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Automação Industrial Nova Metodologia Material de consulta para os alunos 1º Tópico – Introdução à Automação e CLP 1.1 – Introdução Automação industrial é a aplicação de técnicas, softwares e/ou equipamentos específicos em uma determinada máquina ou processo industrial, com o objetivo de aumentar a sua eficiência, maximizar a produção com o menor consumo de energia e/ou matérias primas, menor emissão de resíduos de qualquer espécie, melhores condições de segurança, seja material, humana ou das informações referentes a esse processo, ou ainda, de reduzir o esforço ou a interferência humana sobre esse, processo ou máquina. É um passo além da mecanização, onde operadores humanos são providos de maquinaria para auxiliá-los em seus trabalhos. Figura 1 - Robô em uma linha de produção 1.1.1 - Classificação A automação industrial pode ser classificada em: Automação Industrial Clássica: É aquela que se desenvolve com o uso de dispositivos eletromecânicos, tais como: contatoras, temporizadores etc., para o controle do processo. Automação Industrial Digital: É a que abusa do uso de computadores e dispositivos microprocessados e pode ser classificada em três áreas diferentes, mas não claramente delimitadas: a automação fixa, a automação programável e a automação flexível. https://pt.wikipedia.org/wiki/Software https://pt.wikipedia.org/wiki/Processo_industrial https://pt.wikipedia.org/wiki/Energia https://pt.wikipedia.org/wiki/Mecaniza%C3%A7%C3%A3o Automação Industrial Fixa ou Rígida: Este tipo de automação é caracterizado pela rigidez da configuração do equipamento. Uma vez projetada uma determinada configuração de controle, não é possível alterá-la posteriormente sem realizar um novo projeto. As operações a realizar são, em geral, simples e a complexidade do sistema tem, sobretudo a ver com a integração de um elevado número de operações a realizar. Os aspectos típicos da automação fixa são: - Investimentos iniciais elevados em equipamentos específicos; - Elevadas taxas de produção; e - Impossibilidade de alterar a fabricação de outros produtos. Este tipo de automação se justifica do ponto de vista econômico quando se pretende realizar uma elevada produção. Podemos citar como exemplo, a máquina de envasamento de uma das maiores companhias de bebidas, que é capaz de encher até 40.000 vasilhames por hora. Programável: Neste caso, o equipamento é montado com a capacidade de se ajustar a alterações da sequência de produção quando se pretende alterar o produto final. A sequência de operações é controlada por um programa. Assim, para cada novo produto terá de ser realizado um novo programa. Os aspectos típicos da automação programável são: - Elevado investimento em equipamento genérico; - Taxas de produção inferiores à automação fixa; - Flexibilidade para alterações na configuração da produção; - Bastante apropriada para produção por lotes (batch processing). No final da produção de um lote, o sistema é reprogramado. Os elementos físicos envolvidos como, por exemplo, ferramentas de corte e parâmetros de trabalho das máquinas ferramentas, devem ser reajustadas. O tempo despendido na produção de um lote deve incluir o tempo dedicado aos ajustamentos iniciais e o tempo de produção do lote propriamente dito. Na figura 2, temos um torno automatizado que deve realizar um determinado programa para executar cada função, tais como: confecção de parafusos, engrenagens, usinagem etc. Automação Industrial Figura 2 - Torno CMC Flexível: É uma extensão da automação programável. A definição exata desta forma de automação está ainda em evolução, pois os níveis de decisão que envolve podem neste momento incluir toda a organização geral da produção. Um sistema flexível de produção é capaz de produzir uma determinada variedade de produtos sem perda significativa de tempo de produção para ajustamentos entre tipos diferentes. Assim, o sistema pode produzir várias combinações de produtos sem necessidade de organizá-los em lotes separados. Os aspectos típicos da automação flexível são: - Elevados investimentos no sistema global; - Produção contínua de misturas variáveis de produtos; - Taxas de produção média; - Flexibilidade de ajustamento às variações no tipo dos produtos. 