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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TERESINA-CET CURSO DE FARMÁCIA Bruna Caroline coqueiro Santos Fares Pereira da Silva Janielson de Souza paz Jordan Silva Rodrigues Maikon Costa Lima Márcia de Jesus Mesquita Sousa Ricardo Oliveira da Silva Sebastião Costa da Silva neto CONTROLE DE QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICO TERESINA-PI 2022 Bruna Caroline coqueiro Santos Fares Pereira da Silva Janielson de Souza paz Jordan Silva Rodrigues Maikon Costa Lima Márcia de Jesus Mesquita Sousa Ricardo Oliveira da Silva Sebastião Costa da Silva neto CONTROLE DE QUALIDADE DO AMIDO Pop de aula prática do curso de Bacharelado em Farmácia, da Faculdade Tecnológica de Teresina (CET), como requisito obrigatório para obtenção de nota na disciplina de Controle de Qualidade Físico-Químico. Professora: Dra. Ana Cristina Gramoza Santana TERESINA-PI 2022 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SETOR: Laboratório de Controle de Qualidade Título: CONTROLE DE QUALIDADE DO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO. Página: 2 de 5 Código: POP CQ2 Versão: 01 Data de Efetivação: Não se aplica Elaborador: Bruna Caroline coqueiro Santos, Fares Pereira da Silva, Janielson de Souza paz, Jordan Silva Rodrigues, Maikon Costa Lima, Márcia de Jesus Mesquita Sousa, Ricardo Oliveira da Silva, Sebastião Costa da Silva neto, acadêmicos do curso de farmácia com orientação da professora Ana Cristina Gramoza Santana. Data: 06/12/2022 Revisor: Professora: Dra. Ana Cristina Gramoza Santana. Data: 07/12/2022 Aprovador: Data: 1. OBJETIVO Identificar o grau de pureza do ácido acetilsalicílico traves dos testes de doseamento e Espectrofotometria uv-vis. 2. DOCUMENTOS RELACIONADOS FARMACOPEIA BRASILEIRA 6ª EDIÇÃO, Vol 1, p.58. 3. RESPONSABILIDADES Alunos da turma F-3: Bruna Caroline coqueiro Santos, Fares Pereira da Silva, Janielson de Souza paz, Jordan Silva Rodrigues, Maikon Costa Lima, Márcia de Jesus Mesquita Sousa, Ricardo Oliveira da Silva, Sebastião Costa da Silva neto. Na responsabilidade da professora: Ana Cristina Gramoza Santana 4. DEFINIÇÕES Características físicas: Observar as características, sendo um pó cristalino branco ou cristais incolores. Ponto de fusão em torno de 143 °C. Solubilidade: É o estado da matéria podendo está pouco solúvel em água, facilmente solúvel em álcool etílico. Ensaio de Pureza: É definido como equipamento para detectar o grau em que um fármaco ou matéria-prima contém outros materiais estranhos, porém não permite a definição qualitativa e quantitativa das impurezas. 5. PROCEDIMENTO Misturar pequena quantidade da amostra com água, aquecer por alguns minutos. Resfriar. Adicionar uma ou duas gotas de cloreto férrico SR. Desenvolve-se coloração vermelho- violeta 5.1Prática: DOSEAMENTO UTILIZANDO ESPECTROFOTOMETRIA UV-VIS Pesar 10mg de AAS em etanol utilizando um balão volumétrico de 10mL para obter a concentração de 1mg/mL ou 1000μg/mL; Colocar 10 ml de álcool etílico absoluto junto e mexer; Adicionar 1 mL da SE em um balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com etanol até no menisco; Adicionar 1 mL da SE em um balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com NaOH 0,1 mol/L; Colocar no balão volumétrico de 10 mL 150 ml da solução e completar com NaOH 0,1 mol/L; Colocar no balão de 25 ml, 500 ml da solução e preencher até o menisco com NaOH 0,1 mol/L. Levar à espectrofotometria uv-vis para realizar a absorbância. 5.2DOSEAMENTO Pesar, com exatidão, cerca de 1 g de amostra (AAS); Transferir para erlenmeyer de 250 mL com tampa e dissolver em 10 mL de álcool etílico; Adicionar 50 mL de hidróxido de sódio 0,5 M SV; Deixar em repouso por uma hora; Adicionar, no erlenmeyer, 0,2 mL de fenolftaleína SI como indicador e titular com ácido clorídrico 0,5 M SV; Realizar ensaio em branco e efetuar as correções necessárias; Cada mL de hidróxido de sódio 0,5 M SV equivale a 45,040 mg de C9H8O4 Realizar os cálculos e observar se enquadra ao teor pedido. 6. TREINAMENTO Não se aplica. 7. REFERÊNCIA BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Comissão da Farmacopeia Brasileira. Formulário Nacional da Farmacopeia Brasileira. 6. ed. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2019. 8. HISTÓRICO REVISÕES DATA DATA DE REVISÃO ALTERAÇÃO O código do documento é composto pela abreviatura de classificação do documento (tabela 1), pelo código do setor referido (tabela 2) e pelo número seguinte da documentação do setor: Tabelas de códigos que podem ser utilizados - POP 1001 REV 02 - POP – Classificação do documento: Procedimento Operacional Padrão 10 – Código do setor: Garantia da Qualidade 01 – Número de ordem da documentação do setor referido: documento nº 1 REV 02 – Número de revisão: revisão nº 2 Tabela 01 Tabela 02 Setor Numeração Garantia da Qualidade 10 Manipulação 20 Controle de Qualidade/ Almoxarifado 30 Classificação do Documento Abreviatura Procedimento Operacional Padrão POP Registro da Qualidade RQ Documento da Qualidade DQ Manual da Qualidade MQ