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Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
0004808A - Metodologia Científica I
1
Departamento de Psicologia
Faculdade de Ciências
4 60
1210 - Psicologia
Identificação
Docente(s)
Kester Carrara
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Objetivos
1.Planejar e executar, parcialmente, um projeto de pesquisa, visando a construção de saber
científico no contexto da Iniciação Científica.
2.Avaliar dos saberes produzidos por uma pesquisa a partir da análise crítico-metodológica das
condições em que a mesma foi desenvolvida e em que seus dados foram produzidos
3.Explorar a contribuição de determinada pesquisa para a compreensão ou solução de um
problema.
4.Identificar e explicitar conceitos centrais sobre a lógica do conceito de conhecimento científico
e pesquisa científica, nos limites especificados no conteúdo programático
1. Saber científico e senso comum
 - Natureza e características da ciência
 - Conhecimento científico e outras formas de conhecimento: distinções básicas
 - A lógica da pesquisa científica
2. Pesquisa científica e objetos distintos de investigação
 - Ciências naturais e ciências humanas
 - O debate sobre pesquisa qualitativa e pesquisa quantitativa
 - Exemplos típicos das duas vertentes de pesquisa
 - Experimento controlado e técnica de entrevista como práticas freqüentes de tipos distintos
de pesquisa
3. Noções essenciais de pesquisa
 - Natureza e características de um problema científico
 - Como se manifestam os problemas científicos
 - Relevância social e relevância científica do problema
 - Como delimitar um problema a ser investigado
 - Elaboração e teste de hipóteses: etapa imprescindível?
 - Elaboração de projetos: concepção, estrutura e funções
 - A importância da observação
 - Noções e técnicas típicas
 - Registro e sistematização de dados
 - Controle de variáveis
 - VI, VD e Variáveis Estranhas
 - Principais técnicas de controle de variáveis
 - Modelos típicos de delineamento de pesquisa
 - Pesquisas descritivas: observação naturalística e estudo de caso
 - Pesquisas correlacionais
 - Pesquisas experimentais
 - Alguns exemplos: o caso do delineamento de sujeito único
 - Uso de equipamentos e outros recursos
4. Análise de resultados, discussão e disseminação dos achados
5. Algumas polêmicas perenes em filosofia da ciência
Conteúdo
1. Leitura e análise de textos.
Metodologia
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
1. Participação nas discussões em sala de aula.
2. Verificações de leitura: P1 e P2,
3. Elaboração de projeto de pesquisa.
4. Obs.: Nota final= (P1 + P2 + Participação / 3) + (Nota de Projeto) / 2
5. RER - Trabalho de síntese crítica de todo o conteúdo apresentado na disciplina.
Critérios de avaliação da aprendizagem
2. Discussões em grupo.
3. Aulas expositivas dialogadas.
4. Exercícios práticos.
5. Elaboração de projeto de pesquisa típico de Iniciação.
Bibliografia
ALVES-MAZZOTTI, A.J. & GEWANDSZNAJDER, F. (2001) O Método nas Ciências Naturais e Sociais:
Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. São Paulo: Pioneira.
CARRARA, K. (2014) Iniciação Científica: um roteiro comentado para estudantes. São Paulo:
AVERCAMP Editora.
COZBY, P.C. (2003) Métodos de Pesquisa em Ciências do Comportamento. São Paulo: Atlas,
2003.
DANNA, M. F. & MATOS, M.A. (1982) Estudando observação: uma introdução. São Paulo: Edicon.
DEMO, P. (1990) Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Editora ATLAS S.A.
KUHN, T.S. (1975) A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva.
LAVILLE, C. & DIONNE, J. (1999) A construção do saber: Manual de metodologia em ciências
humanas. Porto Alegre: ARTMED/UFMG.
LUNA, S.V. de. (1996) Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC
MCGUIGAN, F. J. (1981) Psicologia Experimental: um enfoque metodológico. São Paulo: EPU.
SAGAN, C. (1996) O mundo assombrado pelos demônios. São Paulo: Companhia das Letras.
VIEGAS, W. (1999) Fundamentos de metodologia científica. Brasília: Paralelo 15, Editora UnB.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Introduzir o aluno na problemática do conhecimento científico por meio da reflexão teórica e da
prática da pesquisa.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
25/11/2014
25/11/2014
Aprovação
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
0004808B - Metodologia Científica I
1
Departamento de Psicologia
Faculdade de Ciências
4 60
1211 - Psicologia
Identificação
Docente(s)
Kester Carrara
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Objetivos
1.Planejar e executar, parcialmente, um projeto de pesquisa, visando a construção de saber
científico no contexto da Iniciação Científica.
2.Avaliar dos saberes produzidos por uma pesquisa a partir da análise crítico-metodológica das
condições em que a mesma foi desenvolvida e em que seus dados foram produzidos
3.Explorar a contribuição de determinada pesquisa para a compreensão ou solução de um
problema.
4.Identificar e explicitar conceitos centrais sobre a lógica do conceito de conhecimento científico
e pesquisa científica, nos limites especificados no conteúdo programático
1. Saber científico e senso comum
 - Natureza e características da ciência
 - Conhecimento científico e outras formas de conhecimento: distinções básicas
 - A lógica da pesquisa científica
2. Pesquisa científica e objetos distintos de investigação
 - Ciências naturais e ciências humanas
 - O debate sobre pesquisa qualitativa e pesquisa quantitativa
 - Exemplos típicos das duas vertentes de pesquisa
 - Experimento controlado e técnica de entrevista como práticas freqüentes de tipos distintos
de pesquisa
3. Noções essenciais de pesquisa
 - Natureza e características de um problema científico
 - Como se manifestam os problemas científicos
 - Relevância social e relevância científica do problema
 - Como delimitar um problema a ser investigado
 - Elaboração e teste de hipóteses: etapa imprescindível?
 - Elaboração de projetos: concepção, estrutura e funções
 - A importância da observação
 - Noções e técnicas típicas
 - Registro e sistematização de dados
 - Controle de variáveis
 - VI, VD e Variáveis Estranhas
 - Principais técnicas de controle de variáveis
 - Modelos típicos de delineamento de pesquisa
 - Pesquisas descritivas: observação naturalística e estudo de caso
 - Pesquisas correlacionais
 - Pesquisas experimentais
 - Alguns exemplos: o caso do delineamento de sujeito único
 - Uso de equipamentos e outros recursos
4. Análise de resultados, discussão e disseminação dos achados
5. Algumas polêmicas perenes em filosofia da ciência
Conteúdo
1. Leitura e análise de textos.
Metodologia
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
1. Participação nas discussões em sala de aula.
2. Verificações de leitura: P1 e P2,
3. Elaboração de projeto de pesquisa.
4. Obs.: Nota final= (P1 + P2 + Participação / 3) + (Nota de Projeto) / 2
5. RER - Trabalho de síntese crítica de todo o conteúdo apresentado na disciplina.
Critérios de avaliação da aprendizagem
2. Discussões em grupo.
3. Aulas expositivas dialogadas.
4. Exercícios práticos.
5. Elaboração de projeto de pesquisa típico de Iniciação.
Bibliografia
ALVES-MAZZOTTI, A.J. & GEWANDSZNAJDER, F. (2001) O Método nas Ciências Naturais e Sociais:
Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. São Paulo: Pioneira.
CARRARA, K. (2014) Iniciação Científica: um roteiro comentado para estudantes. São Paulo:
AVERCAMP Editora.
COZBY, P.C. (2003) Métodos de Pesquisa em Ciências do Comportamento. São Paulo: Atlas,
2003.
DANNA, M. F. & MATOS, M.A. (1982) Estudando observação: uma introdução. São Paulo: Edicon.
DEMO, P. (1990) Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Editora ATLAS S.A.
KUHN, T.S. (1975) A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva.
LAVILLE, C. & DIONNE, J.(1999) A construção do saber: Manual de metodologia em ciências
humanas. Porto Alegre: ARTMED/UFMG.
LUNA, S.V. de. (1996) Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC
MCGUIGAN, F. J. (1981) Psicologia Experimental: um enfoque metodológico. São Paulo: EPU.
SAGAN, C. (1996) O mundo assombrado pelos demônios. São Paulo: Companhia das Letras.
VIEGAS, W. (1999) Fundamentos de metodologia científica. Brasília: Paralelo 15, Editora UnB.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Introduzir o aluno na problemática do conhecimento científico por meio da reflexão teórica e da
prática da pesquisa.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
25/11/2014
25/11/2014
Aprovação
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
0004809A - Análise Histórico-Social do Desenvolvimento Humano
1
Departamento de Psicologia
Faculdade de Ciências
4 60
1210 - Psicologia
Identificação
Docente(s)
Juliana Campregher Pasqualini
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Objetivos
Objetivo Geral: introduzir o aluno no estudo do desenvolvimento humano compreendendo-o
como processo social e histórico, superando modelos explicativos naturalizantes e abstratos.
Objetivos Específicos: compreender as dimensões filo e ontogenéticas do desenvolvimento
humano, identificando os princípios que regem a sua periodização, tendo em vista desenvolver
nos alunos as seguintes competências e habilidades:
*Avaliar criticamente a psicologia do desenvolvimento como campo do conhecimento bem como
seus desafios teóricos, metodológicos e de relevância contemporâneos.
*Problematizar os conhecimentos disponíveis em domínios da psicologia do desenvolvimento,
como base para avaliar as suas implicações no âmbito da psicologia como ciência e profissão.
*Localizar e organizar os conhecimentos científicos referentes à psicologia do desenvolvimento,
necessários à atuação do psicólogo.
