Prévia do material em texto
<p>INSTITUTO FEDERAL GOIANO-CAMPUS MORRINHOS</p><p>CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS EAD</p><p>AULA N°01- TRATAMENTO DE RESÍDUOS E EFLUENTES</p><p>GRUPO: CAROLAINE ALVES DA SILVA</p><p>DILMA RODRIGUES PEREIRA</p><p>DIVINO WENDER DE OLIVEIRA ANDRADE</p><p>DRIELLY GOMES RODRIGUES</p><p>GISLENE MARIA SANTANA</p><p>HELBERTT CAVALCANTI COSTA</p><p>LUCAS MONTES AUGUSTIN</p><p>LUIZA BASTOS DA SILVA SOUZA</p><p>RAFAELA SILVA SANTANA</p><p>SEBASTIAO NETO DOS REIS</p><p>Prof°. ERLON ALVES RIBEIRO</p><p>Morrinhos</p><p>Outubro/2023</p><p>CAROLAINE ALVES DA SILVA</p><p>DILMA RODRIGUES PEREIRA</p><p>DIVINO WENDER DE OLIVEIRA ANDRADE</p><p>DRIELLY GOMES RODRIGUES</p><p>GISLENE MARIA SANTANA</p><p>HELBERTT CAVALCANTI COSTA</p><p>LUCAS MONTES AUGUSTIN</p><p>LUIZA BASTOS DA SILVA SOUZA</p><p>RAFAELA SILVA SANTANA</p><p>SEBASTIAO NETO DOS REIS</p><p>Prof°. ERLON ALVES RIBEIRO</p><p>AULA N°01- TRATAMENTO DE RESÍDUOS E EFLUENTES</p><p>Relatório apresentado ao Curso Técnico em Alimentos EAD do Instituto Federal</p><p>Goiano-Campus Morrinhos, como parte da nota da disciplina de Tratamento de</p><p>Resíduos e Efluentes ministrada pelo professor Erlon Alves Ribeiro.</p><p>1-INTRODUÇÃO.</p><p>Acidez de uma água pode ser definida como sua capacidade de reagir</p><p>quantitativamente com uma base forte até um valor PH, devido a presença</p><p>de ácidos fortes (ácido carbônico e ácido acético), sais hidrolisáveis como</p><p>sulfatos de ferro ou alumínio são os mais comuns causadores de acidez nas</p><p>águas. Do ponto de vista ambiental o problema mais grave reside no</p><p>derramamento de efluentes industriais sem prévio tratamento na natureza.</p><p>2-OBJETIVO</p><p>Esta prática tem como objetivo analisar os parâmetros de cinco amostras</p><p>de águas naturais (Laguinho casa, lago araras, mina lago UEG, lago Cristina</p><p>Park e lago UEG), determinando as condições de acidez e PH das mesmas,</p><p>utilizando o método de titulação e indicadores de PH.</p><p>Definindo o comprimento dos padrões estabelecidos por legislações</p><p>sanitárias e a qualidade para o consumo sem induzir riscos à saúde.</p><p>3-MATERIAIS E MÉTODOS.</p><p>3.1- Utensílios</p><p> - Solução de NaOH (hidróxido de sódio) 0,02 mol/</p><p> - Solução de fenolftaleína</p><p> - 2 erlenmeyer de 250 mL</p><p> 1 béquer de 100 mL</p><p> 1 proveta de 100 mL</p><p> 1 funil de haste curta</p><p> 1 bureta de 25 ou 50 mL</p><p> 1 pipeta volumétrica de 100 mL</p><p> 1 pera insufladora de ar</p><p> 1 vidro de relógio</p><p> 1 espátula balança analítica</p><p> 1 suporte universal</p><p> 1 garra para bureta papel de filtro quantitativo</p><p> Balança analítica;</p><p> Reagentes Solução de NaOH (hidróxido de sódio) 0,02 mol/L Solução</p><p>de fenolftaleína HK(C8H4O4) (Hidrogenoftalato de potássio, ou</p><p>biftalato de potássio).