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Drenagem Método Racional

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Microdrenagem (out/1999)
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Universidade de Marília
UNIMAR
VI Semana de Engenharia e Arquitetura
Drenagem Urbana
Método Racional
Engº Francisco Martins Fadiga Jr.
Microdrenagem (out/1999)
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Determinação da Vazão: método racional
Área < 2 km2
Q=0,278 C I A
Q: (m3/s)
C: coeficiente de run-off
I: intensidade em mm/h
A: área em km2
Microdrenagem (out/1999)
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Microdrenagem (out/1999)
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Coeficiente de escoamento superficial (c)
Horner: C=0,364 log t + 0,0042 p - 0,145
t: tempo de duração da chuva
p: taxa de impermeabilização
Microdrenagem (out/1999)
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Intensidade de chuva
Relações intensidade-duração-freqüência
Microdrenagem (out/1999)
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Duração da Chuva Crítica
dc<tc
dc<tc
dc=tc
Microdrenagem (out/1999)
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Tempo de Concentração
Superfície 		n (Kerby)
lisa e impermeável		0,02
dura e desnuda			0,1
pasto ralo			0,2
pasto médio			0,4
mata e arbustos			0,6
Microdrenagem (out/1999)
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Dimensionamento Hidráulico
Capacidade de escoamento de ruas e sarjetas
Microdrenagem (out/1999)
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Capacidade de escoamento de ruas e sarjetas
Microdrenagem (out/1999)
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Capacidade de escoamento de ruas e sarjetas
Fatores de redução de escoamento das sarjetas ( DAEE/CETESB,1980 )
Microdrenagem (out/1999)
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Eficiência das bocas de lobo (Souza 1986)
fator de atrito f:
Microdrenagem (out/1999)
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Fator de redução da capacidade de engolimento
Microdrenagem (out/1999)
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Critérios para a localização das bocas de lobo
Colocar tantas bocas de lobo quantas forem necessárias para eliminar o excesso de água nas sarjetas
no início da galeria coloca-se o número de bocas de lobo necessárias para captar toda a água superficial
nº máximo de bocas de lobo interligadas: 4
sempre que possível evitar o uso de sarjetões, captando toda a água à montante do cruzamento
Microdrenagem (out/1999)
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Dimensionamento de Galerias
Seção Plena (y/D=1):
Seção parcial (y/D<1): método iterativo

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