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REDES COMPUTADORES resposta exercicios cap7

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Atividades de aprendizagem – Redes de Computadores Unidade 7 
1. Responda as questões a seguir e poste no ambiente virtual de aprendizagem. 
A. Cite os principais protocolos de roteamento utilizados na arquitetura TCP/IP; 
B. Descreva as formas de roteamento existentes e o seu funcionamento; 
Os Protocolos de Roteamento determinam o conteúdo das tabelas de roteamento, ou seja, são 
eles que ditam a forma como a tabela é montada e de quais informações ela é composta. Existem 
dois tipos de algoritmo atualmente em uso pelos protocolos de roteamento, algoritmo baseado em 
Vetor de Distancia (Distance-Vector Routing Protocols) e o algoritmo baseado no Estado de 
Enlace (Link State Routing Protocols). 
Protocolos de Roteamento Interno: 
Um protocolo de roteamento intra-AS é usado para determinar como é realizado o 
encaminhamento de pacotes dentro de um sistema autônomo (AS). Protocolos de roteamento 
intra-AS também são denominados como protocolos de roteadores internos IGP 
RIP (ROUTING INFORMATION PROTOCOL): O RIP foi desenvolvido pela Xerox Corporation no 
início dos anos 80 para ser utilizada nas redes Xerox Network Systems (XNS), é o protocolo 
intradominio mais comum, e disponível na grande maioria das versões mais atuais do sistema 
operacional UNIX. Um de seus benefícios é a facilidade de configuração, além disso, seu algoritmo 
não necessita grande poder de computação, funciona bem em pequenos ambientes, porem 
apresenta limitações quando utilizado em redes grandes. Outra deficiência do RIP é a lenta 
convergência, um grande consumido de largura de banda, pois a cada 30 segundos, ele faz um 
broadcast de sua tabela de roteamento. 
IGRP (INTERIOR GATEWAY PROTOCOL): O IGRP também foi criado pela Cisco nos anos 80, 
resolveu grande parte dos problemas associados ao uso do roteamento interno. O algoritmo 
utilizado pelo IGRP determina o melhor caminho entre dois pontos dentro de uma rede 
examinando a largura de banda e o atraso das redes entre roteadores, converge mais rapidamente 
que o RIP, evitando loops de roteamento, e não tem a limitação de saltos entre roteadores 
viabilizando a implementação de redes grandes. A Cisco aprimorou ainda mais o protocolo IGRP 
para suportar redes grandes, complexas e críticas, e criou o Enhanced IGRP. Combina protocolos 
de roteamento baseados em Vetor de Distancia com os mais recentes protocolos baseados no 
algoritmo de Estado de Enlace (Link-State). Ele também proporciona economia de trafego por 
limitar a troca de informações de roteamento aquelas que foram alteradas, uma desvantagem do 
EIGRP, assim como do IGRP, é que ambos são de propriedade da Cisco, não sendo amplamente 
disponíveis fora dos equipamentos deste fabricante. 
OSPF (OPEN SHORTEST PATH FIRST): Foi desenvolvido pelo IETF (Internet Engineering Task 
Force) como substituto para o protocolo RIP. Caracteriza-se por ser um protocolo intra-dominio, 
hierárquico, baseado no algoritmo de Estado de Enlace (Link-State) e foi especificamente 
projetado para operar com redes grandes. O OSPF suporta roteamento hierárquico de dois níveis, 
possibilitando a divisão em áreas de roteamento. Uma área de roteamento é tipicamente uma 
coleção de uma ou mais sub-redes intimamente relacionadas. Esta hierarquia permite a 
consolidação dos endereços por área, reduzindo o tamanho das tabelas de roteamento. Redes 
pequenas podem operar utilizando uma única área OSPF.[RFC 1583] 
INTEGRATED IS-IS (INTERMEDIATE SYSTEM TO INTERMEDIATE SYSTEM ROUTING 
EXCHANGE PROTOCOL): O IS-IS [OSI 10589], assim como o OSPF, é um protocolo 
intradomínio, hierárquico e que utiliza o algoritmo de Estado de Enlace. Pode trabalhar sobre 
várias sub-redes, inclusive fazendo broadcasting para LANs, WANs e links ponto-a-ponto. O 
Integrated IS-IS é uma implementação do IS-IS que, alem dos protocolos OSI, atualmente também 
suporta o IP. Como outros protocolos integrados de roteamento, o IS-IS convoca todos os 
roteadores a utilizar um único algoritmo de roteamento. Para rodar o Integrated IS-IS, os 
roteadores também precisam suportar protocolos como ARP, ICMP e End System-to-Intermediate 
System (ES-IS). 