UNIDADE I: Análise histórico-social do desenvolvimento humano
1. A relação natureza/cultura no desenvolvimento filo e ontogenético
2. Concepção de Desenvolvimento Humano: o processo de objetivação e apropriação
3. Diferenças culturais de pensamento
UNIDADE II: A Periodização do Desenvolvimento na Psicologia Histórico-Cultural
1. A abordagem histórico-dialética dos estágios do desenvolvimento humano;
2. Periodização do desenvolvimento a partir da categoria atividade;
2.1. A categoria de atividade principal
3. Períodos do desenvolvimento humano na psicologia histórico-cultural
3.1. Análise histórico-social da primeira infância:
 - Atividade comunicação direta-emocional
 - Atividade objetual manipulatória
3.2. Análise histórico-social da infância:
 - Atividade jogo de papéis: a análise científica do brincar
 - Atividade de estudo: o desenvolvimento da escrita
3.3. Análise histórico-social da adolescência
 - Atividade de comunicação íntima pessoal e atividade profissional – de estudo
Conteúdo
- Aulas expositivas dialogadas.
- Atividades de estudos em grupos.
- Seminários.
- Preparação de resumos, resenhas e sínteses.
- Atividades programadas extra-classe.
Metodologia
Bibliografia
ARCE, A. & MARTINS, L. O desenvolvimento infantil e sua periodização. In: Quem tem medo de
ensinar na educação infantil? Em defesa do ato de ensinar. Alínea, Campinas, 2007. (p. 46-53)
ARIÉS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro, Zahar, 1981.
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Avaliações dissertativas individuais.
Avaliações das atividades em grupo.
Para avaliação em regime de recuperação, serão realizadas uma prova escrita e uma prova oral,
ambas contemplando todo o conteúdo ministrado na disciplina.
Critérios de avaliação da aprendizagem
ARCE, A & SIMÃO, R. A psicogênese da brincadeira de papéis sociais na psicologia do jogo de D.
B. Elkonin. In: Brincadeira de Papéis Sociais na educação infantil: as contribuições de Vigotski,
Luria e Leontiev. São Paulo, Xamã, 2006.
BOCK, A. M. B. A visão sócio-histórica do fenômeno psicológico. In: Aventuras do Barão de
Munchhausen na psicologia. Cortez, São Paulo, 1999.
ENGELS, F. Humanização do macaco pelo trabalho. In. Dialética da natureza. Rio deJaneiro: Paz e
Terra, 1976. p.215-228.
ELKONIN, D. B. Sobre el problema de La periodización del desarrollo psíquico em la infancia. In:
DAVIDOV, V e SHUARE, M. La psicologia evolutiva y pedagogica em la URSS: antología. Moscú,
Editorial Progreso, 1987.
ELKONIN, D. B. Psicologia do Jogo. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
FACCI, M. G. D. Os estágios de desenvolvimento psicológico segundo a psicologia sócio-histórica.
In: ARCE, A. e DUARTE, N. Brincadeira de papéis sociais na educação infantil: as contribuições de
Vigotski, Leontiev e Elkonin. São Paulo: Xamã, 2006.
LAZARETTI, L. Danill Borisovich Elkonin: um estudo das idéias de um ilustre (des) conhecido no
Brasil. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP/Assis. Dissertação de
Mestrado. 2008.
LEONTIEV, A. N. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Livros Horionte, 1978.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina focalizará a categoria teórica desenvolvimento humano nos marcos da psicologia
sócio-histórica tendo em vista a construção do conhecimento sobre a natureza social do
psiquismo, as bases culturais do desenvolvimento e os seus processos de periodização. Os
créditos correspondentes à disciplina organizam-se em: conteúdos que serão desenvolvidos em
sala de aula, de acordo com a metodologia descrita e atividades programadas extra-classe.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
25/11/2014
25/11/2014
Aprovação
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
0004809B - Análise Histórico-Social do Desenvolvimento Humano
1
Departamento de Psicologia
Faculdade de Ciências
4 60
1211 - Psicologia
Identificação
Docente(s)
Juliana Campregher Pasqualini
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Objetivos
Objetivo Geral: introduzir o aluno no estudo do desenvolvimento humano compreendendo-o
como processo social e histórico, superando modelos explicativos naturalizantes e abstratos.
Objetivos Específicos: compreender as dimensões filo e ontogenéticas do desenvolvimento
humano, identificando os princípios que regem a sua periodização, tendo em vista desenvolver
nos alunos as seguintes competências e habilidades:
*Avaliar criticamente a psicologia do desenvolvimento como campo do conhecimento bem como
seus desafios teóricos, metodológicos e de relevância contemporâneos.
*Problematizar os conhecimentos disponíveis em domínios da psicologia do desenvolvimento,
como base para avaliar as suas implicações no âmbito da psicologia como ciência e profissão.
*Localizar e organizar os conhecimentos científicos referentes à psicologia do desenvolvimento,
necessários à atuação do psicólogo.
UNIDADE I: Análise histórico-social do desenvolvimento humano
1. A relação natureza/cultura no desenvolvimento filo e ontogenético
2. Concepção de Desenvolvimento Humano: o processo de objetivação e apropriação
3. Diferenças culturais de pensamento
UNIDADE II: A Periodização do Desenvolvimento na Psicologia Histórico-Cultural
1. A abordagem histórico-dialética dos estágios do desenvolvimento humano;
2. Periodização do desenvolvimento a partir da categoria atividade;
2.1. A categoria de atividade principal
3. Períodos do desenvolvimento humano na psicologia histórico-cultural
3.1. Análise histórico-social da primeira infância:
 - Atividade comunicação direta-emocional
 - Atividade objetual manipulatória
3.2. Análise histórico-social da infância:
 - Atividade jogo de papéis: a análise científica do brincar
 - Atividade de estudo: o desenvolvimento da escrita
3.3. Análise histórico-social da adolescência
 - Atividade de comunicação íntima pessoal e atividade profissional– de estudo
Conteúdo
- Aulas expositivas dialogadas.
- Atividades de estudos em grupos.
- Seminários.
- Preparação de resumos, resenhas e sínteses.
- Atividades programadas extra-classe.
Metodologia
Bibliografia
ARCE, A. & MARTINS, L. O desenvolvimento infantil e sua periodização. In: Quem tem medo de
ensinar na educação infantil? Em defesa do ato de ensinar. Alínea, Campinas, 2007. (p. 46-53)
ARIÉS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro, Zahar, 1981.
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Avaliações dissertativas individuais.
Avaliações das atividades em grupo.
Para avaliação em regime de recuperação, serão realizadas uma prova escrita e uma prova oral,
ambas contemplando todo o conteúdo ministrado na disciplina.
Critérios de avaliação da aprendizagem
ARCE, A & SIMÃO, R. A psicogênese da brincadeira de papéis sociais na psicologia do jogo de D.
B. Elkonin. In: Brincadeira de Papéis Sociais na educação infantil: as contribuições de Vigotski,
Luria e Leontiev. São Paulo, Xamã, 2006.
BOCK, A. M. B. A visão sócio-histórica do fenômeno psicológico. In: Aventuras do Barão de
Munchhausen na psicologia. Cortez, São Paulo, 1999.
ENGELS, F. Humanização do macaco pelo trabalho. In. Dialética da natureza. Rio deJaneiro: Paz e
Terra, 1976. p.215-228.
ELKONIN, D. B. Sobre el problema de La periodización del desarrollo psíquico em la infancia. In:
DAVIDOV, V e SHUARE, M. La psicologia evolutiva y pedagogica em la URSS: antología. Moscú,
Editorial Progreso, 1987.
ELKONIN, D. B. Psicologia do Jogo. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
FACCI, M. G. D. Os estágios de desenvolvimento psicológico segundo a psicologia sócio-histórica.
In: ARCE, A. e DUARTE, N. Brincadeira de papéis sociais na educação infantil: as contribuições de
Vigotski, Leontiev e Elkonin. São Paulo: Xamã, 2006.
LAZARETTI, L. Danill Borisovich Elkonin: um estudo das idéias de um ilustre (des) conhecido no
Brasil. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP/Assis. Dissertação de
Mestrado. 2008.
LEONTIEV, A. N. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Livros Horionte, 1978.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina focalizará a categoria teórica desenvolvimento humano nos marcos da psicologia
sócio-histórica tendo em vista a construção do conhecimento sobre a natureza social do
psiquismo, as bases culturais do desenvolvimento e os seus processos de periodização. Os
créditos correspondentes à disciplina organizam-se em: conteúdos que serão desenvolvidos em
sala de aula, de acordo com a metodologia descrita e atividades programadas extra-classe.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
25/11/2014
25/11/2014
Aprovação
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
0004810A - Bases Psicanalíticas do Desenvolvimento Humano
1
Departamento de Psicologia
Faculdade de Ciências
4 60
1210 - Psicologia
Identificação
Docente(s)
Patricia Porchat Pereira da Silva Knudsen
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Objetivos
- Conhecer o debate sobre a noção de desenvolvimento em psicanálise
- Conhecer a origem da Teoria do Apego.
- Comprender a crítica psicanalítica à noção de ciclo vital.
- Compreender a noção freudiana de desenvolvimento psicossexual
- Compreender a noção kleiniana de desenvolvimento psíquico
- Compreender a noção winnicottiana de desenvolvimento emocional
- Compreender a noção lacaniana de constituição do sujeito x desenvolvimento infantil
a) O desenvolvimento e o ciclo vital: crítica psicananlítica
b) Origem da Teoria do Apego e determinantes das relações de apego
c) A noção de pulsão e pulsão sexual como base do movimento/desenvolvimento em psicanálise
d) Freud e o desenvolvimento psicossexual: sexualidade infantil; fases da sexualidade;
puberdade
e) Melanie Klein: aspectos do desenvolvimento psíquico: posição esquizo-paranóide e posição
depressiva
f) D. Winnicott: os estágios de dependência e independência do bebê em relação à mãe-
ambiente.
g) A constituição do sujeito – real, simbólico e imaginário, sobreposta ao desenvolvimento
biológico.
