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Pincel Atômico - 09/02/2023 10:35:08 1/4
Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 14 (17528)
Atividade finalizada em 08/02/2023 20:48:51 (512275 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL [450646] - Avaliação com 8 questões, com o peso
total de 1,67 pontos [capítulos - 1]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em História - Grupo: FPD-FEV2022 - SGorm0A250222 [65983]
Aluno(a):
91298305 - ELZA CRISTINA ALVES CORVINO - Respondeu 8 questões corretas, obtendo um total de 1,67 pontos como nota
[356942_777
17]
Questão
001
(Ufes) "Confederação do Equador:
Manifesto Revolucionário
Brasileiros do Norte! Pedro de Alcântara, filho de D. João VI, rei de Portugal, a quem
vós, após uma estúpida condescendência com os Brasileiros do Sul, aclamastes
vosso imperador, quer descaradamente escravizar-vos. Que desaforado atrevimento
de um europeu no Brasil. Acaso pensará esse estrangeiro ingrato e sem costumes
que tem algum direito à Coroa, por descender da casa de Bragança na Europa, de
quem já somos independentes de fato e de direito? Não há delírio igual (...)".
(Ulysses de Carvalho Brandão. A CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR. Pernambuco:
Publicações Oficiais, 1924).
O texto dos Confederados de 1824 revela um momento de insatisfação política contra
a
liberalização do sistema de mão de obra nas disposições constitucionais, por pressão
do grupo português, que já não detinha o controle das grandes fazendas e da
produção de açúcar.
extinção do Poder Legislativo pela Constituição de 1824 e sua substituição pelo Poder
Moderador.
restrição às vantagens do comércio do açúcar pelo reforço do monopólio português e
aumento dos tributos contidos na Carta Constitucional.
mudança do sistema eleitoral na Constituição de 1824, que vedava aos brasileiros o
direito de se candidatar ao Parlamento, o que só era possível aos portugueses.
X
atitude absolutista de D. Pedro I, ao dissolver a Constituinte de 1823 e outorgar uma
Constituição que conferia amplos poderes ao Imperador.
[356944_777
28]
Questão
002
Sobre a Confederação do Equador, a historiadora Miriam Dolhnikoff escreveu que:
“Os rebeldes de 1824 não eram desde sempre separatistas. Apoiaram a Constituinte e
aceitavam a unidade da América sob o governo do Rio de Janeiro. Não eram sequer
irredutivelmente republicanos. Concordavam com a opção monárquica, desde que
adotada a federação. Derrotados com o fechamento da Assembleia e a outorga da
Carta, optaram pela separação da República”.
(DOLHNIKOFF, Miriam. História do Brasil Império. São Paulo: Contexto, 2017. p. 42).
Qual foi a reação do governo de Dom Pedro I e como a Confederação do Equador
terminou?
 
Com ajuda de navios ingleses, a cidade de Recife foi bombardeada e os revoltosos se
renderam diante da imponente marinha inglesa.
Frei Caneca foi nomeado presidente da Confederação, que durou cerca de dois anos
mas depois foi derrotada pelas tropas do governo central.
X
Com o envio das tropas do Rio de Janeiro e a morte dos principais líderes, inclusive
do frei Caneca, que foi morto em praça pública.
Pincel Atômico - 09/02/2023 10:35:08 2/4
A autonomia da província de Pernambuco foi alcançada graças à revolta e assim a
Confederação do Equador terminou atingindo seus objetivos.
Dom Pedro I acatou parte dos pedidos dos revoltosos e a Confederação acabou
espontaneamente.
[356944_777
26]
Questão
003
Com o novo país, era necessário estabelecer quem seriam os brasileiros e se todos
os brasileiros seriam cidadãos. Em uma nação em que boa parte da população era
escravizada ou de grupos indígenas, o tema foi polêmico durante a Constituinte:
“O interessante dessa discussão é que ela aponta que, na escrita da Constituição, era
preciso solucionar o impasse gerado pela adoção de um modelo liberal em um país
escravista. Era possível adotar os princípios liberais, uma vez que os direitos fossem
associados ao exercício de cidadania e esta seria exclusiva dos homens livres
assimilados. Por isso, no debate, a principal questão estava em definir se
nacionalidade e cidadania eram indissociáveis ou não”.
(DOLHNIKOFF, Miriam. História do Brasil Império. São Paulo: Contexto, 2017. p. 37).
Sobre este importante tema, podemos afirmar que
ficou decidido pela Constituição de 1824 que de nenhuma maneira pessoas que um
dia foram escravizadas pudessem se tornar cidadãs no Brasil, o que excluía grande
parte da população.
a Constituição de 1824 não conseguiu estabelecer as definições dos dois termos, mas
na prática tanto pessoas escravizadas como indígenas não assimilados culturalmente
não possuíam direitos políticos.
nacionalidade e cidadania foram considerados de mesmo valor pela Constituição de
1824, ou seja, bastava nascer no Brasil para ser um cidadão brasileiro.
X
ficou definido que os membros da comunidade nacional eram os cidadãos (e não os
brasileiros). Assim, no momento em que o escravizado alcançasse a liberdade ou o
indígena fosse assimilado, ele faria parte da sociedade legalmente reconhecida.
indígenas não assimilados culturalmente e pessoas escravizadas foram incluídas
como cidadãs na Constituição de 1824, o que acelerou o processo da abolição no
país.