Protocolo de Roteamento Externo 
Roteadores que trocam dados entre Sistemas Autônomos são chamados de roteadores externos 
(exterior routers), e estes utilizam o Exterior Gateway Protocol (EGP) ou o BGP (Border Gateway 
Protocol). Para este tipo de roteamento são considerados basicamente coleções de prefixos CIDR 
(Classless Inter Domain Routing) identificados pelo número de um Sistema Autônomo. 
BGP (BORDER GATEWAY PROTOCOL): O BGP [RFCs 1771,1772,1773,1774,1657] assim 
como o EGP, é um protocolo de roteamento interdominios, criado para uso nos roteadores 
principais da Internet, foi projetado para evitar loops de roteamento em topologias arbitrarias, o 
mais serio problema de seu antecessor, o EGP (Exterior Gateway Protocol). Outro problema que 
o EGP não resolve – e é abordado pelo BGP é o do Roteamento Baseado em Política (policy-
based routing), um roteamento com base em um conjunto de regras nao-tecnicas, definidas pelos 
Sistemas Autônomos. A última versão do BGP, o BGP4, foi projetado para suportar os problemas 
causados pelo grande crescimento da Internet. 
A. Como funciona o roteamento distance vector? 
Esse algoritmo é bastante simples, e baseia-se na distância entre dois pontos. Esta distância 
refere-se ao número de Gateways (ou número de roteadores) existentes na rota utilizada, sendo 
medida em hops, onde hop como já foi visto é a passagem de um datagrama por cada gateway 
(ou roteador). Os roteadores que usam algoritmos do tipo distance vector mantém apenas uma 
tabela de roteamento com as rotas para os roteadores vizinhos que são conhecidas pelo roteador. 
Estes roteadores trocam periodicamente informações a respeito das suas tabelas de roteamento 
mesmo que elas não tenham sido alteradas desde a última troca de informações. 
B. Como funciona o roteamento link state? 
Esses algoritmos do tipo linkstate geram e mantêm um mapa lógico de toda a rede. Essa 
manutenção do mapa lógico é realizada pelo envio, por um roteador linkstate, de um pacote com 
informações sobre todos os seus enlaces (conexões para redes e conexões para outros 
roteadores) para todos os outros roteadores linkstate existentes na rede. Este procedimento é 
chamado de flooding. Cada roteador usa estas informações para construir um mapa da rede, 
sendo concluído quando todos os roteadores atingirem o mesmo mapa da rede. Os roteadores 
linkstate somente retransmitem informações entre si quando ocorrer uma mudança na rota ou 
serviço. 
C. Suponha que um datagrama passa por N roteadores em uma viagem através de uma 
interrede. Quantas vezes o datagrama é encapsulado? 
N-1, pois no roteador de destino ele não precisa ser encapsulado. 
D. Quais são as diferenças entre hub e roteador? E quais são as vantagens de um em 
comparação ao outro? 
