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psicologiaeducacaoaula7 D AEE PARA REALIZAR ATIVIDADE

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AS PERSPECTIVAS DO DESENVOLVIMENTO 
SEGUNDO JEAN PIAGET 
•AULA 7
• Estágio Sensório-motor, de 0 a 2 anos:
Tratando-se da fase inicial do desenvolvimento da vida, este nível é
caracterizado como pré-verbal, constituído pela organização reflexiva e pela
inteligência prática. Neste estágio, a criança baseia-se em esquemas
motores para resolver seus problemas, que são essencialmente práticos.
Além disso, o indivíduo vive o momento presente, sendo incapaz de referir-
se ao futuro ou evocar o passado.
Durante esta fase, os bebês começam a desenvolver símbolos
mentais e a utilizar palavras, um processo conhecido
como simbolização.
• Estágio Pré-operatório, de 2 a 6 anos:
Este período é o que mais teve atenção de Piaget. É 
caracterizado pela explosão linguística e pela utilização de 
símbolos. Dada esta capacidade da linguagem, os esquemas de 
ação são interiorizados (esquemas representativos ou 
simbólicos). Nota-se, ainda, a ausência de esquemas 
conceituais, assim como o predomínio da tendência lúdica. 
Prevalece, nesta fase, a transdução, modelo primitivo de 
raciocínio, que se orienta de particular para particular.
A partir dos quatro anos, o tipo dominante de raciocínio é o
denominado intuição, fundamentado na percepção, e sem o
conhecimento da reversibilidade e da conservação.
A criança ainda é incapaz de lidar com dilemas morais, embora 
possua senso do que é bom ou mau. O indivíduo apresenta 
um comportamento egocêntrico, tendo um papel limitado e a 
impossibilidade de assumir o papel de outras pessoas; é rígido 
(não flexível) e tem como ponto de referência a própria criança. 
Ainda é latente a incapacidade de analisar vários aspectos de 
uma dada situação.
O egocentrismo traz algumas manifestações características. 
Aparece, neste período, o pensamento animista (tendência de 
atribuir características psicológicas, como sentimentos ou 
intenções a eventos e objetos físicos), o antropomorfismo 
(atribuição de uma forma humana a objetos ou animais: nuvens 
como grandes rostos, por exemplo), o artificialismo (atribui uma 
origem artesanal humana a todas as coisas: a montanha teria 
sido esculpida por um homem muito grande) e o finalismo 
(tendência egocêntrica na qual a criança acha que todos os 
objetos têm a finalidade de servi-la).
Uma consequência deste egocentrismo é a incapacidade da 
criança de colocar seu próprio ponto de vista como igual ao dos 
demais. Desconhecendo a opinião alheia, o indivíduo não sente 
necessidade de justificar seus raciocínios perante outros, e 
aparece a incapacidade de descentrarão: a criança fixa apenas 
em um aspectos particular da realidade, geralmente o dela.
• Estágio Operatório-concreto, de 7 a 11 anos:
Recebe este nome porque a criança age sobre o mundo 
concreto, real e visível. Surge o declínio do egocentrismo, sendo 
substituído pelo pensamento operatório (envolvendo vasta gama 
de informações externas à criança). O indivíduo pode, desde já, 
ver as coisas a partir da perspectiva dos outros.
Surgem os processos de pensamento lógico e limitados, sendo 
capazes de serializar, ordenar e agrupar coisas em classes, com 
base em características comuns, assim como a capacidade de 
conservação e reversibilidade através da observação real (o 
pensamento da criança ainda é de natureza concreta).
O pensamento operatório é denominado concreto, pois a criança 
somente pensa corretamente se os exemplos ou materiais que 
ela utiliza para apoiar o pensamento existem mesmo e podem 
ser observados. Ela ainda não consegue pensar abstratamente, 
tendo como base proposições e enunciados. Com o 
desenvolvimento destas habilidades, notamos aparecimento de 
esquemas conceituais.
As crianças começam a desenvolver um senso moral, 
juntamente com um código de valores. 
