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lala Sistema reticulo endotelial (órgãos linfoides) Quando há um patógeno invasor as primeiras células atingidas são as células epiteliais da orofaringe, ocorre a a fase lítica e replicação. Após isso o vírus entra no linfócito b (tropismo), no caso da doença em questão. Uma vez no linfócito B ele entra em latência. A depender pode continuar ativo e ser transmitido ou se mantem em latência no indivíduo. Pacientes assintomáticos podem transmitir a doença em até 1 ano após adquirida, no caso da semana a namorada teve e se encontra assintomática, se suspeita da transmissão ter vindo dela Tríade: Febre, faringite e linfoadenopatia cervical em 90% dos casos Mononucleose infecciosa porque esse nome? Único núcleo, e aumento de células mononucleadas no sangue – linfócitos atípicos Rush eritematoso apresentado é devido ao uso errôneo da amoxicilina Pode ocorrer a ruptura do baço, já que ele esta aumentado devido a migração de linfócitos atípicos e a capsula pode romper. Mononucleose é causada pelo EBV Síndrome Monolikes são sintomas que parecem mononucleose mas não é, não tem a produção dos anticorpos heterofilos. Ciclo de infecção o EBV • Infecção viral do epitélio orofaríngeo • Fase lítica replicação do vírus e lise celular • Infecção viral de células B naive • Fase de latência III proliferação de blastos B infectados • Blastos B infectados são removidos por células NK e células TCD8 • Restos celulares são fagocitados por macrófagos de corpos tingíveis • Centroblastos e centrócitos passam por reações no Centro Germinativo. • Fase de latência II • Células de memória formadas: • Fase de latência 0 repouso • Fase de latência I em divisão lala O vírus entra nas células epiteliais da orofaringe, infecta essas células e entra no ciclo lítico. Após isso entra na célula B naive, após a apresentação antigênica ela vai se replicando/ proliferando. TCD8 e NK tenta controlar. O mais agressivo é o 3, relacionado com câncer e proliferação da célula B Completo silencio é o 0, ele pode ser reativado, esse silencio permite com que ele fique em latência O organismo tenta compensar, tentando destruir as células B. Os linfócitos atípicos são as células B replicadas com genoma viral de EBV que vão produzir posteriormente anticorpos heterofilos. Células B estão onde tem tecido linfoide, na orofaringe temos a tonsilas, e após esses tem os linfonodos, e se entrar na circulação sistêmica temos o baço. Linfócito B forma bolinhas e linfócito T estão organizados espalhados Os folículos linfóides primários são constituídos por células B em repouso, células B recirculantes e células B de memória. Na porção central do folículo há células reticulares dendríticas com muitos prolongamentos citoplasmáticos, que servem para apresentação de antígenos. Os folículos secundários, isto é, que estão ativados e apresentam centro germinativo, surgem por estimulação antigênica. A formação do centro germinativo desloca as células originais do folículo primário para a periferia, que passam então a constituir a zona do manto do folículo secundário. O centro germinativo se subdivide em uma porção escura (centroblastos) voltada para o centro do linfonodo; e uma porção clara (centrocitos) voltada para a periferia (cápsula) do linfonodo. Na porção clara estão a maior parte dos linfócitos T foliculares (na maioria de fenótipo CD4, ou seja, auxiliares) e os macrófagos de corpos tingíveis, que fagocitam restos de células que sofreram apoptose. Os linfócitos B naïve, vêm pela circulação sangüínea e, inicialmente, penetram na zona paracortical têm contato com as células reticulares interdigitantes (célula dentriticas) funcionam como apresentadoras de antígenos. Ao contactar os antígenos apresentados, as células B agora serão selecionadas e podem ter quatro destinos: 1) Podem ser excluídas, sofrendo apoptose. Chama-se isto fenômeno de exclusão folicular. 2) Podem retornar à corrente sanguínea. lala 3) Se seus receptores exibirem boa combinação com o antígeno, vão sofrer ativação, auxiliadas por uma célula T. A partir daí sofrem transformação em blastos B ativados e penetram no centro germinativo, onde ocorrerá o "refinamento" da célula B. Desta forma serão produzidas células com capacidade de sintetizar anticorpos com afinidade ainda maior com o antígeno 4) Se a célula B que entra na zona paracortical já for uma célula de memória, esta é ativada ao contato com o antígeno e, mediante atuação de células T, sofre maturação em plasmócitos. O centro germinativo é polarizado. Tem uma zona mais escura, voltada para a zona paracortical e para o centro do linfonodo, e uma mais clara voltada para a periferia. A tendência é de haver só a zona clara. O CG é circundado por uma zona escura de pequenos linfócitos, chamada zona do manto e por outra mais fina, a zona marginal. A zona marginal é mais pronunciada na polpa branca do baço e nos linfonodos mesentéricos. Dela derivam certos linfomas ditos da zona marginal, como os linfomas MALT e o linfoma esplênico (ambos indolentes, ver Linfomas). lala Células reticulares foliculares são apresentadores de antígeno dentro do folículo linfoide. Folículo secundário: Zona do manto (externo), centro germinativo (blastos imaturos (centroblastos) será testado – forma centrociltos (sera testado) se servir libera anticorpos e se não servir o macrófago fagocita os restos celulares Quando entra em ativação são formados blastos Ordem: Linfócito b naive - ativado blastos entra no centro germinativo A proliferação de linfócito B pode ocorrer em qualquer local que tenha tecido linfoide (tonsila). Na tonsila do caso, no exsudato tem fibrina , células linfocitárias. Zona cortical – Linfócitos B Paracortical- Linfócito T No Baço: Poupa branca: linfócitos B, se estiver a bola (linfócito b), se estiver linfócito separados é a T. Poupa vermelha: hemocaterese, onde o sangue passa e os macrófagos estão Se a célula T perceber que a célula B esta alterada induz a morte célula. TCD8 combate. Quem representa o sistema reticulo endotelial (mesma coisa que sistema fagocitico mononuclear) são célula dentriticas e macrófagos EBV infecta além do linfócito B, também a célula dentritica, se replica e ela pode migrar para o tecido linfoide mais próximo com esses vírus se replicando. Nesse momento a célula dentritica se torna um infiltrado. Quando ela e ativada de uma maneira bem-sucedida ela apresenta antígenos, e não libera citocinas para se esquivar do sistema imune. Todas as células do corpo podem liberar vesículas (exocitadas) no sangue e interticeo,
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