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Prévia do material em texto

JOAMIR SOUZA
ANGÉLICA REGHIN 2
MATEMÁTICA
ÁREA: 
MATEMÁTICA
COMPONENTE: 
MATEMÁTICA
ENSINO FUNDAMENTAL
ANOS INICIAIS
M
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ÁREA: M
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ÁTICA
2
9 7 8 6 5 5 7 4 2 6 8 2 1
ISBN 978-65-5742-682-1
MANUAL DO 
PROFESSOR
012
7 P
23 
01 
01 
020
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PNLD23-1097-MATEMATICA-JOAMIR-V2-MP-Capa-DIVULGA.indd All PagesPNLD23-1097-MATEMATICA-JOAMIR-V2-MP-Capa-DIVULGA.indd All Pages 04/05/22 00:3804/05/22 00:38
1a edição
São Paulo – 2021
MATEMÁTICA
2
2o ANO
ENSINO FUNDAMENTAL 
ANOS INICIAIS
Joamir Roberto de Souza
Mestre em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).
Especialista em Estatística pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).
Licenciado em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).
Atuou como professor de Matemática da rede pública de ensino.
Autor de livros didáticos para o Ensino Fundamental e para o Ensino Médio.
Maria Angélica Reghin de Souza
Especialista em Gestão Escolar pela Universidade Norte do Paraná (Unopar).
Licenciada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).
Atuou como professora na Educação Infantil.
Autora de livros didáticos para o Ensino Fundamental.
ÁREA: 
MATEMÁTICA
COMPONENTE: 
MATEMÁTICA
MANUAL DO 
PROFESSOR
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Impresso no Parque Gráfico da Editora FTD
CNPJ 61.186.490/0016-33
Avenida Antonio Bardella, 300
Guarulhos-SP – CEP 07220-020
Tel. (11) 3545-8600 e Fax (11) 2412-5375
Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 
de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à
EDITORA FTD.
Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo – SP
CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300
Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970
www.ftd.com.br
central.relacionamento@ftd.com.br
Em respeito ao meio ambiente, as folhas
deste livro foram produzidas com fibras
obtidas de árvores de florestas plantadas,
com origem certificada.
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Souza, Joamir Roberto de
 Entrelaços : matemática : 2o ano : ensino 
fundamental : anos iniciais / Joamir Roberto de 
Souza, Maria Angélica Reghin de Souza. – 1. ed. – 
São Paulo : FTD, 2021.
Área: Matemática.
Componente: Matemática.
 ISBN 978-65-5742-681-4 (aluno – impresso)
 ISBN 978-65-5742-682-1 (professor – impresso)
 ISBN 978-65-5742-691-3 (aluno – digital em html)
 ISBN 978-65-5742-692-0 (professor – digital em html)
 1. Matemática (Ensino fundamental) I. Souza, Maria 
Angélica Reghin de. II. Título.
21-72506 CDD-372.35
Índices para catálogo sistemático:
1. Matemática : Ensino fundamental 372.35
Cibele Maria Dias – Bibliotecária – CRB-8/9427
 
Entrelaços – Matemática – 2o ano (Ensino Fundamental – Anos Iniciais) 
Copyright © Joamir Roberto de Souza, Maria Angélica Reghin de Souza, 2021
Direção geral Ricardo Tavares de Oliveira
Direção editorial adjunta Luiz Tonolli
Gerência editorial Natalia Taccetti
Edição Luciana Pereira Azevedo (coord.)
Eliane Cabariti Casagrande Lourenço, Leticia Mancini Martins
Preparação e revisão de texto Viviam Moreira (sup.)
Camila Cipoloni, Fernanda Marcelino, Kátia Cardoso
Gerência de produção e arte Ricardo Borges
Design Daniela Máximo (coord.) 
Sergio Cândido
MR Gao/Shutterstock.com (capa)
Arte e Produção Isabel Cristina Corandin Marques (sup.)
Débora Jóia, Eduardo Benetorio, Gabriel Basaglia, Kleber Bellomo Cavalcante, 
Nadir Fernandes Racheti, Rodrigo Bastos Marchini
Diagramação WYM Design
Coordenação de imagens e textos Elaine Bueno Koga
Licenciamento de textos Érica Brambila, Bárbara Clara (assist.)
Iconografia Ana Isabela Pithan Maraschin (trat. imagens)
Ilustrações Alex Rodrigues, Aline Sentone, Beatriz Mayumi, Bentinho, Carol G., 
Daniel Bogni, Danillo Souza, Dayane Raven, Edson Farias, Enágio Coelho, 
Estúdio Ornitorrinco, Fabio Eugenio, Gabriela Vasconcelos, Ilustra Cartoon, 
Marcos Machado, Pedro Paulo Melara, Roberto Zoellner
Sonia Vaz (cartografia)
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As mudanças tecnológicas que vêm ocorrendo no mundo nas últimas décadas 
provocaram profundas transformações nas relações interpessoais e favoreceram a 
democratização da informação. Essas mudanças afetaram diretamente a educação, 
sobretudo as dinâmicas da sala de aula.
Esta coleção foi elaborada considerando esse ambiente em constante transformação 
social, tecnológica e cultural. Nesse contexto, acreditamos que a Matemática, suas 
competências e habilidades são de fundamental importância na formação de cidadãos 
que se adaptem facilmente a mudanças e aptos a viver em sociedade, fazendo valer seus 
direitos e exercendo seus deveres individuais e coletivos.
Considerando também que o Livro do Estudante exige complementos que poten-
cializem as aulas, propusemos neste Manual do Professor recursos importantes, que 
o auxiliará em sua prática docente.
Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a Matemática é destacada como uma 
área do conhecimento essencial para os alunos da Educação Básica, explicitando que 
a Matemática não se restringe à quantificação de fenômenos determinísticos e a 
técnicas de cálculo, mas envolve, ainda, o estudo de fenômenos de caráter aleatório. 
Outro aspecto da BNCC em relação à Matemática consiste em reforçar a ideia 
dessa área como uma ciência hipotético-dedutiva. E também destacar a importância 
de se considerar o seu papel heurístico, pois é fundamental a investigação e a expe-
rimentação na aprendizagem da Matemática.
Desse modo, esta coleção pretende valorizar o trabalho docente e estimular a 
participação e o comprometimento dos alunos.
Bom trabalho!
APRESENTAÇÃO
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SUMÁRIO
QUADRO PROGRAMÁTICO 
MATEMÁTICA DO 1o AO 5o ANO
 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . VI
ORIENTAÇÕES GERAIS DE MATEMÁTICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . IX
INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . IX
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA COLEÇÃO . . . . . . . . . . . .IX
O livro didático de Matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .X
Proposta didático-pedagógica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .XI
O ensino de Matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .XI
TRANSIÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO INFANTIL E 
ENSINO FUNDAMENTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XIII
A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) E A 
POLÍTICA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO (PNA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XIV
Números . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XV
Álgebra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XVI
Geometria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XVII
Grandezas e medidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XVII
Probabilidade e estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XVIII
O PAPEL DO PROFESSOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XIX
Saberes docentes para os anos iniciais 
do Ensino Fundamental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XIX
Aprendizagem matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XX
Os alunos nos anos iniciais do Ensino Fundamental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXI
Relações com outros componentes curriculares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXII
AVALIAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .XXIII
Avaliação diagnóstica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXIII
Avaliação formativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXIV
Avaliação de resultado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXV
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EVOLUÇÃO SEQUENCIAL DOS CONTEÚDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .XXVI
SEMANÁRIO DO 2o ANO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXVI
MONITORAMENTO DA APRENDIZAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .XXIX
AVALIAÇÃO INICIAL • O QUE JÁ SEI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXIX
AVALIAÇÃO DE PROCESSO • O QUE ESTUDEI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXXI
Unidades 1 e 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .XXXI
Unidades 3 e 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .XXXIII
Unidades 5 e 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .XXXV
Unidades 7 e 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .XXXVII
AVALIAÇÃO FINAL • O QUE APRENDI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXXVIII
MATERIAL DE APOIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .XLI
REFERÊNCIAS COMENTADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .LX
SUGESTÕES DE LEITURA PARA O PROFESSOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .LXII
CONHEÇA SEU MANUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .LXIII
ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS PARA O 2o ANO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1
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VOLUME 1 VOLUME 2 VOLUME 3 VOLUME 4 VOLUME 5
Primeiras noções 
matemáticas
• Na frente, atrás, em 
cima, embaixo, direita 
e esquerda
• Perto, longe, aberto, 
fechado, fora e dentro
• Classificação
• Sequência
Relembrando os 
números
• Os números até 10
• Os números até 19
• As dezenas inteiras
• Os números até 100
• Números pares e 
números ímpares
• Diferentes maneiras de 
adicionar
• Diferentes maneiras de 
subtrair
Os números
• Os números do dia 
a dia
• Os números até a 3a 
ordem
• Os números até a 4a 
ordem
• Comparando números
Os números
• Os números que 
conhecemos
• O Sistema de 
Numeração Decimal
• O número 1000
• Os números maiores 
do que 1000 
Números, adição e 
subtração 
• Os números e suas 
representações
• Nosso sistema de 
numeração
• A classe dos milhões
• Os números naturais
• Diferentes maneiras de 
adicionar
• Propriedades da adição
• Diferentes maneiras de 
subtrair
• Igualdade
• Propriedade aditiva da 
igualdade
Os números de 
0 a 10
• Quantidades iguais ou 
diferentes
• Contando até 10
• Comparando e 
ordenando números
• Os números ordinais
Figuras geométricas 
espaciais, 
localização e 
deslocamento
• Reconhecendo as 
figuras geométricas 
espaciais
• Descrevendo 
localizações
• Descrevendo 
deslocamentos
Figuras geométricas 
espaciais
• Reconhecendo as 
figuras geométricas 
espaciais
• Cubo
• Bloco retangular ou 
paralelepípedo
• Pirâmides
• Cilindro, cone e esfera
Figuras geométricas 
espaciais
• Reconhecendo as 
figuras geométricas 
espaciais
• As pirâmides e seus 
elementos
• Os prismas e seus 
elementos
Figuras geométricas 
planas, localização 
e deslocamento
• Retas, semirretas e 
segmentos de reta
• Retas paralelas e retas 
concorrentes
• Ângulos
• Localização
• Pares ordenados
• Deslocamento
• Reconhecendo 
polígonos
• Construindo polígonos
• Ampliação e redução 
de polígonos
Este quadro apresenta os conteúdos trabalhados em cada volume desta coleção, o que 
possibilita visualizar a progressão de tais conteúdos no decorrer dos anos iniciais do Ensino 
Fundamental.
QUADRO PROGRAMÁTICO
MATEMÁTICA DO 1o AO 5o ANO
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VOLUME 1 VOLUME 2 VOLUME 3 VOLUME 4 VOLUME 5
Adição e subtração 
com números até 10
• Ideias da adição
• Resolvendo adições
• Ideias da subtração
• Resolvendo subtrações
Grandezas e 
medidas
• As medidas de 
comprimento
• Comparando massas
• As medidas de 
capacidade
• O calendário
• O relógio 
Adição e subtração
• Resolvendo adição
• Adição com 
reagrupamento
• Resolvendo subtração
• Subtração com 
reagrupamento
• Situações que 
envolvem adições e 
subtrações
• Sequências numéricas
Adição e subtração
• Diferentes maneiras de 
adicionar
• Propriedades da adição
• Diferentes maneiras de 
subtrair
• Situações envolvendo 
adição e subtração
• Adição e subtração: 
operações inversas
• Propriedade aditiva da 
igualdade
Multiplicação e 
divisão
• Resolvendo 
multiplicações
• Propriedades da 
multiplicação
• Princípio multiplicativo
• Resolvendo divisões
• Repartir em partes 
desiguais
• Expressões numéricas
• Algumas relações entre 
multiplicação e divisão
• Proporcionalidade
• Propriedade 
multiplicativa da 
igualdade
As figuras 
geométricas
• Reconhecendo figuras
• As figuras geométricas 
espaciais
• Algumas figuras 
geométricas planas
Os números até 1 000
• Relembrando 
os números que 
estudamos
• Aprendendo números 
até 1 000
Figuras geométricas 
planas, localização 
e deslocamento
• Algumas figuras 
geométricas planas
• Triângulos e 
quadriláteros
• Descrevendo 
localização e 
deslocamento
Grandezas e 
medidas
• Medidas de 
comprimento: 
o centímetro, o 
milímetro, o metro e o 
quilômetro
• Medidas de massa: o 
grama, o miligrama, 
o quilograma e a 
tonelada
• Medidas de capacidade: 
o litro e o mililitro
• Medidas de tempo: 
a hora, o minuto e o 
segundo• Medidas de 
temperatura: a escala 
Celsius
Figuras geométricas 
espaciais e volume 
• Poliedros e não 
poliedros
• Prismas e pirâmides
• Cilindro, cone e esfera
• Volume de uma figura 
geométrica espacial
Números até 100
• A dezena
• Os números de 11 a 19
• Duas dezenas ou mais
• Os números até 100
Adição e subtração 
com números 
até 1 000
• Diferentes maneiras de 
adicionar
• Diferentes maneiras de 
subtrair
• Compreendendo e 
construindo sequências
Multiplicação
• As ideias da 
multiplicação
• Multiplicando por 2
• Multiplicando por 3
• Multiplicando por 4
• Multiplicando por 5
• Multiplicando por 10
• Outras multiplicações
• Multiplicação sem 
reagrupamento
• Multiplicação com 
reagrupamento
Figuras geométricas 
planas, localização 
e simetria
• Algumas figuras 
geométricas planas
• Figuras geométricas 
planas e a ideia de 
ângulo
• Perímetro de uma 
figura geométrica 
plana
• Área de uma figura 
geométrica plana
• Simetria de reflexão
• Simetria em uma 
figura
• Descrevendo 
localização e 
deslocamento
Números na forma 
de fração
• As frações
• Leitura de frações
• Fração de uma 
quantidade
• Fração e divisão
• Frações na reta 
numérica
• Frações equivalentes
• Simplificação de 
frações
• Comparação e 
ordenação de frações
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VOLUME 1 VOLUME 2 VOLUME 3 VOLUME 4 VOLUME 5
Grandezas e 
medidas
• As grandezas e 
medidas
• Medindo 
comprimento
• Medindo massa
• Medindo 
capacidade
• Conhecendo nosso 
dinheiro
• Os períodos do dia
• Consultando o 
calendário
Multiplicação e 
divisão
• Ideias da 
multiplicação: adição 
de parcelas iguais
• Ideias da 
multiplicação: 
disposição retangular
• O dobro e o triplo
• Dividindo por 2 e 
por 3
• A metade e a terça 
parte
Divisão
• Repartir em partes 
iguais
• A ideia de medir
• Metade, terça, quarta, 
quinta e décima 
partes
Multiplicação e 
divisão
• Ideias da 
multiplicação
• Multiplicação por 
10, 100 e 1 000
• Multiplicação com 
reagrupamento
• Ideias da divisão
• Outras estratégias 
para resolver 
divisões
• Operações inversas
Números na forma 
decimal
• Os números decimais
• O décimo
• O centésimo
• O milésimo
• Os números decimais e o 
nosso sistema de numeração
• Comparação e ordenação de 
números decimais
• Adição e subtração com 
números decimais
• Multiplicação com números 
decimais
• Divisão de números naturais 
com quociente decimal
• Divisão de um número decimal 
por um número natural
• Calculando porcentagem
Adição e 
subtração com 
números 
até 100
• Realizando adições
• Realizando 
subtrações
Estatística e 
probabilidade
• Tabelas
• Gráfico de colunas e 
gráfico de barras
• Realizando pesquisa
• Estudando 
probabilidade
Grandezas e 
medidas
• Comparando medidas 
de comprimento
• O centímetro, o 
metro e o milímetro
• Comparando medidas 
de massa
• O quilograma, o 
grama e o miligrama
• Comparando medidas 
de capacidade
• O litro e o mililitro
• Os relógios
• Horário antes e 
depois do meio-dia
• O Real
Números na 
forma de fração 
e na forma 
decimal
• As frações
• Os números 
decimais
• Os números na 
forma decimal e 
nosso sistema de 
numeração
• O Real
Estatística e probabilidade
• Tabelas
• Gráfico de colunas e gráfico 
de barras
• Gráfico de segmentos
• Realizando pesquisas
• Experimentos aleatórios
• Cálculo de probabilidade
Estatística e 
probabilidade
• Estudando gráficos 
e tabelas
• Realizando 
pesquisas
• Algumas noções de 
probabilidade
Figuras 
geométricas planas
• Linhas curvas e linhas 
retas
• As figuras 
geométricas planas
Estatística e 
probabilidade
• Tabelas
• Gráficos
• Estudando 
probabilidade
Estatística e 
probabilidade
• Tabelas
• Gráficos
• Realizando 
pesquisas
• Estudando 
probabilidade
Grandezas e medidas
• Medidas de massa: o grama, 
o quilograma, a tonelada e o 
miligrama
• Medidas de tempo: a hora, o 
minuto e o segundo
• Medidas de comprimento: 
o decímetro, o centímetro, 
o milímetro, o metro e o 
quilômetro
• Medidas de temperatura: a 
escala Celsius
• Medidas de capacidade: o litro 
e o mililitro
• Medidas de área: o centímetro 
quadrado, o metro quadrado e 
o quilômetro quadrado
• Área do retângulo e do 
quadrado
• Relações entre área e 
perímetro
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ORIENTAÇÕES GERAIS
DE MATEMÁTICA
INTRODUÇÃO
Em uma sociedade globalizada, em que as informações são propagadas de maneira 
rápida e por meio de diferentes mídias, é fundamental o papel da Matemática na forma-
ção de cidadãos críticos e participativos, que podem e devem intervir em questões sociais. 
Cabe à Matemática escolar o estímulo a práticas reflexivas – que favoreçam o desenvolvi-
mento de estratégias para o enfrentamento de problemas – e à quebra de paradigmas.
No ensino da Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental, além de desen-
volver estratégias relacionadas às vivências sociais, é preciso garantir a aprendizagem 
de conhecimentos matemáticos de diferentes campos. Tais conhecimentos são essen-
ciais para a efetivação de habilidades que podem ser aplicadas também em outras 
áreas como raciocinar e argumentar matematicamente, usando para isso procedimen-
tos e ferramentas adequados.
Nesse sentido, o ensino de Matemática deve considerar estes dois aspectos: conciliar 
os conhecimentos próprios dessa área e suas implicações no campo social-prático.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E 
METODOLÓGICOS DA COLEÇÃO
Nesta coleção, os fundamentos teóricos e metodológicos envolvidos nos processos 
de ensino e de aprendizagem consideram o amadurecimento emocional e cognitivo 
dos alunos dessa faixa etária e favorecem o trabalho coletivo e colaborativo como ma-
neira de estimular a participação, a reflexão e a comunicação. 
Ao longo dos livros, os conceitos matemáticos são propostos a partir dos conheci-
mentos prévios dos alunos, usando-os para a construção de novos conhecimentos. As 
relações entre conteúdos matemáticos são propostas com a finalidade de convidar os 
alunos a expor suas ideias e a escutar as ideias dos colegas, de formular, de confrontar 
e de comunicar procedimentos de resolução de atividades, de argumentar e de validar 
diferentes pontos de vista.
Os volumes desta coleção foram organizados para apoiar o trabalho do profes-
sor por meio de diferentes propostas que possibilitam trabalhos interdisciplinares e 
com temas contemporâneos transversais, como educação ambiental, saúde, ciência e 
tecnologia, entre outros. Além disso, buscou-se proporcionar o desenvolvimento de 
competências ligadas à leitura, à escrita e à oralidade, e de oferecer elementos para a 
composição de situações contextualizadas.
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O livro didático de Matemática
O livro didático é um importante instrumento no processo de ensino, tanto para 
os professores quanto para os alunos. O livro auxilia a prática pedagógica do profes-
sor oferecendo, organizando e sistematizando os conteúdos matemáticos. E para os 
alunos o livro é um recurso facilitador da aprendizagem, que os auxilia na constru-
ção de conhecimentos.
Considerando o trabalho de Gérard e Roegiers (1998), Pereira (2010) apresenta as 
funções do livro didático de acordo com duas perspectivas. Em relação aos alunos, são 
atribuídas aos livros didáticos múltiplas funções, entre as quais: a aprendizagem e o 
progresso de competências; a avaliação e a integração dessas aprendizagens; a apre-
sentação da informação rigorosa e de fácil utilização e a educação social e cultural. 
Na perspectiva do professor, o livro didático tem, entre outros, o papel de: auxiliar o 
docente no desenvolvimento de suas funções (preparação das aulas, elaboração de 
avaliações, entreoutras); colaborar na formação contínua dos docentes ao apresentar 
novos caminhos e estratégias para renovação de suas práticas pedagógicas; ser o ins-
trumento que auxilia na preparação de aulas e nos processos de avaliação.
Além disso, de acordo com Pais: 
A aprendizagem pode se tornar mais significativa, quando diferentes 
formas de representação são contempladas no livro didático. Além de valo-
rizar uma abordagem interdisciplinar com diferentes textos, espera-se que 
o livro apresente números, equações, figuras, tabelas, gráficos, símbolos, 
desenhos, fotos, entre outros elementos que contribuem nas estratégias 
de articulação entre conteúdos e disciplinas. Quanto mais intensas forem 
a interatividade e a articulação, mais significativa será a aprendizagem. 
O aluno realiza articulações, quando consegue, por exemplo, a partir da 
leitura de um texto, montar uma tabela ou um gráfico, equacionar um pro-
blema ou descrever um argumento. Deve, ainda, ser estimulado a realizar 
movimentos em várias direções, tal como a passagem da leitura de uma 
tabela para a redação de um texto, para uma representação gráfica ou para 
o exercício da oralidade. Embora o interesse seja trabalhar com represen-
tações, não podemos esquecer que a apresentação do conteúdo pressupõe 
vínculos com os conhecimentos prévios dos alunos, considerando a possi-
bilidade de uso de registros espontâneos. (PAIS, 2006, p. 52-53)
Nesta coleção, os conceitos matemáticos são propostos de modo que o professor 
possa desenvolvê-los com os alunos de maneira gradativa, oportunizando momentos 
expositivos e participativos. Os conteúdos foram desenvolvidos levando em conside-
ração as diferentes maneiras de representação dos objetos matemáticos. Em diversos 
momentos, os alunos são convidados a dialogar com os colegas e com o professor e a 
registrar seus conhecimentos, seja utilizando linguagem matemática ou materna, em-
pregando gráficos ou diagramas, usando representações pictóricas ou outras.
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Como um incentivador da aprendizagem, o professor estimula a coo-
peração entre os alunos [...]. O confronto entre o que o aluno pensa e o que 
pensam seus colegas, seu professor e demais pessoas com quem convive é 
uma forma de aprendizagem significativa, principalmente por pressupor a 
necessidade de formulação de argumentos (dizendo, descrevendo, expres-
sando) e a de validá-los (questionando, verificando, convencendo). (BRASIL, 
1997, p. 38)
Consideramos o livro didático um dos recursos educativos que o professor tem a seu 
dispor, pois há outros recursos disponíveis no ambiente escolar que complementam, faci-
litam e enriquecem o processo de ensino, como os jogos educacionais, o material doura-
do e os sites de pesquisas. A prática cotidiana da sala de aula exige cada vez mais que o 
professor seja dinâmico e desperte nos alunos o interesse em aprender.
Proposta didático-pedagógica
A proposta didático-pedagógica desta coleção coloca o professor e os alunos como 
participantes ativos no processo de construção do conhecimento. Nela, contextos 
atuais relacionados a outras áreas do conhecimento, a questões sociais e a temas con-
temporâneos transversais são articulados com os conceitos matemáticos, oferecendo 
ao professor diferentes estratégias de ensino que possibilitem o aprimoramento de 
sua prática pedagógica.
O tratamento dado aos conteúdos matemáticos, em sala de aula, deve levar em 
consideração as características dos alunos e os recursos disponíveis para que o trabalho 
seja realizado. Por exemplo, é importante atentar-se a possíveis defasagens de apren-
dizagens que porventura os alunos possam ter, o que pode dificultar o desenvolvimen-
to de um novo conhecimento relacionado a essas defasagens. 
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática (BRASIL, 1997), 
em uma perspectiva educacional na qual se considera o aluno coprotagonista no pro-
cesso de aprendizagem, o papel do professor ganha novas dimensões. Ele é o organi-
zador e consultor da aprendizagem e tem a responsabilidade de fazer escolhas com a 
intenção de atingir os objetivos educacionais e de fornecer as informações que o alu-
no não poderia obter sozinho.
O ensino de Matemática
O ensino de Matemática nos anos iniciais precisa privilegiar a exploração de uma 
variedade de noções matemáticas que contribuam para que os alunos construam e 
desenvolvam seu conhecimento matemático, sem perder o entusiasmo e a curiosidade.
Para tanto, faz-se necessário criar um ambiente propício para o ensino de Matemá-
tica, com base no diálogo e na comunicação.
Para Nacarato, Mengali e Passos (2015, p. 42), esse ambiente precisa “dar voz e 
ouvido aos alunos, analisar o que eles têm a dizer e estabelecer uma comunicação 
pautada no respeito e no (com)partilhamento de ideias e saberes”, ou seja, a rela-
ção dialógica precisa ser estabelecida em sala de aula entre aluno e professor e en-
tre os alunos.
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[...] envolve linguagem – linguagem corrente (oral ou escrita), lingua-
gem matemática, linguagem gestual –, interações e negociações de signifi-
cados, os quais são essenciais à aprendizagem, por nós entendida como um 
processo de produção e construção de significados. (NACARATO; MENGALI; 
PASSOS, 2015, p. 42)
Como você fez? Será que existe outra forma de fazê-lo? José achou uma 
solução diferente. O que vai acontecer se...? Será que isto é a mesma coisa 
que aquilo? Qual é o modo melhor? O que você acha? Por que será que...? 