HUB: o termo “hub” pode ser traduzido como “ponto central”, o que dá uma ideia bastante clara 
do objetivo desses aparelhos. Com a função de interligar computadores em uma rede local, o hub 
trabalha na camada 1 do RM-OSI e recebe dados vindos de um computador e os retransmite para 
todos os computadores a ele ligado, inclusive para o que enviou os dados. Durante o processo, 
outros usuários ficam impossibilitados de enviar informações. Por isso as redes interligadas 
através de hubs costumam apresentar bastante lentidão, especialmente quando há muitas 
máquinas interligadas. Em uma rede com 10 máquinas, por exemplo, enquanto duas delas se 
comunicam, oito têm que esperar pela sua vez. Devido às essas limitações na transmissão de 
dados, atualmente os hubs foram completamente substituídos pelos switches. 
Roteador: os roteadores atuam na camada 3 do RM-OSI e têm como principal vantagem 
estabelecer a comunicação entre duas máquinas e escolher a melhor rota que a informação deve 
seguir até seu destino. Com isso, a velocidade de transferência é maior e a perda de dados 
durante a transmissão diminuiconsideravelmente. São dois tipos de roteadores disponíveis no 
mercado, os estáticos e os dinâmicos. O primeiro sempre escolhe o menor caminho para enviar 
os dados, sem considerar se há alguma espécie de congestionamento. Já o segundo tipo detecta 
obstáculos e encontra sempre a rota mais rápida para enviar dados, mesmo que o caminho 
percorrido seja maior. 
A vantagem dos roteadores é a capacidade de interligar redes, fazendo com que as informações 
deixem de estar confinadas a um ambiente local e sejam compartilhadas por usuários espalhados 
por todo o mundo. Alguns roteadores vêm equipados com recursos extras, como firewalls capazes 
de bloquear o envio de conteúdos indesejados entre as máquinas interligadas. 
A única vantagem do Hub é só o preço. 
E. Como funciona um repetidor? 
Os repetidores são utilizados, geralmente, para a interligação de duas ou mais redes idênticas. 
Atuando no nível físico, os repetidores simplesmente recebem todos os pacotes de cada uma das 
redes que interligam e os repetem nas demais redes sem realizar qualquer tipo de tratamento 
sobre os mesmos. 
F. Podemos afirmar que o Hub tem uma função lógica e outra física em redes de computadores. 
Sim, podemos, pois eles têm um layout físico, utilizado na instalação da rede, ligados na topologia 
em estrela, e um layout logico em que representa uma topologia em barra ou anel, com vários 
hubs interconectados. A topologia lógica é aquela observada sob o ponto de vista das interfaces 
das estações com a rede e com os hubs. 
G. Quais os tipos de switch que podemos encontrar? 
Shared-Memory: Armazena todos os pacotes de entrada em um buffer comum a todas as portas, 
então manda os pacotes para as portas corretas relacionadas ao nó de destino. 
Matrix: Este tipo de switch possui uma rede interna com as portas de entrada e de saída cruzadas 
umas com as outras, quando um pacote é detectado numa porta de entrada, o endereço MAC é 
comparado com a tabela de portas de saída, encontrada a porta o switch faz a conexão entre os 
dois nós. 
Bus-Architeture: Em vez de uma grade ele possui um caminho interno de transmissão dividido 
para todas as portas usando TDMA, nesta configuração cada porta tem um buffer de memória 
dedicado. 
H. Faça uma comparação entre switch e Hub. 
A diferença básica entre um Hub e um Switch é que o switch é um Hub inteligente. Um exemplo 
típico da diferença esta quando um host de uma rede solicita um pacote, no caso do Hub ele 
manda o mesmo pacote para todas as portas assim não pode haver transmissões simultaneas 
pois haverá colisões na rede, no caso do Switch ele só manda pra porta que pediu, evitando a 
colisão. 
