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1 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA PARTICULAR EM FORTALEZA, CE. Patrícia Sobreira Holanda Costa 1 Maria Nilka de Oliveira 2 Thereza Maria Tavares Sampaio 3 RESUMO Este trabalho foi desenvolvido a partir de uma pesquisa sobre o estado nutricional de crianças matriculadas em uma escola da rede particular do município de Fortaleza-CE. A pesquisa em questão apresentou como objetivos gerais a realização do diagnóstico nutricional das crianças da educação infantil do Colégio Santa Isabel (CSI) e a constatação da prevalência de sobrepeso entre a população em estudo. Para o diagnóstico nutricional foi utilizado o método antropométrico através das medidas de peso e altura. Participou desse estudo uma amostra de 224 alunos, representando 93,33% de um universo total de 240 alunos. Seguiu-se o padrão de referência do National Center for Health Statistics (NCHS), que é preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS, 1983) e os índices antropométricos utilizados na avaliação do estado nutricional das crianças foram altura por idade (A/I), peso por idade (P/I), e peso por altura (P/A). PALAVRAS-CHAVE: Crianças, Sobrepeso, Índices antropométricos. 1 INTRODUÇÃO Este trabalho é resultante de uma pesquisa realizada em uma escola da rede particular do município de Fortaleza-Ce, Colégio Santa Isabel (CSI), que apresentou como objetivos gerais: realizar o diagnóstico nutricional das crianças da educação infantil (pré-escola) utilizando o método antropométrico; constatar a prevalência de sobrepeso entre a população estudada. E como objetivos específicos: analisar os resultados do diagnóstico nutricional das crianças da educação infantil do Colégio Santa Isabel; verificar a ocorrência de desnutrição. A criança com idade de 2 a 6 anos (pré-escolar), possui altas necessidades nutricionais que são imprescindíveis para o seu adequado desenvolvimento físico e intelectual. Atualmente sabe-se que há um aumento gradual de crianças obesas em todo o mundo. 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 Características nutricionais e fisiológicas na infância 1 Economia Doméstica pela Universidade Federal do Ceará, patriciaholanda@bol.com.br 2 Mestre em Tecnologia de Alimentos e Doutora em Bioquímica - UFC, nilkaoliveira@yahoo.com.br 3 Mestre em Tecnologia de Alimentos e Doutora em Bioquímica- UFC, therezasampaio@yahoo.com.br 2 O crescimento infantil apresenta como característica um processo complexo envolvendo a dimensão corporal e a quantidade de células e é influenciado por fatores genéticos, ambientais e psicológicos. Algumas características fisiológicas são comuns a essa faixa etária, o funcionamento do sistema metabólico e digestivo, que apresentam funções semelhantes às de um indivíduo adulto, possuem pequena capacidade de volume gástrico (de 200 a 300 ml) e apetite inconstante (VITOLO, 2003). A faixa pré-escolar se caracteriza por ser uma fase na qual, apesar de haver lenta velocidade de crescimento, a oferta adequada de macro e micronutrientes propiciarão repleção, que será utilizada para a última fase de rápido crescimento. Dentre os micronutrientes, destaca-se o ferro por sua função no crescimento e desenvolvimento, por meio da sua atuação no transporte e armazenamento de oxigênio, reações de liberação de energia, co-fator de reações enzimáticas e inúmeras outras. A anemia por deficiência de ferro representa um dos maiores problemas nutricionais da população mundial, independentemente de idade e gênero, estimando-se que 66 a 80%. O crescimento e o desenvolvimento de crianças sofrem influências do meio ambiente, que refletem os aspectos socioeconômicos, psicológicos e nutricionais. Na literatura, há associação de distúrbios nutricionais com o baixo nível socioeconômico (SAWAYA, 1997; MOTTA & SILVA, 2001; OLIVEIRA et al., 2008). Ornellas et al. (1996) afirmam que o pré-escolar (2 a 6 anos) possui como característica a vulnerabilidade ás carências nutricionais, exposição ás enfermidades e infestações por vermes. Sá (1983) complementa afirmando que esse grupo possui necessidades nutricionais altas. 