Conteúdo
- Aulas expositivas
- Discussão mediante leitura de textos recomendados
- Apresentação e discussão de artigos científicos
- Seminários
Metodologia
Bibliografia
BÁSICA
BOWLBY , J. (1969) Apego a natureza do vínculo, vol. 1 da Trilogia Apego e Perda. São Paulo:
Martins Fontes, 1990.
FREUD, Sigmund. Três Ensaios sobre sexualidade (1905) – Volume VII, in Edição Standard
Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1994.
JERUSALINSKY, A. Psicanálise e desenvolvimento infantil: um enfoque transdiciplinar. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1988.
KLEIN, M. Nosso mundo adulto e suas raízes na infância (1959) in Obras Completas: Inveja e
Gratidão e Outros Trabalhos, Vol. III. Rio de Janeiro: Imago, 1991.
LAPLANCHE, J. e PONTALIS, J.-B. Vocabulário da Psicanálise. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes,
1998.
PORCHAT, P. Freud e o teste de realidade. São Paulo: Casa do Psicólogo/Fapesp, 2005.
ROUDINESCO, E.; PLON, M. Dicionário de Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998.
WINNICOTT, D.W. Provisão para a criança na saúde e na crise, in O ambiente e os processos de
maturação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
WINNICOTT, D.W. Da dependeência à independência no desenvolvimento do indivíduo, in O
ambiente e os processos de maturação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Prova escrita individual e/ou trabalho escrito teórico individual sobre tema a ser definido junto ao
professor; apresentação de seminário em grupo. Participação em sala de aula nas discussões e
debates sobre textos da disciplina. Frequência em sala de aula.
Critérios de avaliação da aprendizagem
COMPLEMENTAR
BIRMAN, J. A constituição da clínica psicanalítica. In: BIRMAN, J. Freud e a interpretação
psicanalítica. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1991, p. 135-166. (A Constituição da Psicanálise:
parte II). [Livro esgotado. Disponível online]
BIRMAN, J. Freud e a interpretação psicanalítica. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1991. (A
Constitutição da Psicanálise: parte II)
DUNKER, Christian Ingo Lenz. Aspectos históricos da psicanálise pós-freudiana. In: JACÓ-VILELA,
Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira. História da psicologia:
rumos e percursos. 2. ed. rev. amp. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2007, p. 387-412. (Ensino da
Psicologia).
EIZIRIK, C.L.; BASSOLS, A.M.S. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto
Alegre: Artmed Editora Ltda, 2013.
FIGUEIREDO, L.C; CINTRA, E.M.U. Melanie Klein, estilo e pensamento São Paulo: Escuta, 2004.
GAY, Peter. Freud: Uma Vida para o Nosso Tempo. 10. ed. São Paulo: Ed. Companhia das Letras,
1999.
LAPLANCHE, J. Vida e Morte em Psicanálise Porto Alegre :Artes Médicas, 1985.
LOUREIRO, Inês. Luzes e sombras: Freud e o advento da psicanálise. In: JACÓ-VILELA, Ana Maria;
FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira. História da psicologia: rumos e
percursos. 2. ed. rev. amp. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2007, p. 371-386. (Ensino da Psicologia).
MEZAN, Renato. Freud: a trama dos conceitos. São Paulo: Perspectiva, 1987. (Coleção Estudos,
n. 81)
STERN, D. Diário de um bebê, Lisboa: Difusão Cultural, 1990.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Essa disciplina pretende proporcionar conhecimentos teórico-conceitual e científico a respeito da
Teoria do Apego, com seus principais padrões e determinantes e sua influência no curso de vida,
subsidiando a prática clínica psicanalítica, além de atividades de pesquisa e/ou educacional
ligadas ao desenvolvimento.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
25/11/2014
25/11/2014
Aprovação
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
0004810B - BasesPsicanalíticas do Desenvolvimento Humano
1
Departamento de Psicologia
Faculdade de Ciências
4 60
1211 - Psicologia
Identificação
Docente(s)
Patricia Porchat Pereira da Silva Knudsen
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Objetivos
- Conhecer o debate sobre a noção de desenvolvimento em psicanálise
- Conhecer a origem da Teoria do Apego.
- Comprender a crítica psicanalítica à noção de ciclo vital.
- Compreender a noção freudiana de desenvolvimento psicossexual
- Compreender a noção kleiniana de desenvolvimento psíquico
- Compreender a noção winnicottiana de desenvolvimento emocional
- Compreender a noção lacaniana de constituição do sujeito x desenvolvimento infantil
a) O desenvolvimento e o ciclo vital: crítica psicananlítica
b) Origem da Teoria do Apego e determinantes das relações de apego
c) A noção de pulsão e pulsão sexual como base do movimento/desenvolvimento em psicanálise
d) Freud e o desenvolvimento psicossexual: sexualidade infantil; fases da sexualidade;
puberdade
e) Melanie Klein: aspectos do desenvolvimento psíquico: posição esquizo-paranóide e posição
depressiva
f) D. Winnicott: os estágios de dependência e independência do bebê em relação à mãe-
ambiente.
g) A constituição do sujeito – real, simbólico e imaginário, sobreposta ao desenvolvimento
biológico.
Conteúdo
- Aulas expositivas
- Discussão mediante leitura de textos recomendados
- Apresentação e discussão de artigos científicos
- Seminários
Metodologia
Bibliografia
BÁSICA
BOWLBY , J. (1969) Apego a natureza do vínculo, vol. 1 da Trilogia Apego e Perda. São Paulo:
Martins Fontes, 1990.
FREUD, Sigmund. Três Ensaios sobre sexualidade (1905) – Volume VII, in Edição Standard
Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1994.
JERUSALINSKY, A. Psicanálise e desenvolvimento infantil: um enfoque transdiciplinar. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1988.
KLEIN, M. Nosso mundo adulto e suas raízes na infância (1959) in Obras Completas: Inveja e
Gratidão e Outros Trabalhos, Vol. III. Rio de Janeiro: Imago, 1991.
LAPLANCHE, J. e PONTALIS, J.-B. Vocabulário da Psicanálise. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes,
1998.
PORCHAT, P. Freud e o teste de realidade. São Paulo: Casa do Psicólogo/Fapesp, 2005.
ROUDINESCO, E.; PLON, M. Dicionário de Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998.
WINNICOTT, D.W. Provisão para a criança na saúde e na crise, in O ambiente e os processos de
maturação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
WINNICOTT, D.W. Da dependeência à independência no desenvolvimento do indivíduo, in O
ambiente e os processos de maturação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Prova escrita individual e/ou trabalho escrito teórico individual sobre tema a ser definido junto ao
professor; apresentação de seminário em grupo. Participação em sala de aula nas discussões e
debates sobre textos da disciplina. Frequência em sala de aula.
Critérios de avaliação da aprendizagem
COMPLEMENTAR
BIRMAN, J. A constituição da clínica psicanalítica. In: BIRMAN, J. Freud e a interpretação
psicanalítica. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1991, p. 135-166. (A Constituição da Psicanálise:
parte II). [Livro esgotado. Disponível online]
BIRMAN, J. Freud e a interpretação psicanalítica. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1991. (A
Constitutição da Psicanálise: parte II)
DUNKER, Christian Ingo Lenz. Aspectos históricos da psicanálise pós-freudiana. In: JACÓ-VILELA,
Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira. História da psicologia:
rumos e percursos. 2. ed. rev. amp. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2007, p. 387-412. (Ensino da
Psicologia).
EIZIRIK, C.L.; BASSOLS, A.M.S. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto
Alegre: Artmed Editora Ltda, 2013.
FIGUEIREDO, L.C; CINTRA, E.M.U. Melanie Klein, estilo e pensamento São Paulo: Escuta, 2004.
GAY, Peter. Freud: Uma Vida para o Nosso Tempo. 10. ed. São Paulo: Ed. Companhia das Letras,
1999.
LAPLANCHE, J. Vida e Morte em Psicanálise Porto Alegre :Artes Médicas, 1985.
LOUREIRO, Inês. Luzes e sombras: Freud e o advento da psicanálise. In: JACÓ-VILELA, Ana Maria;
FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira. História da psicologia: rumos e
percursos. 2. ed. rev. amp. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2007, p. 371-386. (Ensino da Psicologia).
MEZAN, Renato. Freud: a trama dos conceitos. São Paulo: Perspectiva, 1987. (Coleção Estudos,
n. 81)
STERN, D. Diário de um bebê, Lisboa: Difusão Cultural, 1990.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Essa disciplina pretende proporcionar conhecimentos teórico-conceitual e científico a respeito da
Teoria do Apego, com seus principais padrões e determinantes e sua influência no curso de vida,
subsidiando a prática clínica psicanalítica, além de atividades de pesquisa e/ou educacional
ligadas ao desenvolvimento.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
25/11/2014
25/11/2014
Aprovação
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
0004811A - Neurofisiologia
1
Departamento de Ciências Biológicas
Faculdade de Ciências
4 60
1210 - Psicologia
Identificação
Docente(s)
Fatima do Rosario Naschenveng Knoll
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Objetivos
1. Entender os mecanismos neurais básicos envolvidos na geração dos processos psicológicos
fundamentais e dos mecanismos subjacentes às disfunções do sistema nervoso;
 2. Interagir com equipes multidisciplinares de saúde ligadas às neurociências;
 3. Analisar os fatos sobre a perspectiva ética e da cidadania.
1. Introdução. Apresentação do programa de ensino. Breve história das neurociências. Níveis de
análise, processo científico e uso de animais na pesquisa em neurociências.
2. Nível de análise macroscópico: O sistema nervoso (SN): organização estrutural,
neuroanatomia humana e filogenia do SN. Fisiologia: Sistema nervoso simpático e
parassimpático.
3. Nível de análise microscópico: eventos neurais básicos: estímulos, receptores, impulso
nervoso, transmissão sináptica. Neurofisiologia: neurotransmissores, doenças mentais e vício em
drogas.