I. Descreva os protocolos de roteamento interno 
Routing Information Protocol (RIP): é um protocolo IGP que usa o algoritmo distance vector, 
por isso o ele transmite periodicamente uma mensagem de atualização de roteamento (de 30 em 
30 segundos) para cada rede que ele pode alcançar repassando o custo de acesso a elas. Essas 
mensagens são enviadas via broadcast para os roteadores RIP. Cada mensagem de atualização 
de roteamento recebida é incorporada à tabela de roteamento dos roteadores alcançados. O 
roteador que enviou a mensagem é identificado como o próximo roteador (next hop router) na rota 
do roteador que recebeu a mensagem. Se um roteador for informado da existência de duas rotas 
de acesso a uma mesma rede ele guarda na tabela de roteamento apenas o próximo hop e a 
distância da rota de caminho mais curto. O RIP usa como distância à contagem dos hops, ou seja, 
o número de roteadores existentes no caminho até o destino. O RIP do TCP/IP limita a distância 
em 15 hops ou saltos. Se uma rota tiver 16 ou mais saltos ela é automaticamente descartada. A 
partir do momento em que uma rota é memorizada na tabela de roteamento sua existência precisa 
ser verificada a intervalos regulares. Os roteadores RIP normalmente transmitem uma mensagem 
de atualização de roteamento contendo todas as rotas a cada 30 segundos. Sempre que uma rota 
é atualizada, em consequência de uma mensagem de atualização de roteamento, dispara-se um 
temporizador. Se não for recebida nenhuma outra mensagem, de atualização dessa rota, dentro 
de 180 segundos, ela é considerada inativa em decorrência de uma falha de rede ou de nó (métrica 
16 usada para esse fim) e retirada da tabela de roteamento e divulgada para os vizinhos por 120 
segundos. O protocolo RIP tem a desvantagem de não trabalhar com mascara de sub-redes, desta 
maneira ele só pode interligar redes que trabalhem com endereços IP classes full e não 
conseguem rotear endereços CIDR. Quando o RIP é usado em uma rede com sub-redes, todas 
as sub-redes são forçadas a usar a mesma máscara.RIP II (TCP/IP) 
OSPF (Open Shortest Path First): é um protocolo de roteamento IGP do tipo linkstate que, 
segundo TORRES (2009), faz parte do conjunto de protocolos TCP/IP. Os roteadores do tipo 
linkstate trocam informações sobre a topologia da rede incluindo o estado de funcionamento de 
cada enlace e a distância associada entre seus roteadores. A partir desses dados trocados, cada 
roteador constrói o seu mapa da rede, que o utiliza para a extração dos dados necessários para 
o roteamento. Para cada destinatário, os roteadores OSPF consultam a sua base de dados de 
linkstate e selecionam a rota que proporcione o caminho mais curto. Na sequencia, as informações 
de linkstate são compartilhadas com outros roteadores em diferentes áreas de acordo com a 
relação que eles guardam entre si. Para fins administrativos, a rede OSPF pode ser subdividida 
em varias regiões ou áreas. Todos os roteadores da mesma área trocam entre si todas as 
informações sobre o estado completo dos enlaces. As informações trocadas entre os roteadores 
de áreas diferentes consistem apenas em um resumo da topologia. 
2. O que são Hubs? 
Os hubs são exemplos de repetidores multiportas (multiport), e como tal atuam na camada 1 
(física) do modelo RM-OSI. Nesse esquema de atuação, quando ele recebe um sinal em uma 
porta, ele regenera e amplifica esse sinal, retransmitindo-o para todas as suas portas, incluindo a 
que ele recebeu o sinal. 
3. Quais os métodos de interligação dos Hubs? 
Os hubs podem estar ligados entre si aumentando assim o número de portas disponíveis. Esta 
conexão entre hubs pode ser feita através da técnica de cascateamento e empilhamento. 
4. Como funciona uma ponte? 
As pontes conectam dois ou mais segmentos de rede, operando na camada 2 (Enlace) do modelo 
OSI. Assim, ela é capaz de entender endereços MAC e, portanto, de filtrar tráfego entre segmentos 
de uma rede. As pontes atuam como filtros ao segmentar redes. Assim elas repassam todos os 
quadros que são destinados a nodos que não pertençam ao mesmo segmento dos nodos de 
origem, isolando o tráfego interno dos segmentos para as outras porções da rede, melhorando o 
tempo de resposta ao usuário. 