2.2 Necessidades nutricionais na infância A nutrição adequada na infância contribui para o bom crescimento e desenvolvimento, estruturando um dos fatores para que se previnam algumas doenças na fase adulta (LAMOUNIER e LEÃO, 1998). Devido ao seu crescimento e desenvolvimento de ossos, dentes, músculos e sangue a criança apresenta maior necessidade de ingestão de alimentos mais nutritivos e podem estar em risco de desnutrição se a inapetência persistir por um prolongado período (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2005). Crianças com uma alimentação escassa podem apresentar retardos em seu desenvolvimento e crescimento, suscetibilidade ás infecções, mau aproveitamento escolar e morte prematura. As ingestões dietéticas de referência são recomendadas de modo a 3 melhorar a saúde da população a longo prazo, através da redução de risco de doença crônica e prevenção de doenças nutricionais. Amaya-Farfan et al. (2001) destacam que as definições usuais são as RDA (Recomendações de Doses ou Cotas Alimentares), que significa o nível de consumo alimentar de cada nutriente, suficiente para atender aos requerimentos do indivíduo saudável (entre 97 e 98%); a AI (Ingestão Adequada) representando um valor de consumo recomendável, baseado em levantamentos, determinações ou aproximações de dados experimentais, sendo utilizado quando a RDA não pode ser determinada; o UL (Limite de Ingestão Máxima Tolerável), sendo o mais alto nível de ingestão de um nutriente que não causará efeitos adversos à saúde da maioria das pessoas e a EAR (Estimativa do Requerimento Médio) que são as médias estimadas para garantir o requerimento de 50% dos indivíduos sadios compreendidos num determinado estágio da vida (SÁ, 1983; MAHAN, ESCOTT-STUMP, 2005). As necessidades de energia são determinadas a partir do metabolismo basal, taxa de crescimento e gasto calórico, devendo ser suficiente a fim de evitar a utilização da proteína como forma de energia, sendo sugerido a ingestão da proporção energia de 10 a 15 % em forma de proteína, 25 a 35% como gordura e 50 a 60% como carboidrato. Assim, percebe-se que as necessidades de proteínas por quilograma de peso, durante a infância, são maiores em relação às de um adulto (LAMOUNIER; LEÃO, 1998; VITOLO, 2003; MAHAN, ESCOTT- STUMP, 2005). A carência nutricional causa diminuição dos tecidos seguidos de perdas das reservas orgânicas produzindo modificações funcionais, que podem ser consideradas como lesões bioquímicas. A ingestão de cálcio é de grande importância, pois nessa fase, ocorre a formação dos ossos e dentes (VITOLO, 2003). Há necessidade da ingestão de cálcio para a mineralização do osso em crescimento nas crianças. As recomendações de cálcio para as faixas etárias de 1 a 3 anos e de 4 a 8 anos são de 500 a 800mg/dia (VITOLO, 2003; KRAUSE, 2005). Nas crianças em idade pré-escolar, aproximadamente 100mg de cálcio são incorporados aos ossos diariamente. A ingestão de duas a três porções de produtos lácteos preenche as recomendações (VITOLO, 2003). De acordo com Márcia Regina Vitolo (2003), é comprovado que a vitamina A reduz a gravidade das doenças e a mortalidade nas crianças, devido a função que exerce no sistema imunológico. A deficiência de vitamina A em crianças ocasiona suscetibilidade às infecções. O zinco é essencial para o crescimento, podendo ocorrer retardos no crescimento, falta de apetite, cicatrização de feridas prejudicada, devido à sua deficiência. A recomendação de 4 zinco é de 3mg/dia para crianças de 1 a 3 anos e 5mg/dia para crianças de 4 a 8 anos (MAHAN, ESCOTT-STUMP, 2005). 