• Operatório formal, de 12 anos em diante:
Característica essencial: a distinção entre o real e o possível. A 
criança se torna capaz de raciocinar logicamente, mesmo se o 
conteúdo do seu raciocínio for falso. 
Logo surge a determinação da realidade tendo como base
o caráter hipotético-dedutivo, representando a última aquisição
mental, quando o adolescente se liberta do concreto. Assim, o
jovem obtém a capacidade de pensar abstratamente e
compreender o conceito de probabilidade.
Aparecimento da reversibilidade e sua explicação mediante
inversão ou negação, e comparada à reciprocidade de relações.
• Estágio sensório-motor:
É dividido em 6 subestágios.
1. Nascimento até aproximadamente 1 mês e meio de vida
Piaget acreditava que os reflexos presentes no nascimento 
proporcionavam a conexão inicial entre os bebês e seus 
ambientes. Contudo, esses reflexos iniciais não acrescentavam 
nada de novo ao desenvolvimento, pois sofrem muito pouca 
acomodação.
Nos primeiros meses de vida, o bebê não possui a capacidade
de entender a permanência do objeto, que é a capacidade de
assimilar que objetos continuam a existir mesmo quando não
estão no campo visual da criança ou quando não podem ser
manipulados por ela.
2. Aproximadamente de 1 mês e meio até 4 meses
A criança, depois de executar por acaso uma ação que provoca
uma satisfação, passa a repetir essa mesma ação diversas
vezes, o que é chamado de reação circular.
É nessa mesma etapa que os bebês também começam a atentar 
para os sons, demonstrando capacidade de coordenar diferentes 
tipos de informações sensoriais, como visão e audição, e a 
coordenar seu universo visual com o tátil.
3. De 4 a 8 meses
É durante esse período que as reações circulares do bebê 
passam a ser secundárias, ou seja, foco da ação é externo ao 
bebê, como quando a criança descobre um brinquedo e o utiliza 
para brincar.
As reações circulares secundárias também são aplicadas às 
vocalizações, quando o bebê emite sons que são selecionados 
pelos pais, ao reforçarem a emissão dessas vocalizações.
4. Aproximadamente de 8 a 12 meses
Há um desenvolvimento na coordenação das reações circulares 
secundárias. 
É nesse período que a criança desenvolve melhor a noção de 
permanência do objeto, procurando ativamente objetos 
desaparecidos, por exemplo, utilizando da preensão para afastar 
algum objeto que esteja escondendo aquilo que o bebê quer.
A criança já é capaz de comportar-se deliberadamente e é 
dotada de intencionalidade. Desenvolvem essa capacidade à 
medida que vão coordenando esquemas previamente 
aprendidos e a usar comportamentos anteriormente aprendidos 
para atingir seus objetivos podendo, inclusive, antecipar 
acontecimentos.
5. Entre 12 e 18 meses
Nessa fase, os bebês apresentam reações circulares terciárias,
em que testam ações a fim de obter resultados parecidos, ao
invés de apenas repetir movimentos que trouxeram satisfação.
Nesse período, há o início do desenvolvimento do pensamento 
simbólico, em que a criança realiza imagens mentais, ou seja, a 
capacidade de representar simbolicamente uma realidade 
mentalmente.
Elas já são capazes de imitação diferida, ou seja, reproduzir uma 
ação mesmo quando não ocorre antes de agir e têm 
compreensão de causa e efeito, podendo, então, resolver 
problemas.
6. De 18 a 24 meses
É o último estágio, o das representações.
Há o domínio da permanência do objeto, ou seja, há 
representação dos objetos ausentes e de seus deslocamentos.
Esse subestágio é uma transição para o estágio pré-operacional 
da segunda infância. O ponto final do desenvolvimento sensório-
motor é a capacidade de retratar o mundo mentalmente e pensar 
sobre ele sem ter de recorrer à tentativa e erro.