4. Processamento sensorial. Sistemas visual, auditivo e vestibular, químicos (olfação, gustação) e
somatosensorial (tato, propriocepção e dor).
5. O sistema nervoso (SN) e a organização do comportamento. Movimento e seu controle central.
Ação: eventos básicos da resposta motora (organização dos reflexos motores, sistemas neurais
de comando da atividade motora). Controle espinhal e encefálico do movimento. O sistema
motor visceral. Distúrbios motores de interesse para a Psicologia.
6. O encéfalo e o comportamento. Córtices associativos, cognição e funções complexas do
comportamento. Sono, vigília e consciência. Emoções e a construção do significado dos
estímulos. Motivações. Estudo integrado de comportamentos: alimentar, sexual e social.
7. O encéfalo em mudança. Desenvolvimento inicial do encéfalo (ontogenia). Construção dos
circuitos neurais, modificações de circuitos encefálicos como resultado da experiência. Memória
e aprendizagem. Fala e linguagem. Problemas de aprendizagem e de memória.
8. Neurociências cognitivas: imaginação, linguagem e a mente humana.
8. Ajustes internos para sustentação da resposta motora: sistema nervoso visceral (autonomo).
09. A resposta motora: eventos básicos da contração muscular, organização dos reflexos
motores, sistemas neurais de comando da atividade motora. Distúrbios motores de interesse
para a Psicologia.
10. Estudo integrado de comportamentos: alimentar, emocional, sexual e social.
11. Introdução à Neuropsicologia.
Conteúdo
As aulas constarão dos seguintes recursos:
1. aulas expositivas com e sem auxílio de recursos audio-visuais;
2. estudo dirigido e exercícios com discussões em sala de aula;
3. consultas de artigos científicos na internet;
4. leituras complementares;
5. aulas práticas no laboratório de anatomia do depto de Ciências Biologicas.
MetodologiaBibliografia
Brandão, M.L. As bases biológicas do comportamento: introdução à neurofisiologia. S. Paulo:
EPU. 223 p. 2004.
Bear, M.F., Connors, B.W., Paradiso, M.A. Neurociências. 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 842 p.
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Duas modalidades de avaliação de aproveitamento: provas escritas e uma nota de participação
provinda de pesquisas e trabalhos escritos, individual ou em grupo. Aprovação em caso de
obtenção de médias ponderadas iguais ou maiores que 5 (cinco).
MF = MP . 0,8 + MT . 0,2 > 5,0 MF = média final
 MP = média das provas regimentais
 MT = média de trabalho e seminário
Regime de recuperação:
Constará de uma prova escrita (com questões dissertativas e testes de múltipla escolha) e um
trabalho escrito sobre o conteúdo ministrado no corrente semestre.
A nota final de recuperação será a média aritmética das duas notas obtidas.
Critérios de avaliação da aprendizagem
2008.
Purves, D., Augustine, G.J., Fitzpatrick, D. [et al.] Neurociências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 912
p. 2010.
Kandel, E., Schwartz, J.H., Jessel, T.M. Fundamentos da Neurociência e do Comportamento. Rio
de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 592 p. 2000.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Disciplina do ciclo básico que visa fornecer ao aluno os conhecimentos necessários a respeito do
Sistema Nervoso e seu funcionamento, tornando-o apto a desenvolver os conteúdos das
disciplinas específicas na formação profissional que se utilizam de tais conhecimentos.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
25/11/2014
25/11/2014
Aprovação
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
0004811B - Neurofisiologia
1
Departamento de Ciências Biológicas
Faculdade de Ciências
4 60
1211 - Psicologia
Identificação
Docente(s)
Fatima do Rosario Naschenveng Knoll
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Objetivos
1. Entender os mecanismos neurais básicos envolvidos na geração dos processos psicológicos
fundamentais e dos mecanismos subjacentes às disfunções do sistema nervoso;
 2. Interagir com equipes multidisciplinares de saúde ligadas às neurociências;
 3. Analisar os fatos sobre a perspectiva ética e da cidadania.
1. Introdução. Apresentação do programa de ensino. Breve história das neurociências. Níveis de
análise, processo científico e uso de animais na pesquisa em neurociências.
2. Nível de análise macroscópico: O sistema nervoso (SN): organização estrutural,
neuroanatomia humana e filogenia do SN. Fisiologia: Sistema nervoso simpático e
parassimpático.
3. Nível de análise microscópico: eventos neurais básicos: estímulos, receptores, impulso
nervoso, transmissão sináptica. Neurofisiologia: neurotransmissores, doenças mentais e vício em
drogas.
4. Processamento sensorial. Sistemas visual, auditivo e vestibular, químicos (olfação, gustação) e
somatosensorial (tato, propriocepção e dor).
5. O sistema nervoso (SN) e a organização do comportamento. Movimento e seu controle central.
Ação: eventos básicos da resposta motora (organização dos reflexos motores, sistemas neurais
de comando da atividade motora). Controle espinhal e encefálico do movimento. O sistema
motor visceral. Distúrbios motores de interesse para a Psicologia.
6. O encéfalo e o comportamento. Córtices associativos, cognição e funções complexas do
comportamento. Sono, vigília e consciência. Emoções e a construção do significado dos
estímulos. Motivações. Estudo integrado de comportamentos: alimentar, sexual e social.
7. O encéfalo em mudança. Desenvolvimento inicial do encéfalo (ontogenia). Construção dos
circuitos neurais, modificações de circuitos encefálicos como resultado da experiência. Memória
e aprendizagem. Fala e linguagem. Problemas de aprendizagem e de memória.
8. Neurociências cognitivas: imaginação, linguagem e a mente humana.
8. Ajustes internos para sustentação da resposta motora: sistema nervoso visceral (autonomo).
09. A resposta motora: eventos básicos da contração muscular, organização dos reflexos
motores, sistemas neurais de comando da atividade motora. Distúrbios motores de interesse
para a Psicologia.
10. Estudo integrado de comportamentos: alimentar, emocional, sexual e social.
11. Introdução à Neuropsicologia.
Conteúdo
As aulas constarão dos seguintes recursos:
1. aulas expositivas com e sem auxílio de recursos audio-visuais;
2. estudo dirigido e exercícios com discussões em sala de aula;
3. consultas de artigos científicos na internet;
4. leituras complementares;
5. aulas práticas no laboratório de anatomia do depto de Ciências Biologicas.
Metodologia
Bibliografia
Brandão, M.L. As bases biológicas do comportamento: introdução à neurofisiologia. S. Paulo:
EPU. 223 p. 2004.
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Duas modalidades de avaliação de aproveitamento: provas escritas e uma nota de participação
provinda de pesquisas e trabalhos escritos, individual ou em grupo. Aprovação em caso de
obtenção de médias ponderadas iguais ou maiores que 5 (cinco).
MF = MP . 0,8 + MT . 0,2 > 5,0 MF = média final
 MP = média das provas regimentais
 MT = média de trabalho e seminário
Regime de recuperação:
Constará de uma prova escrita (com questões dissertativas e testes de múltipla escolha) e um
trabalho escrito sobre o conteúdo ministrado no corrente semestre.
A nota final de recuperação será a média aritmética das duas notas obtidas.
Critérios de avaliação da aprendizagem
Bear, M.F., Connors, B.W., Paradiso, M.A. Neurociências. 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 842 p.
2008.
Purves, D., Augustine, G.J., Fitzpatrick, D. [et al.] Neurociências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 912
p. 2010.
Kandel, E., Schwartz, J.H., Jessel, T.M. Fundamentos da Neurociência e do Comportamento. Rio
de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 592 p. 2000.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Disciplina do ciclo básico que visa fornecer ao aluno os conhecimentos necessários a respeito do
Sistema Nervoso e seu funcionamento, tornando-o apto a desenvolver os conteúdos das
disciplinas específicas na formação profissional que se utilizam de tais conhecimentos.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
25/11/2014
25/11/2014
Aprovação
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
0004812A - Fundamentos Epistemológicos do Behaviorismo
1
Departamento de Psicologia
Faculdade de Ciências
2 30
1210 - Psicologia
Identificação
Docente(s)
Maria Silvia Fraga de Almeida Barros
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Objetivos
- Identificar a relação existente entre Behaviorismo Radical e a Análise Experimental do
Comportamento.
- Identificar características particulares do Behaviorismo Radical.
- Identificar características e limites da Análise Experimental do Comportamento.
- Falar, escrever e responder perguntas sobre as principais características da Análise
Experimental do Comportamento e do Behaviorismo Radical.
UNIDADE I - Aspectos Filosóficos e Epistemológicos do Behaviorismo Radical.
UNIDADE II – Aspectos Históricos da Análise de Comportamento.
UNIDADE III - O comportamento como objeto de estudo.
Conteúdo
A avaliação da aprendizagem se dará através de provas escritas individuais e através de
atividades desenvolvidas em pequenos grupos (máximo de três alunos) em classe ou
extraclasse.
Serão realizadas duas provas durante o semestre. As provas serão aplicadas após a Unidade II e
após a Unidade III. O conteúdo a ser avaliado pelas provas será o abordado pelos temas
apresentados naquelas unidades e nas unidades anteriores.
As notas das provas serão atribuídas conforme desempenho nas mesmas. Na média final, a nota
da prova terá peso 7 e dos trabalhos peso 3.
Regime Especial de Recuperação.
Critérios de avaliação da aprendizagem
As aulas constarãode exposição do tema pelo professor, trabalho individual ou discussão em
pequenos grupos orientada por questões ou exercícios referentes ao tema da aula e/ou temas de
aulas anteriores. As questões ou exercícios por escrito serão entregues ao professor.
Naturalmente, durante a exposição do tema pelo professor, será permitida a participação dos
alunos sob forma de perguntas e comentários.