2.3 Estudos antropométricos A antropometria é utilizada como método direto de avaliação nutricional através das dimensões das diversas partes do corpo humano em diferentes idades, é um método simples e econômico (GOUVEIA, 1978). Para Assis e Vasconcelos (2007), através da antropometria é possível investigar as variações nas extensões físicase na composição geral do corpo humano, a partir de exames ou medições individuais, viabilizando uma indicação do estado nutricional da comunidade ou população. Os valores antropométricos significam o grau de ajustamento entre o potencial genético de crescimento e os fatores ambientais favoráveis e prejudiciais, de um indivíduo ou população. Uma das desvantagens a ser destacada é que a antropometria, não revela deficiências específicas comuns em dietas de crianças, como a hipovitaminose A, a anemia ferropriva e deficiência de cálcio, havendo nesses casos a necessidade de exames complementares, realizados através de métodos bioquímicos (SIGULEM, 2000). Através da antropometria a DEP (deficiência energética protéica) pode aparecer como indicadora de deficiência de peso ou altura. Na relação peso por idade, deficiência de peso é conseqüência da fome; quanto à altura por idade, é um indicador cumulativo do estado nutricional; peso por altura é um indicador do estado nutricional atual (LIMA, 1990). O índice peso por idade (P/I) é amplamente usado no diagnóstico e acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, sendo construído a partir da relação entre o peso observado e o peso de referência (ou peso padrão) por idade e sexo. O índice E/I (estatura por idade) é constituído pelas variáveis de estatura, idade e sexo, revela o crescimento longitudinal do corpo. As deficiências quantitativas e/ou qualitativas de consumo alimentar acarretam alterações no crescimento ponderal, podendo persistir e ocasionar atrasos reversíveis ou irreversíveis no crescimento linear, sendo assim déficits de E/I revelam ocorrências de deficiências nutricionais de longa duração ou pregressos. O índice P/E (peso por estatura), demonstra o equilíbrio das dimensões do corpo ou do processo de crescimento, este índice é constituído pelas variáveis de peso, estatura e sexo (ASSIS & VASCONCELOS, 2007). 5 3 METODOLOGIA 3.1 Avaliação antropométrica A avaliação antropométrica foi realizada através das medidas de peso e altura. As quais foram obtidas utilizando-se uma balança antropométrica da marca Filizola, com capacidade máxima de 150 kg e precisão de 0,1 kg. As crianças foram pesadas sem sapatos, trajando o uniforme da escola (composto por bermuda de brim e blusa de malha), permanecendo de pé, com o corpo reto, olhando para frente e com os membros superiores estendidos ao longo do corpo. A altura das crianças com medida acima de um metro foi obtida utilizando-se a fita métrica fixada à balança, que foi colocada sobre o topo da cabeça da criança. Para obter a medida das crianças com altura inferior a um metro e/ou com menos de dois anos de idade, as mesmas foram deitadas em uma superfície plana, sem sapatos, com o corpo esticado e braços estendidos ao longo do corpo, utilizando-se uma fita métrica com uma lâmina de madeira fixa (para apoiar os pés) de um lado e uma móvel ( para apoiar o topo da cabeça e fazer a leitura) de outro. Seguiu-se o padrão de referência do National Center for Health Statistics (NCHS), que é preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS, 1983) e os índices antropométricos utilizados na avaliação do estado nutricional das crianças foram altura por idade (A/I), peso por idade (P/I), e peso por altura (P/A). Para Vitolo (2003), essas relações são utilizadas para calcular o escore Z, que significa a medida que avalia quanto o indivíduo se afasta ou se aproxima da mediana em desvios padrão (DP). O escore-Z é obtido através da seguinte fórmula: Escore Z = Valor da criança – Valor da mediana de referência Desvio padrão da população de referência Para a identificação do excesso de peso