1.1.2 – Vantagens da automação Com a implantação da automação em uma “planta industrial” ou “chão de fábrica”, quando se referir a uma parte da industria que trabalha com produtos químicos, muitas vantagens são obtidas. Dentre elas podemos citar: Aumento de produtividade: Através da automação muitos trabalhos manuais puderam ser feitos por maquinas. Além de trabalharem sozinhas, com maior precisão e velocidade, uma máquina nunca fica doente, certo? É só ter um cuidado especial com a manutenção. Melhoria de qualidade do produto final: Já experimentou fazer a mesma tarefa repetidas vezes? Agora imagina um funcionário em uma linha de produção, fazendo por horas o mesmo trabalho? Ao longo do tempo ele vai ficando cansado e sua produtividade caindo e consequentemente começa a ficar descuidado. Uma Automação Industrial máquina nunca fica cansada e nem descuidada, ela trabalha 24h por dia sem se preocupar com vida pessoal, sem ficar doente. Portanto, uma vez calibrada e programada ela irá manter aquela qualidade pelo tempo que funcionar. Redução de custos: A redução de custos se deve principalmente ao menor desperdício de material e a menor quantidade de mão de obra para produzir. Uma máquina apenas precisa de revisão periódica e energia elétrica para funcionar, seus gastos são pontuais e seu custo benefício promovido pela quantidade produzida e velocidade de produção ajuda na diminuição dos custos por produto. Segurança aos empregados: Através da automação industrial, é possível monitorar 24h por dia, 7 dias por semana, qualquer complexo industrial. Através de alertas sonoros ou luminosos e sensores em processos industriais, podemos monitorar e avisar sobre qualquer irregularidade. Isso pode ser feito desde problemas na produção até alertas de perigo aos funcionários, diminuindo riscos e fatalidades. Com esses processos, podemos verificar sobrecargas e aumentos de temperatura. Assim, garantimos velocidade de tomada de decisão diminuindo prejuízos e danos que não seriam evitados se um homem fizesse o mesmo trabalho. Competitividade: Você tem maior produção, menor custo de produção, maior qualidade. Em um mundo no qual o consumidor preza cada vez mais pela qualidade, custo e cuidados ambientais, como mostra estudos, poder investir no que o consumidor procura sem gerar mais despesas a empresa é o caminho para ser competitivo em um mercado cada vez mais agressivo. Capacidade de monitoramento, controle e auxilio na tomada de decisão: Como tomar decisões, diminuir riscos e garantir maior controle das operações da sua empresa, sem gastar com mão de obra supervisora e horas de auditoria? O computador faz esse trabalho por você com sensores, sistemas de controle e alertas contínuos, a automação fornece as ferramentas para quem quer recolher indicadores e ter a chance de estudar como melhorar seus processos. 1.1.3 – Vantagens da máquina sobre o homem A máquina apresenta uma série de vantagens sobre a utilização da mão de obra humana. Dentre elas podemos citar: Trabalha sob qualquer condição climática: Para a máquina não existem temperaturas altas ou baixas, basta climatizar o ambiente de acordo com as necessidades da máquina. http://fluxoconsultoria.poli.ufrj.br/blog/projetos-mecanicos/sensores-em-processos-mecanicos-industriais-medir/ Automação Industrial Trabalha sob qualquer condição ambiental: Quando se necessita de operar em grandes altitudes (pressõeshipobáricas) e altas profundidades (pressões hiperbáricas) o uso da máquina é mais viável, com isso evitam-se doenças, tais como, rompimento dos tímpanos, embolia gasosa, narcose etc. Não reclama das atividades atribuídas: Um grande problema que ocorre nas empresas é quando um funcionário reclama da atividade a qual lhe foi atribuída, causando um mal estar entre a empresa e os próprios colegas. Substitui o homem em atividade que envolvam raciocínio numérico: Nem sempre o homem tem a rapidez e precisão para executar operações que envolvam a “temida” matemática. Não apresenta fadiga, nem erros, em atividades com movimentos repetitivos: A repetitividade pode provocar fadiga, desgastes físicos e psicológicos. Na parte física, compromete o sistema musculoesquelético, provocando lesões, inflamações que podem se tornar em distúrbios e doenças. Já no aspecto psicológico causa falta de concentração, ansiedade e até depressão. 