5. Como trabalha o Switch? 
Os switchs são pontes contendo várias portas e como tal atuam até a camada 2 (enlace) do 
modelo RM-OSI. Essa característica permite a ele segmentar o trafego, pois, em vez de replicar 
os dados recebidos para todas as suas portas, o switch envia os quadros somente para a porta 
onde está o host que os requisitou, pois ele conhece o endereço desse host. 
6. Como o switch constrói sua tabela de endereçamentos? 
O Switch conhece os hosts pelo seu endereço da subcamada MAC, da camada de enlace, que 
possui o endereço físico da placa de rede do host. Quando uma máquina envia um quadro para a 
rede através do switch, o switch lê o campo de endereço MAC de origem do quadro e anota em 
uma tabela interna o endereço MAC da placa de rede do micro que está conectada àquela porta, 
construindo assim sua tabela. Esse modo de operação é chamado de modo transparente. 
7. Quais os modos de operação dos switchs? 
No esquema store-and-forward o quadro deve ser recebido completamente antes de ser iniciada 
a transmissão pelo para o endereço destino. O quadro recebido é armazenado no bufferda porta 
de entrada ou saída, dependendo da arquitetura. Depois dele todo no buffer é que ele e transmitido 
para o destinatário. Uma vantagem deste modo é que, uma vez que os quadros foram recebidos 
inteiros, é possível realizar um controle de erros e descartar os pacotes com problemas, o que 
não é possível no modo cut-through, que transmite os quadros sem verificar erros. 
No esquema cut-through os quadros são enviados assim que chegam ao buffer da porta buffer 
da porta de entrada ou saída, dependendo da arquitetura. Quando o quadro chega, no switch, seu 
endereço destino é comparado na tabela a fim de verificar a porta de saída. Desde que esta porta 
esteja disponível (não esteja sendo usada no momento para nenhuma outra transmissão), o 
quadro começa a ser imediatamente enviado. Esta transmissão ocorre em paralelo com o 
recebimento do restante do quadro pela porta de entrada. O switch no modo cut-through reverte 
para o modo store-and-forward quando a porta destino está ocupada, revertendo novamente para 
o modo cut-through, quando a porta já estiver disponível. 
O esquema fragment-free trabalha muito similarmente ao cut-through, exceto pela 
particularidade de que os primeiros 64 bytes do pacote são armazenados antes que ele seja 
transmitido. A razão disto é que a maioria dos erros e todas as colisões ocorrem nos primeiros 64 
bytes do pacote. Esse é o modo menos comum de operação dos switches. 
8. Quais três sentenças corretamente descrevem switches ethernet camada 2? (Escolha três) 
A. Microsegmentação diminui o número de colisões na rede. 
B. Se um switch recebe quadros de um destino desconhecido, ele utiliza o ARP para resolver os 
endereços. 
C. O Spanning Tree Protocol permite ao switch compartilhar automaticamente VLANs. 
D. Em uma rede com caminhos de switches redundantes, cada segmento irá conter uma root 
bridge com todas suas portas no estado forwarding. Todos os outros switches neste domínio 
de broadcast somente terão uma porta em estado root. 
E. Utilização de VLANs aumenta o número de domínios de broadcast. 
F. Switches configurados com VLANs tomam decisões de encaminhamento baseados em 
informações de endereços de ambas as camadas 2 e 3 
9. Quais das afirmações abaixo sobre switches e briges são corretas? (Escolha três) 
A. Switches são primariamente baseados em software enquanto bridges são baseadas em 
hardware. 
