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114 SIMULADÃO seu interior, gerando assim intensos campos elétri- cos que ultrapassam a rigidez dielétrica do ar, que é o maior campo elétrico que um dielétrico pode su- portar sem perder as suas propriedades isolantes. Uma nuvem típica que provoca raios tem uma carga positiva em sua parte superior, uma carga negativa logo abaixo desta e uma pequena carga positiva em sua parte inferior. Um modelo simplista para essa nuvem seria o de três partículas alinhadas de cima para baixo com cargas (Q � q), �Q e q, conforme mostra a figura a seguir. Seja D a distância da partí- cula superior à do meio, d a distância da partícula do meio à inferior e h a distância da partícula inferi- or ao solo onde o raio incidirá. Usando este modelo simplista, calcule o menor valor que a rigidez dielétrica do ar deve ter para impedir a incidência de raios no solo. Dê a sua resposta em 105 V/m. (Considere os dados: a constante eletrostática é 9 � 109 N � m2/C2, Q � 12 C, q � 4 C, h � 100 m, d � 20 m e D � 80 m.) 693 (UFSC) Assinale a(s) proposição(ões) corretas(s): (01) O campo elétrico, no interior de um condutor eletrizado em equilíbrio eletrostático, é nulo. (02) O campo elétrico, no interior de um condutor ele- trizado, é sempre diferente de zero, fazendo com que o excesso de carga se localize na superfície do condutor. (04) Uma pessoa dentro de um carro está protegida de raios e descargas elétricas porque uma estrutura metálica blinda o seu interior contra efeitos elétri- cos externos. (08) Numa região pontiaguda de um condutor, há uma concentração de cargas elétricas maior do que numa região plana, por isso a intensidade do campo elétrico próximo às pontas do condutor é muito maior do que nas proximidades de regiões mais planas. (16) Como a rigidez dielétrica do ar é 3 � 106 N/C, a carga máxima que podemos transferir a uma esfera de 30 cm de raio é de 10 microcoulombs. (32) O potencial elétrico, no interior de um condu- tor carregado, é nulo. (64) Devido ao poder das pontas, a carga que pode- mos transferir a um corpo condutor pontiagudo é menor que a carga que podemos transferir para uma esfera condutora que tenha o mesmo volume. 694 (UEL-PR) Um condutor esférico, de 20 cm de di- âmetro, está uniformemente eletrizado com carga de 4,0 �C e em equilíbrio eletrostático. Em relação a um referencial no infinito, o potencial elétrico de um ponto P que está a 8,0 cm do centro do condu- tor vale, em volts: (Dado: constante eletrostática do meio � 9,0 � 109 N � m2/C2) a) 3,6 � 105 c) 4,5 � 104 e)4,5 � 103 b) 9,0 � 104 d) 3,6 � 104 695 (Unicap-PE) Na figura, QA � 32 �C e QB � 18 �C (o meio é o vácuo) Informações para as proposições 0-0, 1-1 e 2-2. � � � h D d solo Q � q �Q q Verifique se as afirmativas a seguir são verdadeiras ou falsas. (0 0) O módulo do campo elétrico criado pela carga QA, no ponto C, é igual ao módulo do campo elétri- co criado pela carga QB no ponto C. (1 1) O potencial elétrico, no ponto C, é 6,3 � 104 V. (2 2) O trabalho necessário para se deslocar uma carga de prova de C para D é independente do valor da carga e é numericamente igual à energia poten- cial eletrostática do sistema. (3 3) A carga de um condutor, em equilíbrio eletrostático, está concentrada em seu centro. (4 4) O potencial, numa região de campo elétrico uniforme, é constante. 696 (UEM-PR) Os gráficos abaixo representam a vari- ação da intensidade do campo e do potencial, devido a um condutor esférico uniformemente eletrizado: QA QB C D 8 m 6 m 5 m 5 m Sendo k0 � 9,0 � 10 9 (SI), a carga elétrica distribuída na superfície desse condutor vale: a) �10�7 C c) �10�9 C e) n.d.a. b) �10�7 C d) �10�9 C d (cm) E (N/C) 10 9,0 � 104 d (cm) u (V) 10 900
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