Metodologia
Bibliografia
Chiesa, M. (2006). Behaviorismo Radical: a Filosofia e a Ciência. Belo Horizonte: Editora Celeiro.
De Rose, J.C. (1999). O que é comportamento? Em R. A. Banaco (Org.). Sobre Comportamento e
Cognição, vol.1 (cap 9). São Paulo: Arbytes (2a. edição)
Matos, M. A. (1999). Com o que o Behaviorismo Radical trabalha. Em R. A.
Banaco (Org.). Sobre Comportamento e Cognição, vol.1 (cap 6). São Paulo: Arbytes (2a. edição)
Millenson, J.R. (1975). Princípios de Análise do Comportamento. Brasília: Coordenada - Editora de
Brasília.
Skinner, B.F. (1982). Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix / EDUSP.
Skinner B. F. (1983). O Mito da Liberdade. São Paulo: Summus.
Skinner, B.F. (2007). Seleção por consequências. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e
Cognitiva, vol.9, 129-137. (Originalmente publicado em 1981).
Tourinho, E. Z. (1987). Sobre o surgimento do Behaviorismo Radical. Psicologia, 13 (3) 1-11.
Tourinho, E. Z. (1999). O conceito de comportamento encoberto no Behaviorismo Radical de
Skinner. Em R. A. Banaco (Org.). Sobre Comportamento e Cognição, vol.1 (cap 27). São Paulo:
Arbytes (2a. edição)
Tourinho, E. Z. (2003). A produção de conhecimento em psicologia: A análise do comportamento.
Psicologia: Ciência e profissão, vol. 23(2), 30-41.
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Alunos com média final entre 0 e 4,9 e com frequência para aprovação, realizarão, assim que
concluída a disciplina (100 dias do semestre letivo e anterior ao período de matricula do
semestre subsequente) atividades de recuperação tais como: revisão, com apresentação por
escrito, de síntese dos principais temas abordados na disciplina. Um encontro previamente
agendado com o professor para esclarecimentos das dúvidas resultantes do trabalho de revisão
e finalmente de uma prova escrita.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Trata-se fundamentalmente da Psicologia Comportamental. Anterior a outras disciplinas
destinadas ao ensino da Análise Experimental do Comportamento, seu conteúdo esta,
principalmente, voltado para os aspectos históricos e filosóficos envolvidos no estabelecimento
dessa ciência do comportamento.
Inicia-se pelos aspectos científicos / metodológicos e filosóficos de achados e acontecimentos de
importância histórica anteriores, que contribuíram para seu estabelecimento. Dentre eles inclui-
se descobertas sobre o Reflexo e especialmente a Lei do Efeito e Lei do Condicionamento
Clássico. O momento é aproveitado para introduzir noções gerais de análise decomposição,
dadas unidades de análise de relações comportamentais respondentes. A análise decomposição
das interações entre organismo e ambiente, nas relações comportamentais Respondentes e
Respondentes Condicionais.
A disciplina finalmente ocupa-se com os aspectos responsáveis pela origem da Análise
Experimental do Comportamento no Behaviorismo Radical, como por exemplo, e entre outros, a
identificação e definição do comportamento operante, sua variável dependente. E com as
principais propriedades do comportamento operante, seu objeto de estudo.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
25/11/2014
25/11/2014
Aprovação
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
0004812B - Fundamentos Epistemológicos do Behaviorismo
1
Departamento de Psicologia
Faculdade de Ciências
2 30
1211 - Psicologia
Identificação
Docente(s)
Maria Silvia Fraga de Almeida Barros
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Objetivos
- Identificar a relação existente entre Behaviorismo Radical e a Análise Experimental do
Comportamento.
- Identificar características particulares do Behaviorismo Radical.
- Identificar características e limites da Análise Experimental do Comportamento.
- Falar, escrever e responder perguntas sobre as principais características da Análise
Experimental do Comportamento e do Behaviorismo Radical.
UNIDADE I - Aspectos Filosóficos e Epistemológicos do Behaviorismo Radical.
UNIDADE II – Aspectos Históricos da Análise do Comportamento.
UNIDADE III - O comportamento como objeto de estudo.
Conteúdo
A avaliação da aprendizagem se dará através de provas escritas individuais e através de
atividades desenvolvidas em pequenos grupos (máximo de três alunos) em classe ou
extraclasse.
Serão realizadas duas provas durante o semestre. As provas serão aplicadas após a Unidade II e
após a Unidade III. O conteúdo a ser avaliado pelas provas será o abordado pelos temas
apresentados naquelas unidades e nas unidades anteriores.
As notas das provas serão atribuídas conforme desempenho nas mesmas. Na média final, a nota
Critérios de avaliação da aprendizagem
As aulas constarão de exposição do tema pelo professor, trabalho individual ou discussão em
pequenos grupos orientada por questões ou exercícios referentes ao tema da aula e/ou temas de
aulas anteriores. As questões ou exercícios por escrito serão entregues ao professor.
Naturalmente, durante a exposição do tema pelo professor, será permitida a participação dos
alunos sob forma de perguntas e comentários.
Metodologia
Bibliografia
Chiesa, M. (2006). Behaviorismo Radical: a Filosofia e a Ciência. Belo Horizonte: Editora Celeiro.
De Rose, J.C. (1999). O que é comportamento? Em R. A. Banaco (Org.). Sobre Comportamento e
Cognição, vol.1 (cap 9). São Paulo: Arbytes (2a. edição)
Matos, M. A. (1999). Com o que o Behaviorismo Radical trabalha. Em R. A.
Banaco (Org.). Sobre Comportamento e Cognição, vol.1 (cap 6). São Paulo: Arbytes (2a. edição)
Millenson, J.R. (1975). Princípios de Análise do Comportamento. Brasília: Coordenada - Editora de
Brasília.
Skinner, B.F. (1982). Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix / EDUSP.
Skinner, B. F. (1983). O Mito da Liberdade. São Paulo: Summus.
Skinner, B. F. (2007). Seleção por consequências. Revista Brasileira de Terapia Comportamental
e Cognitiva, vol.9, 129-137. (Originalmente publicado em 1981).
Tourinho, E. Z. (1987). Sobre o surgimento do Behaviorismo Radical. Psicologia, 13 (3) 1-11.
Tourinho, E. Z. (1999). O conceito de comportamento encoberto no Behaviorismo Radical de
Skinner. Em R. A. Banaco (Org.). Sobre Comportamento e Cognição, vol.1 (cap 27). São Paulo:
Arbytes (2a. edição)
Tourinho, E. Z. (2003). A produção do conhecimento em psicologia: A análise do comportamento.
Psicologia: Ciência e Profissão, vol.23(2),30-41.
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
da prova terá peso 7 e dos trabalhos peso 3.
Regime Especial de Recuperação.
Alunos com média final entre 0 e 4,9 e com frequência para aprovação, realizarão, assim que
concluída a disciplina (100 dias do semestre letivo e anterior ao período de matricula do
semestre subsequente) atividades de recuperação tais como: revisão, com apresentação por
escrito, de síntese dos principais temas abordados na disciplina. Um encontro previamente
agendado com o professor para esclarecimentos das dúvidas resultantes do trabalho de revisão
e finalmente de uma prova escrita.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Trata-se fundamentalmente da Psicologia Comportamental. Anterior a outras disciplinas
destinadas ao ensino da Análise Experimental do Comportamento, seu conteúdo esta,
principalmente, voltado para os aspectos históricos e filosóficos envolvidos no estabelecimento
dessa ciência do comportamento.
Inicia-se pelos aspectos científicos / metodológicos e filosóficos de achados e acontecimentos de
importância histórica anteriores, que contribuíram paraseu estabelecimento. Dentre eles inclui-
se descobertas sobre o Reflexo e especialmente a Lei do Efeito e Lei do Condicionamento
Clássico. O momento é aproveitado para introduzir noções gerais de análise decomposição,
dadas unidades de análise de relações comportamentais respondentes. A análise decomposição
das interações entre organismo e ambiente, nas relações comportamentais Respondentes e
Respondentes Condicionais.
A disciplina finalmente ocupa-se com os aspectos responsáveis pela origem da Análise
Experimental do Comportamento no Behaviorismo Radical, como por exemplo, e entre outros, a
identificação e definição do comportamento operante, sua variável dependente. E com as
principais propriedades do comportamento operante, seu objeto de estudo.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
25/11/2014
25/11/2014
Aprovação
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
0004813A - Fundamentos Epistemológicos da Teoria Sistêmica
1
Departamento de Psicologia
Faculdade de Ciências
2 30
1210 - Psicologia
Identificação
Docente(s)
Marianne Ramos Feijó
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Objetivos
Instrumentalizar o aluno a compreender o desenvolvimento histórico e epistemológico do
pensamento sistêmico e do pensamento complexo. O aluno terá subsídios para compreender a
contribuição da Teoria Sistêmica e do Pensamento Complexo nos diferentes contextos de
atuação do psicólogo.
Unidade I: Introdução aos Paradigmas:
1.1. Paradigmas e epistemologia;
1.2. Paradigma tradicional;
1.3. Paradigma sistêmico.
Unidade II: Fundamentos históricos e epistemológicos:
2.1.Teoria geral dos sistemas;
2.2. Cibernética;
2.3. Complexidade.
Unidade III: Dimensões do pensamento sistêmico-complexo:
3.1. Complexidade;
3.2. Instabilidade;
3.3. Intersubjetividade.
Conteúdo
Critérios de avaliação da aprendizagem
As aulas serão ministradas de forma expositiva e dialogada, com discussões grupais.
Metodologia
Bibliografia
BERTALANFFY, L. Teoria Geral dos Sistemas: aplicação à Psicologia. In: ANOHIN, P. K. et. al.
Teoria dos sistemas. Rio de Janeiro: FGV, 1976, cap. 1, p. 1-20.