B. Ambos, bridges e switches, encaminham broadcasts de nível 2. 
C. Bridges são frequentemente mais rápidas que switches. 
D. Switches normalmente tem maior número de portas que bridges. 
E. Bridges definem domínios de broadcast, enquanto switches definem domínios de colisão. 
F. Ambos, bridges e switches, tomam decisões de encaminhamento baseadas em endereços de 
camada 2. 
10. O que é VLAN e qual equipamento trabalhado usando-as com mais frequência? 
VLAN (Virtual Local Area Network ou Virtual LAN ou Rede Local Virtual), é a divisão de uma rede 
locais física em rede local logicamente independente. Numa rede local a comunicação entre as 
diferentes máquinas é governada pela arquitetura física. Nas VLANs é possível definir uma 
segmentação lógica (software) baseada num agrupamento de máquinas segundo alguns critérios 
de elemento ativo (endereços MAC, números de porta, protocolo, etc.). 
O Principal elemento ativo a usar VLANs são os switchs, onde as VLANs podem co-existir, de 
forma a formar varias redes virtuais para criar domínios de broadcast separados. Uma VLAN 
também permite colocar em um mesmo domínio de broadcast, hosts com localizações físicas 
distintas e ligadas a switches diferentes. 
11. Qual a vantagem de usar VLANs? 
Poder separar logica computadores em redes distintas, fazendo uma segmentação entre redes 
permitindo definir redes lógicas independentes, ou virtual, acima da rede física. 
12. O que são gateways e quais os tipos mais comuns? 
O gateway tem como função fazer a interligação de redes distintas (usando protocolos distintos, 
com características distintas). Ele atua em todas as camadas do modelo RM-OSI, resolvendo 
problemas de diferença entre as redes que interliga, tais como: tamanho dos pacotes que 
transitam nas redes, forma de endereçamento, temporizações, forma de acesso, padrões de 
linguagem interna de formato de correios eletrônicos. 
Os gateways são usualmente classificados em gateways conversores de meio (media-conversion 
gateway) e gateways tradutores de protocolos (protocol-translation gateway). 
13. Qual a diferença entre roteadores internos e externos? 
Roteamento Interno: são os roteadores utilizados para trocar informações dentro de Sistemas 
Autonomos e podem utilizar uma variedade de protocolos de roteamento interno (Interior Gateway 
Protocols - IGPs). Dentre eles estao: RIP, IGRP, EIGRP, OSPF e Integrated IS-IS. 
Roteamento Externo: são os roteadores que trocam dados entre Sistemas Autonomos e utilizam 
o Exterior Gateway Protocol (EGP) ou o BGP (Border Gateway Protocol). Para este tipo de 
roteamento sao considerados basicamente colecoes de prefixos CIDR (Classless Inter Domain 
Routing) identificados pelo numero de um Sistema Autonomo. 
14. Quais duas afirmações são características dos protocolos de roteamento "vetor de 
distância" (distance vector)? (Escolha duas) 
a. RIP é um exemplo de um protocolo de roteamento "vetor de distância". 
b. Atualizações são enviadas periodicamente contendo a tabela de roteamento completa. 
c. Atualizações de roteamento são enviadas somente quando há mudança na topologia. 
d. O protocolo pode ser útil em redes hub-and-spoke (topologia estrela) e redes hierárquicas. 
e. A convergência é normalmente mais rápida do que com os protocolos link-state 
f. Cada roteador possui uma visão inteira da tabela topológica. 
15. Quais duas ações são executadas por um roteador que está rodando um protocolo vetor 
de distâcia (distance vector)? (Escolha duas.) 
g. Envia atualizações periódicas mesmo que a topologia de rede não mude. 
h. Envia a tabela de roteamento inteira para todos os roteadores do sistema autônomo. 
i. Usa o algorítmo SPF para determinar o melhor caminho. 
j. Atualiza a tabela de roteamento baseado em atualizações recebidas de seus vizinhos. 
k. Mantem em seu banco de dados uma tabela topológica de toda a rede. 