</p><p>3.2-MÉTODOS</p><p>Iniciamos com as amostras de água trazidas pelo professor Erlon,</p><p>Para chegarmos ao resultado da determinação da ácidez da amostra</p><p>fizemos os seguintes métodos:</p><p> Com pipeta volumétrica transferimos 100 mL da amostra</p><p>homogeneizada, para um erlenmeyer 250 mL.</p><p> Adicionamos 3 a 4 gotas de fenolftaleína, e titular com solução de</p><p>hidróxido de sódio 0,02 mol/L e mantemos em agitação constante.</p><p> Titular com a solução de NaOH 0,02 mol/L até coloração levemente</p><p>rósea.</p><p>4- RESULTADOS EXPERIMENTAIS E DISCUSSÃO.</p><p>A partir interpretação das análises de água coletadas pelo professor Erlon,</p><p>foram analisadas 3 vezes cada amostra, a seguir resultados:</p><p>LAGO UEG MINA LAGO</p><p>UEG</p><p>LAGO CRISTINA</p><p>PARK</p><p>LAGUINHO</p><p>CASA</p><p>LAGO ARARA</p><p>1° AMOSTRA- 0,7 ml 1° AMOSTRA- 1,2 ml 1° AMOSTRA- 0,6 ml 1° AMOSTRA-</p><p>0,3X10= 3,0 ml</p><p>1° AMOSTRA- 1,0 ml</p><p>2° AMOSTRA- 1,0 ml 2° AMOSTRA- 1,5 ml 2° AMOSTRA- 0,6 ml 2° AMOSTRA-</p><p>0,2x10= 2,0 ml</p><p>2° AMOSTRA- 0,7 ml</p><p>3° AMOSTRA- 0,9 ml 3° AMOSTRA- 1,6 ml 3° AMOSTRA- 0,6 ml 3° AMOSTRA-</p><p>0,2X10= 2,0 ml</p><p>3° AMOSTRA- 0,8 ml</p><p>Foram analisadas também o PH das amostras.</p><p>LAGO UEG MINA LAGO</p><p>UEG</p><p>LAGO CRISTINA</p><p>PARK</p><p>LAGUINHO</p><p>CASA</p><p>LAGO ARARA</p><p>6.0 6.0 6.0 7.0 6.0</p><p>EXPRESSÃO DOS RESUTADOS:</p><p>A acidez dada em mg/l de CaCo3 pode ser obtida pela equação:</p><p>LAGO UEG</p><p>1° AMOSTRA:</p><p>0,7 X 1 X 1,0 X 1000 = 700 = 7</p><p>100 100</p><p>2° AMOSTRA:</p><p>1,0 X 1 X 1,0 X 1000 = 1000 = 10</p><p>100 100</p><p>3° AMOSTRA:</p><p>0,9 X 1 X 1,0 X 1000 = 900 = 9</p><p>100 100</p><p>7+10+9 + 26 8,6mg/l caco3</p><p>3</p><p>5-CONCLUSÃO.</p><p>Determinação de acidez em águas.</p><p>Após a realização das análises de titulação ácido base e aferição de PH</p><p>através de fitas indicadoras das cinco amostras das águas coletadas,</p><p>podemos concluir que os resultados foram compatíveis e satisfatórios,</p><p>baseadas no teor da acidez das águas.</p><p>6- Referências bibliográficas.</p><p>BARBOSA, Igor. Análise dos parâmetros físico-químicos e metais</p><p>presentes nas nascentes do rio meia ponte. Sistema de publicação</p><p>eletrônicas de tese e dissertação PUC Goiás. v 1. p 1-73. Abril, 2015.</p><p>Determinação da Alcalinidade. Tratamento de água, 2008. Disponível em</p><p>: <https://tratamentodeagua.com.br/artigo/determinacao-da-</p><p>alcalinidade/> . Acesso em 17/10/2023.</p><p>https://tratamentodeagua.com.br/artigo/determinacao-da-alcalinidade/%3E</p><p>https://tratamentodeagua.com.br/artigo/determinacao-da-alcalinidade/%3E</p>