CERVENY, C. A Família como Modelo. São Paulo: Livro Pleno, 2011
CAPRA, F. O Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 1982
________. A teia da vida. São Paulo: Cultrix, 1997. 2002
________. A vida e a liderança nas Organizações Humanas. Em As Conexões Ocultas (pp109-139).
São Paulo: Cultrix,. 2002
FEIJÓ,M.;MACEDO, R. Família e práticas para o desenvolvimento humano e social In CERVENY, C.
(org) Família e Intergeracionalidade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012
GRANDESSO, M. Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e
hermeneutica da prática clínica. São Paulo:Casa do Psicólogo, 2000.
MORIN,E. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2011.
KUBLIKOWSKI, I.Família e terapia familiar:origens e percursos. In CERVENY, C. (org) Família e
Intergeracionalidade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012
PEARCE,W.B. Novos modelos e metáforas comunicacionais:a passagem da Teoria à prática, do
objetivismo ao construcionismo social e da representação à reflexividade.Em Fried-Schnitman,D.
Novos Paradigmas, Cultura e Subjetividade. (pp. 173-183). Porto Alegre: Artes Médicas.
VASCONCELOS,M.J. O Pensamento Sistêmico. Campinas. Papirus,2003
SLUZKI, C. Rede Social na Pratica Sistêmica, Casa do Psicólogo, 1997.
WATZLAWICK, P.; BEAVIN, J. H. & JACKSON, D. D. A família como sistema.Em Pragmática da
Comunicação Humana (pp122-133). São Paulo: Cultrix, 1967.
WIENER, N. Cibernética e sociedade: o uso humano de seres humanos. 3.ed. São Paulo: Cultrix,
1970.
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Prova individual e trabalho grupal (composto por notas de participação, escrita e apresentação
verbal).
Recuperação (aula de revisão e prova)
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A proposta da disciplina é apresentar a epistemologia Sistêmica como um campo de
conhecimento que possibilita ao futuro psicólogo analisar os fenômenos a partir de três
pressupostos, a saber: a complexidade, a instabilidade e a intersubjetividade, compreendendo-
os como um todo integrado e interdependente de um sistema social mais amplo.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
25/11/2014
25/11/2014
Aprovação
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
0004813B - Fundamentos Epistemológicos da Teoria Sistêmica
1
Departamento de Psicologia
Faculdade de Ciências
2 30
1211 - Psicologia
Identificação
Docente(s)
Marianne Ramos Feijó
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Objetivos
Instrumentalizar o aluno a compreender o desenvolvimento histórico e epistemológico do
pensamento sistêmico e do pensamento complexo. O aluno terá subsídios para compreender a
contribuição da Teoria Sistêmica e do Pensamento Complexo nos diferentes contextos de
atuação do psicólogo.
Unidade I: Introdução aos Paradigmas:
1.1. Paradigmas e epistemologia;
1.2. Paradigma tradicional;
1.3. Paradigma sistêmico.
Unidade II: Fundamentos históricos e epistemológicos:
2.1.Teoria geral dos sistemas;
2.2. Cibernética;
2.3. Complexidade.
Unidade III: Dimensões do pensamento sistêmico-complexo:
3.1. Complexidade;
3.2. Instabilidade;
3.3. Intersubjetividade.
Conteúdo
Critérios de avaliação da aprendizagem
As aulas serão ministradas de forma expositiva e dialogada, com discussões grupais.
Metodologia
Bibliografia
BERTALANFFY, L. Teoria Geral dos Sistemas: aplicação à Psicologia. In: ANOHIN, P. K. et. al.
Teoria dos sistemas. Rio de Janeiro: FGV, 1976, cap. 1, p. 1-20.
CERVENY, C. A Família como Modelo. São Paulo: Livro Pleno, 2011
CAPRA, F. O Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 1982
________. A teia da vida. São Paulo: Cultrix, 1997. 2002
________. A vida e a liderança nas Organizações Humanas. Em As Conexões Ocultas (pp109-139).
São Paulo: Cultrix,. 2002
FEIJÓ,M.;MACEDO, R. Família e práticas para o desenvolvimento humano e social In CERVENY, C.
(org) Família e Intergeracionalidade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012
GRANDESSO, M. Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e
hermeneutica da prática clínica. São Paulo:Casa do Psicólogo, 2000.
MORIN,E. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2011.
KUBLIKOWSKI, I.Família e terapia familiar:origens e percursos. In CERVENY, C. (org) Família e
Intergeracionalidade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012
PEARCE,W.B. Novos modelos e metáforas comunicacionais:a passagem da Teoria à prática, do
objetivismo ao construcionismo social e da representação à reflexividade.Em Fried-Schnitman,D.
Novos Paradigmas, Cultura e Subjetividade. (pp. 173-183). Porto Alegre: Artes Médicas.
VASCONCELOS,M.J. O Pensamento Sistêmico. Campinas. Papirus,2003
SLUZKI, C. Rede Social na Pratica Sistêmica, Casa do Psicólogo, 1997.
WATZLAWICK, P.; BEAVIN, J. H. & JACKSON, D. D. A família como sistema.Em Pragmática da
Comunicação Humana (pp122-133). São Paulo: Cultrix, 1967.
WIENER, N. Cibernética e sociedade: o uso humano de seres humanos. 3.ed. São Paulo: Cultrix,
1970.
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Prova individual e trabalho grupal (composto por notas de participação, escrita e apresentação
verbal).
Recuperação (aula de revisão e prova)
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A proposta da disciplina é apresentar a epistemologia Sistêmica como um campo de
conhecimento que possibilita ao futuro psicólogo analisar os fenômenos a partir de três
pressupostos, a saber: a complexidade, a instabilidade e a intersubjetividade, compreendendo-
os como um todo integrado e interdependente de um sistema social mais amplo.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
25/11/2014
25/11/2014
Aprovação
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
CursoÊnfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
0004814A - Fundamentos Epistemológicos da Psicologia Sócio-Histórica
1
Departamento de Psicologia
Faculdade de Ciências
2 30
1210 - Psicologia
Identificação
Docente(s)
Ligia Marcia Martins
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Objetivos
Objetivo Geral: promover o aprendizado dos fundamentos histórico-filosóficos e metodológicos
da psicologia sócio histórica.
Objetivos Específicos: com subsídio nos pressupostos do materialismo histórico dialético esta
disciplina pretende desenvolver nos alunos as seguintes competências e habilidades:
*Identificar e organizar o conhecimento acerca dos fundamentos epistemológicos da Psicologia
Sócio-Histórica;
*Avaliar criticamente a psicologia como área de conhecimento bem como seus desafios teóricos
e metodológicos;
*Problematizar os conhecimentos científicos disponíveis em domínios da psicologia como base
para avaliar a relevância científica e social de questões da psicologia como ciência e profissão.
Unidade I – Materialismo Histórico
1 – Fundamentos históricos.
2 – Atividade vital humana: dimensões ontológicas do trabalho social.
3 – Sociabilidade humana: relações sociais de produção como bases das relações sociais.
4 – O historicismo concreto: as contradições sociais como bases do movimento histórico.
Unidade II – Materialismo Dialético
1 – O que é lógica.
2 – Lógica formal e lógica dialética.
3 – Princípios gerais da lógica dialética.
Unidade III – A Psicologia Sócio-Histórica
1 – O surgimento da psicologia fundada na epistemologia marxiana.
2 – A Psicologia Científica a partir de Vigotski, Luria e Leontiev.
Conteúdo
*Avaliações dissertativas individuais.
*Avaliações das atividades realizadas nos estudos em grupo.
Critérios de avaliação da aprendizagem
*Aulas expositivas dialogadas;
*Atividades grupais de estudo.
Metodologia
Bibliografia
Abrantes, A e outros.O Método Histórico Social na Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 2005.
Kopnim,P.V. A Dialética como lógica e teoria do conhecimento.Rio de Janeiro: Civilização
brasileira, 1970.
Kosick, K. Dialética do concreto.Rio de Janeiro:Paz e terra, 1976.
Martins, L.M. Análise sócio histórica do processo de formação de professores.Tese de doutorado.
UNESP/Marília, 2001.
Novack, G. Introdução à lógica marxista. Belém:UFPA, 1993.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina deve introduzir o aluno no campo filosófico pertinente ao materialismo histórico
dialético na base do qual se institui a Psicologia Sócio-Histórica, versando sobre atividade vital
humana, sociabilidade, historicidade, lógica, lógica formal e lógica dialética tendo em vista
desenvolver no aluno as competências e habilidades supra referidas.
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
25/11/2014
25/11/2014
Aprovação
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
0004814B - Fundamentos Epistemológicos da Psicologia Sócio-Histórica
1
Departamento de Psicologia
Faculdade de Ciências
2 30
1211 - Psicologia
Identificação
Docente(s)
Angelo Antonio Abrantes
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Objetivos
Objetivo Geral: promover o aprendizado dos fundamentos histórico-filosóficos e metodológicos
da psicologia sócio histórica.
Objetivos Específicos: com subsídio nos pressupostos do materialismo histórico dialético esta
disciplina pretende desenvolver nos alunos as seguintes competências e habilidades:
*Identificar e organizar o conhecimento acerca dos fundamentos epistemológicos da Psicologia
Sócio-Histórica;
*Avaliar criticamente a psicologia como área de conhecimento bem como seus desafios teóricos
e metodológicos;
*Problematizar os conhecimentos científicos disponíveis em domínios da psicologia como base
para avaliar a relevância científica e social de questões da psicologia como ciência e profissão.
Unidade I – Materialismo Histórico
1 – Fundamentos históricos.
2 – Atividade vital humana: dimensões ontológicas do trabalho social.
3 – Sociabilidade humana: relações sociais de produção como bases das relações sociais.
4 – O historicismo concreto: as contradições sociais como bases do movimento histórico.
Unidade II – Materialismo Dialético
1 – O que é lógica.
2 – Lógica formal e lógica dialética.