• Estágio Pré-operatório da criança:
É nesta fase que surge, na criança, a capacidade de substituir 
um objeto ou acontecimento por uma representação. Esta 
substituição é possível graças à função simbólica. A criança 
apresenta um pensamento centrado na imaginação e é 
egocêntrica (centrada em si mesma), além de não conseguir se 
colocar, abstratamente, no lugar de outro. 
É a fase dos ‘’PORQUÊS’’.
Os objetos existem para a criança na medida em que servem 
paraalgo e em função da utilização que a criança lhe dá. Para 
Piaget, é o aparecimento da função simbólica ou semiótica, ou 
seja, a manifestação da linguagem, que marca a passagem do 
período sensório-motor para o pré-operatório. 
Em resumo, no estágio pré-operatório, a criança desenvolve a
linguagem, as imagens mentais e os jogos simbólicos, assim
como muitas habilidades percentuais e motoras. Ou seja, ao
falar, as palavras são símbolos; ao desenhar um círculo, ela irá
dizer que é uma casa ou, se estiver com pau, dirá que é um
cavalo, etc.
Segundo Piaget, o estágio Pré-operatório ainda subdivide-se em 
2 estágios:
1. Pensamento simbólico pré-conceitual, de 2 a 4 anos: a 
criança se caracteriza pelo pensamento egocêntrico.
Animismo ou Antropomorfismo: A criança tende a colocar 
sentimentos humanos a objetos à sua volta como, por exemplo, 
ao observar a chuva, comenta: “está chovendo porque as 
nuvens estão tristes”. Portanto, o seu pensamento não tem um 
caráter lógico e é baseado em vivências pessoais, desejos e 
temores, adquirindo características muito peculiares.
Realismo: Materializa os sonhos. Exemplo: se ele sonhar que
tem um monstro debaixo da cama, acredita que existe.
Finalismo: Nada acontece por acidente; tudo tem uma
justificação finalista. Exemplo: as nuvens movimentam-se para
tapar o sol.
Artificialismo: Explicação de fenômenos naturais como se
fossem produzidos pelos seres humanos. Exemplo: quem pintou
o céu?
Egocentrismo: Tendência da criança de ligar tudo que acontece
com ela aos sentimentos e ações.
2. Pensamento intuitivo, de 4 a 6 ou 7 anos: 
O pensamento intuitivo surge a partir dos 4 anos e permite que a 
criança resolva alguns problemas. Este pensamento é 
irreversível, isto é, a criança está sujeita às configurações 
preceptivas sem compreender a diferença entre as 
transformações reais e aparentes.
• Características:
Centração:
A criança, para dar uma resposta, se liga apenas a determinado
aspecto em cada situação.
Irreversibilidade do pensamento:
A criança não consegue desfazer as ações que realizou para
comprovar o seu raciocínio.
Raciocínio Transdutivo:
As crianças tendem a dar uma mesma explicação para várias 
situações. As crianças tentam sempre encontrar uma causa para 
tudo e, frequentemente, estabelecem relações de causa-efeito.
Dificuldades de transformação:
O seu pensamento é estático, estão sempre no presente não 
existe futuro para elas.
Sincretismo:
É um modelo de raciocínio que toma a parte pelo todo.
Manifesta-se quando as crianças não são capazes de separar
diferentes aspectos ou partes de uma situação ou objeto e agir
de acordo com as suas características, misturando conceitos de
referenciais diferentes.
Dificuldades de classificação: 
As crianças normalmente experimentam dificuldades para 
estabelecer e relacionar classes de objetos ou situações.
Dificuldades de seriação: 
As crianças frequentemente têm dificuldades em ordenar ou criar 
séries.
• Operatório concreto, de 7 a 12 anos:
Esse período tem como características marcantes a ideia de 
reversibilidade, desenvolvendo, assim, o pensamento lógico; e a 
descentralização, que significa atribuir vários sentidos (além do 
próprio) a uma determinada situação, vindo a operar 
significantes e significados.