1.1.4 – Desvantagens da máquina Capacidade limitada de tomar decisões: A máquina ainda não tem a capacidade de tomar decisões próprias e diferenciar uma instrução errada de uma instrução correta. Precisa de programação para operar: Devido a limitação da máquina em tomar decisões, se faz necessária a sua programação para um perfeito funcionamento. Isto é, temos que “ensinar” a máquina, através de software, passo a passo tudo que ela deve fazer. Requer manutenção e ajustes periódicos: Muitas vezes devido à queda de tensão ou outras anomalias, a máquina pode perder alguns parâmetros na programação ou funcionamento. Com isso é necessário fazer alguns ajustes de hardware ou software com o decorrer do tempo. Devido ao fato das máquinas utilizarem dispositivos mecânicos e elétricos uma manutenção preventiva ,ou até mesmo corretiva, se faz necessária, tais como: troca de polias, substituição de fusíveis e cabos condutores etc. Aumenta o consumo energia elétrica: Com a automação a força muscular e a capacidade de racionar do operário e substituído por uma máquina, que depende Automação Industrial da energia elétrica para funcionar, temos como consequência um aumento no consumo de energia elétrica. Custo que terá que ser diluído no custo final do produto manufaturado. Custo elevado de aquisição: As máquinas operatrizes para a automação de um processo industrial requer um investimento financeiro de valor um pouco elevado, que será absorvido a médio e longo prazo e deve fazer da composição do custo final do produto. 1.2 – CLP (Controlador Lógico Programável) Controlador Lógico Programável (CLP) ou do inglês PLC (Programmable Logic Controller) é um dos controladores mais utilizados na indústria. Conceitualmente, CLP é um equipamento projetado para comandar e monitorar máquinas ou processos industriais. Mais a fundo, é um computador especializado, baseado em um microprocessador que desempenha funções de controle através de softwares desenvolvidos pelo usuário (cada CLP tem seu próprio software). É amplamente utilizado na indústria para o controle de diversos tipos e níveis de complexidade. Deve possuir um processador com software de controle e hardware que suporte operação em ambientes industriais. Este software, que é específico para automação e controle, possui um sistema operacional de tempo real, algo indispensável para controle de processos de alto risco como os que se encontram nas indústrias. Já o Hardware deve suportar as condições extremas de trocas temperatura, umidade, pressão entre outras situações as quais um computador padrão não suportaria. Figura 3 - Painel de um CLP https://pt.wikipedia.org/wiki/Microprocessador Automação Industrial 2.1 – Arquitetura interna A arquitetura do CLP pode ser dividida em 6 partes, como mostrado na figura 4: Fonte de Alimentação; Unidade de Entrada (Analógica e/ou Digitais); Unidade de Saída (Analógica e/ou Digitais); Unidade Central de Processamento (CPU, Central Processing Unit); Conjunto de Memórias (Eprom e RAM); Comunicação. Figura 4 - Arquitetura interna do CLP Fonte de Alimentação: A fonte de alimentação é responsável pelo fornecimento de energia elétrica ao CLP. Fornece todos os níveis de tensão exigidos para operações internas do CLP. Como os CLP são modulares, algumas vezes é necessário pensar em uma segunda fonte para suportar o aumento de periféricos. Unidades de Entrada e de Saída: As unidades de Entrada