Vamos tentar de outro jeito? Como explicar isso? Como podemos resolver...? 
(LORENZATO, 2008, p. 21)
Nos anos iniciais, o professor deve estimular os alunos a se comunicarem (oralmen-
te, por exemplo) ou a registrarem (por meio de desenhos e outras formas de registro) 
suas ideias matemáticas. O hábito de expressar as ideias matemáticas pode ser desen-
volvido questionando os alunos sobre como pensaram para realizar determinada ativi-
dade ou para resolver algum problema ou desafio.
Em relação às características das intervenções adequadas por parte do professor, 
estas devem ser construtivas, dando oportunidade para que os alunos revejam suas 
posições, percebam as incoerências, contribuindo para a construção do conhecimento. 
Lorenzato (2008) indica algumas questões que o professor pode utilizar visando con-
tribuir para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos:
É importante incentivar os alunos, desde os anos iniciais, a buscarem diferentes ma-
neiras de pensar, ampliando suas capacidades cognitivas e suas posturas diante de novas 
situações. Aliado a isso, ressalta-se a realização de atividades de forma coletiva e coope-
rativa, pois favorece a socialização, a troca de ideias, a observação de outros pontos de 
vista, o reconhecimento de outras formas de pensar e de realizar as atividades.
A aprendizagem matemática, nos anos iniciais, deve ser pautada em diversificadas 
ações físicas e mentais dos alunos sobre os objetos com a finalidade de que o aluno utili-
ze seus sentidos para observar e compreender as características desses objetos e estabe-
lecer diferentes relações entre eles. Tais ações são importantes para o desenvolvimento 
de noções matemáticas, como noções de medida, de geometria e de quantidade.
Nesse sentido, Sérgio Lorenzato afirma que a “ação da criança sobre os objetos, por 
meio dos sentidos, é um meio necessário para que ela consiga realizar uma aprendiza-
gem significativa” (LORENZATO, 2008, p. 11). É preciso observar que essa ação por si 
só não garante a aprendizagem, mas é indispensável nessa fase.
Estabelecer relações entre a Matemática e as situações do cotidiano contribui para 
aproximá-la da vida dos alunos, colaborando para a percepção de que ela está pre-
sente em várias situações do dia a dia, não constituindo um conhecimentorestrito ao 
ambiente da sala de aula.
Em síntese, ensinar Matemática nos anos iniciais envolve colocar os alunos diante 
de diferentes tipos de atividade para que possam investigar, experimentar, dialogar, 
argumentar, registrar, organizar seus registros, manipular objetos e brincar.
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TRANSIÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO 
INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL
A transição entre a Educação Infantil e o Ensino Fundamental deve estar apoiada 
em dois pilares essenciais: a integração entre as práticas desenvolvidas nos dois ciclos e 
a continuidade dos processos de aprendizagem das crianças, evitando rupturas e pro-
porcionando acolhimento dos alunos no novo ciclo.
Dessa maneira, a leitura de relatórios e portfólios trazidos pelos alunos da Educa-
ção Infantil pode auxiliar o professor a construir o planejamento para essa nova etapa 
de ensino. Ao conhecer o repertório de cada indivíduo, torna-se possível promover 
avanços e retomadas de forma intencional e explícita, focando na continuidade do 
trabalho já desenvolvido. Conhecer o que cada aluno sabe e o que é capaz de fazer é 
essencial para acolhê-lo de forma integral.
Por meio da síntese de aprendizagens da Educação Infantil, o campo de experiência 
“Espaço, tempos, quantidades, relações e transformações” apresenta diversos itens re-
lacionados ao desenvolvimento da numeracia e de relações matemáticas associadas a 
Números, Geometria, Grandezas e Medidas e Probabilidade e Estatística. Como afirma 
a PNA:
[...] Os professores da educação infantil igualmente contribuem para o 
desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático, promovendo atividades 
e jogos que ensinam noções básicas numéricas, espaciais, geométricas, de 
medidas e de estatística. (BRASIL, 2019)
Pretende-se que, a partir das experiências vivenciadas na Educação Infantil, os 
alunos possam, ao longo dos dois primeiros anos do Ensino Fundamental, adquirir e 
utilizar conhecimentos de numeracia ao resolver problemas e ao realizar operações 
básicas de Matemática. Esse caminho deve ser construído visando à progressão dos 
conhecimentos, por meio da consolidação das aprendizagens anteriores, de avaliações 
processuais e contínuas e da ampliação das práticas em sala de aula.
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A BASE NACIONAL COMUM 
CURRICULAR (BNCC) E A POLÍTICA 
NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO (PNA)
A Política Nacional de Alfabetização (PNA), instituída pelo Decreto no 9.765, de 
11 de abril de 2019, traz para o centro da discussão da educação brasileira o foco na alfa-
betização das crianças em idade escolar, ao longo dos dois anos iniciais do Ensino Funda-
mental, como forma de atingir a meta 9 do Plano Nacional de Educação (PNE), de 2014.
A PNA chega como um complemento às diretrizes já apresentadas pela Base Na-
cional Comum Curricular (BNCC), tendo em vista que ambas orientam que a alfabeti-
zação se dê em dois anos e que deve ser iniciada já na Educação Infantil, a partir do 
trabalho com os campos de experiências.
O estabelecimento de uma base curricular nacional que seja seguida em todo o 
território brasileiro, em sua Educação Básica, busca equiparar as oportunidades de 
aprendizagem de todos os alunos das diferentes regiões do país, reduzindo as desi-
gualdades históricas estabelecidas. Para isso, tem como objetivo assegurar as aprendi-
zagens essenciais definidas para cada etapa da Educação Básica, orientar a elaboração 
do currículo específico de cada escola, seja pública ou privada, e instruir as matrizes de 
referência das avaliações e dos exames externos.
É possível estabelecer como marco inicial para a composição da BNCC a Constituição 
Federal de 1988, que em seu artigo 210 indica que “serão fixados conteúdos mínimos 
para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum e respei-
to aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais” (BRASIL, 1988).
Como maneira de complementar essa formação básica para o Ensino Fundamental, 
a PNA apresenta-se como um recurso de valorização dos processos de leitura e escrita 
e de domínio de conceitos básicos de Matemática que podem ser desenvolvidos em 
parceria com as famílias dos alunos, apoiada nas noções de literacia como “o conjunto 
de conhecimentos, habilidades e atitudes relacionados à leitura e à escrita, bem como 
sua prática produtiva” (BRASIL, 2019).
O desenvolvimento das habilidades de literacia acontece em três níveis distintos: a 
literacia básica, a literacia intermediária e a literacia disciplinar.
A literacia básica se inicia ainda na Educação Infantil, desenvolve-se até o 1o ano do 
Ensino Fundamental e tem como objetivos o conhecimento de vocabulário e a cons-
ciência fonológica, bem como as habilidades adquiridas durante a alfabetização, isto 
é, a aquisição das habilidades de leitura (decodificação) e de escrita (codificação).
Do 2o ao 5o ano do Ensino Fundamental, desenvolve-se a literacia intermediária, 
com foco na fluência em leitura oral, essencial para a compreensão de textos.
Finalmente, do 6o ano do Ensino Fundamental até o término do Ensino Médio, atin-
ge-se a literacia disciplinar, que consiste no desenvolvimento de habilidades de leitura 
aplicadas a outras áreas do conhecimento, como História, Geografia e Ciências. 
A PNA destaca ainda a importância do acompanhamento e da parceria das famílias 
ou responsáveis nos processos de alfabetização das crianças, desde a Educação Infantil. 
A leitura partilhada de histórias ou em voz alta, feita por um adulto para uma criança, 
contribui para o desenvolvimento do vocabulário, da compreensão da linguagem oral, 
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introduz padrões morfossintáticos, desperta a imaginação, constrói o gosto e o hábito 
pela leitura, além de estreitar os vínculos familiares. Esse conjunto de práticas é cha-
mado de literacia familiar e é extremamente recomendado pela PNA.
Já para o desenvolvimento da numeracia, o acompanhamento e a parceria das fa-
mílias ou responsáveis podem ocorrer em situações do dia a dia. Por exemplo, as crian-
ças pode auxiliar familiares ou responsáveis em situações de compras, participar em 
atividades domésticas com adultos de forma a exercitar alguns conceitos matemáticos 
como comparação de medidas ou medição de alimentos para receitas, jogos e brinca-
deiras com contagem de pontos ou sequências numéricas, entre outros.
Já a BNCC estabelece um conjunto de dez competências gerais que fundamentam 
as habilidades e as competências específicas de cada componente curricular no desen-
volvimento de toda a Educação Básica. 
A BNCC está estruturada de acordo com as diferentes etapas da Educação Básica: 
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Aqui, daremos ênfase ao tra-
balho com os anos iniciais do Ensino Fundamental. Nesse sentido, a BNCC (BRASIL, 
2018) organiza essa etapa da escolaridade em áreas do conhecimento e componentes 
curriculares, conforme segue:
Na área de Matemática são delimitadas oito competências específicas para todo o 
Ensino Fundamental. As habilidades a serem desenvolvidas em Matemática, relativas a 
diferentes objetos do conhecimento, estão estruturadas em cinco unidades temáticas: 
Números, Álgebra, Geometria, Grandezas e medidas e Probabilidade e estatística. 
De maneira integrada e complementar, a PNA discute o desenvolvimento da numera-
cia, no que diz respeito às habilidades de Matemática que permitem resolver problemas 
da vida cotidiana e lidar com informações matemáticas. Tais habilidades relacionam-se às 
noções de senso numérico, resolução de problemas cotidianos, conhecimento e aplicação 
de cálculos das quatro operações básicas, leitura e compreensão detabelas e gráficos. 
A seguir, discutiremos brevemente cada uma dessas unidades temáticas da BNCC, 
com enfoque nos anos iniciais do Ensino Fundamental, traçando um paralelo com as-
pectos abordados pela PNA, no que tange ao desenvolvimento da numeracia.
Números
O desenvolvimento da noção de número, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, 
deve privilegiar as estimativas, aproximações, equivalências, proporcionalidade, entre ou-
tras ideias. A compreensão do Sistema de Numeração Decimal deve se dar ao longo dessa 
etapa de ensino, em uma construção gradativa, em que os conceitos sejam retomados e 
Área do conhecimento Componente curricular
Linguagens
Língua Portuguesa
Arte
Educação Física
Matemática Matemática
Ciências da Natureza Ciências
Ciências Humanas
Geografia
História
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ampliados constantemente, tanto no trabalho com os números naturais como no trabalho 
com os números racionais – na forma decimal exata ou fracionária. As operações matemá-
ticas devem privilegiar abordagens por meio de situações-problema que estimulem a reso-
lução por diferentes estratégias de cálculo, como o mental, por estimativa, com materiais 
manipulativos, ábaco, calculadora e algoritmo. Essa miscelânea de estratégias deve possi-
bilitar aos alunos refletirem sobre uma situação-problema e abordá-la de maneiras distin-
tas, analisando as mais apropriadas, de acordo com as particularidades de cada situação.
Segundo a PNA, muitas pesquisas têm mostrado que as crianças pequenas, ain-
da na Educação Infantil, já têm um senso numérico desenvolvido e são capazes de 
efetuar estimativas de quantidades de elementos em pequenas coleções, fazer con-
tagens e efetuar cálculos simples de adição e subtração. Esses pontos relacionam-se, 
por exemplo, à habilidade EF01MA02: “Contar de maneira exata ou aproximada, uti-
lizando diferentes estratégias como o pareamento e outros agrupamentos” (BRASIL, 
2018), indicando ao professor a integração entre as orientações da BNCC e da PNA.
Nesta coleção, o trabalho com os números e as operações busca privilegiar o conhe-
cimento prévio dos alunos e, por meio dele, ampliar as diferentes ideias desta unidade 
temática. São propostas atividades, por exemplo, que estimulam o desenvolvimento 
de habilidades relacionadas com o cálculo mental, muitas vezes fazendo uso de no-
ções das propriedades das operações, como a comutativa e a associativa da adição. Há, 
ainda, um estímulo à compreensão da estrutura do Sistema de Numeração Decimal, a 
partir do valor posicional dos algarismos e da composição e decomposição dos núme-
ros naturais, aspectos centrais no desenvolvimento da numeracia. Nos anos iniciais do 
Ensino Fundamental, busca-se desenvolver habilidades relacionadas às frações e suas 
aplicações na proporcionalidade e no estudo da probabilidade. 
Outro recurso utilizado na coleção é a calculadora, cujo enfoque está na percepção 
de regularidades, no estímulo ao desenvolvimento do pensamento lógico, entre outros. 
Álgebra
Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, o trabalho com esta unidade temática 
busca incentivar o desenvolvimento do pensamento algébrico. Nessa etapa de ensino, 
o enfoque não deve estar na simbolização, como o uso de letras em substituição a nú-
meros desconhecidos em uma expressão matemática. O trabalho deve privilegiar a ob-
servação de regularidades, padrões, variações, proporcionalidade e interdependência 
entre grandezas, conforme exemplificado na habilidade EF02MA09: “Construir se-
quências de números naturais em ordem crescente ou decrescente a partir de um nú-
mero qualquer, utilizando uma regularidade estabelecida” (BRASIL, 2018). Essas ideias 
são fundamentais para a continuação do estudo da Álgebra nas etapas seguintes da 
educação, como no posterior trabalho com equações e funções. De acordo com o ca-
derno PNA, o relatório do National Mathematical Panel (apud BRASIL, 2019, p. 25) diz 
que “as crianças precisam desenvolver o reconhecimento imediato de fatos aritméti-
cos, liberando a memória de trabalho para resolver problemas complexos de álgebra”.
Nesta coleção, optou-se por tratar as habilidades relacionadas ao pensamento 
algébrico em cada volume, sempre retomando e ampliando o estudo de um volume 
para o seguinte. Nesse sentido, são exploradas as relações inversas entre a adição 
e a subtração e entre a multiplicação e a divisão, desenvolvendo ainda noções de 
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equivalência relacionadas às propriedades aditiva e multiplicativa da igualdade. 
Também são propostas atividades envolvendo sequências numéricas ou de figuras, 
com o objetivo de identificar padrões e regularidades, contribuindo para aperfeiçoar 
a capacidade reflexiva e argumentativa dos alunos.
Geometria
Os elementos próprios do estudo da Geometria são amplos e variados, permeando 
tanto situações práticas do mundo físico quanto diferentes áreas do conhecimento. O 
trabalho com simetria, localização e deslocamento, com as figuras geométricas planas 
e espaciais, busca o desenvolvimento do pensamento geométrico, importante para a 
vivência e a experiência nos mais diversos contextos. Além disso, o pensamento geo- 
métrico deve compreender as composições abstratas e as propriedades das figuras, 
contribuindo para a produção de argumentos que levem, por exemplo, a justificativas 
de categorizações de grupos de figuras.
O uso de tangram, malhas e softwares de geometria dinâmica contribuem para a cons-
trução das habilidades relacionadas à Geometria que permitem, associadas às outras habi-
lidades, desenvolver as noções básicas de numeracia, no sentido de ampliarem a aplicação 
de ferramentas matemáticas básicas na solução dos mais diversos problemas. Esse aspecto 
também é contemplado na BNCC (BRASIL, 2018), como podemos identificar, por exemplo, 
na habilidade EF03MA16: “Reconhecer figuras congruentes, usando sobreposição e dese-
nhos em malhas quadriculadas ou triangulares, incluindo o uso de tecnologias digitais”.
Nesta coleção, buscou-se trabalhar a Geometria com base em conhecimentos pró-
ximos da realidade dos alunos e caminhar no sentido da abstração, explorando as 
propriedades e as características das mais variadas figuras. Fez-se uso de um amplo e 
variado repertório de contextos, como mapas, obras de arte, construções prediais, entre 
outros. Também são propostas atividades que buscam levar os alunos a fazerem cons-
truções e representações, seja com desenhos e montagem de moldes, seja utilizando 
programas de computador. Como suporte, estão disponíveis diversos recursos para re-
produção e recorte na seção Material de apoio (na parte final destas Orientações para 
o professor), como moldes que representam figuras geométricas espaciais, malhas qua-
driculadas, entre outros. Nos volumes do 3o, do 4o e do 5o anos, são propostas atividades 
envolvendo softwares de geometria dinâmica. Tais atividades são indicadas pelo selo 
Você conectado e compreendem propostas de construções de figuras, de trabalho com 
perímetro, de representações de figuras simétricas, entre outras.
Grandezas e medidas
Os conceitos próprios desta unidade temática possivelmente estão entre os mais 
próximos da realidade dos alunos e de outras áreas do conhecimento. O trabalho com 
grandezas e medidas favorece as relações com outras unidades temáticas da área, como 
no estudo dos números, ao lidar com situações-problema que envolvam a comparação 
e a ordenação de medidas. É possível destacar, para esta etapa do Ensino Fundamental, 
o estudo das grandezas: comprimento, massa, capacidade, tempo, temperatura, área e 
volume. O estudo das grandezas e medidas também propicia a abordagem de temáticas 
sociais relacionadas com a cidadania, como a discussão do uso consciente dos recursos 
naturais (medidas de capacidade e desperdíciode água, por exemplo). É importante, 
dada a diversidade do povo e do território brasileiro, que nesse trabalho sejam conside-
radas as particularidades da região em que a escola está inserida.
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Segundo a PNA, é importante que a criança desenvolva noções de ordem de gran-
deza associadas às medidas de comprimento, massa e capacidade e seja capaz de 
comparar tais medidas, tomando decisões e se certificando da pertinência delas. Da 
mesma maneira, a habilidade EF01MA15 (BRASIL, 2018): “Comparar comprimentos, 
capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, 
mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe 
menos, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano” traz essa orientação.
Nesta coleção, procurou-se iniciar os trabalhos com as diferentes grandezas, a par-
tir de unidades não padronizadas, como aquelas que tratam de comprimento tendo 
como base partes do corpo humano: pés, palmos, polegares, por exemplo. Outra 
preocupação foi valorizar o cálculo de estimativas e aproximações na realização de 
medições e comparações de medidas.
Probabilidade e estatística
Nesta unidade temática, o objetivo é que sejam trabalhadas as ideias relacionadas 
com a incerteza e com o tratamento de dados. Esse estudo deve estar interligado com 
situações próximas da realidade dos alunos e com outras áreas do conhecimento. Al-
gumas das fases mais importantes do trabalho com estatística são as de coleta, orga-
nização, representação, interpretação e análise crítica dos dados. Sendo assim, é fun-
damental desenvolver essas habilidades já nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 
Quanto à probabilidade, é esperado que os alunos compreendam que muitos aconte-
cimentos do mundo físico são de natureza aleatória e que é possível, em certa medida, 
identificar prováveis resultados para esses acontecimentos.
Tanto a BNCC – por exemplo, na habilidade EF01MA21, em que se lê “Ler dados expres-
sos em tabelas e em gráficos de colunas simples” (BRASIL, 2018) – quanto a PNA indicam 
a importância do desenvolvimento da leitura de dados em diferentes suportes (como ta-
belas e gráficos), permitindo ao aluno compreender o mundo e se posicionar diante dele. 
Ao longo da escolaridade, espera-se que os alunos sejam capazes de intervir na sociedade, 
contribuindo para a consolidação de uma sociedade mais justa, sustentável e democrática.
Nesta coleção, a introdução ao estudo da estatística foi feita, sempre que possível, com 
base em questões simples, próximas da realidade dos alunos, como a simulação de uma 
eleição para representante de turma ou preferências para determinada categoria quali-
tativa. Optou-se por contemplar, em cada volume da coleção, uma unidade para o estudo 
de probabilidade e estatística, sempre com um trabalho em espiral, retomando e amplian-
do o estudo a cada volume. Contudo, dadas as próprias características integradoras desses 
conceitos, o trabalho com gráficos, tabelas, quadros, listas, entre outros, ocorreu também 
no estudo de outras unidades temáticas, como em Números e em Grandezas e medidas. 
Também são propostas atividades em que os alunos participam ativamente da rea- 
lização de pesquisas estatísticas, elaborando um questionário, coletando os dados, 
organizando as informações obtidas e analisando e comunicando os resultados. Nos 
volumes do 3o, do 4o e do 5o anos, o selo Você conectado indica atividades em que são 
propostas a organização de dados numéricos e a construção de gráficos e tabelas utili-
zando planilhas eletrônicas, fortalecendo e estimulando o uso das tecnologias digitais 
no estudo da Matemática. O pensamento probabilístico é desenvolvido por meio de 
diversas situações próprias da realidade dos alunos, como jogos, brincadeiras, lança-
mentos de dados e moedas não viciados, entre outras. Com isso, espera-se que as no-
ções de acaso e incerteza se manifestem intuitivamente, contribuindo para a posterior 
formalização do conceito de probabilidade.
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O PAPEL DO PROFESSOR
Na sala de aula, o professor é o agente condutor das situações instrucionais e inte-
racionais. Confirmando o que foi apresentado nos Parâmetros Curriculares Nacionais: 
Matemática (BRASIL, 1997), com o avanço das tecnologias de informação, à medida 
que o papel dos alunos foi se redefinindo diante do saber, o papel do professor que 
ensina Matemática foi se redimensionando. Os alunos são coprotagonistas da constru-
ção de sua aprendizagem, e o professor é o organizador, o facilitador, o incentivador, 
o mediador entre o saber matemático e os alunos. 
Não há como imaginar uma situação instrucional que não seja baseada no diálogo. 
O professor questiona, é questionado, dá voz aos alunos, medeia discussões, respeita e 
valoriza opiniões e ideias, e promove a autonomia dos estudantes. O professor do sé-
culo XXI tem consciência de que aprende ao mesmo tempo que ensina, considerando 
assim a sala de aula um local de aprendizagens mútuas.
Saberes docentes para os anos iniciais 
do Ensino Fundamental
Um professor que atua nos anos iniciais do Ensino Fundamental, além de conhecer 
as diferentes abordagens metodológicas, precisa mobilizar saberes necessários para 
construir novas práticas pedagógicas que permitam identificar avanços, dificuldades e 
possibilidades para a reconstrução das aprendizagens de seus alunos. Esses saberes são 
denominados saberes docentes e compõem-se de vários saberes provenientes de dife-
rentes fontes. Entre esses saberes, Nacarato, Mengali e Passos destacam três:
• saberes de conteúdo matemático. É impossível ensinar aquilo 
sobre o que não se tem um domínio conceitual;
• saberes pedagógicos dos conteúdos matemáticos. É necessário 
saber, por exemplo, como trabalhar com os conteúdos matemáti-
cos de diferentes campos: aritmética, grandezas e medidas, espa-
ço e forma ou tratamento da informação. Saber como relacionar 
esses diferentes campos entre si e com outras disciplinas, bem 
como criar ambientes favoráveis à aprendizagem dos alunos;
• saberes curriculares. É importante ter claro quais recursos po-
dem ser utilizados, quais materiais estão disponíveis e onde 
encontrá-los; ter conhecimento e compreensão dos documen-
tos curriculares; e, principalmente, ser uma consumidora críti-
ca desses materiais, em especial, do livro didático. (NACARATO; 
MENGALI; PASSOS, 2015, p. 35-36)
A maneira como o professor compreende a Matemática vai influenciar o modo 
como apresenta esse conhecimento aos alunos. Nesse sentido, saberes de conteúdo e 
saberes pedagógicos estão inter-relacionados.
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De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica 
(DCN) (BRASIL, 2013, p. 113), o professor precisa ter clareza do que espera dos alunos, 
“buscando coerência entre o que proclama e o que realiza, o que realmente ensina 
em termos de conhecimento”. No mesmo documento podemos ler sobre a necessida-
de de superar o caráter fragmentado do conhecimento,
[...] buscando uma integração no currículo que possibilite 
tornar os conhecimentos abordados mais significativos para os 
educandos e favorecer a participação ativa de alunos com ha-
bilidades, experiências de vida e interesses muito diferentes. 
(BRASIL, 2013, p. 118)
[...] a aprendizagem significativa ocorre quando a tarefa de 
aprendizagem implica relacionar, de forma não arbitrária e subs-
tantiva (não literal), uma nova informação a outras com as quais 
o aluno já esteja familiarizado, e quando o aluno adota uma es-
tratégia correspondente para assim proceder. A aprendizagem au-
tomática, por sua vez, ocorre se atarefa consistir em associações 
puramente arbitrárias, como na associação de pares, quebra-cabe-
ça, labirinto, ou aprendizagem de séries e quando falta ao aluno 
o conhecimento prévio relevante necessário para tornar a tarefa 
potencialmente significativa, e também (independente do poten-
cial significativo contido na tarefa) se o aluno adota uma estra-
tégia apenas para internalizá-la de uma forma arbitrária, literal 
(por exemplo, como uma série arbitrária de palavras). (AUSUBEL; 
NOVAK; HANESIAN, 1980, p. 23)
O saber profissional do professor é um saber pluridimensional, uma vez que ele é 
responsável pela gestão de um pequeno universo em que planeja, executa e avalia.
Aprendizagem matemática
A Matemática no contexto escolar é, muitas vezes, uma área temida e pouco impor-
tante para os alunos, uma vez que eles não veem relação entre o que aprendem e o 
mundo fora dos muros da escola.
Nesse sentido, a Matemática escolar precisa propiciar um ensino e uma aprendiza-
gem significativa, criativa, prática e contextualizada de acordo com a realidade social 
e cultural dos alunos.