3 – Princípios gerais da lógica dialética.
Unidade III – A Psicologia Sócio-Histórica
1 – O surgimento da psicologia fundada na epistemologia marxiana.
2 – A Psicologia Científica a partir de Vigotski, Luria e Leontiev.
Conteúdo
*Avaliações dissertativas individuais.
*Avaliações das atividades realizadas nos estudos em grupo.
- Previsão de regime de recuperação a partir produção de texto dissertativo que sintetize os
conteúdos da disciplina.
Critérios de avaliação da aprendizagem
*Aulas expositivas dialogadas;
*Atividades grupais de estudo.
Metodologia
Bibliografia
Abrantes, A e outros.O Método Histórico Social na Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 2005.
Kopnim,P.V. A Dialética como lógica e teoria do conhecimento.Rio de Janeiro: Civilização
brasileira, 1970.
Kosick, K. Dialética do concreto.Rio de Janeiro:Paz e terra, 1976.
Martins, L.M. Análise sócio histórica do processo de formação de professores.Tese de doutorado.
UNESP/Marília, 2001.
Novack, G. Introdução à lógica marxista. Belém:UFPA, 1993.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina deve introduzir o aluno no campo filosófico pertinente ao materialismo histórico
dialético na base do qual se institui a Psicologia Sócio-Histórica, versando sobre atividade vital
humana, sociabilidade, historicidade, lógica, lógica formal e lógica dialética tendo em vista
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
desenvolver no aluno as competências e habilidades supra referidas.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
25/11/2014
25/11/2014
Aprovação
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
0004815A - Fundamentos Epistemológicos da Psicanálise
1
Departamento de Psicologia
Faculdade de Ciências
2 30
1210 - Psicologia
Identificação
Docente(s)
Erico Bruno Viana Campos
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Objetivos
Os objetivos a serem desenvolvidos nesta disciplina são:
• Compreender os fundamentos históricos e as balizas epistemológicas da constituição da
Psicanálise enquanto um campo de saber no contexto das teorias e práticas psicológicas e
psiquiátricas.
• Definir os preceitos teórico-metodológicos e éticos que lhe são próprios, contextualizando o
momento histórico de seu nascimento e as rupturas epistemológicas que o constituem.
• Apresentar o desenvolvimento das inovações conceituais e práticas promovidas por Freud no
período pré-psicanalítico de sua obra, privilegiando o enfoque dado à neurose histérica.
• Fomentar uma análise epistemológica do saber psicanalítico e uma compreensão da posição
freudiana quanto ao estatuto científico do mesmo.
• Apresentar diretivas quanto aos desdobramentos da questão da cientificidade e dos
fundamentos epistemológicos da psicanálise na contemporaneidade.
Esses objetivos serão alcançados em função do desenvolvimento das seguintes habilidades e
competências:
• Conhecer a configuração histórica, epistemológica e ética do espaço de saberes e práticas
psicológicas.
• Discriminar aspectos de um campo de saber em seus níveis de fundamentação e descrição:
histórico-contextual, epistemológico, teórico-conceitual, metodológico e ético-político
• Compreender conceitos, analisar juízos e hipóteses, inferir relações conceituais, promover
sínteses teóricas no campo dos saberes psicológicos.
• Analisar contextos históricos, fundamentos epistemológicos e posições ético-políticas na
compreensão ampliada de um campo de saber.
• Articular proposições teórico-metodológicascom seu contexto prático de concepção e atuação.
• Ler compreender e interpretar textos científicos acadêmicos, bem como apresentar trabalhos e
discutir ideias em público.
• Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e
comportamentais.
UNIDADE I: Fundamentação e Contextualização
a) Panorama sobre o campo da Epistemologia e Filosofia da Ciência e suas implicações para as
concepções de ciência no campo psicológico.
b) A constituição do Espaço Psicológico e o projeto da Psicologia Moderna.
c) A posição da Psicanálise entre os saberes médicos e psicológicos.
UNIDADE II: A constituição da psicanálise: aspectos históricos e rupturas epistemológicas
d) Sigmund Freud: aspectos biográficos e contexto histórico de formação.
e) A constituição da psicanálise: o desenvolvimento do método e dos conceitos fundamentais
que levaram à proposição do objeto psicanalítico.
f) Análise epistemológica do inconsciente freudiano.
UNIDADE III: Impasses epistemológicos no campo psicanalítico e seu desenvolvimento histórico
g) Psicanálise: uma ciência? Considerações sobre a posição freudiana quanto ao caráter
científico da psicanálise.
h) Derivações epistemológicas e teóricas na história do movimento psicanalítico.
Conteúdo
O professor apresentará aulas expositivas e dialogadas que trazem as linhas gerais e os recortes
significativos da bibliografia proposta, indicando seus desdobramentos e articulações com o
plano geral da disciplina. Os alunos desenvolverão atividades sistemáticas de leitura prévia dos
textos que fundamentam o conteúdo das aulas, com momentos de discussão fomentados ao
longo das aulas ou por meio de atividades dirigidas, apresentações de seminários e filmes,
Metodologia
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
propiciando a análise e reflexão dos principais conteúdos da disciplina e permitindo o
desenvolvimento das competências e habilidades objetivadas. As estratégias utilizadas são:
aulas expositivas e dialogadas; estudos dirigidos; apresentação de seminários e apresentação e
discussão de filmes.
Bibliografia
BÁSICA
BIRMAN, J. A constituição da clínica psicanalítica. In: BIRMAN, J. Freud e a interpretação
psicanalítica. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1991, p. 135-166. (A Constituição da Psicanálise:
parte II). [Livro esgotado. Disponível online]
FIGUEIREDO, L. C. M.; SANTI, P. L. R. Capítulos I a III. Psicologia: uma (nova) introdução. 2. ed.
São Paulo: EDUC, 2003, p. 9-52. [Ref. Biblioteca: 150.9 F49p 2.ed.]
FREUD, Sigmund. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund
Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1994. [Ref. Biblioteca: 150.1952 F942e]
Textos:
•Estudos sobre a histeria: casos clínicos (1895) – Volume II
•A história do movimento psicanalítico (1914) – Volume XIV
•O Interesse científico da psicanálise (1913) – Volume XIII
•Conferência XXXV: A questão de uma Weltanschauung (1933) – Volume XXII
GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Capítulo I – A pré-história da psicanálise I. In: Freud e o
inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1993, p. 25-41. [Ref. Biblioteca: 150.1952 G211f
24.ed.]
LOPARIC, Zeljko. Um olhar epistemológico sobre o inconsciente freudiano. In: KNOBLOCH, Felícia.
(org.) O inconsciente: várias leituras. São Paulo: Escuta, 1991, p. 43-58. [Livro esgotado.
Disponível online]
MEZAN, R. Diálogo com Loparic. In: KNOBLOCH, Felícia. (org.) O inconsciente: várias leituras. São
Paulo: Escuta, 1991, p. 59-72. [Livro esgotado. Disponível online]
MEZAN, R. Etapas na história da psicanálise. Psychê, v. 4, n. 5, p. 185-199, 2000. [Disponível
online]
MEZAN, Renato. Problemas de uma história da psicanálise. In BIRMAN, J. (org.) Percursos na
história da psicanálise. Rio de Janeiro: Taurus-Timbre, 1988, p. 15-41. [Livro esgotado. Disponível
online]
COMPLEMENTAR
ASSOUN, Paul-Laurent. Freud: a filosofia e os filósofos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1978.
ASSOUN, Paul-Laurent. Introdução à epistemologia freudiana. Rio de Janeiro: Imago, 1983.
BEZERRA Jr., B., Subjetividade Moderna e o campo da psicanálise, In: BIRMAN, J. (org.), Freud 50
anos depois, Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1989.
BIRMAN, J. Freud e a experiência psicanalítica. Rio de Janeiro: Taurus-Timbre, 1989. (A
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
um estudo da monografia sobre as afasias. Paidéia, v. 20, p. 105-116, 2010.
CAMPOS, E. B. V. . A primeira concepção freudiana de angústia: uma revisão crítica. Ágora, Rio
de Janeiro, v. VII, n. 1, p. 109-128, 2004.
CAMPOS, E. B. V. . Afeto e representação nas origens da metapsicologia: uma leitura do Projeto
de uma psicologia de Freud. Psychê, v. VIII, n. 14, p. 39-60, 2004.
CAZETO, S. J. A constituição do inconsciente em práticas clínicas na França do século XIX. São
Paulo: Escuta; FAPESP, 2001.
CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Saraiva, 2000.
DUNKER, Christian Ingo Lenz. Estrutura e constituição da clínica psicanalítica - Uma arqueologia
das práticas de cura, psicoterapia e tratamento. São Paulo: AnnaBlume, 2011. (Coleção Ato
Psicanalítico)
FIGUEIREDO, L. C. Revisitando as psicologias: da epistemologia à ética das práticas e discursos
psicológicos. Ed. rev. amp. São Paulo: Educ; Petrópolis, Vozes, 1996.
FIGUEIREDO, L. C. Matrizes do pensamento psicológico. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1991.
FIGUEIREDO, L. C. M. A invenção do psicológico: quatro séculos de subjetivação (1500-1900). 3.
ed. São Paulo: EDUC; Escuta, 1996.
FIGUEIREDO, L. C. M.; SANTI, P. L. R. Psicologia: uma (nova) introdução. 2. ed. São Paulo: EDUC,
2003.
FREUD, Sigmund. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund
Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1994.
FREUD, Sigmund. A intepretação das afasias. Lisboa: Edições 70, 1977 (Originalmente publicado
em 1891).
FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. (Tópicos)
FOUCAULT, Michel. História da loucura na idade clássica. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999.
FOUCAULT, Michel. Doença mental e psicologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000.
FOUCAULT, M. O nascimento da clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998.
