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A crise do Império romano O império romano é considerado um dos maiores impérios da história. Sua importância é diretamente proporcional ao tempo em que durou (27 a.C - 476 d.C), porém os seus problemas também são proporcionais com a sua grandiosidade. - Fatores da crise Os problemas que levaram ao declínio e fim do Império Romano estão presentes desde seu início, com Octávio Augusto, sendo agravados cada vez mais. Entre os principais fatores da crise do Império Romano, estão: Pax romana (Paz romana): Visando organizar novamente o Império, houve a suspensão dos combates e controle da expansão romana; trouxe sérios problemas para mão de obra romana A crise econômica: Provocada pelos altos gastos dos imperadores romanos e com as legiões romanas, necessárias para proteção do limes (limites-fronteiras do Império). Instabilidade política: Oriunda das guerras civis internas. anarquia militar: Muito comum no século III, consistia na deposição e imposição de imperadores pelas legiões romanas, mostrando o grande prestígio dos militares nesse período. O cristianismo: O crescimento do cristianismo sob a população mais humilde de Roma fez com que a autoridade do imperador ficasse em xeque, pois sua divindade estava contestada, com o advento dessa religião monoteista. Porém, a humildade pregada pelo cristianismo tornou-se um ponto interessante para os imperadores. A divisão do Império Romano: Em 395, o imperador romano Teodósio dividiu o Império Romano em duas partes: Império Romano do Ocidente, com sede em Roma, e Império Romano do Oriente, com sede em Constantinopla. A ruralização da economia: Ocorrida em virtude do êxodo urbano, propiciado pelas ameaças bárbaras, permitindo a valorização das vilaes (vilas) romanas. As invasões bárbaras: Desestruturaram o Império e levaram ao seu fim.
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