Segundo Ausubel, Novak e Hanesian (1980), para a ocorrência de aprendizagem 
significativa, por exemplo, além de considerar os conhecimentos prévios dos alunos, é 
necessária a existência de uma predisposição positiva deles para aprender e materiais 
de ensino potencialmente significativos. Ao distinguir a aprendizagem significativa de 
outras aprendizagens, eles afirmam que:
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A disposição dos alunos para aprender não depende somente de sua estrutura cog-
nitiva, mas também de motivação e materiais disponíveis no ambiente educacional. 
Situações que envolvem o cotidiano dos alunos tendem a motivá-los para o estudo 
dos conteúdos matemáticos e podem se constituir em elementos motivacionais em 
sua predisposição para aprender. Ambientes educacionais diferenciados, como o La-
boratório de Ensino da Matemática, também podem estimular a motivação, mas sua 
ausência não deve limitar o trabalho do professor e tampouco inviabilizar o processo 
de aprendizagem.
Ainda que a aprendizagem não seja um ato que se possa compartilhar, pois é algo 
individual, o trabalho em grupo favorece as interações e a negociação dos significados 
atribuídos aos objetos matemáticos durante a atividade.
O ato de brincar, nessa etapa da escolaridade, é uma ação social de caráter motiva-
cional que promove a interação entre os pares, estimula a elaboração de estratégias e 
de maneiras de representação por meio de movimentos e de expressões corporal, grá-
fica, plástica e oral.
As atividades matemáticas que trabalham com “truques” e jogos com regras 
preestabelecidas podem ser consideradas situações que privilegiam a resolução de 
problemas. As habilidades e as competências cognitivas e sociais desenvolvidas com 
esse tipo de atividade passam a fazer parte da estrutura mental dos alunos, que po-
dem ser generalizadas em outras situações.
O ensino de Matemática precisa mobilizar nos alunos o interesse em aprender Ma-
temática, e os conceitos matemáticos devem ser compreendidos como elementos que 
contribuirão para a vida social deles. Tais conceitos, em algumas situações, podem ser 
desenvolvidos por meio de atividades lúdicas e desafiadoras, que favoreçam o raciocí-
nio, a reflexão e o pensamento lógico.
OS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS 
DO ENSINO FUNDAMENTAL
Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, os alunos manifestam grande curiosidade 
e desejo de compreender o mundo à sua volta. É necessário incentivar o espírito inves-
tigativo e a curiosidade deles, estimulando o levantamento de hipóteses, procurando 
conhecer suas explicações dos fenômenos cotidianos, propiciando o confronto de ideias 
para poder construir de forma gradativa os conceitos e procedimentos matemáticos.
Para isso, é importante promover uma ação pedagógica por meio de uma aborda-
gem contextualizada, que favoreça a articulação dos conhecimentos de diversas áreas 
entre si e o contexto dos alunos.
Nessa etapa da escolaridade, os alunos sentem necessidade de expressar os acon-
tecimentos. Com isso, na sala de aula deve-se privilegiar o processo dialógico, com o 
envolvimento dos sujeitos em interação social de produção e de aprendizagem.
Os alunos precisam estar em constante movimento de exploração do espaço, prati-
cando atividades motoras e de desenvolvimento intelectual. As brincadeiras e os jogos 
pedagógicos devem ser utilizados em sala de aula em diferentes momentos.
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Nesta coleção, são propostas diversas atividades que buscam estimular o trabalho 
com jogos, seja por meio da análise de regras, seja na discussão de resultados e na de-
finição de vencedores. No entanto, é na seção Jogos e brincadeiras que as propostas 
de desenvolvimento de jogos se processam com maior ênfase. Nesse sentido, procura-
mos diversificar as propostas dessa seção, abrangendo desde brincadeiras tradicionais, 
que utilizam como recursos apenas o corpo e os movimentos, até jogos de tabuleiros.
RELAÇÕES COM OUTROS 
COMPONENTES CURRICULARES
Estabelecer relações entre conceitos e ideias próprias da Matemática e de outras 
áreas e componentes curriculares, com o propósito de superar a fragmentação dos sa-
beres, possibilita abordar uma mesma situação-problema por diferentes perspectivas. 
Por exemplo, ao estudar medidas, percebemos que as unidades de medidas, utiliza-
das atualmente no Brasil, são resultado de um contexto sócio-histórico. Falar sobre esse 
tema pode favorecer a relação entre a Matemática e a História que, quando trabalha-
da a partir de uma proposta de ensino integrada, possibilita aos alunos compreende-
rem, por exemplo, a importância do uso de um sistema único de unidades e medidas.
De forma geral, o professor de Matemática dos anos iniciais do Ensino Fundamental 
possui formação pedagógica que possibilita o trabalho com os diferentes componen-
tes curriculares. 
Nesta coleção, procurou-se estabelecer relações entre a Matemática e diversas outras 
áreas do conhecimento no decorrer das propostas de atividades. Cabe destacar a seção 
Ideia puxa ideia, na qual conceitos matemáticos e de outras áreas se articulam para possi-
bilitar a investigação de situações oriundas do cotidiano ou do campo científico.
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AVALIAÇÃO
O termo “avaliar” tem origem do latim e provém da composição a-valere, que sig-
nifica “dar valor a” (LUCKESI, 1998). Nesse sentido, o verbo “avaliar” pode ser inter-
pretado como uma ação que consiste em atribuir valor a algo. Nos contextos educa-
cionais, a avaliação integra organicamente a cultura educacional: falar em educação 
implica, necessariamente, falar em avaliação. 
A avaliação escolar pode ser interpretada como um componente pedagógico que 
orienta e é orientado por práticas educativas (BURIASCO, 2002). Quando associada ao 
processo de aprendizagem, a avaliação acontece de forma processual, contínua e pro-
longada. Embora algumas práticas avaliativas sejam desenvolvidas em momentos pon-
tuais (como o desenvolvimento de provas escritas), a avaliação não deve ser reduzida 
a um momento único de “atribuição de valor a algo”. O objetivo da avaliação escolar 
é o de contribuir para a aprendizagem, tanto dos alunos quanto do professor (HADJI, 
1994), pois possibilita avaliar a aprendizagem dos alunos e a prática docente.
Como a avaliação faz parte de todo o processo de aprendizagem, ela pode ser or-
ganizada a partir de características específicas, que variam de acordo com as intenções 
dos sujeitos envolvidos nos cenários educacionais. As intenções configuram os cami-
nhos daprática pedagógica e o modo pelo qual a avaliação pode ser interpretada, 
conforme argumenta Barlow:
[...] a avaliação pode ter funções muito diferentes: testar o nível 
de conhecimentos ou de habilidades do aluno, identificar suas capaci-
dades ou suas dificuldades, controlar seus progressos, dar nota a seus 
trabalhos e aos de seus colegas e classificá-los, conceder um diploma, 
prever a sequência de formação. (BARLOW, 2006, p. 112) 
Nessa direção, de pensar nas diferentes funções da avaliação, podemos classificar 
a avaliação em três categorias: diagnóstica, formativa e de resultado. As diferentes 
categorias de avaliação podem ser desenvolvidas, articuladamente ou não, de acordo 
com a intenção do professor. Para cada uma dessas formas, há instrumentos avaliativos 
que podem ser utilizados pelo professor.
Avaliação diagnóstica
A avaliação diagnóstica refere-se a uma forma de avaliação que visa reconhecer ca-
racterísticas manifestadas pelos alunos a respeito do que já sabem sobre determinado 
conceito, conteúdo ou ideia. Essa forma de avaliação se associa a uma grande função: 
orientação. A partir da identificação do que os alunos já dominam, o professor pode 
orientar sua prática docente, de maneira a desenvolver ou adaptar um tipo de traba-
lho para algum aluno ou turma (HADJI, 1994). Geralmente a avaliação diagnóstica é 
desenvolvida antes de qualquer ação de formação e serve para orientar as ações que 
serão realizadas após e a partir dela. Esse tipo de avaliação também é associado a ob-
servar se os alunos possuem os conhecimentos prévios necessários para ingressar no 
estudo de determinado conteúdo (TREVISAN; MENDES; BURIASCO, 2014).
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O professor pode utilizar diferentes instrumentos para desenvolver uma avaliação 
diagnóstica com seus alunos. Por exemplo, no início de uma ação de formação (ou no 
início do ano letivo, do bimestre ou trimestre), o professor pode realizar uma:
• narrativa: solicitando aos alunos que expliquem, por meio de um texto ou apresen-
tação oral com gravação de áudio ou vídeo, o que compreendem sobre determina-
do conceito, ideia ou conteúdo. É importante que haja um registro oral ou escrito, 
para que o professor possa fazer uma análise mais detalhada.
• avaliação escrita: desenvolvendo com os alunos uma prova escrita, com questões 
variadas. Assim, os alunos podem desenvolver estratégias de resolução que permi-
tem ao professor identificar conhecimentos que eles já possuam. 
Avaliação formativa
A avaliação formativa refere-se a uma forma de avaliação que é integrada ao pró-
prio ato de ensinar. Ela se associa a uma grande função: regulação (HADJI, 1994; TRE-
VISAN; MENDES; BURIASCO, 2014). 
O principal objetivo da avaliação formativa é contribuir para o desenvolvimento 
de aprendizagens dos alunos. Portanto, diferentemente da avaliação diagnóstica, que 
busca reconhecer conhecimentos dos alunos, essa avaliação busca regular o modo com 
que eles aprendem. Em outras palavras, a avaliação é dita formativa se, por meio dela, 
o professor guia os alunos com a intenção de que melhorem suas aprendizagens. Com 
isso, atribuir nota, não é a preocupação de uma avaliação formativa (HADJI, 1994; 
TREVISAN; MENDES; BURIASCO, 2014; PEDROCHI JUNIOR; BURIASCO, 2019). 
Os instrumentos de avaliação que podem ser utilizados para o desenvolvimento da 
avaliação formativa demandam do professor o chamado feedback, que diz respeito 
à devolutiva de informações específicas apresentadas aos alunos com relação a suas 
aprendizagens. A seguir são apresentadas algumas possibilidades. 
• Portfólio: ao longo de um período, cada aluno pode desenvolver uma coleção orga-
nizada de atividades que realizou. O professor faz intervenções sobre essas ativida-
des, trazendo comentários que permitem que os alunos façam reflexões sobre suas 
produções. Ao final do período, essa coleção de atividades representa o processo de 
desenvolvimento dos alunos durante essa etapa (BURIASCO; GOMES, 2004). 
• Prova escrita em fases: combinando as vantagens da prova escrita com outras tare-
fas, De Lange (1999) propôs a prova em duas fases. De forma geral, esse instrumen-
to segue os mesmos pressupostos da prova escrita, diferenciando no modo como os 
alunos são solicitados a resolvê-la – em dois momentos, ou duas fases. Na primeira 
fase, os alunos respondem, em um tempo limitado, questões discursivas que abor-
dam conhecimentos que deveriam ter aprendido, sem indicações do professor. A 
prova é recolhida e corrigida pelo professor, que deve inserir comentários e ques-
tionamentos que permitam estabelecer uma comunicação escrita na qual os alunos 
possam explicar o que fizeram. Os comentários e questionamentos devem exigir re-
flexão por parte dos alunos. Na segunda fase, os alunos recebem a prova novamen-
te e a resolvem considerando os comentários e questionamentos inseridos. Eles têm 
a oportunidade de fazer uma complementação do que não foi feito na primeira 
fase, reelaborando sua solução ou mesmo resolvendo-a pela primeira vez. Para isso, 
dispõem de um tempo maior do que na primeira fase. Se o professor julgar necessá-
rio, outras fases podem ser implementadas. 
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• Trabalho em grupo: o professor tem a oportunidade de solicitar que os alunos tra-
balhem em grupos, realizando intervenções, sempre que necessário. Esse tipo de 
trabalho possibilita o desenvolvimento da colaboração, da cooperação, da comuni-
cação e da argumentação. 
Avaliação de resultado
Com a avaliação de resultado, o professor terá pistas de que conhecimentos os alu-
nos desenvolveram em um período letivo. Também chamada de avaliação somativa, 
sua principal função é certificação. Geralmente essa avaliação acontece em um momen-
to pontual, ao final de um ciclo, que usualmente é representado por uma pontuação.
A avaliação de resultado é muito utilizada para que os alunos sejam organizados 
em uma lista de classificação. Por exemplo, para observar quais alunos estão aptos a 
seguir para o próximo ciclo de estudo. Alguns instrumentos de avaliação podem ser 
utilizados para desenvolver esse tipo de avaliação como:
• avaliação escrita: nesse tipo de avaliação, a prova escrita é utilizada com intenções 
diferentes das avaliações diagnósticas ou formativas. Aqui, a intenção é ter indícios 
do que os alunos aprenderam durante determinado período letivo. 
• seminário: apresentação oral de um tema já estudado pelos alunos, com o objetivo 
de trabalhar a comunicação e a argumentação. 
• autoavaliação: instrumento que permite aos alunos analisarem e refletirem sobre 
os conhecimentos desenvolvidos durante certo período letivo. 
A avaliação é caracterizada como um processo contínuo e prolongado. Desse modo, 
ela pode ser interpretada de diferentes maneiras, como apresentado anteriormente. 
Sugere-se que as três funções da avaliação discutidas (orientação, regulação e certifi-
cação) sejam trabalhadas conjuntamente. A variação de instrumentos de avaliação é 
essencial para avaliar a aprendizagem do aluno.
Nesta coleção, são propostas seções específicas para o desenvolvimento de avalia-
ções diagnóstica, formativa e de resultado. Na parte inicial de cada volume, é apresen-
tada a seção O que já sei, que consiste em uma avaliação diagnóstica que apresenta 
atividades envolvendo habilidades esperadas dos alunos no início do ano letivo, visan-
do a um melhor desenvolvimento das propostas de conteúdos que se seguirão e possi-
bilitando ao professor orientar sua prática docente. Ao final de cada par de unidades 
em sequência (1 e 2, 3 e 4, 5 e 6, 7 e 8), é apresentada a seção O que estudei, que 
consiste em uma proposta de avaliação formativa; as diferentes questões que com-
põem essa seção buscam possibilitar ao professor regular sua prática didáticae aferir 
as aprendizagens consolidadas. Na parte final de cada volume, a seção O que aprendi 
é uma proposta de avaliação de resultado, permitindo ao professor certificar os alunos 
quanto às aprendizagens efetivamente adquiridas por eles em relação aos principais 
conteúdos desenvolvidos no ano escolar. 
Neste Manual do professor, na seção Roteiro de aula, essas seções avaliativas são 
comentadas e discutidas, de maneira a orientar o professor quanto à sua aplicação e 
interpretação. Cabe destacar que essas propostas de avaliações são sugestões que de-
vem ser adaptadas e complementadas pelo professor, observando características parti-
culares de cada aluno e turma.
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SEMANA UNIDADES CONTEÚDOS
1a – AVALIAÇÃO INICIAL
2a 1 • Os números até 10 • Os números até 19
3a 1 • As dezenas inteiras • Os números até 100
4a 1 • Os números até 100
5a 1 • Números pares e números ímpares
6a 1 • Diferentes maneiras de adicionar
7a 1 • Diferentes maneiras de subtrair
• Ideia puxa ideia: 
Descarte de embalagens
8a 2 • Reconhecendo as figuras geométricas espaciais
9a 2
• Reconhecendo as figuras 
geométricas espaciais
• Reconhecendo as figuras geométricas 
espaciais (Jogos e brincadeiras: Qual é 
o objeto?)
10a 2 • Descrevendo localizações
11a 2 • Descrevendo deslocamentos 
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EVOLUÇÃO SEQUENCIAL
DOS CONTEÚDOS
SEMANÁRIO DO 2º ANO
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SEMANA UNIDADES CONTEÚDOS
12a 2 AVALIAÇÃO DE PROCESSO
13a 3 • As medidas de comprimento
14a 3 • As medidas de comprimento
15a 3 • As medidas de comprimento
16a 3 • Comparando massas
17a 3 • As medidas de capacidade
18a 3 • O calendário
19a 3 • O relógio • Ideia puxa ideia: Receita culinária
20a 4
• Relembrando os números 
que estudamos
• Relembrando os números que 
estudamos (Jogos e brincadeiras: 
Descobrindo caminhos)
21a 4 • Aprendendo números até 1 000
22a 4 AVALIAÇÃO DE PROCESSO
23a 5 • Diferentes maneiras de adicionar
24a 5 • Diferentes maneiras de adicionar • Diferentes maneiras de subtrair
25a 5 • Diferentes maneiras de subtrair
26a 5
• Compreendendo 
e construindo sequências
• Ideia puxa ideia: Material escolar
SE
M
ES
TR
E
BI
M
ES
TR
E
XXVII
PA
RT
E 
IN
TR
O
DU
TÓ
RI
A
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 27D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 27 11/08/21 12:3211/08/21 12:32
SEMANA UNIDADES CONTEÚDOS
27a 6 • Ideias da multiplicação: adição de parcelas iguais
28a 6
• Ideias da multiplicação: 
adição de parcelas iguais
• Ideias da multiplicação: adição de 
parcelas iguais (Jogos e brincadeiras: 
Jogo da multiplicação)
29a 6 • Ideias da multiplicação: disposição retangular
30a 6 • O dobro e o triplo • Dividindo por 2 e por 3
31a 6 • Dividindo por 2 e por 3 • A metade e a terça parte
32a 6 AVALIAÇÃO DE PROCESSO
33a 7 • Tabelas
34a 7 • Gráficos de colunas e de barras
35a 7 • Realizando pesquisa
36a 7 • Estudando probabilidade
• Ideia puxa ideia: 
segurança no trânsito
37a 8 • Linhas curvas e linhas retas
38a 8 • As figuras geométricas planas
• As figuras geométricas planas 
(Jogos e brincadeiras: cartão 
de Natal de dobradura)
39a 8 AVALIAÇÃO DE PROCESSO
40a – AVALIAÇÃO FINAL
SE
M
ES
TR
E
TR
IM
ES
TR
E
BI
M
ES
TR
E
XXVIII
PA
RT
E 
IN
TR
O
DU
TÓ
RI
A
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 28D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 28 11/08/21 12:3211/08/21 12:32
CRITÉRIO DESEMPENHO OBJETIVO PEDAGÓGICO
1
Comparação de 
comprimentos e 
identificação de elementos 
mais altos e mais baixos em 
relação a um referencial.
A Compara comprimentos e identifica elementos mais altos e mais baixos em relação a um referencial.
• Comparar comprimentos e 
identificar elementos mais altos 
e mais baixos em relação a um 
referencial.
AP Compara comprimentos, mas não identifica elementos mais altos e mais baixos em relação a um referencial.
NP Não compara comprimentos e não identifica elementos mais altos e mais baixos em relação a um referencial.
2
Descrição de localização 
de pessoas ou objetos, de 
acordo com um ponto de 
referência, e utilização de 
termos como atrás e 
em frente.
A Descreve a localização de pessoas ou objetos, de acordo com um ponto de referência, e utiliza termos como atrás e em frente.
• Descrever a localização de 
pessoas ou objetos, de acordo 
com um ponto de referência, e 
utilizar termos como atrás e 
em frente.
AP Descreve a localização de pessoas ou objetos, de acordo com um ponto de referência, mas não utiliza termos como atrás e em frente.
NP Não descreve a localização de pessoas ou objetos, de acordo com um ponto de referência, e não utiliza termos como atrás e em frente.
3
Contagem de objetos até 
100 unidades e registro 
dessa quantidade.
A Conta objetos até 100 unidades e registra essa quantidade.
• Contar objetos até 100 unidades 
e registrar essa quantidade.AP Conta objetos até 100 unidades, mas não registra essa quantidade.
NP Não conta objetos até 100 unidades e não registra essa quantidade.
4
Identificação e relação 
entre os dias da semana, 
compreendendo a ordem 
em que ocorrem.
A Identifica e relaciona os dias da semana, compreendendo a ordem em que ocorrem.
• Identificar e relacionar os dias 
da semana, compreendendo a 
ordem em que ocorrem.
AP Identifica, mas não relaciona os dias da semana.
NP Não identifica e não relaciona os dias da semana.
AT
IV
ID
AD
ES
MONITORAMENTO
DA APRENDIZAGEM
Nas avaliações a seguir, as siglas A, AP e NP significam, respectivamente, aprovado, aprovado 
parcialmente e não aprovado.
AVALIAÇÃO INICIAL • O que já sei
XXIX
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 29D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 29 11/08/21 12:3211/08/21 12:32
CRITÉRIO DESEMPENHO OBJETIVO PEDAGÓGICO
5
Identificação e 
nomenclatura de figuras 
geométricas planas 
e associação destas a 
objetos do dia a dia.
A Identifica e nomeia figuras geométricas planas e as associa a objetos do dia a dia.
• Identificar e nomear figuras geométricas 
planas e associá-las a objetos do dia a 
dia.
AP Identifica e nomeia figuras geométricas planas, mas não as associa a objetos do dia a dia.
NP Não identifica ou nomeia figuras geométricas planas e não as associa a objetos do dia a dia.
6
Identificação e 
resolução de problemas 
envolvendo o cálculo 
da adição sem 
reagrupamentos.
A Identifica e resolve problemas envolvendo o cálculo da adição sem reagrupamentos.
• Identificar e resolver problemas 
envolvendo 
o cálculo da adição sem 
reagrupamentos.
AP Identifica, mas não resolve problemas envolvendo o cálculo da adição sem reagrupamentos.
NP Não identifica e não resolve problemas envolvendo o cálculo da adição sem reagrupamentos.
7
Identificação e indicação 
de elementos ausentes 
em uma sequência 
numérica com padrão 
explicitado.
A Identifica e indica elementos ausentes em uma sequência numérica com padrão explicitado.
• Identificar e indicar elementos ausentes 
em uma sequência numérica com 
padrão explicitado.
AP Identifica, mas não indica elementos ausentes em uma sequência numérica com padrão explicitado.
NP Não identifica e não indica elementos ausentes em uma sequência numérica com padrão explicitado.
8
Reconhecimento de 
valores monetários de 
cédulas e moedas, e 
composição, com elas, de 
quantias estabelecidas.
A Reconhece valores monetários de cédulas e moedas, e compõe, com elas, quantias estabelecidas.
• Reconhecer valores monetários de 
cédulas e moedas, e compor, com elas, 
quantias estabelecidas.
AP Reconhece valores monetários de cédulas e moedas, mas não compõe, com elas, quantias estabelecidas.
NP Não reconhece valores monetários de cédulas e moedas, e não compõe, com elas, quantias estabelecidas.
9
Leitura de dados 
em tabelassimples, 
identificação de datas 
com indicações de 
dia, mês e ano, e 
resolução de problemas 
envolvendo subtração 
sem reagrupamentos.
A
Lê dados em tabelas simples, identifica datas com indicações de 
dia, mês e ano, e resolve problemas envolvendo subtração sem 
reagrupamentos.
• Ler dados em tabelas simples, identificar 
datas com indicações de dia, mês e ano, 
e resolver problemas envolvendo 
subtração 
sem reagrupamentos.
AP
Lê dados em tabelas simples e identifica datas com indicações de dia, 
mês e ano, mas não resolve problemas envolvendo subtração sem 
reagrupamentos.
NP
Não lê dados em tabelas simples, não identifica datas com indicações 
de dia, mês e ano, e não resolve problemas envolvendo subtração sem 
reagrupamentos.
AT
IV
ID
AD
ES
XXX
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 30D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 30 11/08/21 12:3211/08/21 12:32
CRITÉRIO DESEMPENHO OBJETIVO PEDAGÓGICO
A
Identificação e registro 
de localização e 
deslocamento de objetos 
no espaço.
A Identifica e registra localização e deslocamento de objetos no espaço.
• Identificar e registrar a localização e o 
deslocamento de objetos no espaço.AP
Identifica, mas não registra localização e deslocamento de objetos 
no espaço.
NP Não identifica e não registra localização e deslocamento de objetos no espaço.
B
Reconhecimento e 
nomenclatura de figuras 
geométricas espaciais, 
e associação destas a 
objetos do dia a dia.
A Reconhece e nomeia figuras geométricas espaciais e as associa a objetos do dia a dia.
• Reconhecer e nomear figuras 
geométricas espaciais e associá-las a 
objetos do dia a dia.
AP Reconhece e nomeia figuras geométricas espaciais, mas não as associa a objetos do dia a dia.
NP Não reconhece ou nomeia figuras geométricas espaciais e não as associa a objetos do dia a dia.
C
Reconhecimento e 
nomenclatura de figuras 
geométricas espaciais, 
e associação destas a 
objetos do dia a dia.
A Reconhece e nomeia figuras geométricas espaciais e as associa a objetos do dia a dia.
• Reconhecer e nomear figuras 
geométricas espaciais e associá-las a 
objetos do dia a dia.
AP Reconhece e nomeia figuras geométricas espaciais, mas não as associa a objetos do dia a dia.
NP Não reconhece ou nomeia figuras geométricas espaciais e não as associa a objetos do dia a dia.
D
Comparação de números 
naturais e localização 
destes na reta numérica.
A Compara números naturais e os localiza na reta numérica.
• Comparar números naturais e localizá-
los na reta numérica.AP Compara números naturais, mas não os localiza na reta numérica.
NP Não compara números naturais e não os localiza na reta numérica.
AT
IV
ID
AD
E
AVALIAÇÃO DE PROCESSO • O que estudei
UNIDADES 1 E 2
XXXI
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AT
IV
ID
AD
E
CRITÉRIO DESEMPENHO OBJETIVO PEDAGÓGICO
E
Contagem de objetos e 
registro dessa quantidade 
por meio de números 
naturais, e classificação 
de um número em par 
ou ímpar.
A Conta objetos e registra essa quantidade por meio de números naturais, e classifica um número em par ou ímpar.