FOUCAULT, M. A psicologia de 1850 a 1950. In FOUCAULT, M. Problematização do sujeito:
psicologia, psiquiatria e psicanálise. São Paulo: Forense Universitária, 1999.
FULGÊNCIO, L.; SIMANKE, R. T. (orgs.) Freud na filosofia brasileira. São Paulo: Escuta, 2005.
(Filosofia no Brasil)
GRANGER, G.-G. A ciência e as ciências. São Paulo: UNESP, 1994.
GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Freud e o inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1993.
GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. O mal radical em Freud. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
1993.
GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Introdução à metapsicologia freudiana. v. 1. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 1998.
GAY, Peter. Freud: Uma Vida para o Nosso Tempo. 10. ed. São Paulo: Ed. Companhia das Letras,
1999.
JAPIASSU, H. Introdução à epistemologia da psicologia. 5. ed. rev. amp. São Paulo: Letras e
Letras, 1995.
JACÓ-VILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira. História
da psicologia: rumos e percursos. 2. ed. rev. amp. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2007, p. 371-386.
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Os instrumentos de avaliação da aprendizagem consistem em:
• 1ª Avaliação = Prova Individual escrita sobre o conteúdo das unidades I e II (10 pontos)
• 2ª Avaliação = Apresentação oral e escrita de Seminário em grupo sobre os casos clínicos de
Estudos sobre a Histeria (4 pontos) + Prova individual escrita sobre o conteúdo da unidade III (6
Critérios de avaliação da aprendizagem
(Ensino da Psicologia).
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções cientificas. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1996.
KNOBLOCH, Felícia. (org.) O inconsciente: várias leituras. São Paulo: Escuta, 1991.
LAPLANCHE, J. e PONTALIS, J.-B. Vocabulário da Psicanálise. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes,
1998.
LOUREIRO, Inês. O carvalho e o pinheiro: Freud e o estilo romântico. São Paulo: Escuta; FAPESP,
2002.
MATTEO,V. O olhar epistemológico popperiano sobre psicanálise. Perspectiva Filosófica, v. VII, n.
13, 2001. p. 11-39.
MEZAN, Renato. Freud: a trama dos conceitos. São Paulo: Perspectiva, 1987. (Coleção Estudos,
n. 81)
MEZAN, R. Sobre a epistemologia da psicanálise. In: MEZAN, R. Interfaces da psicanálise. São
Paulo: Companhia da Letras, 2002, p. 436-519.
MEZAN, R. Que tipo de ciência é, afinal, a Psicanálise?, Natureza Humana, v. 9, n. 2, jul.-dez,
2007, p. 319-359.
MILNER, J.-C. A obra clara: Lacan, a ciência, a filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996.
(Transmissão da psicanálise, Vol. 43)
NASIO, J. D. O Prazer de Ler Freud. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. (Transmissão da
Psicanálise)
OMNÈS, Roland. Filosofia da ciência contemporânea. São Paulo: UNESP, 1997.
PENNA, A. G. Introdução à epistemologia. Rio de Janeiro: Imago, 2000. (Introdução à Psicologia)
PERES, D. O.; BOCCA, F. V.; BOCCHI, J. C. Ontologia sem espelhos: ensaio sobre a realidade.
Descartes – Locke – Berkeley – Kant – Freud. Curitiba: CRV, 2014.
POPPER, Karl R. Conhecimento Objetivo. Belo Horizonte: Livraria Itatiaia Ed; São Paulo: EDUSP,
1975.
POPPER, Karl. A Lógica da pesquisa científica. São Paulo: Editora Cultrix, 2002.
POLITZER, G. Crítica dos fundamentos da psicologia: a psicologia e a psicanálise. Piracicaba:
Editora UNIMEP, 1998.
PORCHAT, P. Freud e o teste de realidade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
PRADO JUNIOR, B. (org.) Filosofia da psicanálise. São Paulo: Brasiliense, 1991.
SANTI, P. L. R. A construção do eu na Modernidade: uma apresentação didática. 2. ed. Ribeirão
Preto: Holos Editora, 1998.
STENGERS, I. Quem tem medo da ciência? São Paulo: Siciliano, 1989.
TRILLAT, E. História da histeria. São Paulo: Escuta, 1991.
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
pontos).
A nota final será calculada a partir da média simples dessas duas avaliações.
Em caso de reprovação, a avaliação do RE consistirá em uma única prova escrita individual com
todo o conteúdo prévio da disciplina.
Os critérios de avaliação para todos esses instrumentos são:
• Uso correto da língua portuguesa e de técnicas gerais e específicas de redação;
• Compreensão de conceitos e apresentação de definições conceituais;
• Articulação e sistematização teórico-conceitual, com concatenação de argumentos;
• Inferências contextuais e derivação de hipóteses;
• Avaliação de fenômenos práticos como ilustração de concepções teórico-metodológicas;
• Análise crítica e extrapolação de hipóteses e argumentos para outros contextos;
• Síntese de conjunto de um campo teórico-conceitual;
• Habilidades retóricas, discursivas e didáticas.
Os demais critérios, parâmetros e condições de avalição seguem as diretivas institucionais da
UNESP.
O professor considerará a aplicação de avaliação substitutiva apenas em caso de atestado
médico ou licença saúde com devida comprovação e dentro do período previsto por legislação.
Casos extraordinários poderão ser considerados, mas a decisão cabe ao professor que poderá,
eventualmente, consultar a coordenação de curso.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina de caráter eminentemente teórico procura colocar o aluno em contato com: a
ruptura epistemológica operada pela psicanálise; a análise histórica do contexto científico no
qual surgiram as idéias psicanalíticas em sua relação com a clínica; discussão breve sobre a
história interna da teoria e dos fundamentos da técnica, com seus diversos desenvolvimentos e
rupturas (os principais); a análise epistemológica de alguns conceitos psicanalíticos.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
25/11/2014
25/11/2014
Aprovação
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
0004815B - Fundamentos Epistemológicos da Psicanálise
1
Departamento de Psicologia
Faculdade de Ciências
2 30
1211 - Psicologia
Identificação
Docente(s)
Erico Bruno Viana Campos
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
Objetivos
Os objetivos a serem desenvolvidos nesta disciplina são:
• Compreender os fundamentos históricos e as balizas epistemológicas da constituição da
Psicanálise enquanto um campo de saber no contexto das teorias e práticas psicológicas e
psiquiátricas.
• Definir os preceitos teórico-metodológicos e éticos que lhe são próprios, contextualizando o
momento histórico de seu nascimento e as rupturas epistemológicas que o constituem.
• Apresentar o desenvolvimento das inovações conceituais e práticas promovidas por Freud no
período pré-psicanalítico de sua obra, privilegiando o enfoque dado à neurose histérica.
• Fomentar uma análise epistemológica do saber psicanalítico e uma compreensão da posição
freudiana quanto ao estatuto científico do mesmo.
• Apresentar diretivas quanto aos desdobramentos da questão da cientificidade e dos
fundamentos epistemológicos da psicanálise na contemporaneidade.
Esses objetivos serão alcançados em função do desenvolvimento das seguintes habilidades e
competências:
• Conhecer a configuração histórica, epistemológica e ética do espaço de saberes e práticas
psicológicas.
• Discriminar aspectos de um campo de saber em seus níveis de fundamentação e descrição:
histórico-contextual, epistemológico, teórico-conceitual, metodológico e ético-político
• Compreender conceitos, analisar juízos e hipóteses, inferir relações conceituais, promover
sínteses teóricas no campo dos saberes psicológicos.
• Analisar contextos históricos, fundamentos epistemológicos e posições ético-políticas na
compreensão ampliada de um campo de saber.
• Articular proposições teórico-metodológicas com seu contexto prático de concepção e atuação.
• Ler compreender e interpretar textos científicos acadêmicos, bem como apresentar trabalhos e
discutir ideias em público.
• Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e
comportamentais.
UNIDADE I: Fundamentação e Contextualização
a) Panorama sobre o campo da Epistemologia e Filosofia da Ciência e suas implicações para as
concepções de ciência no campo psicológico.
b) A constituição do Espaço Psicológico e o projeto da Psicologia Moderna.
c) A posição da Psicanálise entre os saberes médicos e psicológicos.
UNIDADE II: A constituição da psicanálise: aspectos históricos e rupturas epistemológicas
d) Sigmund Freud: aspectos biográficos e contexto histórico de formação.
e) A constituição da psicanálise: o desenvolvimento do método e dos conceitos fundamentais
que levaram à proposição do objeto psicanalítico.
f) Análise epistemológica do inconsciente freudiano.
UNIDADE III: Impasses epistemológicos no campo psicanalítico e seu desenvolvimento histórico
g) Psicanálise: uma ciência? Considerações sobre a posição freudiana quanto ao caráter
científico da psicanálise.
h) Derivações epistemológicas e teóricas na história do movimento psicanalítico.
Conteúdo
O professor apresentará aulas expositivas e dialogadas que trazem as linhas gerais e os recortes
significativos da bibliografia proposta, indicando seus desdobramentos e articulações com o
plano geral da disciplina. Os alunos desenvolverão atividades sistemáticas de leitura prévia dos
textos que fundamentam o conteúdo das aulas, com momentos de discussão fomentados ao
longo das aulas ou por meio de atividades dirigidas, apresentações de seminários e filmes,
Metodologia
Plano de Ensino
Câmpus de Bauru
propiciando a análise e reflexão dos principais conteúdos da disciplina e permitindo o
desenvolvimento das competências e habilidades objetivadas. As estratégias utilizadas são:
aulas expositivas e dialogadas; estudos dirigidos; apresentação de seminários e apresentação e
discussão de filmes.
Bibliografia
BÁSICA
BIRMAN, J. A constituição da clínica psicanalítica. In: BIRMAN, J. Freud e a interpretação
psicanalítica. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1991, p. 135-166. (A Constituição da Psicanálise:
parte II). [Livro esgotado. Disponível online]
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