Apresenta, ainda, a mudança do egocentrismo, passando a ver o
mundo como algo que existe além dela, percebendo o outro
como parte desse mundo. A criança consegue, a partir desse
momento, desenvolver as relações sociais de forma mais
cooperativa, além de desenvolver o afeto e a comunicação
através do diálogo e iniciar o grupo de amigos.
Esse período apresenta como limitação a falta de raciocínio 
hipotético, pois a criança opera o pensamento no presente 
imediato e real.
Apresenta avanços em relação ao pré-operatório, pois é no 
período concreto que ocorre a consolidação da inteligência 
representativa e sua organização; e deixa o egocentrismo, o que 
possibilita operar o raciocínio a partir de novos significados.
Jean Piaget apresenta uma proposta construtivista que busca
compreender o desenvolvimento do indivíduo. Seus estudos
tiveram grandes reflexos para o campo da educação, apesar de
a intenção de Piaget não ter sido propriamente formular uma
teoria sobre aprendizagem.
Considerando que as concepções do método psicogenético de 
Piaget são concentradas principalmente no período operatório 
concreto, espera-se que este estudo contribua para o 
fortalecimento, bem como se constitua uma oferta aos 
professores de uma base sobre as possíveis características 
desta faixa etária, de forma que os docentes possam utilizá-los 
para maior precisão de suas didáticas.
• Operatório formal, de 11 a 12 anos:
No estágio operatório formal – desenvolvido a partir dos 12 anos 
de idade em média –, o adolescente começa a raciocinar lógica 
e sistematicamente. Esse estágio é definido pela habilidade de 
engajar-se no raciocínio proposicional. As deduções lógicas 
podem ser feitas sem o apoio de objetos concretos. Aprende a 
criar conceitos e ideias.
Diferentemente do período anterior, agora o adolescente tem o
pensamento formal abstrato. Ele não necessita mais de
manipulação ou referência concreta. No lado social, a vida em
grupo é um aspecto significativo junto com o planejamento de
ações coletivas. Reflete sobre a sociedade e quer transformá-la;
mais tarde, vem o equilíbrio entre pensamento e realidade.
O pensamento hipotético-dedutivo é o mais importante aspecto 
apresentado nessa fase de desenvolvimento, pois o ser humano 
passa a criar hipóteses para tentar explicar e sanar problemas; o 
foco desvia-se do "é" para o "poderia ser”. 
As bases do pensamento científico aparecem nessa etapa do 
desenvolvimento.
1. Piaget afirmava que as mudanças na maneira como os 
adolescentes pensam sobre si mesmos, sobre seus 
relacionamentos pessoais e sobre a natureza da sua sociedade 
têm como fonte comum o desenvolvimento de uma nova 
estrutura lógica que ele chamava de operações formais. 
2. O que surpreende no adolescente é o seu interesse por 
problemas inabituais, sem relação com as realidades vividas no 
dia a dia, ou por aqueles que antecipam, com uma ingenuidade 
desconcertante, as situações futuras do mundo, muitas vezes 
utópicas, com uma facilidade de elaborar teorias abstratas. 
Existem alguns que escrevem que criam uma filosofia, uma 
política, uma estética ou outra coisa. Outros não escrevem, mas 
falam. 
Por volta de onze a doze anos, efetua-se uma transformação 
fundamental no pensamento da criança que marca o término das 
operações construídas durante a segunda infância; é a 
passagem do pensamento concreto para o “formal” (hipotético-
dedutivo).
As operações formais fornecem ao pensamento um novo poder, 
que consiste em destacá-lo e libertá-lo do real, permitindo-lhe, 
assim, construir a seu modo as reflexões e teorias.
3. As reflexões precedentes poderiam levar a crer que o 
desenvolvimento mental termina por volta de onze anos ou doze 
anos, e que a adolescência é simplesmente uma crise 
passageira, devido à puberdade, que separa a infância da idade 
adulta. A maturação do instinto sexual é marcada por 
desequilíbrios momentâneos, que dão um colorido afetivo muito 
característico a todo este último período da evolução psíquica. 
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