• Contar objetos e registrar essa 
quantidade por meio de números 
naturais, e classificar um número em 
par ou ímpar.
AP Conta objetos e registra essa quantidade por meio de números naturais, mas não classifica um número em par ou ímpar.
NP Não conta objetos e não registra quantidades por meio de números naturais e não classifica um número em par ou ímpar.
F
Esboço de plantas de 
ambientes familiares 
e representação de 
deslocamentos nelas.
A Esboça plantas de ambientes familiares e representa deslocamentos nelas.
• Esboçar plantas de ambientes 
familiares 
e representar deslocamentos nelas.
AP Esboça plantas de ambientes familiares, mas não representa deslocamentos nelas.
NP Não esboça plantas de ambientes familiares e não representa deslocamentos nelas.
G
Comparação da 
quantidade de elementos 
de dois conjuntos e 
resolução 
de problemas 
envolvendo ideias da 
adição e subtração.
A Compara quantidade de elementos de dois conjuntos e resolve problemas envolvendo ideias da adição e subtração.
• Comparar quantidade de elementos 
de dois conjuntos e resolver problemas 
envolvendo ideias da adição e 
subtração. 
AP Compara quantidade de elementos de dois conjuntos, mas não resolve problemas envolvendo ideias da adição e subtração.
NP Não compara quantidade de elementos de dois conjuntos e não resolve problemas envolvendo ideias da adição e subtração.
XXXII
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UNIDADES 3 E 4
CRITÉRIO DESEMPENHO OBJETIVO PEDAGÓGICO
A
Comparação de números 
naturais e compreensão 
e utilização de 
unidades de medida de 
comprimento.
A Compara números naturais e compreende e utiliza unidades de medida de comprimento.
• Comparar números naturais e 
compreender e utilizar unidades 
de medida de comprimento.
AP Compara números naturais, mas não compreende nem utiliza unidades de medida de comprimento.
NP Não compara números naturais e não compreende nem utiliza unidades de medida de comprimento.
B
Medição e registro de 
comprimentos de objetos 
utilizando unidades de 
medida padronizadas.
A Mede e registra comprimentos de objetos utilizando unidades de medida padronizadas.
• Medir e registrar comprimentos 
de objetos utilizando unidades de 
medida padronizadas.
AP Mede, mas não registra comprimentos de objetos utilizando unidades de medida padronizadas.
NP Não mede e não registra comprimentos de objetos utilizando unidades de medida padronizadas.
C
Composição e 
decomposição de números 
naturais até a ordem 
das centenas.
A Compõe e decompõe números naturais até a ordem das centenas.
• Compor e decompor números 
naturais até a ordem das centenas.AP Compõe, mas não decompõe números naturais até a ordem das centenas.
NP Não compõe e não decompõe números naturais até a ordem das centenas.
AT
IV
ID
AD
E
XXXIII
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 33D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 33 11/08/21 12:3211/08/21 12:32
CRITÉRIO DESEMPENHO OBJETIVO PEDAGÓGICO
D
Estimativa de 
quantidades de objetos 
(até 1 000) e registro 
do resultado.
A Estima a quantidade de objetos (até 1 000) e registra o resultado.
• Estimar quantidades de objetos 
(até 1 000) e registrar o resultado.AP Estima a quantidade de objetos (até 1 000), mas não registra o resultado.
NP Não estima a quantidades de objetos (até 1 000) e não registra o resultado.
E
Determinação da 
duração de intervalos de 
tempo lendo as horas 
em relógio digital e 
comparação de medidas 
de capacidade.
A Determina a duração de intervalos de tempo lendo as horas em relógio digital e compara medidas de capacidade.
• Determinar a duração de intervalos 
de tempo lendo as horas em relógio 
digital 
e comparar medidas de capacidade.
AP Determina a duração de intervalos de tempo lendo as horas em relógio digital, mas não compara medidas de capacidade.
NP Não determina a duração de intervalos de tempo lendo as horas em relógio digital e não compara medidas de capacidade.
F
Determinação de 
intervalos de tempo 
entre duas datas e 
comparação de unidades 
de medida de massa.
A Determina intervalos de tempo entre duas datas e compara unidades de medida de massa.
• Determinar intervalos de tempo entre 
duas datas e comparar unidades de 
medida de massa.
AP Determina intervalos de tempo entre duas datas, mas não compara unidades de medida de massa.
NP Não determina intervalos de tempo entre duas datas e não compara unidades de medida de massa.
AT
IV
ID
AD
E
XXXIV
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UNIDADES 5 E 6
CRITÉRIO DESEMPENHO OBJETIVO PEDAGÓGICO
A
Compreensão da ideia 
de dobro de uma 
quantidade e resolução 
de situação-problema 
de multiplicação.
A Compreende a ideia de dobro de uma quantidade e resolve situação-problema de multiplicação.
• Compreender a ideia dedobro de 
uma quantidade e resolver situação-
problema de multiplicação.
AP Compreende a ideia de dobro de uma quantidade, mas não resolve situação-problema de multiplicação.
NP Não compreende a ideia de dobro de uma quantidade e não resolve situação-problema de multiplicação.
B
Compreensão da ideia 
de metade de uma 
quantidade e resolução 
de situação-problema 
de divisão.
A Compreende a ideia de metade de uma quantidade e resolve situação-problema de divisão.
• Compreender a ideia de metade de 
uma quantidade e resolver situação-
problema de divisão.
AP Compreende a ideia de metade de uma quantidade, mas não resolve situação-problema de divisão.
NP Não compreende a ideia de metade de uma quantidade nem resolve situação-problema de divisão.
C
Associação de adições 
de parcelas iguais à 
multiplicação e resolução 
de situações-problema 
de multiplicação.
A Associa adições de parcelas iguais à multiplicação e resolve situações-problema de multiplicação.
• Associar adições de parcelas iguais 
à multiplicação e resolver 
situações-problema de multiplicação.AP
Associa adições de parcelas iguais à multiplicação, mas não resolve 
situações-problema de multiplicação.
NP Não associa adições de parcelas iguais à multiplicação nem resolve situações-problema de multiplicação.
D
Compreensão e 
construção de sequências 
de números naturais 
a partir de uma 
regularidade indicada.
A Compreende e constrói sequências de números naturais a partir de uma regularidade indicada.
• Compreender e construir sequências 
de números naturais a partir de uma 
regularidade indicada.
AP Compreende, mas não constrói sequências de números naturais a partir de uma regularidade indicada.
NP Não compreende e não constrói sequências de números naturais a partir de uma regularidade indicada.
AT
IV
ID
AD
E
XXXV
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AT
IV
ID
AD
E
CRITÉRIO DESEMPENHO OBJETIVO PEDAGÓGICO
E
Resolução de problemas 
envolvendo ideias da 
adição e da subtração e 
relação de equivalências 
entre valores monetários 
representados com 
cédulas do Real.
A Resolve problemas envolvendo ideias da adição e da subtração e relaciona equivalências entre valores monetários representados com cédulas do real.
• Resolver problemas envolvendo ideias 
da adição e da subtração e relacionar 
equivalências entre valores monetários 
representados com cédulas do Real.
AP
Resolve problemas envolvendo ideias da adição e da subtração, mas não 
relaciona equivalências entre valores monetários representados com cédulas 
do Real.
NP
Não resolve problemas envolvendo ideias da adição e da subtração e não 
relaciona equivalências entre valores monetários representados com cédulas 
do Real.
F
Identificação de 
regularidade de 
sequências de números 
naturais e determinação 
de elementos ausentes.
A Identifica regularidade de sequências de números naturais e determina elementos ausentes.
• Identificar regularidade de sequências 
de números naturais e determinar 
elementos ausentes.
AP Identifica regularidade de sequências de números naturais, mas não determina elementos ausentes.
NP Não identifica regularidade de sequências de números naturais e não determina elementos ausentes.
G
Identificação e resolução 
de situações-problema 
de subtração.
A Identifica e resolve situações-problema de subtração.
• Identificar e resolver situações-
problema 
de subtração.
AP Identifica, mas não resolve situações-problema de subtração.
NP Não identificar e não resolve situações-problema de subtração.
H
Resolução de situações-
-problema envolvendo 
adição, divisão e a ideia 
de terça parte, e relação 
de equivalências entre 
valores monetários 
representados com 
cédulas e moedas do 
Real.
A
Resolve situações-problema envolvendo adição, divisão e a ideia de terça 
parte, e relaciona equivalências entre valores monetários representados 
com cédulas e moedas do Real.
• Resolver situações-problema 
envolvendo adição, divisão e a ideia de 
terça parte, e relacionar equivalências 
entre valores monetários representados 
com cédulas 
e moedas do Real.
AP
Resolve situações-problema envolvendo adição, divisão e a ideia de 
terça parte, mas não relaciona equivalências entre valores monetários 
representados com cédulas e moedas do Real.
NP
Não resolve situações-problema envolvendo adição, divisão e as ideias 
de terça parte, e não relaciona equivalências entre valores monetários 
representados com cédulas e moedas do Real.
XXXVI
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AT
IV
ID
AD
E
UNIDADES 7 E 8
CRITÉRIO DESEMPENHO OBJETIVO PEDAGÓGICO
A
Identificação de dados 
de uma pesquisa e 
organização destes em 
uma tabela.
A Identifica dados de uma pesquisa e os organiza em uma tabela.
• Identificar dados de uma pesquisa 
e organizá-los em uma tabela.AP Identifica dados de uma pesquisa, mas não os organiza em uma tabela.
NP Não identifica dados de uma pesquisa nem os organiza em uma tabela.
B
Leitura e interpretação 
de dados apresentados 
em tabela.
A Lê e interpreta dados apresentados em tabela.
• Ler e interpretar dados apresentados 
em tabela.AP Lê, mas não interpreta dados apresentados em tabela.
NP Não lê nem interpreta dados apresentados em tabela.
C
Compreensão de 
características e 
nomenclatura de figuras 
geométricas planas.
A Compreende características e nomeia figuras geométricas planas.
• Compreender características e nomear 
figuras geométricas planas.AP Compreende características, mas não nomeia figuras geométricas planas.
NP Não compreende características nem nomeia figuras geométricas planas.
D
Compreensão de 
características e 
nomenclatura de figuras 
geométricas planas.
A Compreende características e nomeia figuras geométricas planas.
• Compreender características e nomear 
figuras geométricas planas.AP Compreende características, mas não nomeia figuras geométricas planas.
NP Não compreende características nem nomeia figuras geométricas planas.
E
Leitura e interpretação 
de informações 
apresentadas em gráfico 
de barras.
A Lê e interpreta informações apresentadas em gráfico de barras.
• Ler e interpretar informações 
apresentadas em gráfico de barras.AP Lê, mas não interpreta informações apresentadas em gráfico de barras.
NP Não lê e não interpreta informações apresentadas em gráfico de barras.
F
Compreensão do 
termo “mais provável” 
e associação deste à 
variação de resultados 
em um experimento 
aleatório.
A Compreende o termo “mais provável” e o associa à variação de resultados em um experimento aleatório.
• Compreender o termo “mais provável” 
e associá-lo à variação de resultados 
em um experimento aleatório.
AP Compreende o termo “mais provável”, mas não o associa à variação de resultados em um experimento aleatório.
NP Não compreende o termo “mais provável” e não o associa à variação de resultados em um experimento aleatório.
XXXVII
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CRITÉRIO DESEMPENHO OBJETIVO PEDAGÓGICO
1
Escrita com algarismos 
e por extenso e 
decomposição de 
números naturais, 
representação 
destes, de maneira 
aproximada, na 
reta numérica, e 
classificação deles em 
par ou ímpar.
A
Escreve com algarismos e por extenso e decompõe números 
naturais, os representa, de maneira aproximada, na reta 
numérica, e os classifica em par ou ímpar.
• Escrever com algarismos e por 
extenso e decompor números 
naturais, representá-los, de maneira 
aproximada, na reta numérica, e 
classificá-los em par ou ímpar. 
AP
Escreve com algarismos e por extenso e decompõe números 
naturais, mas não os representa, de maneira aproximada, na reta 
numérica e não os classifica em par ou ímpar.
NP
Não escreve com algarismos ou por extenso, nem decompõe 
números naturais; não os representa, de maneira aproximada, na 
reta numérica, nem os classifica em par ou ímpar.
2Comparação de 
números naturais 
e resolução de 
situações-problema 
envolvendo as ideias 
da adição e da 
subtração.
A
Compara números naturais e resolve situações-problema 
envolvendo as ideias da adição e da subtração.
• Comparar números naturais 
e resolver situações-problema 
envolvendo as ideias da adição 
e da subtração.
AP
Compara números naturais, mas não resolve situações-problema 
envolvendo as ideias da adição e da subtração.
NP
Não compara números naturais e não resolve situações-problema 
envolvendo as ideias da adição e da subtração.
3
Comparação e 
identificação de figuras 
geométricas planas 
de acordo com suas 
características.
A
Compara e identifica figuras geométricas planas de acordo com 
suas características.
• Comparar e identificar figuras 
geométricas planas de acordo com 
suas características.
AP
Compara, mas não identifica figuras geométricas planas de 
acordo com suas características.
NP
Não compara e não identifica figuras geométricas planas de 
acordo com suas características.
4
Interpretação de dados 
em tabela de dupla 
entrada; compreensão 
e comparação de 
medidas padronizadas 
de comprimento e 
massa, e determinação 
de intervalos de tempo 
entre duas datas.
A
Interpreta dados em tabela de dupla entrada, compreende e 
compara medidas padronizadas de comprimento e massa, e 
determina intervalos de tempo entre duas datas.
• Interpretar dados em tabela de 
dupla entrada, compreender e 
comparar medidas padronizadas 
de comprimento e massa, e 
determinar intervalos de tempo 
entre duas datas.
AP
Interpreta dados em tabela de dupla entrada, mas não compreende 
nem compara medidas padronizadas de comprimento e massa e, 
não determina intervalos de tempo entre duas datas.
NP
Não interpreta dados em tabela de dupla entrada, não compreende 
nem compara medidas padronizadas de comprimento e massa, e 
não determina intervalos de tempo entre duas datas.
AT
IV
ID
AD
E
AVALIAÇÃO FINAL • O que aprendi
XXXVIII
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CRITÉRIO DESEMPENHO OBJETIVO PEDAGÓGICO
5
Compreensão da 
ideia de dobro e 
metade, e resolução 
de problemas que 
envolvam valores 
monetários, em 
situações de compra, 
venda ou troco.
A
Compreende a ideia de dobro e metade, e resolve problemas que 
envolvam valores monetários, em situações de compra, venda ou 
troco.
• Compreender a ideia de dobro e 
metade, e resolver problemas que 
envolvam valores monetários, em 
situações de compra, venda ou 
troco.
AP
Compreende a ideia de dobro e metade, mas não resolve 
problemas que envolvam valores monetários, em situações 
de compra, venda ou troco.
NP
Não compreende a ideia de dobro e metade e não resolve 
problemas que envolvam valores monetários, em situações 
de compra, venda ou troco.
6
Identificação de 
regularidades em 
sequências numéricas, 
determinação de 
elementos ausentes 
e escrita de uma 
sequência a partir 
de uma regularidade 
indicada.
A
Identifica regularidades em sequências numéricas, determina 
elementos ausentes e escreve uma sequência a partir de uma 
regularidade indicada.
• Identificar regularidades em 
sequências numéricas, determinar 
elementos ausentes e escrever 
uma sequência a partir de uma 
regularidade indicada.
AP
Identifica regularidades em sequências numéricas e determina 
elementos ausentes, mas não escreve uma sequência a partir 
de uma regularidade indicada.
NP
Não identifica regularidades em sequências numéricas, não 
determina elementos ausentes e não escreve uma sequência 
a partir de uma regularidade indicada.
7
Identificação 
e resolução de 
situações-problema de 
multiplicação.
A Identifica e resolve situações-problema de multiplicação.
• Identificar e resolver 
situações-problema 
de multiplicação.
AP Identifica, mas não resolve situações-problema de multiplicação.
NP Não identificar e não resolve situações-problema de multiplicação.
8
Descrição da 
localização de 
objetos com base em 
pontos de referência 
e compreensão de 
termos como à direita, 
à esquerda e entre.
A
Descreve a localização de objetos com base em pontos de 
referência e compreende termos como à direita, à esquerda e entre.
• Descrever a localização de 
objetos com base em pontos de 
referência e compreender termos 
como à direita, à esquerda e 
entre.
AP
Descreve a localização de objetos com base em pontos de 
referência, mas não compreende termos como à direita, à 
esquerda e entre.
NP
Não descreve a localização de objetos com base em pontos de 
referência e não compreende termos como à direita, à esquerda 
e entre.
AT
IV
ID
AD
E
XXXIX
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 39D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 39 11/08/21 12:3211/08/21 12:32
CRITÉRIO DESEMPENHO OBJETIVO PEDAGÓGICO
9
Descrição de um 
deslocamento por 
meio de representação 
figural (setas) e traço 
de tal deslocamento 
em malha pontilhada.
A
Descreve um deslocamento por meio de representação figural 
(setas) e traça tal deslocamento em malha pontilhada.
• Descrever um deslocamento por 
meio de representação figural 
(setas) e traçar tal deslocamento 
em malha pontilhada.
AP
Descreve um deslocamento por meio de representação figural 
(setas), mas não traça tal deslocamento em malha pontilhada.
NP
Não descreve um deslocamento por meio de representação figural 
(setas) e não traça tal deslocamento em malha pontilhada.
10
Compreensão da 
ideia de terça parte 
de uma quantidade e 
resolução de situação-
problema 
de divisão.
A
Compreende a ideia de terça parte de uma quantidade e resolve 
situação-problema de divisão.
• Compreender a ideia de terça 
parte de uma quantidade e 
resolver situação-problema 
de divisão.
AP
Compreende a ideia de terça parte de uma quantidade, 
mas não resolve situação-problema de divisão.
NP
Não compreende a ideia de terça parte de uma quantidade 
e não resolve situação-problema de divisão.
11
Leitura e interpretação 
de dados 
apresentados em 
gráficos de colunas, 
e compreensão 
dos termos “mais 
provável” e “menos 
provável” e associação 
destes à variação de 
resultados em um 
experimento aleatório.
A
Lê e interpreta dados apresentados em gráficos de colunas, e 
compreende os termos “mais provável” e “menos provável” e os 
associa à variação de resultados em um experimento aleatório.
• Ler e interpretar dados 
apresentados em gráficos de 
colunas, e compreender os 
termos “mais provável” e “menos 
provável” e associá-los à 
variação de resultados em 
um experimento aleatório.
AP
Lê e interpreta dados apresentados em gráficos de colunas, 
mas não compreende os termos “mais provável” e “menos 
provável” nem os associa à variação de resultados em um 
experimento aleatório.
NP
Não lê ou interpreta dados apresentados em gráficos de 
colunas, e não compreende os termos “mais provável” e “menos 
provável”, e não os associa à variação de resultados em um 
experimento aleatório.
12
Identificação e 
nomenclatura de 
figuras geométricas 
planas e associação 
destas a objetos do 
dia a dia.
A
Identifica e nomeia figuras geométricas planas e as associa a 
objetos do dia a dia.
• Identificar e nomear figuras 
geométricas planas e associá-las 
a objetos do dia a dia.
AP
Identifica e nomeia figuras geométricas planas, mas não as 
associa a objetos do dia a dia.
NP
Não identifica ou nomeia figuras geométricas planas e não 
as associa a objetos do dia a dia.
AT
IV
ID
AD
E
XL
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23-AV1.indd 40D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23-AV1.indd 40 11/08/21 15:3111/08/21 15:31
MATERIAL 
DE APOIO
CARTAS
Estas cartas serão utilizadas na unidade 1.
DEZ
40
SETENTA
QUARENTA
70
10
VINTE
50
OITENTA
CINQUENTA
80
20
TRINTA
60
90
NOVENTA
SESSENTA
30
XLI
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 41D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 41 11/08/21 12:3211/08/21 12:32
CARTÕES
Estes cartões serão utilizados na unidade 1.
0 1 32 4 5
76 8 9 10
0 1 32 4 5
76 8 9 10
0 1 32 4 5
76 8 9 10
XLII
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd42D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 42 11/08/21 12:3211/08/21 12:32
CARTELAS
Estas cartelas serão utilizadas na unidade 1.
C UD
C UD
C UD
XLIII
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 43D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 43 11/08/21 12:3211/08/21 12:32
PEÇAS DO MATERIAL DOURADO
Estas representações de peças do material dourado serão utilizadas nas unidades 1, 4, 5 e 6.
ED
IT
OR
IA
 D
E 
AR
TE
XLIV
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 44D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 44 11/08/21 12:3211/08/21 12:32
PEÇAS DO MATERIAL DOURADO
Estas representações de peças do material dourado serão utilizadas nas unidades 1, 4, 5 e 6.
ED
IT
OR
IA
 D
E 
AR
TE
XLV
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 45D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 45 11/08/21 12:3211/08/21 12:32
PEÇAS DO MATERIAL DOURADO
Estas representações de peças do material dourado serão utilizadas nas unidades 1, 4, 5 e 6.
ED
IT
OR
IA
 D
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AR
TE
XLVI
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MOEDAS DO REAL
Estas representações de moedas serão utilizadas nas unidades 1, 3, 4 e 6.
IM
AG
EN
S:
 C
AS
A 
DA
 M
OE
DA
 D
O 
BR
AS
IL
XLVII
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 47D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 47 11/08/21 12:3311/08/21 12:33
MOEDAS DO REAL
Estas representações de moedas serão utilizadas nas unidades 1, 3, 4 e 6.
IM
AG
EN
S:
 C
AS
A 
DA
 M
OE
DA
 D
O 
BR
AS
IL
XLVIII
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CÉDULAS DO REAL
Estas representações de cédulas do Real serão utilizadas nas unidades 1, 4 e 6.
IM
AG
EN
S:
 C
AS
A 
DA
 M
OE
DA
 D
O 
BR
AS
IL
XLIX
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 49D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 49 11/08/21 12:3311/08/21 12:33
CÉDULAS DO REAL
Estas representações de cédulas do Real serão utilizadas nas unidades 1, 4 e 6.
IM
AG
EN
S:
 C
AS
A 
DA
 M
OE
DA
 D
O 
BR
AS
IL
L
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 50D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 50 11/08/21 12:3311/08/21 12:33
IM
AG
EN
S:
 C
AS
A 
DA
 M
OE
DA
 D
O 
BR
AS
IL
CÉDULAS DO REAL
Estas representações de cédulas do Real serão utilizadas nas unidades 1, 4 e 6.
LI
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 51D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 51 11/08/21 12:3311/08/21 12:33
MOLDE DA PLANIFICAÇÃO DE UM CUBO
Este molde representa uma planificação de um cubo, que será utilizado na unidade 2.
RECORTE
DOBRE
ED
IT
OR
IA
 D
E 
AR
TE
LII
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 52D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 52 11/08/21 12:3311/08/21 12:33
MOLDE DA PLANIFICAÇÃO 
DE UM BLOCO RETANGULAR
Este molde representa uma planificação de um bloco retangular, que será utilizado na unidade 2.
RECORTE
DOBRE
ED
IT
OR
IA
 D
E 
AR
TE
LIII
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 53D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 53 11/08/21 12:3311/08/21 12:33
MOLDE DA PLANIFICAÇÃO DE UMA 
PIRÂMIDE DE BASE QUADRANGULAR
Este molde representa uma planificação de uma pirâmide de base quadrangular, que será utili-
zado na unidade 2.
RECORTE
DOBRE
ED
IT
OR
IA
 D
E 
AR
TE
LIV
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 54D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 54 11/08/21 12:3311/08/21 12:33
MALHA QUADRICULADA COM 
QUADRINHOS DE 1 CM DE LADO
Esta malha quadriculada será utilizada nas unidades 2, 6 e 7.
ED
IT
OR
IA
 D
E 
AR
TE
LV
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 55D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 55 11/08/21 12:3311/08/21 12:33
RÉGUA
Estas representações de régua serão utilizadas nas unidades 3 e 8.
10 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
10 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
10 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
10 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
10 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
ED
IT
OR
IA
 D
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AR
TE
LVI
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23-AV1.indd 56D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23-AV1.indd 56 11/08/21 15:3111/08/21 15:31
RELÓGIO
Esta representação de relógio será utilizada na unidade 3.
ED
IT
OR
IA
 D
E 
AR
TE
12
111
57
210
48
39
6
LVII
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 57D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 57 11/08/21 12:3311/08/21 12:33
FICHAS
Estas fichas serão utilizadas na unidade 6.
LVIII
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 58D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 58 11/08/21 12:3311/08/21 12:33
FICHAS NUMERADAS
Estas fichas serão utilizadas na unidade 6.
1 32 4 5
76 8 9 10
1 32 4 5
76 8 9 10
1 32 4 5
76 8 9 10
LIX
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AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia edu-
cacional. Tradução de Eva Nick. 2. ed. Rio de Janeiro: Intera-
mericana, 1980.
• Obra em que os autores apresentam a teoria da aprendizagem 
significativa.
BARLOW, M. Avaliação escolar: mitos e realidades. Porto Alegre: 
Artmed, 2006.
• Nessa produção, Michael Barlow discute práticas avaliativas em 
sala de aula.
BRASIL. Constituição de 1988. Brasília, 1988. Disponível em: http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. 
Acesso em: 9 jun. 2021.
• Conjunto base das leis brasileiras que servem de parâmetros para 
outras normas e leis.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricu-
lar: educação é a base. Brasília: SEB, 2018. Disponível em: http://
basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_
versaofinal_site.pdf. Acesso em: 24 jun. 2021.
• Documento que regulamenta as aprendizagens essenciais na 
Educação Básica.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais 
da Educação Básica. Brasília: SEB: Dicei, 2013.
