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Questionário da Unidade II - Teoria Literária Unip

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18/10/2022 16:47 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – TEORIA...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_86904619_1&course_id=_237620_1&content_id=_2888561_1&outc… 1/7
 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IITEORIA LITERARIA 6262-60_59624_R_E1_20222 CONTEÚDO
Usuário aline.rosa24 @aluno.unip.br
Curso TEORIA LITERARIA
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 18/10/22 16:24
Enviado 18/10/22 16:32
Status Completada
Resultado da tentativa 3 em 3 pontos  
Tempo decorrido 7 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
c. 
Respostas: a.
b.
c. 
d. 
e.
Comentário
da resposta:
Em relação à poesia e ao poema, considera-se falsa a seguinte a�rmativa:
Um texto é poesia só porque é feito em verso.
Pode haver poesia em prosa e poesia em verso livre. Sabemos que a poesia pode estar
autenticamente presente na prosa de �cção.
O conteúdo do poema e a maneira como este é subjetivamente abordado pela voz do sujeito
aproxima o crítico dos estudos da poesia, do que é abstrato.
Um texto é poesia só porque é feito em verso.
Pode ser feita em verso muita coisa que não é poesia.
O poema é a combinação de palavras, versos, sons e ritmos. É o elemento concreto, o resultado da
Arte.
Resposta: C. Justi�cativa: a a�rmação é falsa porque a poesia – elemento abstrato – pode ser
encontrada em poema (texto em verso), em texto em prosa ou até mesmo em uma paisagem.
Pergunta 2
Dado o poema a seguir, considere seus recursos poéticos: 
Voo 
Alheias e nossas 
as palavras voam. 
Bando de borboletas multicores, 
as palavras voam. 
Bando azul de andorinhas, 
bando de gaivotas brancas, 
as palavras voam. 
Voam as palavras 
como águias imensas. 
Como escuros morcegos 
como negros abutres, 
as palavras voam. 
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,3 em 0,3 pontos
0,3 em 0,3 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_237620_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_237620_1&content_id=_2887569_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
18/10/2022 16:47 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – TEORIA...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_86904619_1&course_id=_237620_1&content_id=_2888561_1&outc… 2/7
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
  
Oh! alto e baixo 
em círculos e retas 
acima de nós, em redor de nós 
as palavras voam. 
  
E às vezes pousam.
(MEIRELES apud GOUVEA, L. V. B. (org.). Ensaios sobre Cecília Meireles.
São Paulo: Fapesp/Humanitas, 2007, p. 251)
I - Podemos notar o desabrochar da subjetividade do poeta. 
II - A palavra – matéria-prima do escritor literário – é metaforicamente comparada a um pássaro. 
III - A seleção lexical no poema cria sinestesia, uma vez que a palavra é oral (audição) e é comparada à borboleta
multicolor (visão). 
IV - Há ideias opostas em uma formação de antítese ao comparar a palavra à borboleta (sinônimo de delicadeza) e
às aves rapinas (sinônimo de agressividade).
Todas estão corretas.
Apenas I e II estão corretas.
Apenas II está correta.
Apenas III e IV estão corretas.
Apenas I, III e IV estão corretas.
Todas estão corretas.
Resposta: E. Justi�cativa: no poema o leitor depara-se com imagens metafóricas, em que a palavra é
comparada tanto à borboleta quanto à ave rapina. Ou seja, a palavra traz suavidade, doçura,
alegria, delicadeza, mas também traz sentimentos e atitudes atrozes. Nessa comparação, o poema
marca a subjetividade, o ponto de vista de um “eu” sobre a palavra.
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
c.
Sobre o aspecto formal do poema de Vinicius de Moraes, consideramos correto: 
Soneto de �delidade 
De tudo, ao meu amor serei atento 
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto 
Que mesmo em face do maior encanto 
Dele se encante mais meu pensamento. 
  
Quero vivê-lo em cada vão momento 
E em louvor hei de espalhar meu canto 
E rir meu riso e derramar meu pranto 
Ao seu pesar ou seu contentamento. 
  
E assim, quando mais tarde me procure 
Quem sabe a morte, angústia de quem vive 
Quem sabe a solidão, �m de quem ama 
  
Eu possa me dizer do amor (que tive): 
Que não seja imortal, posto que é chama 
Mas que seja in�nito enquanto dure. 
 
