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ATIVIDADES (PRÁTICAS) FORMATIVAS – III EMENTA. Práticas de ensino e aprendizagem. As diretrizes nacionais curriculares para a Educação Básica, a Educação Infantil e o Ensino fundamental de 9 anos. Noções fundamentais de planejamento das aulas. A avaliação da aprendizagem. Noções fundamentais para elaboração de projetos na escola. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. 1. Estudo e conhecimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica e sua aplicação na Escola. 2. Educação e a relação com os sujeitos: Levantamento de elementos da realidade, investigação sob os fundamentos da pedagogia, a sistematização e o uso do diário como instrumento de busca da realidade empírica; sistema de alternância, teoria e prática e a relação dialética na perspectiva da práxis pedagógica. 3. Vínculo escola-comunidade: conceito de Currículo ampliado, plano de pesquisa e a relação com os conteúdos curriculares (interdisciplinaridade) 4. Organização do trabalho pedagógico: uso da didática; método pedagógico e metodologias participativas na construção curricular 5. Planejamento e avaliação: Componentes do planejamento; Portfólio como procedimentos de avalição. 6. Prática pedagógicas e oficinas de capacitação pedagógica − Estudo de experiências pedagógicas que fortalecem a concepção da educação ATIVIDADE A SER DESENVOLVIDA: 1. OBJETO: Discussão de um CASO bem-sucedido de experiência pedagógica inovadora. A inovação pode se referir à metodologia, instrumentos e aos agentes envolvidos – docentes, familiares, estudantes... (sobretudo, dentro de uma concepção de projeto participativo). 2. DESENVOLVIMENTO: a) Selecionar uma experiência educativa inovadora. b) Descrever em que consiste essa inovação. c) Apontar o ANTES e o DEPOIS do desenvolvimento da experiência. O ANTES se refere à realidade da escola, sala de aula ou disciplina quando ainda não havia sido implantada a experiência. Nessa fase, deve-se apontar o principal ou os principais problemas detectados que demandaram uma solução criativa. O DEPOIS deve se referir aos ganhos trazidos pela experiência e como a mesma ajudou a resolver os desafios anteriores. d) Fazer uma análise pessoal, discutindo a experiência e a possibilidade de a mesma ser replicada em outras realidades escolares, correlacionando essa análise com a legislação educacional pertinente. e) Pode-se anexar imagens, entrevistas (se forem realizadas...), de modo que a pessoa autora do trabalho também utilize de sua criatividade para demonstrar a inovação da experiência que é objeto do “estudo de caso”. 3. AVALIAÇÃO: a) Construção do “caso” (2.a, 2.b, 2.c, 2.d): 7,0 (cinco) pontos; b) Formatação: 1,0 (um) ponto; c) Correção gramatical e ortográfica: 1,0 (um) ponto; d) Criatividade e ineditismo temático: 1,0 (um) ponto.
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