• Normas que orientam o planejamento curricular da Educação Básica 
de escolas e sistemas de ensino.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Na-
cionais: matemática. Brasília: SEF, 1997.
• Conjunto de textos que norteiam a elaboração dos currículos 
escolares do Ensino Fundamental.
BRASIL. Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação. 
Brasília: Inep: Dired, 2014. Disponível em: http://inep.gov.br/ 
informacao-da-publicacao/- /asset_publisher/6JYIsGMA 
MkW1/document/id/493812. Acesso em: 11 ago. 2021.
• Diretrizes, metas e estratégias para a educação brasileira de 2014 
a 2024.
BRASIL. Ministério da Educação. PNA: Política Nacional de Alfabe-
tização. Brasília: Sealf, 2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.
br/images/banners/caderno_pna_final.pdf. Acesso em: 9 jun. 2021.
• Conjunto de diretrizes para a alfabetização das crianças, com o 
objetivo de melhorar a qualidade da alfabetização e combater 
o analfabetismo.
BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. DOU, Brasília, DF, 
7 jul. 2015. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/_
ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 17 jun. 2021.
• Essa lei (Estatuto da Pessoa com Deficiência) tem como objetivo 
assegurar e promover o exercício dos direitos e liberdades das pes-
soas com deficiências.
REFERÊNCIAS COMENTADAS
BURIASCO, R. L. C. de. Sobre avaliação em Matemática: uma re-
flexão. Educação em Revista, Belo Horizonte, n. 36, p. 255-263, 
dez. 2002.
• Nesse artigo, a autora faz apontamentos sobre avaliação da apren-
dizagem escolar nas aulas de Matemática como prática de investi-
gação realizada por meio da análise da produção escrita.
BURIASCO, R. L. C. de; GOMES, M. T. O portfólio na avaliação 
da aprendizagem escolar. In: VIII ENEM – Encontro Nacional de 
Educação Matemática. Recife, 2004.
• Esse texto apresenta o portfólio como um recurso avaliativo nas 
aulas de Matemática.
BUYS, K. Mental Arithmetic. In: HEUVEL-PANHUIZEN, M. Van 
Den (ed.). Children Learn Mathematics. Rotterdam; Taipei: 
Sense, 2001. p. 121-146. 
• Trabalho que propõe discussão e reflexão sobre estratégias de 
cálculo mental por crianças e adolescentes.
CRIANÇA SEGURA BRASIL. Guia de boas práticas no trânsito. 
Disponível em: https://criancasegura.org.br/wp-content/uploads 
/2020/12/1526323644guia_de_boas_praticas_no_transito.pdf. 
Acesso em: 22 jun. 2021.
• Nesse guia são discutidos assuntos relacionados ao trânsitoe à 
prevenção de acidentes e são apresentadas sugestões para ensi-
nar boas práticas no trânsito às crianças.
D’AMBROSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a 
modernidade. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. (Coleção 
Tendências em Educação Matemática).
• Com essa obra, o autor procura proporcionar uma visão geral da 
etnomatemática, principalmente aspectos mais teóricos.
DE LANGE, J. Framework for Classroom Assessment in 
Mathematics. Utrecht: Freudenthal Institute and National 
Center for Improving Student Learning and Achievement in 
Mathematics and Science, 1999.
• Nessa publicação, o autor apresenta os objetivos da avaliação 
escolar e lista padrões e princípios para sua realização nas aulas 
de Matemática.
DIAS, Silvio Luis Pereira et al. Química analítica: teoria e prática 
essenciais. Porto Alegre: Bookman, 2016. p. 58.
• Nesse livro, são apresentados conteúdos relacionados à química 
analítica de maneira clara e objetiva.
FUNDAÇÃO PROJETO TAMAR. Ameaça de extinção. Disponível 
em: www.tamar.org.br/interna.php?cod=100. Acesso em: 21 
jun. 2021.
• Nesse artigo, é apresentado o conceito de espécies ameaçadas 
de extinção com exemplos brasileiros.
GAUTHIER, C.; BISSONNETTE, S.; RICHARD, M. Ensino explícito 
e desempenho dos alunos: a gestão dos aprendizados. 1. ed. 
Petrópolis: Vozes, 2014.
• Nesse livro, os autores discutem as principais características e os fun-
damentos do ensino explícito como uma proposta de ensino eficaz.
LX
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 60D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 60 11/08/21 13:5411/08/21 13:54
http://inep.gov.br/informacao-da-publicacao/-/asset_publisher/6JYIsGMAMkW1/document/id/493812
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
http://portal.mec.gov.br/images/banners/caderno_pna_final.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm
https://criancasegura.org.br/wp-content/uploads/2020/12/1526323644guia_de_boas_praticas_no_transito.pdf
https://criancasegura.org.br/wp-content/uploads/2020/12/1526323644guia_de_boas_praticas_no_transito.pdf
GÉRARD, F.; ROEGIERS, X. Conceber e avaliar manuais escolares. 
Porto: Porto Editora, 1998.
• Essa obra fornece uma base teórica sólida aos processos de ava-
liação, com inúmeros exemplos e sugestões, tornando-se um 
instrumento prático de apoio à avaliação. 
GRÜNEWALD, José Lino. Cinco. 1958. Disponível em: https://
joselinogrunewald.com.br/poemas.php. 
Acesso em: 17 jun. 2021.
• Nesse site, é apresentado um poema visual.
HADJI, C. A avaliação, regras do jogo: das intenções aos instru-
mentos. Porto: Porto Editora, 1994.
• Proposta de abordagem de avaliação da aprendizagem escolar, 
incluindo reflexões e análises relacionadas aos tipos de avaliação.
LORENZATO, S. Educação infantil e percepção matemática. 2. ed. 
Campinas: Autores Associados, 2008.
• Nesse livro, Sérgio Lorenzato trata de aspectos que formam o 
conhecimento matemático em crianças na Educação Infantil e nos 
primeiros anos do Ensino Fundamental.
LORENZATO, S. Laboratório de ensino de matemática e materiais 
didáticos manipuláveis. In: LORENZATO, S. O laboratório de ensino 
de Matemática na formação de professores. Campinas: Autores 
Associados, 2006. p. 3-38. (Coleção Formação de Professores).
• Discussão sobre o papel de Laboratórios de Ensino de Matemática 
(LEM) no ensino e na aprendizagem de Matemática.
LUCKESI, C. C. Verificação ou avaliação: o que pratica a escola. 
Série Ideias, São Paulo, n. 8, p. 71-80, 1998.
• Nesse texto, o autor faz uma abordagem sobre aspectos que 
diferenciam as ações de verificar e avaliar no ensino escolar.
MICHAELIS. Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. Padrão. 
Disponível em: https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/ 
busca/portugues-brasileiro/padr%C3%A3o/. Acesso em: 15 
jun. 2021.
• Esse dicionário auxilia o estudo da Língua Portuguesa ao apresentar 
divisão silábica, classe gramatical, gênero, transitividade verbal, 
expressões de uso corrente, plurais, aumentativos e diminutivos 
irregulares, entre outros.
NACARATO, A. M.; MENGALI, B. L. S.; PASSOS, C. L. B. A Ma-
temática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 2. ed. Belo 
Horizonte: Autêntica, 2015.
• Nesse livro, os autores debatem sobre o aprender e o ensinar da 
Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 
PAIS, L. C. Ensinar e aprender Matemática. Belo Horizonte: 
Autêntica, 2006.
• Com essa obra, o autor propõe uma reflexão acerca de aspectos 
metodológicos do ensino da Matemática, incluindo uma análise 
do livro didático.
PEDROCHI JÚNIOR, O.; BURIASCO, R. L. C. A avaliação como fio 
condutor da prática pedagógica. Revista de Ensino, Educação 
e Ciências Humanas, v. 20, n. 4, p. 370-377, 2019.
• Nesse artigo, os autores discutem os diversos aspectos que se 
relacionam com a avaliação escolar e suas implicações no pro-
cesso de ensino e aprendizagem.
PEREIRA, A. B. Manuais escolares: estatutos e funções. Re-
vista Lusófona de Educação, Lisboa, n. 15, 2010. Disponível em: 
w w w.scielo.mec.pt /scielo.php?script=sci_ar t tex t&pi 
d=S1645-72502010000100014&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 
24 jun. 2021.
• Análise de três obras sobre manuais escolares.
PONTE, J. P. da. Concepções dos professores de Matemática e 
processos de formação. In: PONTE, J. P. da. Educação matemá-
tica: temas de investigação. Lisboa: Instituto de Inovação Edu-
cacional, 1992.
• Nesse artigo, o autor busca discutir questões relacionadas às con-
cepções dos professores de Matemática envolvendo suas crenças, 
seus saberes profissionais e suas práticas.
POVOS INDÍGENAS NO BRASIL MIRIM. Artes. Disponível em: 
https://mirim.org/pt-br/comovivem/arte. Acesso em: 16 jun. 2021.
• Nesse site, são apresentados exemplos de Arte de povos indígenas 
brasileiros.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Em artigo, especialistas 
da SBP abordam a alimentação saudável na infância e adoles-
cência. Disponível em: www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/
em-artigo-especialistas-da-sbp-abordam-a-alimentacao-saudavel 
-na-infancia-a-adolescencia/. Acesso em: 16 jun. 2021.
• Nesse artigo, é discutida a alimentação saudável de crianças e 
adolescentes.
THOMPSON, Alba G. Teachers’ beliefs and conceptions: a synthesis 
of the research. In: GROUWS, D. A. (ed.). Handbook of research 
on mathematics teaching and learning. New York: Macmillan, 
1992. p. 127-146.
• Capítulo sobre crenças e concepções de professores referentes à 
educação matemática.
TOMAZ, V. S.; DAVID, M. M. M. S. Interdisciplinaridade e aprendi-
zagem da Matemática em sala de aula. Belo Horizonte: Autênti-
ca, 2008. (Tendências em Educação Matemática).
• Nesse livro, são apresentadas algumas perspectivas teóricas e exem-
plos de situações de sala de aula em que é possível perceber diferentes 
abordagens interdisciplinares de conteúdos escolares.
TREVISAN, A. L.; MENDES, M. T.; BURIASCO, R. L. C. O conceito 
de regulação no contexto da avaliação escolar. Alexandria, v. 7, 
p. 235-250, 2014.
• Nesse trabalho, os autores apresentam discussões relacionadas à 
avaliação escolar, suas implicações no ensino de Matemática e as 
perspectivas da avaliação formativa.
TRONCON, L. E. A. Ambiente educacional. Medicina, Ribeirão 
Preto, v. 47, n. 3, p. 264-271, 2014.
• Artigo sobre ambiente educacional e seus principais componentes, 
incluindo uma discussão da participação desse tipo de ambiente 
no aprendizado.
XAVIER, O. S.; FERNANDES, R. C. A. A aula em espaços não con-
vencionais. In: VEIGA, I. P. A. Aula: gênese, dimensões, princípios 
e práticas. 2. ed. Campinas: Papirus, 2011. (Magistério: Formação e 
Trabalho Pedagógico).
• Discussão e reflexão sobre a ocorrência de aula em ambientes que 
transcendem o ambiente físico de uma sala de aula convencional.
LXI
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23-AV1.indd 61D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23-AV1.indd 61 11/08/21 15:3211/08/2115:32
https://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-72502010000100014&lng=pt&tlng=pt?script=sci_arttext&pid=S1645-72502010000100014&lng=pt&tlng=pt
https://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-72502010000100014&lng=pt&tlng=pt?script=sci_arttext&pid=S1645-72502010000100014&lng=pt&tlng=pt
https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/padr%C3%A3o/
https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/padr%C3%A3o/
https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/em-artigo-especialistas-da-sbp-abordam-a-alimentacao-saudavel-na-infancia-a-adolescencia/
https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/em-artigo-especialistas-da-sbp-abordam-a-alimentacao-saudavel-na-infancia-a-adolescencia/
https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/em-artigo-especialistas-da-sbp-abordam-a-alimentacao-saudavel-na-infancia-a-adolescencia/
Sites
BIBLIOTECA NACIONAL (BN). Rio de Janeiro, 2021. Dis-
ponível em: https://www.bn.gov.br. Acesso em: 24 jun. 
2021.
CENTRO DE APERFEIÇOAMENTO DO ENSINO DE MA-
TEMÁTICA (CAEM – IME – USP). Disponível em: https://
www.ime.usp.br/caem. Acesso em: 20 jul. 2021.
DIRETÓRIO DOS GRUPOS DE PESQUISA NO BRASIL. Bra-
sília, DF. Disponível em: http://dgp.cnpq.br/dgp/faces/
consulta/consulta_parametrizada.jsf. Acesso em: 24 jun. 
2021.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA 
(IBGE). Rio de Janeiro, 2021. Disponível em: http://www.
ibge.gov.br. Acesso em: 24 jun. 2021.
INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS DO ESTADO DE RO-
RAIMA (Ipem-RR). São Vicente, RR, 2021. Disponível em: 
http://www.ipem.rr.gov.br. Acesso em: 24 jun. 2021.
INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO 
NACIONAL (Iphan). Brasília, DF, 2021. Disponível em: 
http://portal.iphan.gov.br/. Acesso em: 24 jun. 2021.
INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E 
TECNOLOGIA (Inmetro). Rio de Janeiro, 2021. Disponí-
vel em: http://www.inmetro.gov.br/. Acesso em: 24 jun. 
2021.
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (Inpe). 
São José dos Campos, 2021. Disponível em: http://www.
inpe.br/. Acesso em: 24 jun. 2021.
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. 
Brasília, DF. Disponível em: https://www.gov.br/mcti/pt-
-br. Acesso em: 24 jun. 2021.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Brasília, DF, 2021. Dis-
ponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br. Acesso em: 
24 jun. 2021.
PORTAL BRASIL. Brasília, DF, 2021. Disponível em: http://
www.brasil.gov.br/. Acesso em: 24 jun. 2021.
PORTAL DA SAÚDE. Brasília, DF, 2021. Disponível em: 
http://portalsaude.saude.gov.br/. Acesso em: 24 jun. 
2021.
PORTAL DOMÍNIO PÚBLICO. Disponível em: http://
www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObra 
Form.jsp. Acesso em: 24 jun. 2021.
REVISTA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Disponível 
em: https://www.rpm.org.br. Acesso em: 20 jul. 2021.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. 
Disponível em: http://www.sbembrasil.org.br. Acesso 
em: 20 jul. 2021.
Livros
BORBA, M. de C.; SILVA, R. S. R. da; GADANIDIS, G. Fases 
das tecnologias digitais em educação matemática: sala 
de aula e internet em movimento. Belo Horizonte: Autên-
tica, 2014. (Tendências em Educação Matemática).
BROITMAN, C. As operações matemáticas no ensino 
fundamental I. São Paulo: Ática Educadores, 2011.
BURIASCO, R. L. C. de. Avaliação e educação matemáti-
ca. Recife: SBEM, 2008.
CAZORLA, I. M.; SANTANA, E. R. dos S. Do tratamen-
to da informação ao letramento estatístico. Bahia: Via 
Litterarum, 2010.
COSENZA, R. M. Neurociência e educação: como o cére-
bro aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011.
FAINGUELERNT, E. K.; NUNES, K. R. A. Fazendo arte com 
a matemática. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2015.
GRUPO GEOPLANO DE ESTUDO E PESQUISA (GGEP); 
BARBOSA, R. M. Aprendo com jogos: conexões e edu-
cação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2014. (O 
professor de Matemática em ação).
LOPES, C. E.; ALLEVATO, N. S. G. Matemática e tecnolo-
gias. São Paulo: Terracota, 2011.
MENDES, I. A.; CHAQUIAM, M. História nas aulas de Ma-
temática: fundamentos e sugestões didáticas para pro-
fessores. Belém: SBHMat, 2016.
SAMPAIO, F. A. Matemágica: história, aplicações e jogos 
matemáticos. Campinas: Papirus, 2013.
SANTANA, E. R. dos S. Adição e subtração: o suporte di-
dático influencia a aprendizagem do estudante? Bahia: 
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SELVA, A. C. V.; BORBA, R. E. S. R. O uso da calculadora 
nos anos iniciais do ensino fundamental. Belo Horizon-
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Matemática).
SILVA, M. C. L. da; VALENTE, W. R. (org.). Geometria nos 
primeiros anos escolares: história e perspectivas atuais. 
Campinas: Papirus, 2014.
SOUZA, E. R. de et al. A Matemática das sete peças do 
tangram. São Paulo: Caem IME-USP, 2008.
SUGESTÕES DE LEITURA
PARA O PROFESSOR
LXII
D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 62D2-MAT-F1-1097-V2-MPG-G23.indd 62 11/08/21 14:0711/08/21 14:07
https://www.ibge.gov.br/
https://www.ibge.gov.br/
http://dgp.cnpq.br/dgp/faces/consulta/consulta_parametrizada.jsf
http://dgp.cnpq.br/dgp/faces/consulta/consulta_parametrizada.jsf
http://www.inpe.br/
http://www.inpe.br/
https://www.gov.br/mcti/pt-br
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp
CONHEÇA SEU MANUAL
QUINZEQUINZE
A dezena
3 José gosta de usar palitos de sorvete para montar figuras. 
Observe o que ele fez e complete a frase.
IL
US
TR
AÇ
ÕE
S:
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DI
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DE
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GA
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OM
Como você fez 
para contar os 
palitos, sem 
esquecer nenhum 
ou contar o mesmo 
mais de uma vez?
PARA PENSAR
Resposta pessoal.
b) Desenhe palitos para completar 1 dezena.
X
4 Você já brincou de peteca? Esse 
brinquedo tem origem indígena. 
Seu nome vem do tupi e quer dizer 
“golpear com as mãos”. 
 No caderno, desenhe mais de uma 
dezena de petecas. Depois, contorne 
exatamente uma dezena delas.
Peteca confeccionada com palha 
de milho e penas de galinha.
José usou 10 unidades ou 1 dezena de palitos.
a) Marque um na figura montada com 1 dezena de palitos.
PNA
LITERACIA
PNA
LITERACIA
Produção pessoal. 
15
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 15D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 15 28/07/21 20:3528/07/21 20:35
CAPÍTULO
QUATORZE
Os números até 10
1 Na cena das páginas de abertura, vimos crianças brincando de 
“Esconde-esconde”.
 Agora, é a vez de Heitor procurar os 
amigos dele! Antes, ele tem de contar 
até 10. Complete a contagem com os 
números que faltam.
1 OS NÚMEROS ATÉ 100
FÁ
BI
O 
EU
GE
NI
O
2 Escreva quantas crianças foram salvas e quantas Heitor 
encontrou no “Esconde-esconde”.
IL
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S:
 
DA
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 R
AV
EN
 
Salvas Encontradas
6 crianças. 3 crianças.
a) Há mais crianças salvas ou encontradas? Salvas . 
b) Ao todo, quantas crianças estavam escondidas? 9 crianças.
1, 2, 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9 , 10 .
Lá vou eu!
14
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OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Compreender a sequência dos nú-
meros naturais até dez.
• Compreender relações no Sistema 
de Numeração Decimal.
• Contar coleções com até dez objetos.
• Efetuar adições com a ideia de juntar.
• Representar ou identificar a escrita 
dos números até dez com algarismos.
BNCC
(EF02MA01) Comparar e ordenar nú-
meros naturais (até a ordem de cente-
nas) pela compreensão de características 
do sistema de numeração decimal (valor 
posicional e função do zero).
(EF02MA03) Comparar quantidades 
de objetos de dois conjuntos, por es-
timativa e/ou por correspondência (um 
a um, dois a dois, entre outros), para 
indicar “tem mais”, “tem menos” ou 
“tem a mesma quantidade”, indican-
do, quando for o caso, quantos a mais 
e quantos a menos.
• Produção de escrita.
• Desenvolvimento do vocabulário. 
De olho na PNA
ROTEIRO DE AULA
PROGRAME-SE
• Palitos de sorvete
• Prendedores de roupa
SENSIBILIZAÇÃO
Propor uma atividade em grupo 
utilizando palitos de sorvete e pren-
dedores de roupa. Com uma caneta 
hidrográfica, escrever em cada prende-
dor um número de 1 a10. Distribuir os 
palitos e os prendedores com os núme-
ros aos grupos e orientá-los a prender 
a quantidade de palitos que o número 
registrado no prendedor representa. 
Ao final, os grupos devem trocar os 
prendedores com os palitos e verificar 
se a quantidade de palitos está correta.
ENCAMINHAMENTO
Atividade 1.
Esta atividade retoma o tema das pá-
ginas de abertura e trabalha a sequência 
de números naturais até dez, favorecendo o 
desenvolvimento da habilidade EF02MA01. 
O principal objetivo é resgatar os conheci-
mentos prévios dos alunos sobre contagem 
e avaliá-los. Perguntar a eles até que núme-
ro a contagem é sugerida no enunciado da 
atividade (até dez). Explicar-lhes que, nessa 
brincadeira, pode existir variação da conta-
gem. Observar se os alunos identificaram 
que a regularidade para completar essa se-
quência de números naturais até 10 é em 
ordem crescente, ou seja, do menor para o 
maior número e de um em um. 
Atividade 2.
Esta atividade trabalha a compreensão 
de características do Sistema de Numeração 
Decimal, a contagem de coleções com até 
dez objetos, a comparação de quantida-
des de elementos em dois conjuntos, bem 
como propicia explorar, intuitivamente, a 
ideia de juntar da adição a partir do contex-
to da brincadeira de “Esconde-esconde”, 
favorecendo o desenvolvimento das habi-
lidades EF02MA01 e EF02MA03. Nesta 
atividade é explorado o número natural em 
sua função cardinal. Além disso, busca-se 
14
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DEZENOVEDEZENOVE
As dezenas inteiras
8 Ana é operadora de caixa em um mercado. Observe o que ela 
está dizendo.
a) Observe as pilhas de moedas e complete os espaços como 
no exemplo. Cada pilha tem 10 moedas.
IL
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S:
 
DA
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LL
O 
SO
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A
40 unidades 
ou 4 dezenas
20 unidades 
ou 2 dezenas
30 unidades 
ou 3 dezenas
10 unidades ou 
1 dezena
30 moedas
10 moedas
40 moedas
20 moedas
Faço pilhas com 10 
moedas de 1 real para 
contá-las.
19
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 19D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 19 28/07/21 20:3528/07/21 20:35
DEZOITO
7 Todas as ovelhas a seguir vão sair para pastar. Separe um 
objeto para cada ovelha.
IL
US
TR
AÇ
ÕE
S:
 B
EA
TR
IZ
 M
AY
UM
I 
• Observe as ovelhas recolhidas. Para cada uma delas, retire 
um dos objetos separados.
a) Faltou recolher alguma ovelha? Sim.
b) Conte as ovelhas que foram:
• pastar. 17 ovelhas. • recolhidas. 12 ovelhas.
c) Quantas ovelhas não foram recolhidas?
Qual das maneiras 
de contar você 
acha mais fácil: 
usando objetos ou 
com números?
PARA PENSAR
Resposta pessoal.
5 ovelhas.
17 _ 12 = 5
18
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(EF02MA20) Estabelecer a equivalên-
cia de valores entre moedas e cédulas 
do sistema monetário brasileiro para 
resolver situações cotidianas.
ROTEIRO DE AULA
PROGRAME-SE
• Cartolina
• Cola
• Encarte de lojas e mercados
• Jornais
• Revistas
• Tesoura com pontas arredondadas
SENSIBILIZAÇÃO
Propor aos alunos uma atividade em 
grupo utilizando encartes de lojas e su-
permercados, revistas e jornais. Os gru-
pos devem pesquisar produtos que são 
vendidos em embalagens com dezenas 
inteiras até 90 unidades. Cada grupo 
deve recortar os anúncios desses produ-
tos e confeccionar um cartaz com esses 
recortes, escrevendo o número que cor-
responde à quantidade de unidades e a 
quantidade de dezenas de cada produto.
ENCAMINHAMENTO
Atividade 8.
Esta atividade trabalha a compre-
ensão de características do Sistema 
de Numeração Decimal, em um con-
texto envolvendo o Sistema Monetário 
Brasileiro, e a composição de dezenas 
inteiras até 90, também denominadas 
dezenas exatas, favorecendo o desen-
volvimento das habilidades EF02MA01, 
EF02MA20 e EF02MA02.
Explicar aos alunos que é comum em 
estabelecimentos comerciais, por exem-
plo, organizar as moedas dessa maneira, 
a fim de facilitar a contagem. Esta ativida-
de propicia também uma abordagem do 
TCT Trabalho, ao possibilitar explorar as 
profissões exercidas em mercado.
No item a, verificar se eles percebe-
ram que cada pilha com 10 moedas de 
1 real representa 1 dezena. Assim, à 
medida que se acrescenta uma dessas 
pilhas, aumenta-se em uma dezena a 
quantidade de moedas.
BNCC
(EF02MA01) Comparar e ordenar núme-
ros naturais (até a ordem de centenas) pela 
compreensão de características do sistema 
de numeração decimal (valor posicional e 
função do zero).
(EF02MA02) Fazer estimativas por meio 
de estratégias diversas a respeito da quan-
tidade de objetos de coleções e registrar o 
resultado da contagem desses objetos (até 
1 000 unidades).
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Compreender relações no Sistema de 
Numeração Decimal.
• Estabelecer relação de equivalência entre 
valores de cédulas e moedas do Sistema 
Monetário Brasileiro.
• Fazer agrupamentos em dezenas.
• Identificar e escrever dezenas inteiras 
até 90.
• Relacionar o Sistema de Numeração De-
cimal e o Sistema Monetário Brasileiro.
19
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TREZETREZE
FÁ
BI
O 
EU
GE
NI
O
Converse com os colegas e o professor sobre as 
questões a seguir.