e de Saída também são conhecidas como Interfaces de Entradas e de Saída. São nestas unidades que os atuadores e sensores irão se comunicar com o CLP. Unidade Central de Processamento: A Unidade Central de Processamento (UCP) é mais conhecido pela sigla CPU, que, em inglês, significa Central Processing Unit. É a CPU que executa a lógica de controle. Memórias: O CLP apresenta uma memória residente (EPROM) programada pelo fabricante, onde encontra-se todas as informações do Sistema Operacional, e uma memória volátil (RAM) que é programada pelo usuário. Comunicação: Alguns CLPs de pequeno porte ainda possuem uma IHM (Interface Automação Industrial Homem-Máquina) que permite o usuário desenvolver o programa. Porém a maioria dos programas utilizados nos sistemas de Automação Industrial atualmente são complexos o suficiente para inviabilizar esta prática. Então hoje é comum que os CLPs se comuniquem com algum computador pessoal para desenvolvimento do programa de controle nestes computadores. 2.2 – Tipos de entradas Considera-se cada sinal recebido pelo CLP, a partir de dispositivos ou componentes externos como um ponto de entrada. Ex: Micro-Chaves, Botões, termopares, relés etc. O CLP apresenta dois tipos de entradas. A saber: Entradas Digitais: Somente possuem dois estados (0 e 1) para ligarmos sensores tipo “on-off”. Exemplo: sensor de luminosidade (fotocélula), red-switch, sensor de presença, sensor indutivo etc. As entradas digitais podem ser construídas para operarem em corrente contínua ( 24 VCC ) ou em corrente alternada ( 127 ou 220 VCA ). Podem ser também do tipo N ( source ) ou do tipo P ( sink ). No caso do tipo N , é necessário fornecer o potencial negativo ( terra ou neutro ) da fonte de alimentação ao borne de entrada para que a mesma seja ativada. No caso do tipo P é necessário fornecer o potencial positivo ( fase ) ao borne de entrada. Em qualquer dos tipos é de praxe existir uma isolação galvânica entre o circuito de entrada e a CPU. Esta isolação é feita normalmente através de optoacopladores. Entradas Analógicas: Possuem um valor que varia dentro de uma determinada faixa. (0 à 10V, - 10V à 10V, 0 à 20mA e 4 a 20mA). Exemplo: sensor de temperatura, sensor de pressão etc. 2.3 – Tipos de saídas 2.3.1. Transistor / Triac: Características: Chaveamento eletrônico para cargas DC (Transistor), para cargas AC (Triac). Vantagem: Alta vida útil, alta frequência de chaveamento (apenas para o transistor), ocupam pouco espaço no módulo, isolação entre módulo e carga. Desvantagens: Baixa proteção contra sobrecorrente e curto-circuito (necessita ser associado a fusíveis). Geralmente para cargas de baixa potência (100 a 500 mA). Automação Industrial 2.3.2. Relé: Características: Chaveamento eletromecânico para cargas AC ou DC. Vantagem: Alta isolação entre módulo e carga, permite chavear cargas de média potência. Desvantagens: Vida útil limitada pelo desgaste mecânico, baixa frequência de chaveamento. 2.4 – Finalidades dos sensores e atuadores industriais 2.4.1 – Sensores Sensores são aparelhos detectores responsáveis pela medição da sensibilidade. Sua função é levar as informações sobre as condições das variáveis de processo (pressão, nível, posição, temperatura etc.), transformando-asem sinais elétricos até a entrada do CLP (Controlador lógico programável). Os sensores podem ser: mecânicos, resistivos, indutivos, capacitivos, ópticos e especiais. Figura 5 - Diversos sensores 2.4.2 – Atuadores Os atuadores são dispositivos que produzem movimento, atendendo aos comandos que podem ser manuais, elétricos ou mecânicos. Eles recebem as informações processadas Automação Industrial pelo CLP, excitando os elementos responsáveis pela modificação das condições das variáveis de processos que integram o setor. Os atuadores podem ser: magnéticos, elétricos, pneumáticos, hidráulicos e mistos. Figura 6 - Diversos atuadores 2.5 – Vantagens em relação aos Sistemas Convencionais O CLP tornou-se um equipamento indispensável para indústria, sua