.blogspot.com
15 - ACIDENTES COM CALDEIRAS
Inspecaoequipto.blogspot.com
15 - ACIDENTES COM CALDEIRAS
Inspecaoequipto.blogspot.com
15 - ACIDENTES COM CALDEIRAS
1 – Vapor Saturado é :
( ) Líquido cansado d esse transformar em vapor
( ) Líquido quente
( ) Vapor na temperatura de mudança de faze líquido x vapor
( ) Vapor livre na atmosfera
2 – Vapor superaquecido é:
( ) Vapor incandescente
( ) Vapor no final da temperatura de mudança de fase
( ) Vapor com traços de gás
( ) Vapor a uma temperatura superior à de mudança de fase
3 – Vapor é utilizado na indústria para:
( ) Troca de calor, geração de trabalho
( ) Lavar equipamentos sujos
( ) Cozinhar equipamentos na cozinha industrial
( ) Aquecimento de equipamentos
4 – Inas indústrias de processo:
( ) Matérias Primas sofrem transformações físicas e químicas
( ) Matérias Primas sofrem transformações metafísicas
( ) Matérias Primas sofrem para serem processadas
( ) Matérias Primas são consideradas secundárias
5 – Caldeiras são equipamentos:
( ) Dinâmicos, destinados à geração e acumulação de calor
( ) Estáticos, destinados à geração e acumulação de vapor
( ) Estáticos, destinados à geração e acumulação de calor
( ) Dinâmicos, destinados à geração e acumulação de vapor
6 – Caldeira Flamotubular
( ) Tem uma flâmula comemorativa de sua entrada em operação
( ) Equipamento fabricado com tubos flamulados
( ) Têm gases de combustão fluindo no interior do feixe tubular
( ) Por terem chama e gases no interior dos tubos do feixe tubular, produzem mais vapor 
superaquecido
7 – Caldeira Aquatubular
( ) É um equipamento inundado com água líquida
( ) É um equipamento inundado com água vapor
( ) É um equipamento dinâmico que gera vapor superaquecido
( ) É um equipamento estático que gera vapor com o líquido fluindo no interior dos 
tubos do feixe tubular
8 – Relativo aos tubos do sistema de vapor
( ) Devem ter paredes grossas
( ) Têm paredes revestidas para resistirem à passagem do vapor
( ) Devem ser unidos com soldagem por aluminotermia e do vapor superaquecido
( ) Especificados pela pressão e temperatura do vapor superaquecido

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