(MORAES, Vinicius de. Antologia poética.São Paulo:
Companhia de Bolso, 2009, p. 112)
0,3 em 0,3 pontos
18/10/2022 16:47 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – TEORIA...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_86904619_1&course_id=_237620_1&content_id=_2888561_1&outc… 3/7
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário
da
resposta:
Como o título já explica, trata-se de um soneto, com estrutura clássica de dois quartetos e dois
tercetos.
Como o poeta pertenceu à literatura modernista, cujo objetivo era romper com a tradição literária,
o poema Soneto de �delidade não apresenta estrutura rígida em seus versos nem em suas
estrofes.
O poema de Moraes é um exemplo típico de écloga, devido justamente ao número de versos (4, 4,
3, 3) em cada estrofe.
Como o título já explica, trata-se de um soneto, com estrutura clássica de dois quartetos e dois
tercetos.
Vinicius de Moraes escreveu várias letras de música e vários de seus poemas foram musicados.
Assim, Soneto de �delidade é da espécie canção.
Trata-se de um texto poético, sem preocupação formal e livre, tal como ocorre em um soneto.
Resposta: C. Justi�cativa: o poema segue o gênero soneto, cuja estrutura é rígida, sendo constituído
por duas estrofes de quatro versos cada, seguidas de mais duas estrofes de três versos cada. Além
disso, há preocupação com o número de sílabas poéticas em cada verso e da criação de rima.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
Atualmente, dentre os gêneros literários, um está esquecido pelos escritores, em parte pelos padrões culturais do
leitor atual e, principalmente, pelo caráter obsoleto a que restringe a abordagem de fatos e de personagens
heroicos. Pode-se a�rmar que esse gênero é o:
Épico.
Épico.
Lírico.
Dramático.
Narrativo.
Jornalístico.
Resposta: A. Justi�cativa: a epopeia é um gênero todo escrito em versos e muito extenso, chegando,
dependendo da obra, a mais de oito mil versos. Esse tipo de texto não atende mais à demanda da
sociedade contemporânea, criadora e fruto de linguagem mais dinâmica e bem menos extensa.
Hoje temos o microconto, criado em 140 caracteres, como exemplo dessa linguagem dinâmica e
breve.
Pergunta 5
Qual é a classi�cação quanto ao número de sílabas poéticas no poema abaixo? 
Vo 
gar 
Ro 
lar 
O 
ar 
do 
lar 
0,3 em 0,3 pontos
0,3 em 0,3 pontos
18/10/2022 16:47 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – TEORIA...
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Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
na 
�or 
há 
por 
A- 
mor 
 
(apud TAVARES, Hênio. Teoria Literária. Belo Horizonte: Itatiaia, 2002, p. 176)
Monossílabo.
Monossílabo.
Dissílabo.
Trissílabo.
Hexassílabo.
Pentassílabo.
Resposta: A. Justi�cativa: em cada verso há apenas uma sílaba poética, sendo classi�cada, por
conseguinte, como monossílaba.Pergunta 6
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
Leia um fragmento da epopeia Os lusíadas, de Camões, e veri�que o número de versos em cada estrofe. Depois,
indique a classi�cação em relação à estrutura das estrofes. 
  
Canto I 
As armas e os Barões assinalados 
Que da Ocidental praia Lusitana 
Por mares nunca de antes navegados 
Passaram ainda além da Taprobana, 
Em perigos e guerras esforçados 
Mais do que prometia a força humana, 
E entre gente remota edi�caram 
Novo Reino, que tanto sublimaram; 
E também as memórias gloriosas 
Daqueles Reis que foram dilatando 
A Fé, o Império, e as terras viciosas 
De África e de Ásia andaram devastando, 
E aqueles que por obras valerosas 
Se vão da lei da Morte libertando, 
Cantando espalharei por toda parte, 
Se a tanto me ajudar o engenho e arte. 
Cessem do sábio Grego e do Troiano 
As navegações grandes que �zeram; 
Cale-se de Alexandro e de Trajano 
A fama das vitórias que tiveram; 
Que eu canto o peito ilustre Lusitano, 
A quem Neptuno e Marte obedeceram. 
Cesse tudo o que a Musa antiga canta, 
Que outro valor mais alto se alevanta. 
 