capacidade de processamento aumentou consideravelmente, executando funções mais complexas, principalmente quando na década de 70 foram introduzido o microprocessamento, permitindo maior flexibilidade de programação. Atualmente os CLPs são equipamentos bem mais complexos, atuando tanto em controle discreto quanto na automação da manufatura em processos contínuos, com as mais variadas capacidades, podendo controlar processos independentes ou comunicar-se com outros controladores ou com sistemas de supervisão. Vantagens Os Controladores Lógicos Programáveis apresentam muitas vantagens em relação aos controles que utilizam dispositivos convencionais. Dentre essas vantagens, podemos citar: Ocupam menor espaço: Devido ao seu tamanho reduzido e às suas poderosas ferramentas, o CLP ocupa muito menos espaço do que seria necessário para Automação Industrial instalação de dispositivos convencionais (botoeiras, contatores auxiliares, relé de tempo etc.). Redução em ligações elétricas: Como ele pode substituir diversos dispositivos, temos a possibilidade de utilizar uma quantidade menor de condutores elétricos. Menor consumo de corrente elétrica: Pelo mesmo motivo citado acima, com a redução do número de dispositivos convencionais, temos uma diminuição no consumo final de energia elétrica. Interface de comunicação: É possível a comunicação entre diversos CLP`s a partir de seu sincronismo, bem como sua comunicação com computadores de supervisão. Confiabilidade: Depois de programado, o CLP é capaz de executar, incessantemente, toda a rotina de programação sem cometer erros. Manutenção facilitada: Tanto a manutenção preventiva quanto a corretiva se tornam mais fáceis devido ao fato de não haver uma grande quantidade de dispositivos para ser analisada. Flexibilidade: O CLP, quando bem utilizado, permite a execução de diversas rotinas de programação dispondo do mesmo hardware. Links para acesso aos vídeos do Youtube https://www.youtube.com/watch?v=p0G1BBxY9Os – Introdução. https://www.youtube.com/watch?v=e4UAYg2geio – Vantagens da automação. https://www.youtube.com/watch?v=RnYqTpuLWAA – Arquitetura interna. https://www.youtube.com/watch?v=zeX_x2bq7s8 – Tipos de entradas. https://www.youtube.com/watch?v=PlvD2DCfBs4 – Tipos de saídas. https://www.youtube.com/watch?v=b5Fj7FU8M9Y – Sensores. https://www.youtube.com/watch?v=ohXHBc4oAPY – Atuadores. https://www.youtube.com/watch?v=p0G1BBxY9Os https://www.youtube.com/watch?v=e4UAYg2geio https://www.youtube.com/watch?v=RnYqTpuLWAA https://www.youtube.com/watch?v=zeX_x2bq7s8 https://www.youtube.com/watch?v=PlvD2DCfBs4 https://www.youtube.com/watch?v=b5Fj7FU8M9Y https://www.youtube.com/watch?v=ohXHBc4oAPY Automação Industrial Bibliografia https://pt.wikipedia.org/wiki/Automa%C3%A7%C3%A3o_industrial – último acesso em 06/08/2018 às 19h39min. http://fluxoconsultoria.poli.ufrj.br/blog/tecnologia-informacao/o-que-e-automacao-industrial/ - último acesso em 06/08/2018 às 20h29min. https://pt.wikipedia.org/wiki/Controlador_l%C3%B3gico_program%C3%A1vel – último acesso em 08/08/2018 às 16h43min. https://profrafaelrs.wordpress.com/2012/11/27/arquitetura-do-clp/ - último acesso em 08/08/2018 às 16h57min. http://www.madeira.ufpr.br/disciplinasivan/AULACLP.pdf - último acesso em 08/08/2018 às 22h20min. https://slideplayer.com.br/slide/1816683/ - último acesso em 08/08/2018 às 22h55min. https://augustojln.wordpress.com/tag/vantagens-e-desvantagens-do-clp/ - último acesso em 01/11/2018 às 16h16min. https://pt.wikipedia.org/wiki/Automa%C3%A7%C3%A3o_industrial http://fluxoconsultoria.poli.ufrj.br/blog/tecnologia-informacao/o-que-e-automacao-industrial/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Controlador_l%C3%B3gico_program%C3%A1vel https://profrafaelrs.wordpress.com/2012/11/27/arquitetura-do-clp/ http://www.madeira.ufpr.br/disciplinasivan/AULACLP.pdf https://slideplayer.com.br/slide/1816683/ https://augustojln.wordpress.com/tag/vantagens-e-desvantagens-do-clp/
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