16. Quais são as duas vantagens do roteamento estático quando comparado ao roteamento 
dinâmico? (escolha duas) 
l. Aumenta a segurança porque somente o administrador de rede pode alterar as tabelas de 
roteamento. 
m. A Complexidade da configuração diminui à medida que aumenta o tamanho da rede. 
n. Atualizações de roteamento são enviadas automaticamente para os vizinhos. 
o. Sumarização de rotas são computadas automaticamente pelo roteador. 
p. Carga de tráfego de roteamento é reduzida quando usado em links de rede stub (tem uma 
única conexão para a rede externa). 
q. Um algoritmo eficiente é usado para construir tabelas de roteamento, usando as atualizações 
automáticas. 
r. As tabelas de roteamento se adaptam automaticamente às mudanças de topologia. 
17. O que são hops? 
Ao serem transmitidos através da Internet ou de uma grande rede, os pacotes de dados 
frequêntemente passam por dezenas de roteadores diferentes. 
Cada roteador consulta sua tabela de endereços e envia o pacote para o roteador diretamente 
conectado a ele que esteja mais próximo do destino, e assim por diante até que o pacote chegue 
ao dono. Cada vez que o dado é transmitido de um roteador para outro, temos um HOP. 
18. O que é métrica? 
Métricas são um conjunto de parâmetros que mensuram a performance de uma rota ou roteador. 
19. Faca uma comparação entre Gateway x switching x routing x brindging. 
O gateway conversor de protocolo deve ser usado apenas quando é necessária a conversão de 
protocolos, pois sua configuração é difícil e o custo elevado. Eles trabalham na camada 7 do 
modelo RM-OSI. 
Os roteadores ou gateways conversores de meio são indicados para quando há a necessidade da 
conversão de meios físicos e tem a finalidadede encaminhar inteligentemente, pacotes entre os 
meios que ele interliga, descobrindo quando deve fazer o encaminhamento e qual o melhor 
caminho que deve ser utilizado, otimizando o tráfego entre redes, além de prover mecanismos 
para controle de fluxo. O principal uso dos roteadores esta na interligação de redes LAN com 
interligação para redes WAN, pois eles filtram os pacotes de broadcasts. Um grande problema do 
roteador é que eles exigem muitas configurações, pois se faz necessário selecionar um protocolo 
de roteamento e nomear ou numerar as redes com identificadores únicos. Trabalham na camada 
3 do modelo RM-OSI. 
Os switchs e as bridge atuam na camada 2 do modelo OSI e só entendem endereços MAC. Desta 
maneira eles sabem, apenas, levar o pacote de uma porta a outra, sem tratamento de rota, já que 
ele reconhece somente o caminho entre suas portas, não podendo interligar meios diferentes. A 
instalação do switch é simples, especialmente considerando que eles descobrem novos hosts 
interligados em suas portas, através de seus endereços MAC, sem intervenção manual. 
20. Qual a diferença entre Domínios de colisão x domínios de broadcast 
Domínio de colisão é definido como uma mesma rede LAN interligando vários hosts diretamente, 
por meio físico compartilhado ou através de concentradores que atuam na camada 1 do modelo 
OSI, como os hubs por exemplo. Isso ocorre porque nessa situação não há segmentação da rede 
havendo competição pelo mesmo meio físico. 
Domínio de broadcast é definido o as fronteiras de alcance de um pacote broadcast, ou seja redes 
que estão dentro do mesmo endereço IP de rede. 
21. Qual é a diferença entre rota estática e rota padrão (default route)? 
Rota estática é quando o administrador do sistema coloca uma entrada manualmente na tabela 
de roteamento de um roteador, ensinando como ele alcança uma determinada rede. Rotas 
estáticas, quando necessário, devem ser atualizadas manualmente pelo administrador em cada 
roteador. A rota padrão é um caso especial de rota estática. Toda vez que o roteador não souber 
para onde mandar um pacote, ou seja, quando ele não encontra uma entrada em sua tabela para 
essa rota, ele irá utilizar a rota padrão. Caso ele também não tenha uma rota padrão, o pacote 
será descartado. 