• O que as crianças estão fazendo?
• Você já brincou ou viu alguém brincando como 
essas crianças? O que você achou? Respostas pessoais.
• O que o menino de camiseta azul está fazendo?
Espera-se que os alunos respondam que as 
crianças estão brincando de “Esconde-esconde” ou 
Espera-se que os alunos respondam que ele está contando para que as 
crianças tenham tempo de se esconder.
“Pique-esconde”.
13
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DOZEDOZE
UNIDADE
12
RELEMBRANDO 
OS NÚMEROS1
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INTRODUÇÃO À 
UNIDADE 1
Nesta unidade, será explorada, com 
maior ênfase, a unidade temática Nú-
meros, por meio de atividades que 
favorecem a interpretação, o trabalho 
colaborativo, a investigação, a reflexão 
e a conscientização, em especial no de-
senvolvimento das estratégias utiliza-
das na resolução de problemas.
Espera-se que os alunos desenvol-
vam o pensamento numérico e que 
ampliem o conhecimento do campo 
numérico ao compreender a constru-
ção dos números naturais e sua apli-
cabilidade em suas vivências pessoais 
e sociais, além da sistematização das 
noções que englobam os números na-
turais. Os conteúdos e as atividades 
são desenvolvidos para trabalhar habi-
lidades que tratam da leitura, escrita, 
comparação e ordenação de números 
naturais até 100, por meio da com-
preensão de características do Sistema 
de Numeração Decimal, com destaque 
para o valor posicional dos algarismos.
A compreensão do Sistema de Nu-
meração Decimal possibilita trabalhar 
e ampliar os conceitos das operações. 
Espera-se que os alunos desenvolvam 
habilidades de resolver e elaborar pro-
blemas, que envolvam as ideias de jun-
tar e acrescentar da adição, bem como 
as ideias de completar, retirar e com-
parar da subtração, utilizando diferen-
tes estratégias. Almeja-se também que 
eles reflitam sobre as situações e os 
problemas propostos para que sejam 
capazes de validar os resultados obti-
dos e seus enunciados.
No trabalho com as operações de 
adição e subtração, são propostas ativi-
dades que buscam ampliar o repertório 
de estratégias de resolução utilizadas 
no cálculo escrito e no cálculo mental e 
com o auxílio de materiais manipuláveis, 
como o material dourado e o ábaco. 
Além disso, são propostas situações que 
permitem o reconhecimento acerca das 
características das cédulas e moedas do 
real, e o trabalho com o Tema Contem-
porâneo Transversal (TCT) Educação 
financeira, em situações de compra e ven-
da, que costumamfazer parte do cotidiano 
dos alunos.
É importante destacar a autonomia do 
professor quanto à reorganização dos con-
teúdos propostos nesta unidade, de acordo 
com as características das turmas e seus ní-
veis de conhecimento prévio.
12
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BNCC
As habilidades da BNCC 
que serão tratadas parcial 
ou integralmente nas 
atividades da(s) página(s).
DE OLHO NA PNA
Indicação de componentes 
de literacia da PNA 
trabalhados nas atividades 
da(s) página(s).
INTRODUÇÃO À UNIDADE
Texto introdutório que 
objetiva destacar as principais 
abordagens realizadas na 
unidade e contribuir para o 
planejamento do professor.
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
Objetivos que norteiam 
a sequência de atividades 
apresentadas na(s) página(s) e 
buscam servir de subsídio para 
o trabalho do professor.
ROTEIRO DE AULA
Organização dos 
elementos e comentários 
disponíveis na(s) página(s) 
e que possibilitam ao 
professor organizar a aula.
PROGRAME-SE
Lista de materiais 
que se sugere 
providenciar com 
antecedência para 
a realização das 
atividades propostas 
na(s) página(s).
ENCAMINHAMENTO
Cada atividade e 
seção trabalhadas na 
unidade são comentadas 
detalhadamente neste 
item. Há dicas, sugestões 
de análise, complementos 
de atividades, 
encaminhamento para que 
defasagens sejam sanadas, 
entre outras informações 
importantes para o 
trabalho em sala de aula.
SENSIBILIZAÇÃO
Sugestões de 
dinâmicas, conversas e 
outras atividades para 
sensibilizar e estimular 
os alunos a participarem 
da sequência de 
atividades propostas. 
Essas sugestões auxiliam 
a mobilização dos 
conhecimentos prévios 
dos alunos.
LXIII
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Entra Miniatura do MPE
9 Na imagem está representada uma 
bomba de combustível após Rafael encher 
completamente o tanque do carro dele.
a) Rafael usou as cédulas e a moeda 
indicadas a seguir para pagar pelo 
combustível. Quantos reais ele 
recebeu de troco?
M
AR
CO
S 
M
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 D
A 
M
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DA
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BR
AS
IL
b) O tanque de combustível do carro de Rafael tem capacidade 
para 58 litros. Quantos litros de combustível havia no 
tanque antes de ele abastecer o carro?
10 reais.
100 + 50 + 20 + 1 = 171
171 _ 161 = 10
23 litros.
58 _ 35 = 23
AS CÉDULAS E MOEDAS NÃO 
ESTÃO EM TAMANHO REAL.
142 CENTO E QUARENTA E DOIS
D3-MAT-1097-V2-U5-LA-G23-P126-151.indd 142D3-MAT-1097-V2-U5-LA-G23-P126-151.indd 142 30/07/21 11:1130/07/21 11:11
 10 Nas fichas a seguir, estão indicadas as quantidades de 
matrículas de alunos com deficiência na Educação Especial em 
dois municípios brasileiros, em 2019 e 2020.
Araripina (PE) Inhumas (GO)
2019: 428 matrículas
2020: 469 matrículas
2019: 405 matrículas
2020: 477 matrículas
Fonte dos dados: INEP. Sinopses Estatísticas da Educação Básica. Disponível em: 
http://portal.inep.gov.br/web/guest/sinopses-estatisticas-da-educacao-basica. Acesso em: 5 maio 2021.
a) De 2019 para 2020, a quantidade de matrículas da Educação 
Especial em Araripina aumentou ou diminuiu? Em quantas 
matrículas?
469 _ 428 = 41
b) Qual é a diferença entre a quantidade de matrículas na 
Educação Especial em Inhumas no período de 2019 a 2020?
72 matrículas.
477_ 405 = 72
11 Na cena das páginas de abertura desta unidade é retratada 
uma feira de artesanatos. Uma das barracas apresentadas 
comercializa itens do estado do Amazonas. Localize essa 
barraca na cena e faça uma análise dela. Depois, elabore um 
problema envolvendo essa barraca e o cálculo de subtração. 
Troque o problema com um colega para que ele o resolva, 
enquanto você resolve aquele que recebeu. Ao final, confiram 
juntos as resoluções. Respostas pessoais.
Aumentou em 41 matrículas.
A escola onde você estuda possui 
alguma adaptação para pessoas 
com deficiência? Converse com 
o professor e os colegas sobre a 
importância dessas adaptações.
PARA PENSAR
Resposta pessoal.
PNA
LITERACIALeia orientações na seção Encaminhamento.
143CENTO E QUARENTA E TRÊS
D3-MAT-1097-V2-U5-LA-G23-P126-151-AV1.indd 143D3-MAT-1097-V2-U5-LA-G23-P126-151-AV1.indd 143 31/07/21 16:3231/07/21 16:32
• Cíntia comprou duas peças na feira, na 
barraca de decoração Amazonas, que 
custaram, juntas, 135 reais. Ela entre-
gou ao vendedor 155 reais. Quantos 
reais Cíntia deve receber de troco? 
Resposta: 20 reais.
• Na barraca Amazonas, um cocar custa 
65 reais e um vaso custa 97 reais. 
Quantos reais o vaso custa a mais que 
o cocar? Resposta: 32 reais.
PARA O ALUNO 
• ROCHA, Ruth. Declaração universal 
dos direitos humanos. São Paulo: 
Salamandra, 2014.
Sugerir aos alunos esse livro que traz 
informações sobre os direitos humanos.
CONEXÃO
TEXTOS COMPLEMENTARES
Para complementar as informações 
sobre matrículas de alunos com defi-
ciência na Educação Especial, ler para 
os alunos o trecho a seguir, referente a 
um dos direitos garantidos por lei para 
essas pessoas.
[...] É dever do Estado, da famí-
lia, da comunidade escolar e da 
sociedade assegurar educação 
de qualidade à pessoa com de-
ficiência, colocando-a a salvo de 
toda forma de violência, negli-
gência e discriminação.
[...] (BRASIL, 2015). 
Atividade 11. 
Esta atividade trabalha a elaboração de 
problemas envolvendo subtração, favore-
cendo o desenvolvimento da habilidade 
EF02MA06. Além disso, a atividade aborda 
a PNA (produção de escrita), pois promove 
o exercício da imaginação e da redação de 
forma independente. 
Caso os alunos apresentem dificuldades, 
fazer perguntas que os induzam a usar as 
ideias de retirar, separar ou comparar. A 
seguir são apresentados dois exemplos de 
problemas que eles podem elaborar.
acessíveis a pessoas em cadeira de rodas ou 
a pessoas com deficiências visuais. 
No item a, caso os alunos apresentem 
dificuldades, representar no Quadro de 
ordens, com material dourado ou ábaco, 
a quantidade de matrículas em Educação 
Especial em Araripina nos anos de 2019 e 
2020 e comparar os números pelas centenas, 
dezenas e unidades, a fim de que constatem 
que a quantidade de matrículas em 2020 foi 
maior que em 2019.
PARADA PARA AVALIAR
Para contribuir com a avaliação 
dos alunos em relação a situações 
envolvendo subtração, propor a eles 
que pensem em alguma situação en-
volvendo pagamentos com cédulas 
do real e elaborem um problema cuja 
resolução envolva o cálculo de uma 
subtração. Destacar que a resolução 
desse problema deve envolver uma das 
ideias da subtração (completar, retirar 
ou comparar). Em seguida, sugerir que 
troquem os problemas com o colega, 
para que um resolva o do outro. Acom-
panhar a turma durante a elaboração 
dos problemas, verificando se o enun-
ciado proposto pelos alunos contempla 
o conceito indicado e, se necessário, 
realizar intervenções. Ao final, eles 
devem conferir juntos as resoluções.
143
D2-MAT-F1-1097-V2-U5-MPE-G23_AV1.indd 143D2-MAT-F1-1097-V2-U5-MPE-G23_AV1.indd 143 11/08/21 09:3311/08/21 09:33
TEXTOS COMPLEMENTARES
Textos variados, tanto de leitura para 
os alunos quanto para ampliação de 
informações do professor, buscando 
complementar o conceito matemático ou 
tema que está sendo estudado.
CONEXÃO
Sugestões para contextualizar 
um tema ou conceito estudado, 
por meio de indicações de sites, 
livros, jogos digitais e vídeos. Cabe 
destacar que algumas dessas 
sugestões, cujo objeto se encontra 
disponível na internet, podem sofrer 
modificações que impeçam o seu 
bom funcionamento.
DUZENTOS E QUATRODUZENTOS E QUATRO
Linhas curvas e linhas retas
1 Na cena das páginas de abertura, são retratadas crianças 
indígenas brincando. As pinturas corporais indígenas são 
feitas com tintas naturais, extraídas de plantas, sementes, 
carvão, entre outros materiais. Essas pinturas são usadas em 
comemorações ou outros rituais, como nascimento e caça. 
Os desenhos podem conter linhas curvas ou linhas retas e 
representar animais ou outros elementosda natureza.
linha reta
linha curva
FÁ
BI
O 
EU
GE
NI
O
CAPÍTULO
1 ESTUDANDO FIGURASGEOMÉTRICAS PLANAS
204204
D3-MAT-1097-V2-U8-LA-G23-P202-213.indd 204D3-MAT-1097-V2-U8-LA-G23-P202-213.indd 204 30/07/21 18:0630/07/21 18:06
DUZENTOS E CINCODUZENTOS E CINCO
Padrão gráfico utilizado pelo 
povo kayapó inspirado na 
vértebra de cobra.
Padrão 
kumandã 
utilizado 
pelo povo 
asurini do 
Xingu.
a) Observe os padrões de desenhos feitos por alguns povos 
indígenas e indique se são utilizadas apenas linhas curvas 
ou linhas retas para representar esses padrões.
RI
TA
 K
O/
SH
UT
TE
RS
TO
CK
.C
OM
Produção pessoal.
PNA
LITERACIA
Linhas retas. Linhas curvas.
Fonte de pesquisa: Lux Vidal (organizadora). Grafismo indígena: estudos de antropologia estética. 
2. ed. São Paulo: Studio Nobel/Fapesp/Editora da Universidade de São Paulo, 2000.
b) Agora é com você! Pensando em animais que você conheça 
e nas pinturas corporais indígenas, desenhe a seguir uma 
figura formada por linhas retas e outra figura formada 
por linhas curvas. Não se esqueça de escrever uma legenda 
indicando o significado de cada uma dessas figuras.
PE
DR
O 
PA
UL
O 
M
EL
AR
A
205205
D3-MAT-1097-V2-U8-LA-G23-P202-213.indd 205D3-MAT-1097-V2-U8-LA-G23-P202-213.indd 205 30/07/21 18:0630/07/21 18:06
+ ATIVIDADES
Para complementar as informações sobre 
como os povos indígenas compreendem a 
ideia de arte, inclusive as pinturas corporais, 
proponha aos alunos que se organizem em 
duplas e façam uma pesquisa sobre a arte 
indígena e as diferentes manifestações ar-
tísticas desse povo. Depois, organize uma 
roda de conversa sobre o assunto para que 
possam compartilhar as informações encon-
tradas. No boxe Conexão a seguir sugerimos 
alguns textos que podem ser usados como 
fonte de pesquisa.
A temática permite realizar um trabalho 
integrado com o componente curricular de 
História, ampliando a discussão sobre os 
povos indígenas. 
PARA O ALUNO
• POVOS INDÍGENAS NO BRASIL MIRIM. 
Artes. Disponível em: https://mirim.
org/pt-br/comovivem/arte. Acesso em: 
4 jul. 2021. 
• POVOS INDÍGENAS NO BRASIL. O con-
ceito de arte e os índios. Disponível 
em: https://pib.socioambiental.org/pt/
Artes. Acesso em: 4 jul. 2021. 
Sugerir aos alunos que acessem esses 
sites para obterem mais informações 
sobre os indígenas e a arte deles. 
CONEXÃO
PARADA PARA AVALIAR
Para contribuir com a avaliação dos 
alunos quanto aos conteúdos estudados 
nestas páginas, desenhar na lousa algu-
mas linhas retas e algumas linhas curvas, 
para que os alunos as identifiquem. Ob-
servar alguns exemplos a seguir.
A
B
E
H
F
C
D
G
Nesse caso, A, C, E e H representam 
linhas retas, e B, D, F e G representam 
linhas curvas.
205
D2-MAT-F1-1097-V2-U8-MPE-G23_AV2.indd 205D2-MAT-F1-1097-V2-U8-MPE-G23_AV2.indd 205 11/08/21 14:5011/08/21 14:50
VINTE E NOVEVINTE E NOVE
DA
NI
LL
O 
SO
UZ
A
24 Estime quantos alunos há em sua sala de aula. Agora, faça a 
contagem e responda às questões.
a) Quantos alunos são ao todo? 
A resposta dependerá da quantidade de alunos na turma.
b) É uma quantidade par ou ímpar? 
A resposta dependerá da quantidade de alunos na turma.
25 Ígor e a mãe dele estão conversando com o carteiro sobre a 
numeração das casas e dos prédios.
a) Ígor mora na casa de número 89. Contorne as casas que 
ficam no mesmo lado da rua que a casa dele.
61 45 90 3678 52 27
ED
IT
OR
IA
 D
E 
AR
TE
b) Escreva o número da residência em que você mora e de 
outras que ficam do mesmo lado da rua. Indique se esses 
números são pares ou ímpares. Respostas pessoais.
Em cada lado 
da rua, os 
números estão 
em ordem.
De um 
lado os números das 
casas e dos prédios são 
pares e do outro lado, 
ímpares.
29
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 29D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 29 28/07/21 20:3528/07/21 20:35
VINTE E OITO
22 Em cada quadrinho, escreva o número correspondente à 
quantidade de lápis. Depois, forme duplas de lápis.
IL
US
TR
AÇ
ÕE
S:
 E
DI
TO
RI
A 
DE
 A
RT
E
 Escreva as quantidades de lápis indicadas por números que são:
• pares. 2, 4, 6 e 8. • ímpares. 1, 3, 5, 7 e 9.
23 Na sequência, continue pintando de as fichas com números 
pares e de as fichas com números ímpares.
9 15 21
4 8 10 14 16 20
27
2622
5 7 11 13 17 19 23
28
2925
0 6 12 18 24
2
1
3
V
A A A A A A A A A
AAAA
V
V V
V
V V
V
V V
V
V V
• Observando a sequência, podemos concluir que todo número:
a) par termina em: 0, 2, 4, 6 ou 8 .
b) ímpar termina em: 1, 3, 5, 7 ou 9 .
 lápis4
 lápis9
 lápis1
 lápis7
 lápis6
 lápis2
 lápis3
 lápis8
 lápis5
28
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043-AV1.indd 28D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043-AV1.indd 28 31/07/21 14:4031/07/21 14:40
endereços para entregadores e cartei-
ros. Para a resolução desta atividade, 
uma sugestão é que os alunos façam a 
classificação do número em par ou ím-
par com base no algarismo da unidade, 
conforme estudado na atividade 23. 
Para resolver o item b, pro-
por aos alunos que peçam a 
ajuda de um adulto. Juntos eles 
devem investigar a numeração das ca-
sas que ficam do mesmo lado da resi-
dência onde moram.
Atividade 25.
Esta atividade trabalha, em uma situa-
ção contextualizada, o reconhecimento de 
números pares e ímpares, favorecendo o 
desenvolvimento da habilidade EF02MA01. 
Explicar aos alunos que, geralmente, a nu-
meração das casas e dos prédios, em cada 
lado da rua, está organizada do número 
menor para o maior ou do maior para o 
menor, de acordo com o sentido de deslo-
camento na via. Além disso, de um lado os 
números são pares e do outro lado ímpares. 
Isso facilita, por exemplo, a localização de 
Atividade 24.
Esta atividade trabalha a classificação 
de um número em par ou ímpar, favore-
cendo o desenvolvimento da habilidade 
EF02MA02. Para fazer a contagem dos 
alunos da sala de aula, é necessário que 
cada um deles se inclua nessa quantidade. 
Para complementar, perguntar a eles se a 
quantidade de alunos que indicaram permi-
te formar duplas sem que sobre alguém. Es-
pera-se que eles respondam que sim, caso 
a quantidade de alunos indicados seja par, 
e que não, caso essa quantidade seja ímpar.
PARADA PARA AVALIAR
Para contribuir com a avaliação dos 
alunos quanto à composição dos núme-
ros naturais e à classificação de números 
pares ou ímpares, providenciar o mate-
rial dourado e organizar os alunos sepa-
rando-os em pequenos grupos. Depois, 
propor a atividade a seguir.
• Escrever na lousa alguns números 
até 99, um de cada vez. Depois, 
solicitar aos alunos de cada grupo 
que representem esses números 
utilizando o material dourado, fa-
çam a decomposição em dezenas 
inteiras e unidades e classifiquem 
os números em par ou ímpar.
A cada número representado, certi-
ficar-se com eles de que a representa-
ção, a decomposição e a classificação 
estão corretas.
PARA O ALUNO
• ABOFF, Marcie. Se você fosse um 
número par. 1. ed. São Paulo: Gai-
vota, 2012.
• ABOFF, Marcie. Se você fosse um 
número ímpar. 1. ed. São Paulo: 
Gaivota, 2011.
Sugerir aos alunos esses livros, que 
tratam de números pares e números 
ímpares.
• ESCOLA GAMES. Par ou ímpar. Dis-
ponível em: www.escolagames.com.
br/jogos/parouimpar/?deviceType=-
computer. Acesso em: 9 abr. 2021.
Sugerir aos alunos esse jogo para 
complementar o estudo dos núme-
ros pares ou ímpares. No jogo, eles 
devem ajudar o macaco a identificar 
os cocos em que os números indica-
dos sejam pares ou ímpares.
CONEXÃO
29
D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 29D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 29 10/08/21 18:2210/08/21 18:22
SELO PARA CASA
Indica atividades 
em que é sugerida a 
realização pelo aluno 
em sua casa e/ou com a 
participação da família ou 
de responsáveis.
PARADA PARA AVALIAR
Propostas que buscam orientar ou sugerir elementos 
para compor as avaliações formativas. Contudo, cabe 
destacar que essas propostas são elementos para compor as 
avaliações, ou seja, cabe ao professor, ao analisar o processo 
deensino e aprendizagem, trazer elementos próprios para 
tais avaliações, além de contemplar as seções de avaliação 
propostas no Livro do Estudante.
+ATIVIDADES
Propostas de atividades 
extras cujo objetivo é 
ampliar o estudo de 
conceitos tratados naquele 
momento, geralmente 
constituídas de atividades 
dinâmicas, experimentos 
práticos e jogos.
LXIV
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1a edição
São Paulo – 2021
MATEMÁTICA
2
2o ANO
ENSINO FUNDAMENTAL 
ANOS INICIAIS
ÁREA: 
MATEMÁTICA
COMPONENTE: 
MATEMÁTICA
JOAMIR ROBERTO DE SOUZA
MESTRE EM MATEMÁTICA PELA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA (UEL-PR).
ESPECIALISTA EM ESTATÍSTICA PELA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA (UEL-PR).
LICENCIADO EM MATEMÁTICA PELA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA (UEL-PR).
ATUOU COMO PROFESSOR DE MATEMÁTICA DA REDE PÚBLICA DE ENSINO.
AUTOR DE LIVROS DIDÁTICOS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL E PARA O ENSINO MÉDIO.
MARIA ANGÉLICA REGHIN DE SOUZA
ESPECIALISTA EM GESTÃO ESCOLAR PELA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ (UNOPAR).
LICENCIADA EM PEDAGOGIA PELA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA (UEL-PR).
ATUOU COMO PROFESSORA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
AUTORA DE LIVROS DIDÁTICOS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL.
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1
D2-MAT-F1-1097-V2-PIN-MPE-G23_AV1.indd 1D2-MAT-F1-1097-V2-PIN-MPE-G23_AV1.indd 1 11/08/21 11:2711/08/21 11:27
BRINCAR, JOGAR, INTERAGIR, EXPLORAR E 
DESCOBRIR: TUDO ISSO FAZ PARTE DA INFÂNCIA. 
O CONHECIMENTO MATEMÁTICO É FUNDAMENTAL 
PARA A COMPREENSÃO DO MUNDO À NOSSA VOLTA.
NESTE LIVRO, POR MEIO DE ATIVIDADES, 
TEXTOS, TIRINHAS, DESENHOS, OBRAS DE ARTE, 
POEMAS, JOGOS E BRINCADEIRAS, VOCÊ VAI 
PERCEBER QUE A MATEMÁTICA É INTERESSANTE, 
DIVERTIDA E ESTÁ POR TODA PARTE!
ESPERAMOS QUE VOCÊ APROVEITE, AO MÁXIMO, 
TODAS AS EXPERIÊNCIAS QUE ESTE LIVRO VAI 
LHE PROPORCIONAR.
BOM ESTUDO!
Apresentação
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Souza, Joamir Roberto de
 Entrelaços : matemática : 2o ano : ensino 
fundamental : anos iniciais / Joamir Roberto de 
Souza, Maria Angélica Reghin de Souza. – 1. ed. – 
São Paulo : FTD, 2021.
Área: Matemática.
Componente: Matemática.
 ISBN 978-65-5742-681-4 (aluno – impresso)
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 1. Matemática (Ensino fundamental) I. Souza, Maria 
Angélica Reghin de. II. Título.
21-72506 CDD-372.35
Índices para catálogo sistemático:
1. Matemática : Ensino fundamental 372.35
Cibele Maria Dias – Bibliotecária – CRB-8/9427
 
Entrelaços – Matemática – 2o ano (Ensino Fundamental – Anos Iniciais) 
Copyright © Joamir Roberto de Souza, Maria Angélica Reghin de Souza, 2021
Direção geral Ricardo Tavares de Oliveira
Direção editorial adjunta Luiz Tonolli
Gerência editorial Natalia Taccetti
Edição Luciana Pereira Azevedo (coord.)
Eliane Cabariti Casagrande Lourenço, Leticia Mancini Martins
Preparação e revisão de texto Viviam Moreira (sup.)
Camila Cipoloni, Fernanda Marcelino, Kátia Cardoso
Gerência de produção e arte Ricardo Borges
Design Daniela Máximo (coord.) 
Sergio Cândido
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Arte e Produção Isabel Cristina Corandin Marques (sup.)
Débora Jóia, Eduardo Benetorio, Gabriel Basaglia, Kleber Bellomo Cavalcante, 
Nadir Fernandes Racheti, Rodrigo Bastos Marchini
Diagramação WYM Design
Coordenação de imagens e textos Elaine Bueno Koga
Licenciamento de textos Érica Brambila, Bárbara Clara (assist.)
Iconografia Ana Isabela Pithan Maraschin (trat. imagens)
Ilustrações Alex Rodrigues, Aline Sentone, Beatriz Mayumi, Bentinho, Carol G., 
Daniel Bogni, Danillo Souza, Dayane Raven, Edson Farias, Enágio Coelho, 
Estúdio Ornitorrinco, Fabio Eugenio, Gabriela Vasconcelos, Ilustra Cartoon, 
Marcos Machado, Pedro Paulo Melara, Roberto Zoellner
Sonia Vaz (cartografia)
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2
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BRINCAR, JOGAR, INTERAGIR, EXPLORAR E 
DESCOBRIR: TUDO ISSO FAZ PARTE DA INFÂNCIA. 