considerou-se os critérios adotados pela Organização Mundial de Saúde (OMS, 1983; OMS, 1995), o valores acima de + 2 escores Z para o indicador peso/altura, e para a identificação do déficit nutricional, foram considerados os valores abaixo de – 2 escores Z para o indicador peso/altura. Para análise e interpretação dos resultados utilizou-se a tabela 1 e o gráfico 1 de análise e interpretação de resultados segundo a OMS (1983), que classifica as crianças 6 conforme os três índices antropométricos: A/I, P/I e P/A, utilizando os pontos de corte + 2 DP da mediana da população de referência. TABELA 1: Análise e interpretação do diagnóstico nutricional segundo a Organização Mundial de Saúde. COMBINAÇÕES DE INDICADORES INTERPRETAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 11. Peso/altura normal + peso/idade baixo + altura/idade baixa 9. Peso/altura normal + peso/idade normal + altura/idade normal 7. Peso/altura normal + peso/idade alto + altura/idade alta Alimentação normal, com antecedentes de má nutrição. Normal Alto, nutrido normalmente. 17. Peso/altura baixo + peso/idade baixo + altura/idade alta 16. Peso/altura baixo + peso/idade baixo + altura/idade normal 14. Peso/altura baixo + peso/idade normal + altura/idade alta Subnutrido nesse momento ++ Subnutrido nesse momento + Subnutrido nesse momento 2. Peso/altura alto + peso/idade alto + altura/idade baixa 1. Peso/altura alto + peso/idade normal + altura/idade baixo 4. Peso/altura alto + peso/idade alto + altura/idade normal Obeso ++ Alimentação em excesso no momento com antecedentes de má nutrição Alimentado com excesso, porém não necessariamente obeso. Fonte: OMS, 1983. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO A avaliação do estado nutricional das crianças da escola da rede particular de Fortaleza foi realizada uma única vez no início do estudo, utilizando o método antropométrico. De acordo com WHO (1995), a antropometria compõe um importante método diagnóstico, barato e universalmente aplicável em estudos populacionais. Participou desse estudo uma amostra de 224 alunos, representando 93,33% de um universo total de 240 alunos. Não sendo possível a participação do total de alunos da educação infantil por diversos motivos, entre eles, ausência de algumas crianças no dia da avaliação e em tentativas posteriores, ou em respeito à vontade das que estavam presentes, mas não quiseram participar da avaliação. 7 Observou–se que 77,23% das crianças (do total de 224) avaliadas apresentaram os três parâmetros dentro da faixa de normalidade de ± 2DP da mediana da população de referência. Para os índices peso por altura e peso por idade acima da faixa de normalidade e altura por idade normal, 0,89% das crianças avaliadas apresentaram essa combinação e 0,17% apresentaram os três parâmetros acima da faixa de normalidade. Assis (2007) considera que para os índices P/I e P/A, valores acima de mais 2 DP indicam excesso de peso corporal. Deste modo, a partir dos resultados obtidos verificou-se que do total de 224 de crianças analisadas, no início do presente estudo 84,37% são consideradas nutricionalmente normais, 13,85% apresentaram sobrepeso sem serem necessariamente obesas e que 1,78% apresentaram-se subnutridas no período da avaliação, sem antecedentes de desnutrição. No Brasil, há a prevalência crescente no aumento de crianças com sobrepeso, no inquérito Pesquisa Nacional sobre Demografia e Saúde (PNDS) realizada em 1996, encontrou-se prevalência igual a 4,9% e os inquéritos nacionais realizados nas décadas de 70, 80 e 90 detectaram crescimento de 3,6% para 7,6% no sexo feminino na população com faixa etária de quatro a cinco anos (MONTEIRO et al. 1995 apud OLIVEIRA et al., 2003, p.326). De acordo com Balaban e Silva (2001), em estudo realizado em escola de classe média /alta no Nordeste do Brasil, foram reveladas em crianças e adolescentes prevalências de 26,2% de sobrepeso e 