22. No exemplo abaixo, chega no roteador A um pacote com destino a rede 10.4.0.0. Existem 
dois caminhos para alcança-la um pelo roteador C e outro passando pelo roteador B. Pode-se 
através do balanceamento de carga utilizar estes dois caminhos, sabendo que na rede abaixo o 
protocolo de roteamento utilizado é o RIP e que balanceamento de carga está habilitado? 
 
Não. Mesmo estando habilitado o balanceamento de carga, por estar sendo utilizado o RIP, o 
pacote seguirá somente pelo roteador C. Isto ocorre, pois no RIP, o balanceamento de carga só 
acontece entre caminhos de mesma distância. Neste caso, temos que o caminho passando 
diretamente pelo roteador C, têm um número menor de saltos que o outro, logo somente este 
caminho fica armazenado na tabela de roteamento do roteador A. 
23. Considere a tabela de rotas de um roteador IP: 
 
Supondo que este roteador recebeu datagramas para os endereços IP de destino especificados 
abaixo, quais as interfaces de saída e os roteadores usados para alcançar 
cada um deles? 
a) 139.80.40.115 
b) 139.80.45.72 
c) 139.80.40.10 
Letra A: 139.80.40.115 
Usando o wildcard temos: 
255.255.255.255 – 255.255.255.192 = 0.0.0.63 
139.80.40.63 é o endereço de broadcast da primeira sub rede, assim 64 endereços por rede (0-
63) 
Temo 4 subredes: 139.80.40.0, 139.80.40.64, 139.80.40.128, 139.80.40.192. 
O endereço 139.80.40.115 faz parte da 2ª sub rede que começa em 139.80.40.64 usará a 
interface: 139.80.40.65 
Letra B: 139.80.45.72 
Podemos ter 2 caminhos: 
Um com mascara 255.255.255.0 (Classe C full) ele saira por 139.80.40.65 
O outro com mascara 255.255.255.192 usamos o wildcard temos: 
255.255.255.255 – 255.255.255.192 = 0.0.0.63 
139.80.45.63 é o endereço de broadcast da primeira sub rede, assim 64 endereços por rede (0-
63) 
Temo 4 subredes: 139.80.45.0, 139.80.45.64, 139.80.40.128, 139.80.45.192. 
O endereço 139.80.45.72 faz parte da 2ª sub rede que começa em 139.80.45.64 usará a interface: 
139.80.40.129. Como esse endereço é o mais especifico, ele é que será usado. 
Letra C: 139.80.40.10 
Usando o wildcard temos: 
255.255.255.255 – 255.255.255.192 = 0.0.0.63 
139.80.40.63 é o endereço de broadcast da primeira sub rede, assim 64 endereços por rede (0-
63) 
Temo 4 subredes: 139.80.40.0, 139.80.40.64, 139.80.40.128, 139.80.40.192. 
O endereço 139.80.40.10 faz parte da 1ª sub rede que começa em 139.80.40.0 usará a interface: 
200.24.40.1 que é rota default. 
24. Quantas requisições e respostas do protocolo ARP são necessárias para enviar um 
datagrama IP do host 200.32.150.10 para o host 200.32.150.136 na topologia abaixo, seguir que 
a máscara de rede é 255.255.255.192 (supor que a tabela ARP está vazia em todas as máquinas 
e que os roteadores conhecem a rota adequada até o destino)? 
 
São necessárias 3 requisições e 3 respostas ARP: 
• A primeira da origem para o primeiro roteador (200.32.150.1) 
• A segunda do primeiro roteador para o segundo roteador (200.32.150.66) 
• A terceira do segundo roteador para o destino (200.32.150.136)

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