O CONHECIMENTO MATEMÁTICO É FUNDAMENTAL 
PARA A COMPREENSÃO DO MUNDO À NOSSA VOLTA.
NESTE LIVRO, POR MEIO DE ATIVIDADES, 
TEXTOS, TIRINHAS, DESENHOS, OBRAS DE ARTE, 
POEMAS, JOGOS E BRINCADEIRAS, VOCÊ VAI 
PERCEBER QUE A MATEMÁTICA É INTERESSANTE, 
DIVERTIDA E ESTÁ POR TODA PARTE!
ESPERAMOS QUE VOCÊ APROVEITE, AO MÁXIMO, 
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LHE PROPORCIONAR.
BOM ESTUDO!
Apresentação
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(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Souza, Joamir Roberto de
 Entrelaços : matemática : 2o ano : ensino 
fundamental : anos iniciais / Joamir Roberto de 
Souza, Maria Angélica Reghin de Souza. – 1. ed. – 
São Paulo : FTD, 2021.
Área: Matemática.
Componente: Matemática.
 ISBN 978-65-5742-681-4 (aluno – impresso)
 ISBN 978-65-5742-682-1 (professor – impresso)
 ISBN 978-65-5742-691-3 (aluno – digital em html)
 ISBN 978-65-5742-692-0 (professor – digital em html)
 1. Matemática (Ensino fundamental) I. Souza, Maria 
Angélica Reghin de. II. Título.
21-72506 CDD-372.35
Índices para catálogo sistemático:
1. Matemática : Ensino fundamental 372.35
Cibele Maria Dias – Bibliotecária – CRB-8/9427
 
Entrelaços – Matemática – 2o ano (Ensino Fundamental – Anos Iniciais) 
Copyright © Joamir Roberto de Souza, Maria Angélica Reghin de Souza, 2021
Direção geral Ricardo Tavares de Oliveira
Direção editorial adjunta Luiz Tonolli
Gerência editorial Natalia Taccetti
Edição Luciana Pereira Azevedo (coord.)
Eliane Cabariti Casagrande Lourenço, Leticia Mancini Martins
Preparação e revisão de texto Viviam Moreira (sup.)
Camila Cipoloni, Fernanda Marcelino, Kátia Cardoso
Gerência de produção e arte Ricardo Borges
Design Daniela Máximo (coord.) 
Sergio Cândido
MR Gao/Shutterstock.com (capa)
Arte e Produção Isabel Cristina Corandin Marques (sup.)
Débora Jóia, Eduardo Benetorio, Gabriel Basaglia, Kleber Bellomo Cavalcante, 
Nadir Fernandes Racheti, Rodrigo Bastos MarchiniDiagramação WYM Design
Coordenação de imagens e textos Elaine Bueno Koga
Licenciamento de textos Érica Brambila, Bárbara Clara (assist.)
Iconografia Ana Isabela Pithan Maraschin (trat. imagens)
Ilustrações Alex Rodrigues, Aline Sentone, Beatriz Mayumi, Bentinho, Carol G., 
Daniel Bogni, Danillo Souza, Dayane Raven, Edson Farias, Enágio Coelho, 
Estúdio Ornitorrinco, Fabio Eugenio, Gabriela Vasconcelos, Ilustra Cartoon, 
Marcos Machado, Pedro Paulo Melara, Roberto Zoellner
Sonia Vaz (cartografia)
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CAPÍTULO 1 • OS NÚMEROS ATÉ 99 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
RELEMBRANDO OS NÚMEROS QUE ESTUDAMOS ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .108
JOGOS E BRINCADEIRAS: DESCOBRINDO CAMINHOS .....................110
CAPÍTULO 2 • OS NÚMEROS DE 100 A 1 000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .113
APRENDENDO NÚMEROS ATÉ 1 000 .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .113
4
UNIDADE
OS NÚMEROS ATÉ 1 000
AVALIAÇÃO DE PROCESSO O QUE ESTUDEI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
CAPÍTULO 1 • MEDIDAS DE COMPRIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
AS MEDIDAS DE COMPRIMENTO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
O CENTÍMETRO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
O MILÍMETRO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
O METRO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
CAPÍTULO 2 • MEDIDAS DE MASSA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
COMPARANDO MASSAS ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
O QUILOGRAMA ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
O GRAMA ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
CAPÍTULO 3 • MEDIDAS DE CAPACIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
AS MEDIDAS DE CAPACIDADE ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
O LITRO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
O MILILITRO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
CAPÍTULO 4 • MEDIDAS DE TEMPO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
O CALENDÁRIO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
O RELÓGIO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
IDEIA PUXA IDEIA: RECEITA CULINÁRIA ..........................................102
PENSANDO NO ASSUNTO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .104
3
UNIDADE
GRANDEZAS E MEDIDAS
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CAPÍTULO 1 • OS NÚMEROS ATÉ 100 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
OS NÚMEROS ATÉ 10 .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
A DEZENA.... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
OS NÚMEROS ATÉ 19 .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
UM POUCO DE HISTÓRIA .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
AS DEZENAS INTEIRAS .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
OS NÚMEROS ATÉ 100 .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
NÚMEROS PARES E NÚMEROS ÍMPARES .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
CAPÍTULO 2 • ADIÇÃO COM NÚMEROS ATÉ 100 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
DIFERENTES MANEIRAS DE ADICIONAR ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
CAPÍTULO 3 • SUBTRAÇÃO COM NÚMEROS ATÉ 100 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
DIFERENTES MANEIRAS DE SUBTRAIR .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
IDEIA PUXA IDEIA: DESCARTE DE EMBALAGENS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
PENSANDO NO ASSUNTO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
1
UNIDADE
RELEMBRANDO OS NÚMEROS
AVALIAÇÃO INICIAL O QUE JÁ SEI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
CAPÍTULO 1 • FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
RECONHECENDO AS FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS .. . . . . . . . . . . 46
JOGOS E BRINCADEIRAS: QUAL É O OBJETO? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
CAPÍTULO 2 • LOCALIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
DESCREVENDO LOCALIZAÇÕES .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
CAPÍTULO 3 • DESLOCAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
DESCREVENDO DESLOCAMENTOS ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
2
UNIDADE
FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS, 
LOCALIZAÇÃO E DESLOCAMENTO
SUMÁRIO
AVALIAÇÃO DE PROCESSO O QUE ESTUDEI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
D3-MAT-1097-V2-PIN-LA-G23-001-011.indd 4D3-MAT-1097-V2-PIN-LA-G23-001-011.indd 4 30/07/21 20:0130/07/21 20:01
O Livro do estudante está dividi-
do em 8 unidades. 
Cada unidade é organizada em: 
abertura de unidade, capítulos, se-
ções e boxes. Nas aberturas de uni-
dade são apresentadas cenas do 
cotidiano infantil, que retratam brin-
cadeiras e outras interações sociais, 
e buscam levantar o conhecimento 
prévio dos alunos acerca daquilo 
que será estudado na unidade.
A seção de avaliação inicial, 
O que já sei, tem por objetivo con-
tribuir com uma avaliação diagnósti-
ca dos conhecimentos matemáticos 
dos alunos ao iniciarem o ano leti-
vo. Com isso, espera-se ser possível 
identificar conteúdos tratados em 
anos anteriores que precisam ser re-
tomados para um melhor desenvol-
vimento daquilo que será estudado 
no decorrer do ano.
CONHEÇA O LIVRO 
DO ESTUDANTE4
D2-MAT-F1-1097-V2-PIN-MPE-G23_AV1.indd 4D2-MAT-F1-1097-V2-PIN-MPE-G23_AV1.indd 4 11/08/21 11:2711/08/21 11:27
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CAPÍTULO 1 • OS NÚMEROS ATÉ 99 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
RELEMBRANDO OS NÚMEROS QUE ESTUDAMOS ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .108
JOGOS E BRINCADEIRAS: DESCOBRINDO CAMINHOS .....................110
CAPÍTULO 2 • OS NÚMEROS DE 100 A 1 000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .113
APRENDENDO NÚMEROS ATÉ 1 000 .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .113
4
UNIDADE
OS NÚMEROS ATÉ 1 000
AVALIAÇÃO DE PROCESSO O QUE ESTUDEI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
CAPÍTULO 1 • MEDIDAS DE COMPRIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
AS MEDIDAS DE COMPRIMENTO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
O CENTÍMETRO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
O MILÍMETRO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
O METRO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
CAPÍTULO 2 • MEDIDAS DE MASSA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
COMPARANDO MASSAS .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
O QUILOGRAMA ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
O GRAMA ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
CAPÍTULO 3 • MEDIDAS DE CAPACIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
AS MEDIDAS DE CAPACIDADE ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
O LITRO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
O MILILITRO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
CAPÍTULO 4 • MEDIDAS DE TEMPO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
O CALENDÁRIO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
O RELÓGIO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
IDEIA PUXA IDEIA: RECEITA CULINÁRIA ..........................................102
PENSANDO NO ASSUNTO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .104
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UNIDADE
GRANDEZAS E MEDIDAS
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CAPÍTULO 1 • OS NÚMEROS ATÉ 100 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
OS NÚMEROS ATÉ 10 .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
A DEZENA.... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
OS NÚMEROS ATÉ 19 .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
UM POUCO DE HISTÓRIA .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
AS DEZENAS INTEIRAS .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
OS NÚMEROS ATÉ 100 .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
NÚMEROS PARES E NÚMEROS ÍMPARES .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
CAPÍTULO 2 • ADIÇÃO COM NÚMEROS ATÉ 100 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
DIFERENTES MANEIRAS DE ADICIONAR ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
CAPÍTULO 3 • SUBTRAÇÃO COM NÚMEROS ATÉ 100 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
DIFERENTES MANEIRAS DE SUBTRAIR .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
IDEIA PUXA IDEIA: DESCARTE DE EMBALAGENS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
PENSANDO NO ASSUNTO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
1
UNIDADE
RELEMBRANDO OS NÚMEROS
AVALIAÇÃO INICIAL O QUE JÁ SEI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
CAPÍTULO 1 • FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
RECONHECENDO AS FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS .. . . . . . . . . . . 46
JOGOS E BRINCADEIRAS: QUAL É O OBJETO? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
CAPÍTULO 2 • LOCALIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
DESCREVENDO LOCALIZAÇÕES .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
CAPÍTULO 3 • DESLOCAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
DESCREVENDO DESLOCAMENTOS ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
2
UNIDADE
FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS, 
LOCALIZAÇÃO E DESLOCAMENTO
SUMÁRIO
AVALIAÇÃO DE PROCESSO O QUE ESTUDEI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
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5
A seção Ideia puxa ideia contempla 
o trabalho interdisciplinar evidenciando 
relações entre as ideias matemáticas e 
outros componentes curriculares. As 
atividades objetivam a construção de 
um conhecimento globalizante, contri-
buindo para que os alunos percebam a 
Matemática como uma ciência viva e es-
treitamente relacionada com outras áreas 
do conhecimento. Além de favorecer o 
diálogo com Temas Contemporâneos 
Transversais, como Meio ambiente, 
Ciência e tecnologia; Saúde; Diver-
sidade cultural, entre outros.
A seção O que estudei tem por 
objetivo contribuir com uma avaliação 
do processo de aprendizagem dos alu-
nos, constituindo-se uma estratégia 
para a construção de avaliação for-
mativa dos conteúdos estudados nas 
duas últimas unidades. É importante 
destacar que é necessário considerar 
aspectos próprios do contexto no qual 
a turma e cada aluno estão inseridos 
no processo de ensino e aprendiza-
gem, de modo que sejam realizadas 
adaptações às atividades propostas 
quando necessário. 
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CAPÍTULO 1 • ESTATÍSTICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184
TABELAS .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .184
GRÁFICOS DE COLUNAS E DE BARRAS ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
REALIZANDO PESQUISA ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .192
CAPÍTULO 2 • PROBABILIDADE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194
ESTUDANDO PROBABILIDADE ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .194
IDEIA PUXA IDEIA: SEGURANÇA NO TRÂNSITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
PENSANDO NO ASSUNTO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .200
7
UNIDADE
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
CAPÍTULO 1 • ESTUDANDO FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS . . . . . . . . 204
LINHAS CURVAS E LINHAS RETAS .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .204
AS FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .207
JOGOS E BRINCADEIRAS: CARTÃO DE NATAL DE DOBRADURA . . . . . . 212
AVALIAÇÃO DE PROCESSO O QUE ESTUDEI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214 
AVALIAÇÃO FINAL O QUE APRENDI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218
FIQUE LIGADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223
REFERÊNCIAS COMENTADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .224
LEITURAS COMPLEMENTARES PARA O PROFESSOR................... 224
DOCUMENTOS OFICIAIS ................................................................ 224
8
UNIDADE
FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS
ÍCONES 
DAS ATIVIDADES 
indicam a forma como 
as atividades devem 
ser feitas:
ATIVIDADE 
EM GRUPO
ATIVIDADE 
EM DUPLA
ATIVIDADE 
NO CADERNO
CALCULADORAATIVIDADE 
ORAL
CÁLCULO 
MENTAL
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CAPÍTULO 1 • ADIÇÃO COM NÚMEROS ATÉ 1 000. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
DIFERENTES MANEIRAS DE ADICIONAR ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .128
CAPÍTULO 2 • SUBTRAÇÃO COM NÚMEROS ATÉ 1 000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
DIFERENTES MANEIRAS DE SUBTRAIR .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .136
CAPÍTULO 3 • SEQUÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
COMPREENDENDO E CONSTRUINDO SEQUÊNCIAS .. . . . . . . . . . . . . . . . . . .144
IDEIA PUXA IDEIA: MATERIAL ESCOLAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148
PENSANDO NO ASSUNTO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .150
5
UNIDADE
ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO COM 
NÚMEROS ATÉ 1 000
CAPÍTULO 1 • MULTIPLICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
IDEIAS DA MULTIPLICAÇÃO: ADIÇÃO DE PARCELAS IGUAIS .. . . . . . .154
JOGOS E BRINCADEIRAS: JOGO DA MULTIPLICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160
IDEIAS DA MULTIPLICAÇÃO: DISPOSIÇÃO RETANGULAR ... . . . . . . . . .162
O DOBRO E O TRIPLO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .166
CAPÍTULO 2 • DIVISÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .170
DIVIDINDO POR 2 E POR 3 .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .170
A METADE E A TERÇA PARTE .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .174
6
UNIDADE
MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO
AVALIAÇÃO DE PROCESSO O QUE ESTUDEI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178
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6
A seção Jogos e brincadeiras apre-
senta propostas de construção de brin-
quedos, jogos ou mesmo brincadeiras, 
que buscam estimular o trabalho em 
equipe, o movimento corporal e o ra-
ciocínio lógico-matemático.
Estes ícones e selos 
indicam a forma como as 
atividades devem ser feitas: ATIVIDADE EM DUPLA
ATIVIDADE 
NO CADERNO
ATIVIDADE 
ORAL
ATIVIDADE 
EM GRUPO
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CAPÍTULO 1 • ESTATÍSTICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184
TABELAS .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .184
GRÁFICOS DE COLUNAS E DE BARRAS ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
REALIZANDO PESQUISA ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .192
CAPÍTULO 2 • PROBABILIDADE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194
ESTUDANDO PROBABILIDADE ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .194
IDEIA PUXA IDEIA: SEGURANÇA NO TRÂNSITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
PENSANDO NO ASSUNTO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .200
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UNIDADE
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
CAPÍTULO 1 • ESTUDANDO FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS . . . . . . . . 204
LINHAS CURVAS E LINHAS RETAS .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .204
AS FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .207
JOGOS E BRINCADEIRAS: CARTÃO DE NATAL DE DOBRADURA . . . . . . 212
AVALIAÇÃO DE PROCESSO O QUE ESTUDEI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214 
AVALIAÇÃO FINAL O QUE APRENDI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218
FIQUE LIGADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223
REFERÊNCIAS COMENTADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .224
LEITURAS COMPLEMENTARES PARA O PROFESSOR................... 224
DOCUMENTOS OFICIAIS ................................................................ 224
8
UNIDADE
FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS
ÍCONES 
DAS ATIVIDADES 
indicam a forma como 
as atividades devem 
ser feitas:
ATIVIDADE 
EM GRUPO
ATIVIDADE 
EM DUPLA
ATIVIDADE 
NO CADERNO
CALCULADORAATIVIDADE 
ORAL
CÁLCULO 
MENTAL
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CAPÍTULO 1 • ADIÇÃO COM NÚMEROS ATÉ 1 000. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
DIFERENTES MANEIRAS DE ADICIONAR ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .128
CAPÍTULO 2 • SUBTRAÇÃO COM NÚMEROS ATÉ 1 000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
DIFERENTES MANEIRAS DE SUBTRAIR .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .136
CAPÍTULO 3 • SEQUÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
COMPREENDENDO E CONSTRUINDO SEQUÊNCIAS .. . . . . . . . . . . . . . . . . . .144
IDEIA PUXA IDEIA: MATERIAL ESCOLAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148
PENSANDO NO ASSUNTO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .150
5
UNIDADE
ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO COM 
NÚMEROS ATÉ 1 000
CAPÍTULO 1 • MULTIPLICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
IDEIAS DA MULTIPLICAÇÃO: ADIÇÃO DE PARCELAS IGUAIS .. . . . . . .154
JOGOS E BRINCADEIRAS: JOGO DA MULTIPLICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160
IDEIAS DA MULTIPLICAÇÃO: DISPOSIÇÃO RETANGULAR ... . . . . . . . . .162
O DOBRO E O TRIPLO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .166
CAPÍTULO 2 • DIVISÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .170
DIVIDINDO POR 2 E POR 3 .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .170
A METADE E A TERÇA PARTE .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .174
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UNIDADE
MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO
AVALIAÇÃO DE PROCESSO O QUE ESTUDEI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178
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7
A seção de avaliação final, 
O que aprendi, tem por objetivo 
contribuir para uma avaliação de 
resultado dos conhecimentos ma-
temáticos adquiridos pelos alunos 
no decorrer do ano letivo. Com 
isso, espera-se identificar conteú-
dos tratados no atual ano letivo e 
que precisam ser retomados para 
melhor desenvolvimento nos anos 
escolares seguintes.
A seção Fique ligado, na parte fi-
nal de cada volume da coleção, apre-
senta sugestões de livros e sites para 
os alunos, recursos esses que podem 
enriquecer o processo de ensino e 
aprendizagem.
Na seção Referências comentadas 
você encontra as referências bibliográ-
ficas comentadas e utilizadas na ela-
boração dos livros. Encontra também 
sugestões de leitura para você, professor.
PARA CASA
COM UM 
ADULTO
VOCÊ 
CONECTADOCÁLCULO 
MENTAL
CALCULADORA
D2-MAT-F1-1097-V2-PIN-MPE-G23_AV1.indd 7D2-MAT-F1-1097-V2-PIN-MPE-G23_AV1.indd 7 11/08/21 11:2711/08/21 11:27
1 QUAL CRIANÇA É A MAIS ALTA: ANDRÉ, BEATRIZ OU CAMILA?
André.
2 QUAL CRIANÇA ESTÁ ATRÁS DE CAMILA?
Beatriz.
3 NA PRATELEIRA, HÁ QUANTAS MAÇÃS? MARQUE UM NA 
RESPOSTA CORRETA.
 7 13
 10 X 18
4 A CANTINA DA ESCOLA FUNCIONA DE SEGUNDA-FEIRA 
A SEXTA-FEIRA. PINTE AS FICHAS COM OS DIAS DE 
FUNCIONAMENTO DA CANTINA.
TERÇA-FEIRAX
DOMINGO
SÁBADO 
QUARTA-FEIRAX
SEGUNDA-FEIRAX
SEXTA-FEIRAX
QUINTA-FEIRAX
NOVE
5 OBSERVE NA CENA O CARTAZ COM OS PREÇOS DOS 
PRODUTOS. ESSE CARTAZ TEM O FORMATO DE QUAL FIGURA 
GEOMÉTRICA PLANA? MARQUE UM NA RESPOSTA 
CORRETA.
 QUADRADO X RETÂNGULO
 CÍRCULO TRIÂNGULO
9
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ANDRÉ, BEATRIZ E CAMILA ESTÃO ESPERANDO 
PARA SEREM ATENDIDOS NA CANTINA DA ESCOLA.
BE
NT
IN
HO
O QUE JÁ SEI
AVALIAÇÃO
INICIAL
OITOOITO8
BEM-VINDO! PARA CHEGAR ATÉ 
O 2O ANO, VOCÊ JÁ ESTUDOU 
UM BOCADO DE MATEMÁTICA E 
VIVENCIOU EXPERIÊNCIAS EM QUE 
PÔDE USAR SEUS CONHECIMENTOS. 
PARA AVANÇAR, É IMPORTANTE QUE 
VOCÊ E SEU PROFESSOR POSSAM 
IDENTIFICAR O QUE JÁ SABE E O 
QUE PRECISA SER REVISTO. ENTÃO, 
OBSERVE CUIDADOSAMENTE A CENA 
E REALIZE AS ATIVIDADES PARA 
FAZER ESTA AVALIAÇÃO INICIAL. NÃO 
SE ESQUEÇA DE REGISTRAR SUAS 
ESTRATÉGIAS NO CADERNO!
D3-MAT-1097-V2-PIN-LA-G23-001-011-AV2.indd 8D3-MAT-1097-V2-PIN-LA-G23-001-011-AV2.indd 8 01/08/21 11:1501/08/21 11:15
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Comparar comprimentos e iden-
tificar elementos mais altos e mais 
baixos em relação a um referencial.
• Contar objetos até 100 unidades e 
registrar essa quantidade.
• Descrever a localização de pessoas 
ou objetos, de acordo com um pon-
to de referência, e utilizando termos 
como atrás e em frente.
• Identificar e nomear figuras geomé-
tricas planas e associá-las a objetos 
do dia a dia.
• Identificar e relacionar os dias da se-
mana, compreendendo a ordem em 
que ocorrem.
BNCC
(EF01MA01) Utilizar números naturais 
como indicador de quantidade ou de or-
dem em diferentes situações cotidianas e 
reconhecer situações em que os núme-
ros não indicam contagem nem ordem, 
mas sim código de identificação.
(EF01MA02) Contar de maneira exata 
ou aproximada, utilizando diferentes es-
tratégias como o pareamento e outros 
agrupamentos.
(EF01MA04) Contar a quantidade de 
objetos de coleções até 100 unidades 
e apresentar o resultado por registros 
verbais e simbólicos, em situações de 
seu interesse, como jogos, brincadeiras, 
materiais da sala de aula, entre outros.
(EF01MA11) Descrever a localização 
de pessoas e de objetos no espaço em 
relação à sua própria posição, utilizando 
termos como à direita, à esquerda, em 
frente, atrás.
(EF01MA12) Descrever a localização de 
pessoas e de objetos no espaço segun-
do um dado ponto de referência, com-
preendendo que, para a utilização de 
termos que se referem à posição, como 
direita, esquerda, em cima, em baixo, 
é necessário explicitar-se o referencial.
(EF01MA14) Identificar e nomear figu-
ras planas (círculo, quadrado, retângulo 
e triângulo) em desenhos apresentados 
em diferentes disposições ou em con-
tornos de faces de sólidos geométricos.
(EF01MA15) Comparar comprimen-
tos, capacidades ou massas, utilizando 
termos como mais alto, mais baixo, 
mais comprido, mais curto, mais gros-
so, mais fino, mais largo, mais pesado, mais 
leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, 
para ordenar objetos de uso cotidiano.
(EF01MA17) Reconhecer e relacionar perío-
dos do dia, dias da semana e meses do ano, 
utilizando calendário, quando necessário.
ROTEIRO DE AULA
ENCAMINHAMENTO
Inicialmente, pedir aos alunos que obser-
vem a cena apresentada com atenção, iden-
tificando os elementos que a compõem. 
Em seguida, propor que resolvam indivi-
dualmente as atividades propostas nessas 
páginas, registrando todos os procedimen-
tos utilizados na resolução. Esses registros 
podem ser utilizados como referência para 
identificar possíveis conteúdos que necessi-
tem ser retomados com os alunos.
8
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1 QUAL CRIANÇA É A MAIS ALTA: ANDRÉ, BEATRIZ OU CAMILA?
André.
2 QUAL CRIANÇA ESTÁ ATRÁS DE CAMILA?
Beatriz.
3 NA PRATELEIRA, HÁ QUANTAS MAÇÃS? MARQUE UM NA 
RESPOSTA CORRETA.
 7 13
 10 X 18
4 A CANTINA DA ESCOLA FUNCIONA DE SEGUNDA-FEIRA 
A SEXTA-FEIRA. PINTE AS FICHAS COM OS DIAS DE 
FUNCIONAMENTO DA CANTINA.
TERÇA-FEIRAX
DOMINGO
SÁBADO 
QUARTA-FEIRAX
SEGUNDA-FEIRAX
SEXTA-FEIRAX
QUINTA-FEIRAX
NOVE
5 OBSERVE NA CENA O CARTAZ COM OS PREÇOS DOS 
PRODUTOS. ESSE CARTAZ TEM O FORMATO DE QUAL FIGURA 
GEOMÉTRICA PLANA? MARQUE UM NA RESPOSTA 
CORRETA.
 QUADRADO X RETÂNGULO
 CÍRCULO TRIÂNGULO
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ANDRÉ, BEATRIZ E CAMILA ESTÃO ESPERANDO 
PARA SEREM ATENDIDOS NA CANTINA DA ESCOLA.