[356942_777
15]
Questão
004
(Cesgranrio) A concretização da emancipação política do Brasil, em 1822, foi seguida
de divergências entre os diversos setores da sociedade, em torno do projeto
constitucional, culminando com o fechamento da Assembleia Constituinte. Assinale a
opção que relaciona corretamente os preceitos da Constituição Imperial com as
características da sociedade brasileira:
X O Poder Moderador conferia ao Imperador a proeminência sobre os demais Poderes.
A abolição progressiva da escravidão, proposta de José Bonifácio, foi uma das
principais razões da oposição ao Imperador D. Pedro I.
A introdução do sufrágio universal permitiu a participação política das camadas
populares, provocando rebeliões em várias partes do país.
A autonomia das antigas Capitanias atendia aos interesses das oligarquias agrárias.
A abolição do Padroado, por influência liberal, assegurou ampla liberdade religiosa
[356942_772
22]
Questão
005
(Fuvest) O reconhecimento da independência brasileira por Portugal foi devido
principalmente
à mediação da França e dos Estados Unidos e à atribuição do título de Imperador
Perpétuo do Brasil a D. João VI.
Pincel Atômico - 09/02/2023 10:35:08 3/4
à mediação da Espanha e à renovação dos acordos comerciais de 1810 com a
Inglaterra.
à mediação de Lord Strangford e ao fechamento das Cortes Portuguesas.
à mediação da Santa Aliança e ao pagamento à Inglaterra de indenização pelas
invasões napoleônicas.
X
à mediação da Inglaterra e à transferência para o Brasil de dívida em libras contraída
por Portugal no Reino Unido.
[356942_772
14]
Questão
006
(Fuvest) A organização do Estado brasileiro que se seguiu à Independência resultou
no projeto do grupo
maçônico, que pregava a autonomia provincial, o fortalecimento do executivo e a
extinção da escravidão.
liberal-radical, que defendia a convocação de uma Assembleia Constituinte, a
igualdade de direitos políticos e a manutenção da estrutura social.
liberal-democrático, que defendia a soberania popular, o federalismo e a legitimidade
monárquica.
cortesão, que defendia os interesses recolonizadores, as tradições monárquicas e o
liberalismo econômico.
X
liberal-conservador, que defendia a monarquia constitucional, a integridade territorial e
o regime centralizado.
[356942_772
19]
Questão
007
(Ufes) "Confederação do Equador: Manifesto Revolucionário
Brasileiros do Norte! Pedro de Alcântara, filho de D. João VI, rei de Portugal, a quem
vós, após uma estúpida condescendência com os Brasileiros do Sul, aclamastes
vosso imperador, quer descaradamente escravizar-vos. Que desa-forado atrevimento
de um europeu no Brasil. Acaso pensará esse estrangeiro ingrato e sem costumes
que tem algum direito à Coroa, por descenderda casa de Bragança na Europa, de
quem já somos independentes de fato e de direito? Não há delírio igual [...]".
Ulysses de Carvalho Brandão. A confederação do Equador. Pernambuco: Publicações
Oficiais, 1924.
O texto dos Confederados de 1824 revela um momento de insatisfação política contra
a
mudança do sistema eleitoral na Constituição de 1824, que vedava aos brasileiros o
direito de se candidatar ao Parlamento, o que só era possível aos portugueses.
X
atitude absolutista de D. Pedro I, ao dissolver a Constituinte de 1823 e outorgar uma
Constituição que conferia amplos poderes ao Imperador.
liberalização do sistema de mão de obra nas disposições constitucionais, por pressão
do grupo português, que já não detinha o controle das grandes fazendas e da
produção de açúcar.
extinção do Poder Legislativo pela Constituição de 1824 e sua substituição pelo Poder
Moderador.
restrição às vantagens do comércio do açúcar pelo reforço do monopólio português e
aumento dos tributos contidos na Carta Constitucional.
[356942_772
29]
Questão
008
(Mackenzie) "A nação independente continuaria subordinada à economia co-lonial,
passando do domínio português à tutela britânica. A fachada liberal construída pela
elite europeizada ocultava a miséria e a escravidão da maioria dos habitantes do
país." (Emília V. da Costa)
A interpretação correta do texto anterior sobre a independência brasileira seria
Pincel Atômico - 09/02/2023 10:35:08 4/4
a rápida transformação da economia foi comandada pela elite política e econômica
interessada na superação da ordem colonial.
a nossa independência caracterizou-se pelo processo revolucionário que rompeu
socialmente com o passado colonial.
a preservação da ordem estabelecida, isto é, escravidão, latifúndio e privilé-gios
políticos da elite, seria garantida pelo novo governo republicano.
X
o espírito liberal de nossas elites não impediu que estas mantivessem as estrutu-ras
arcaicas da escravidão e do latifúndio, sendo a monarquia a garantia de tais
privilégios.
o rompimento com a dependência inglesa foi inevitável, já que após a inde-pendência
o governo passou a incentivar o mercado interno e a industrialização.

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