(CAMÕES, Luis Vaz de. Os lusíadas. São Paulo: Cultrix, 1993, p. 21)
Oitava.
Terceto.
0,3 em 0,3 pontos
18/10/2022 16:47 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – TEORIA...
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b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da resposta:
Quarteto.
Oitava.
Irregular.
Décima.
Resposta: C. Justi�cativa: a epopeia máxima da Língua Portuguesa – Os lusíadas – foi toda escrita
na disposição estró�ca oitava. Ou seja, em cada estrofe há oito versos.
Pergunta 7
Resposta Selecionada:
b. 
Respostas:
a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
Dos trechos poéticos a seguir, indique aquele que possui rima pobre:
“Entre as ruínas de um convento, 
de uma coluna quebrada 
sobre os destroços, ao vento 
vive uma �or isolada” (Alberto de Oliveira)
“O coração que bate neste peito 
e que bate por ti unicamente 
o coração, outrora independente, 
hoje humilde, cativo e satisfeito” (Luis Guimarães Jr.)
“Entre as ruínas de um convento, 
de uma coluna quebrada 
sobre os destroços, ao vento 
vive uma �or isolada” (Alberto de Oliveira)
“Em cima daquele morro 
passa boi, passa boiada; 
também passa uma menina 
de cabelo cacheado” (parlenda popular)
“Depois... Mas o lavor da taça admira 
toca-a, e do ouvido aproximando-a às bordas
�nas hás de lhe ouvir, canora e doce” (Alberto de Oliveira)
“Ignota voz, qual se da antiga lira 
Fosse encantada música das cordas, 
Qual se essa voz de Anacreonte fosse” (Alberto de Oliveira)
Resposta: B. Justi�cativa: rima pobre é aquela constituída de palavras que pertencem à mesma
classe gramatical. No caso, “convento” (substantivo) rima com “vento” (também substantivo) e
“quebrada” rima com “isolada”, ambas adjetivas.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Indique a obra que não segue a estrutura épica, mas que tem o caráter da epopeia:
Os sertões, de Euclides da Cunha.
Eneida, de Virgílio.
A divina comédia, de Dante.
Os lusíadas, de Camões.
Paraíso perdido, de Milton.
Os sertões, de Euclides da Cunha.
0,3 em 0,3 pontos
0,3 em 0,3 pontos
18/10/2022 16:47 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – TEORIA...
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Comentário
da
resposta:
Resposta: E. Justi�cativa: Classicamente, as epopeias são modeladas em verso e sempre tratam de
algo grandioso. No caso de Os sertões, trata-se de um texto em prosa (e não em verso), mas há
grandiosidade na obra, tal como ocorre na epopeia. Muitos romances modernos são considerados
“épicos”.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
As a�rmações a seguir são da obra Os lusíadas: 
I - É uma epopeia lusa, de Camões, escrita no século XVI, em plena Renascença. 
II - Compõe-se de 10 cantos, todos eles em oitavas, com rimas cruzadas, sendo os dois últimos versos de rimas
paralelas. 
III - O número total de estrofes é de 1.102 oitavas, perfazendo um total de 8.816 versos.
Todas estão corretas.
Apenas I está correta.
Apenas II está correta.
Apenas I e III estão corretas.
Todas estão corretas.
Apenas III está correta.
Resposta: D. Justi�cativa: as informações condizem com a estrutura e a forma da obra de
Camões.
Pergunta 10
Leia o poema: 
  
Soneto de separação 
  
De repente do riso fez-se o pranto 
Silencioso e branco como a bruma 
E das bocas unidas fez-se a espuma 
E das mãos espalmadas fez-se o espanto. 
  
De repente da calma fez-se o vento 
Que dos olhos desfez a última chama 
E da paixão fez-se o pressentimento 
E do momento imóvel fez-se o drama. 
  
De repente, não mais que de repente 
Fez-se de triste o que se fez amante 
E de sozinho o que se fez contente. 
  
Fez-se do amigo próximo o distante 
Fez-se da vida uma aventura errante 
De repente, não mais que de repente. 
  
Oceano Atlântico, a bordo do Highland Patriot, a caminho da Inglaterra, setembro de 1938.
(MORAES, Vinicius de. Antologia poética. São Paulo:
Companhia de Bolso, 2009, p. 114)
0,3 em 0,3 pontos
0,3 em 0,3 pontos
18/10/2022 16:47 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – TEORIA...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_86904619_1&course_id=_237620_1&content_id=_2888561_1&outc… 7/7
Terça-feira, 18 de Outubro de 2022 19h20min50s GMT-03:00
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
  
Sobre os recursos de linguagem empregados na construção do poema, temos: 
I - As semelhanças sonoras entre palavras como “espalmadas” e “espanto”, “branco” e “bruma”, exempli�cam o uso
de aliterações no texto. 
II - A repetição, ao longo do poema, da expressão “de repente”, acentua a ideia de espanto trazido pela separação. 
III - O uso de algumas antíteses demonstra o contraste entre os momentos antes e depois da separação. 
IV - Na segunda estrofe, a palavra “vento” metaforiza a tranquilidade anterior à separação.
I, II e III.
I e II.
I e IV.
III e IV.
I, II e III.
II, III e IV.
Resposta: D. Justi�cativa: o poema é rico em linguagem poética, com o uso de aliteração, antítese e
metáfora. No entanto, o vento não é uma metáfora de tranquilidade, mas de problemas advindos
da separação.
← OK

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