8,5% de obesidade. Foi mostrada em São Paulo prevalência de 2,5% de obesidade em crianças menores de 10 anos, nos grupos econômicos menos favorecidos e 10,6% entre classes sociais mais favorecidas (MONTEIRO et al. 1995 apud OLIVEIRA et al.2003, p.326). Diamond (1998) afirma que reconhecimento clínico dos riscos da obesidade infantil por parte dos médicos não sendo satisfatório ea dificuldade em quantificá-la e tratá-la com efeito desejado, torna a obesidade infantil em uma epidemia silenciosa na América, além da ausência de programas de prevenção. Foi mostrada em São Paulo, prevalência de 2,5% de obesidade em crianças menores de 10 anos, nos grupos econômicos menos favorecidos e 10,6% entre classes sociais mais favorecidas (MONTEIRO et al. 1995 apud OLIVEIRA et al.2003, p. 326). Esses resultados reforçam a proposta de Brasil (2006), de que a escola deve elaborar estratégias em conjunto com a comunidade escolar que favoreçam escolhas saudáveis, incorporando o tema alimentação e nutrição no contexto escolar enfatizando a alimentação saudável. 8 5 CONCLUSÃO Diante do que foi exposto conclui-se que: ü Das 224 crianças avaliadas, 84,37% foram consideradas nutricionalmente normais, 13,85% apresentaram sobrepeso, sem serem necessariamente obesas e 1,78% estavam subnutridas no momento, sem antecedentes de má nutrição; ü A idade pré-escolar é bastante propicia para que a criança desenvolva bons hábitos alimentares; ü A escola é um ambiente ideal para o desenvolvimento de bons hábitos alimentares; ü O diagnóstico nutricional das crianças do CSI vêm confirmar a tendência de mudança do perfil alimentar de desnutrido para que sobrepeso e/ou obesidade, que caracteriza o estado de transição nutricional população brasileira (país em desenvolvimento). REFERÊNCIAS AMAYA-FARFAN, J.; DOMENE, S. M. A; PADOVANI, R. M. DRI. Síntese comentada das novas propostas sobre recomendações nutricionais para antioxidantes. Revista de nutrição, Campinas, v. 14.2001. ASSIS, F. de; VASCONCELOS, G. Avaliação nutricional de coletividades. Florianópolis: Ed. UFSC, 2007. BALABAN, G.; SILVA, G. A. P. da. Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes de uma escola da rede privada de Recife. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 77, n. 2, p. 96-100, 2001. BRASIL. Portaria Interministerial No- 1.010, de 8 de maio de 2006. Ministério da Saúde. DIAMOND F. B. Jr. Newer aspects of the pathophysiology, evaluation, and management of obesity in childhood. Curr Opin Pediatr., v. 10, p. 422-427, 1998. GOUVEIA, E. L. C. Diagnóstico do estado nutricional da população. In: CHAVES, N. Nutrição Básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978 cap. 18, p. 245-274. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause alimentos, nutrição e dietoterapia. 10. ed. 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Estado nutricional e níveis hematológicos e séricos de ferro em pré-escolares de municípios com diferentes índices de desenvolvimento infantil. Revista Paulista de Pediatria, São Paulo, v. 26, n. 3, p. 225-230, 2008. OMS. Medicion del cambio del estado nutricional: directrices para evaluar el efecto nutricional de programas de alimentación suplementaria destinados a grupos vulnerables. Ginebra: OMS, 1983. ORNELLAS, L. H.; FALCÃO, A. A.; PERIM, M. da L. F. Alimentar a criança: o desafio do dia-a-dia. São Paulo: Atheneu, 1996. SÁ, N. G. Nutrição e dietética. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1983. SAWAYA, A. L. Desnutrição energético-protéica. In:___. SAWAYA, A. L., editor. Desnutrição urbana no Brasil em um período de transição. São Paulo: Cortez; 1997. p. 19-33. SINGULEM, D. M.; DEVINCENZI, M. U.; LESSA, A. C. Diagnóstico do estado nutricional da criança e do adolescente. Artigo de Revisão. Jornal de Pediatria. Rio de Janeiro, v. 76, Supl. 3, p. S275- S284, 2000. VITOLO. M. R. 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