BE
NT
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O QUE JÁ SEI
AVALIAÇÃO
INICIAL
OITOOITO8
BEM-VINDO! PARA CHEGAR ATÉ 
O 2O ANO, VOCÊ JÁ ESTUDOU 
UM BOCADO DE MATEMÁTICA E 
VIVENCIOU EXPERIÊNCIAS EM QUE 
PÔDE USAR SEUS CONHECIMENTOS. 
PARA AVANÇAR, É IMPORTANTE QUE 
VOCÊ E SEU PROFESSOR POSSAM 
IDENTIFICAR O QUE JÁ SABE E O 
QUE PRECISA SER REVISTO. ENTÃO, 
OBSERVE CUIDADOSAMENTE A CENA 
E REALIZE AS ATIVIDADES PARA 
FAZER ESTA AVALIAÇÃO INICIAL. NÃO 
SE ESQUEÇA DE REGISTRAR SUAS 
ESTRATÉGIAS NO CADERNO!
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direta, à esquerda, em cima, embaixo 
etc. Para sanar possíveis defasagens 
em relação a esses conteúdos, pode-se 
realizar brincadeiras nas quais os alunos 
devam obedecer a comandos relacio-
nados a esses termos, como erguer o 
braço direito (ou esquerdo). 
Atividade 3.
A questão proposta possibilita verifi-
car se os alunos contam quantidades de 
objetos corretamente e se identificam o 
número correspondente a essa quanti-
dade, permitindo avaliá-los em relação 
às habilidades EF01MA01, EF01MA02 
e EF01MA04. Para sanar possíveis de-
fasagens dos alunos em relação a esses 
conteúdos, uma possibilidade é recorrer 
a materiais manipuláveis para retomar 
o trabalho com contagens até 100 ob-
jetos. Por exemplo, se possível, utilizar 
cubinhos e barras do material dourado 
para representar unidades e dezenas, 
respectivamente. Enunciar e representar 
os números naturais até 100 também é 
uma estratégia. 
Atividade 4.
Nesta questão é possível verificar 
se os alunos reconhecem os dias da 
semana, compreendendo a ordem em 
que eles ocorrem, o que favorece ava-
liá-los sobre a habilidade EF01MA17. 
Para sanar possíveis dificuldades dos 
alunos, apresentar um calendário do 
mês vigente e, junto com eles, analisar 
a ordem dos dias da semana. Pode-se 
ainda questionar qual é o dia atual, o 
dia de ontem e o dia de amanhã. 
Atividade 5.
Espera-se, com essa atividade, verifi-
car se os alunos identificam e nomeiam 
algumas figuras geométricas planas de 
acordo com suas características, como 
o quadrado, o círculo, o retângulo e o 
triângulo, avaliando assim a compreensão 
deles em relação à habilidade EF01MA14 
Caso seja necessário, auxiliá-los a iden-
tificar na cena o referido cartaz. Se os 
alunos apresentarem defasagens em 
relação a esses conteúdos, apresentar 
a eles imagens dessas figuras geomé-
tricas planas e discutir algumas de suas 
características, como se tem linha reta 
ou linha curva no contorno, quantas 
linhas retas compõem seu contorno, se 
as linhas retas do contorno têm medidas 
iguais ou diferentes entre si. 
Atividade 1.
Com essa atividade, espera-se identificar 
se os alunos comparam comprimentos, iden-
tificando elementos mais altos e mais baixos, 
avaliando o desenvolvimento deles em rela-
ção à habilidade EF01MA15. Caso os alunos 
tenham dificuldade de comparar as alturas 
das crianças, verificar se eles compreendem 
os termos “mais alta” e “mais baixa”, asso-
ciando-os às medidas de comprimento. Para 
sanar possíveis defasagens em relação a es-
ses conhecimentos, pode-se chamar à frente 
três alunos de alturas visualmente diferentes 
entre si e, junto com a turma, identificar o 
aluno mais alto e o mais baixo. 
Atividade 2.
Nesta atividade, os alunos devem identifi-
car uma criança de acordo com um referen-
cial (outra criança) e noções de posição, como 
atrás e em frente, favorecendo avaliá-los 
em relação às habilidades EF01MA11 e 
EF01MA12. É importante que os alunos 
compreendam a necessidade de estabelecer 
uma referência para indicação de localização 
de objetos e pessoas e que utilizem ade-
quadamente os termos atrás, em frente, à 
9
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ONZE
68 _ 21 = 47
Maçã; 47 unidades a mais.
43 + 16 = 59
59 UNIDADES.
9 OBSERVE A TABELA COM AS VENDAS DA CANTINA EM 
CERTO DIA.
PRODUTO QUANTIDADE
PÃO DE QUEIJO 43
MAÇÃ 68
TORTA 16
SUCO 21
VENDAS DA CANTINA NO DIA 17/3/2022
FONTE: ADMINISTRAÇÃO DA CANTINA.
A) EM QUAL MÊS DO ANO OCORRERAM ESSAS VENDAS?
Março.
B) QUAL PRODUTO VENDEU MAIS: MAÇÃ OU SUCO? 
QUANTAS UNIDADES A MAIS?
C) AO TODO, QUANTOS PÃES DE QUEIJO E TORTAS FORAM 
VENDIDOS?
11
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DEZ
8 CONTORNE AS MOEDAS E CÉDULAS QUE ANDRÉ PRECISA 
PARA COMPRAR UM PÃO DE QUEIJO.
Sugestões de resposta: Contornar as duas cédulas de 2 reais; 
contornar uma cédula de 2 reais e duas moedas de 1 real.
6 CAMILA QUER COMPRAR UM PÃO DE QUEIJO E UM SUCO. 
QUANTOS REAIS ELA VAI GASTAR?
4 + 3 = 7
7 REAIS.
6 + 2 = 8
12 + 2 = 14
14 + 2 = 16
7 MARLI É ATENDENTE DA CANTINA. AO FINAL DO DIA, 
ELA CONTA AS MAÇÃS QUE SOBRAM DE DUAS EM DUAS. 
ESCREVA OS NÚMEROS QUE FALTAM NA SEQUÊNCIA DE UMA 
CONTAGEM QUE ELA FEZ.
2 4 6 8 10 12 14 16 18
CA
SA
 D
A 
M
OE
DA
 D
O 
BR
AS
IL
AS CÉDULAS E MOEDAS NÃO 
ESTÃO EM TAMANHO REAL.
10
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OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Compor número natural por meio 
de adições.
• Descrever elementos ausentes em 
sequências de números naturais 
com padrão explícito.
• Identificar escrita de data com a in-
dicação do dia, mês e ano.
• Ler dados apresentados em tabela 
simples.
• Reconhecer valor monetário de cé-
dulas e moedas do real para resolver 
problemas do dia a dia.
• Resolver problemas envolvendo o 
cálculo da adição e da subtração 
com números naturais, sem reagru-
pamentos.
BNCC
(EF01MA04) Contar a quantidade de 
objetos de coleções até 100 unidades 
e apresentar o resultado por registros 
verbais e simbólicos, em situações de 
seu interesse, como jogos, brincadei-
ras, materiais da sala de aula, entre 
outros.
(EF01MA08) Resolver e elaborar pro-
blemas de adição e de subtração, 
envolvendo números de até dois alga-
rismos, com os significados de juntar, 
acrescentar, separar e retirar, com o su-
porte de imagens e/ou material mani-
pulável, utilizando estratégias e formas 
de registro pessoais.
(EF01MA10) Descrever, após o reco-
nhecimento e a explicitação de um 
padrão (ou regularidade), os elementos 
ausentes em sequências recursivas de 
números naturais, objetos ou figuras.
(EF01MA18) Produzir a escrita de uma 
data, apresentando o dia, o mês e o 
ano, e indicar o dia da semana de uma 
data, consultando calendários.
(EF01MA19) Reconhecer e relacionar 
valores de moedas e cédulas do sistema 
monetário brasileiro para resolver situa-
ções simples do cotidiano do estudante.
(EF01MA21) Ler dados expressos em 
tabelas e em gráficos de colunas simples.
ROTEIRO DE AULA
ENCAMINHAMENTO
Atividade 6.
Com essa questão, é possível verificar o 
desenvolvimento dos alunos em relação à 
resolução de problemas envolvendo a ideia 
da adição, sem reagrupamentos, favore-
cendo avaliá-los em relação à habilidade 
EF01MA08. Auxiliá-los, se necessário, a 
identificar na cena o preço do pão de quei-
jo e do suco. Verificar se eles compreendem 
que a situação proposta está relacionada 
com a ideia de juntar da adição. 
Atividade 7.
Nesta atividade, os alunos devem identi-
ficar e indicar elementos ausentes em uma 
sequência numérica com padrão explicitado, 
favorecendo avaliá-los em relação à habilida-
de EF01MA10. Verificar inicialmente se os 
alunos compreenderam no enunciado que 
a contagem realizada pela personagem, de 
onde emerge a sequência apresentada, ocorre 
de duas em duas unidades. Nesse caso, é 
importante que eles associem a obtenção 
da sequência à operação de adição. Caso os 
alunos apresentem defasagem em relação 
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ONZE
68 _ 21 = 47
Maçã; 47 unidades a mais.
43 + 16 = 59
59 UNIDADES.
9 OBSERVE A TABELA COM AS VENDAS DA CANTINA EM 
CERTO DIA.
PRODUTO QUANTIDADE
PÃO DE QUEIJO 43
MAÇÃ 68
TORTA 16
SUCO 21
VENDAS DA CANTINA NO DIA 17/3/2022
FONTE: ADMINISTRAÇÃO DA CANTINA.
A) EM QUAL MÊS DO ANO OCORRERAM ESSAS VENDAS?
Março.
B) QUAL PRODUTO VENDEU MAIS: MAÇÃ OU SUCO? 
QUANTAS UNIDADES A MAIS?
C) AO TODO, QUANTOS PÃES DE QUEIJO E TORTAS FORAM 
VENDIDOS?
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DEZ
8 CONTORNE AS MOEDAS E CÉDULAS QUE ANDRÉ PRECISA 
PARA COMPRAR UM PÃO DE QUEIJO.
Sugestões de resposta: Contornar as duas cédulas de 2 reais; 
contornar uma cédula de 2 reais e duas moedas de 1 real.
6 CAMILA QUER COMPRAR UM PÃO DE QUEIJO E UM SUCO. 
QUANTOS REAIS ELA VAI GASTAR?
4 + 3 = 7
7 REAIS.
6 + 2 = 8
12 + 2 = 14
14 + 2 = 16
7 MARLI É ATENDENTE DA CANTINA. AO FINAL DO DIA, 
ELA CONTA AS MAÇÃS QUE SOBRAM DE DUAS EM DUAS. 
ESCREVA OS NÚMEROS QUE FALTAM NA SEQUÊNCIA DE UMA 
CONTAGEM QUE ELA FEZ.
2 4 6 8 10 12 14 16 18
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AS CÉDULAS E MOEDAS NÃO 
ESTÃO EM TAMANHO REAL.
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Atividade 9.
Nos itens propostos, é possível verifi-
car se os alunos leem dados em tabelas 
simples, se identificam datas com indi-
cações de dia, mês e ano, e se resolvem 
problemas envolvendo adição e subtra-
ção sem reagrupamentos, favorecendo 
avaliá-los em relação às habilidades 
EF01MA08, EF01MA18 e EF01MA21. 
Para sanar defasagens em relação ao 
item a, apresentar diferentes maneiras 
de expressar uma data, identificando o 
dia, o mês e o ano apresentado, o que 
pode ser feito com apoio de calendá-
rio. Nos itens b e c, é importante que 
os alunos saibam ler as informações 
na tabela, identificar e realizar correta-
mente as operações de adição e sub-
tração. Caso apresentem defasagens 
em relação a esses conteúdos, pode-se 
retomar com eles diferentes estratégias 
de cálculo da adição e da subtração 
sem reagrupamentos, como o uso de 
material dourado e ábaco. 
a esses conteúdos, junto com eles compor 
sequências numéricas estabelecendo um pri-
meiro número e, a partir deles, adicionando 
ou subtraindo um mesmo valor para obter 
o número seguinte (de 2 em 2, de 3 em 3, 
de 4 em 4 etc).
Atividade 8.
A questão proposta possibilita verificar se 
os alunos reconhecem valores monetários 
de cédulas e moedas e se compõem com 
elas quantias estabelecidas, avaliando a 
compreensão deles em relação às habilidades 
EF01MA04 e EF01MA19. Inicialmente, verifi-
car se os alunos identificaram o preço do pão 
de queijo na cena. Perceber também se eles 
atribuem o valor correto às cédulas e moedas 
representadas e se fazem adições corretas 
dos valores correspondentes. Caso os alunos 
apresentem dificuldades nesses conteúdos, 
disponibilizar as representações de cédulas e 
moedas do real disponíveis no Material de 
apoio e discutir o valor de cada uma delas. 
Juntos, fazer composições de quantias com 
essas representações, considerando apenas 
valores inteiros em real. 
11
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TREZETREZE
FÁ
BI
O 
EU
GE
NI
O
Converse com os colegas e o professor sobre as 
questões a seguir.
• O que as crianças estão fazendo?
• Você já brincou ou viu alguém brincando como 
essas crianças? O que você achou? Respostas pessoais.
• O que o menino de camiseta azul está fazendo?
Espera-se que os alunos respondam que as 
crianças estão brincando de “Esconde-esconde” ou 
Espera-se que os alunos respondam que ele está contando para que as 
crianças tenham tempo de se esconder.
“Pique-esconde”.
13
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DOZEDOZE
UNIDADE
12
RELEMBRANDO 
OS NÚMEROS1
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INTRODUÇÃO À 
UNIDADE 1
Nesta unidade, será explorada, com 
maior ênfase, a unidade temática Nú-
meros, por meio de atividades que 
favorecem a interpretação, o trabalho 
colaborativo, a investigação, a reflexão 
e a conscientização, em especial no de-
senvolvimento das estratégias utiliza-
das na resolução de problemas.
Espera-se que os alunos desenvol-
vam o pensamento numérico e que 
ampliem o conhecimento do campo 
numérico ao compreender a constru-
ção dos números naturais e sua apli-
cabilidade em suas vivências pessoais 
e sociais, além da sistematização das 
noções que englobam os números na-
turais. Os conteúdos e as atividades 
são desenvolvidos para trabalhar habi-
lidades que tratam da leitura, escrita, 
comparação e ordenação de números 
naturais até 100, por meio da com-
preensão de características do Sistema 
de Numeração Decimal, com destaque 
para o valor posicional dos algarismos.
A compreensão do Sistema de Nu-
meração Decimal possibilita trabalhar 
e ampliar os conceitos das operações. 
Espera-se que os alunos desenvolvam 
habilidades de resolver e elaborar pro-
blemas, que envolvam as ideias de jun-
tar e acrescentar da adição, bem como 
as ideias de completar, retirar e com-
parar da subtração, utilizando diferen-
tes estratégias. Almeja-se também que 
eles reflitam sobre as situações e os 
problemas propostos para que sejam 
capazes de validar os resultados obti-
dos e seus enunciados.
No trabalho com as operações de 
adição e subtração, são propostas ativi-
dades que buscam ampliar o repertório 
de estratégias de resolução utilizadas 
no cálculo escrito e no cálculo mental e 
com o auxílio de materiais manipuláveis, 
como o material dourado e o ábaco. 
Além disso, são propostas situações que 
permitem o reconhecimento acerca das 
características das cédulas e moedas do 
real, e o trabalho com o Tema Contem-
porâneo Transversal (TCT) Educação 
financeira, em situações de compra e ven-
da, que costumam fazer parte do cotidiano 
dos alunos.
É importante destacar a autonomia do 
professor quanto à reorganização dos con-
teúdos propostos nesta unidade, de acordo 
com as características das turmas e seus ní-
veis de conhecimento prévio.
12
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TREZETREZE
FÁ
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O 
EU
GE
NI
O
Converse com os colegas e o professor sobre as 
questões a seguir.
• O que as crianças estão fazendo?
• Você já brincou ou viu alguém brincando como 
essas crianças? O que você achou? Respostas pessoais.
• O que o menino de camiseta azul está fazendo?
Espera-se que os alunos respondam que as 
crianças estão brincando de “Esconde-esconde” ou 
Espera-se que os alunos respondam que ele está contando para que as 
crianças tenham tempo de se esconder.
“Pique-esconde”.
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DOZEDOZE
UNIDADE
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RELEMBRANDO 
OS NÚMEROS1
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• Como o tempo é marcado?
Espera-se que os alunos percebam 
que a contagem e a sequência numéri-
ca são essenciais para essa brincadeira.
ENCAMINHAMENTO
A imagem destas páginas de aber-
tura retrata a cena de crianças brincan-
do de “Esconde-esconde”. Explicar aos 
alunos que, dependendo da região do 
país, essa brincadeira pode ter varia-
ções no modo de brincar e, também, 
diferentes nomes, como “Pique -
-esconde” ou “Salva-todos”. O objeti-
vo dessa brincadeira é que as crianças 
participantes se escondam e que não 
sejam encontradas pela criança escolhi-
da para procurá-las, o “bate-cara”. O 
bate-cara deve estar no local chamado 
de “pique”, com os olhostampados, e 
deve fazer uma contagem, combinada 
inicialmente com os participantes. Essa 
contagem determina o tempo que as 
outras crianças terão para se esconder. 
Em seguida, o bate-cara abre os olhos 
e vai procurá-las. As crianças que se es-
conderam têm de voltar ao pique e gri-
tar “um, dois, três” para se salvarem. 
O primeiro a ser encontrado substitui o 
bate-cara na rodada seguinte.
Propor aos alunos que observem no-
vamente a cena. Em seguida, realizar, 
oralmente, as questões propostas. Per-
mitir aos alunos que compartilhem seus 
conhecimentos em relação à forma de 
efetuar contagens nessa brincadeira.
+ ATIVIDADES
Propor aos alunos que brinquem 
de “Esconde-esconde”. Sugerir conta-
gens variadas a cada rodada: até 10, 
até 30, até 50, entre outras. Variar 
também entre contagens ascendentes 
e descendentes.
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Analisar informações apresentadas em 
uma cena.
BNCC
(EF02MA01) Comparar e ordenar núme-
ros naturais (até a ordem de centenas) pela 
compreensão de características do sistema 
de numeração decimal (valor posicional e 
função do zero).
ROTEIRO DE AULA
SENSIBILIZAÇÃO
Promover uma roda de conversa com os 
alunos e perguntar que brincadeiras eles 
conhecem em que são usados números. 
Podem surgir respostas como “Amareli-
nha” ou “Esconde-esconde”, por exemplo. 
Propor questionamentos como os apresen-
tados a seguir.
• Vocês já brincaram de “Esconde-esconde”?
• Sabem as regras dessa brincadeira?
13
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QUINZEQUINZE
A dezena
3 José gosta de usar palitos de sorvete para montar figuras. 
Observe o que ele fez e complete a frase.
IL
US
TR
AÇ
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S:
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DE
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M
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TO
CK
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OM
Como você fez 
para contar os 
palitos, sem 
esquecer nenhum 
ou contar o mesmo 
mais de uma vez?
PARA PENSAR
Resposta pessoal.
b) Desenhe palitos para completar 1 dezena.
X
4 Você já brincou de peteca? Esse 
brinquedo tem origem indígena. 
Seu nome vem do tupi e quer dizer 
“golpear com as mãos”. 
 No caderno, desenhe mais de uma 
dezena de petecas. Depois, contorne 
exatamente uma dezena delas.
Peteca confeccionada com palha 
de milho e penas de galinha.
José usou 10 unidades ou 1 dezena de palitos.
a) Marque um na figura montada com 1 dezena de palitos.
PNA
LITERACIA
PNA
LITERACIA
Produção pessoal. 
15
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CAPÍTULO
QUATORZE
Os números até 10
1 Na cena das páginas de abertura, vimos crianças brincando de 
“Esconde-esconde”.
 Agora, é a vez de Heitor procurar os 
amigos dele! Antes, ele tem de contar 
até 10. Complete a contagem com os 
números que faltam.
1 OS NÚMEROS ATÉ 100
FÁ
BI
O 
EU
GE
NI
O
2 Escreva quantas crianças foram salvas e quantas Heitor 
encontrou no “Esconde-esconde”.
IL
US
TR
AÇ
ÕE
S:
 
DA
YA
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 R
AV
EN
 
Salvas Encontradas
6 crianças. 3 crianças.
a) Há mais crianças salvas ou encontradas? Salvas . 
b) Ao todo, quantas crianças estavam escondidas? 9 crianças.
1, 2, 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9 , 10 .
Lá vou eu!
14
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OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Compreender a sequência dos nú-
meros naturais até dez.
• Compreender relações no Sistema 
de Numeração Decimal.
• Contar coleções com até dez objetos.
• Efetuar adições com a ideia de juntar.
• Representar ou identificar a escrita 
dos números até dez com algarismos.
BNCC
(EF02MA01) Comparar e ordenar nú-
meros naturais (até a ordem de cente-
nas) pela compreensão de características 
do sistema de numeração decimal (valor 
posicional e função do zero).
(EF02MA03) Comparar quantidades 
de objetos de dois conjuntos, por es-
timativa e/ou por correspondência (um 
a um, dois a dois, entre outros), para 
indicar “tem mais”, “tem menos” ou 
“tem a mesma quantidade”, indican-
do, quando for o caso, quantos a mais 
e quantos a menos.
• Produção de escrita.
• Desenvolvimento do vocabulário. 
De olho na PNA
ROTEIRO DE AULA
PROGRAME-SE
• Palitos de sorvete
• Prendedores de roupa
SENSIBILIZAÇÃO
Propor uma atividade em grupo 
utilizando palitos de sorvete e pren-
dedores de roupa. Com uma caneta 
hidrográfica, escrever em cada prende-
dor um número de 1 a 10. Distribuir os 
palitos e os prendedores com os núme-
ros aos grupos e orientá-los a prender 
a quantidade de palitos que o número 
registrado no prendedor representa. 
Ao final, os grupos devem trocar os 
prendedores com os palitos e verificar 
se a quantidade de palitos está correta.
ENCAMINHAMENTO
Atividade 1.
Esta atividade retoma o tema das pá-
ginas de abertura e trabalha a sequência 
de números naturais até dez, favorecendo o 
desenvolvimento da habilidade EF02MA01. 
O principal objetivo é resgatar os conheci-
mentos prévios dos alunos sobre contagem 
e avaliá-los. Perguntar a eles até que núme-
ro a contagem é sugerida no enunciado da 
atividade (até dez). Explicar-lhes que, nessa 
brincadeira, pode existir variação da conta-
gem. Observar se os alunos identificaram 
que a regularidade para completar essa se-
quência de números naturais até 10 é em 
ordem crescente, ou seja, do menor para o 
maior número e de um em um. 
Atividade 2.
Esta atividade trabalha a compreensão 
de características do Sistema de Numeração 
Decimal, a contagem de coleções com até 
dez objetos, a comparação de quantida-
des de elementos em dois conjuntos, bem 
como propicia explorar, intuitivamente, a 
ideia de juntar da adição a partir do contex-
to da brincadeira de “Esconde-esconde”, 
favorecendo o desenvolvimento das habi-
lidades EF02MA01 e EF02MA03. Nesta 
atividade é explorado o número natural em 
sua função cardinal. Além disso, busca-se 
14
D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 14D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 14 10/08/21 18:2210/08/21 18:22
QUINZEQUINZE
A dezena
3 José gosta de usar palitos de sorvete para montar figuras. 
Observe o que ele fez e complete a frase.
IL
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TE
RS
TO
CK
.C
OM
Como você fez 
para contar os 
palitos, sem 
esquecer nenhum 
ou contar o mesmo 
mais de uma vez?
PARA PENSAR
Resposta pessoal.
b) Desenhe palitos para completar 1 dezena.
X
4 Você já brincou de peteca? Esse 
brinquedo tem origem indígena. 
Seu nome vem do tupi e quer dizer 
“golpear com as mãos”. 
 No caderno, desenhe mais de uma 
dezena de petecas. Depois, contorne 
exatamente uma dezena delas.
Peteca confeccionada com palha 
de milho e penas de galinha.
José usou 10 unidades ou 1 dezena de palitos.
a) Marque um na figura montada com 1 dezena de palitos.
PNA
LITERACIA
PNA
LITERACIA
Produção pessoal. 
15
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CAPÍTULO
QUATORZE
Os números até 10
1 Na cena das páginas de abertura, vimos crianças brincando de 
“Esconde-esconde”.
 Agora, é a vez de Heitor procurar os 
amigos dele! Antes, ele tem de contar 
até 10. Complete a contagem com os 
números que faltam.
1 OS NÚMEROS ATÉ 100
FÁ
BI
O 
EU
GE
NI
O
2 Escreva quantas crianças foram salvas e quantas Heitor 
encontrou no “Esconde-esconde”.
IL
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DA
YA
NE
 R
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EN
 
Salvas Encontradas
6 crianças. 3 crianças.
a) Há mais crianças salvas ou encontradas? Salvas . 
b) Ao todo, quantas crianças estavam escondidas? 9 crianças.
1, 2, 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9 , 10 .
Lá vou eu!
14
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explorar a estratégia de contagem de tal 
modo que conserva uma das quantidades 
para fazer “sobrecontagem”. No item a, 
a ideia é que os alunos associem cada nú-
mero que enunciam à criançada coleção 
que eles estão contando e, na sequência, 
comparem essas quantidades. Explorar com 
eles o registro dessas quantidades e, a par-
tir da escrita, explorar a comparação entre 
números. No item b, observar se eles per-
ceberam que, para indicar quantas crianças 
estavam escondidas, eles podem contar 
(por correspondência um a um) por meio 
da representação das crianças salvas e en-
contradas por Heitor. 
Atividade 3.
Esta atividade trabalha a compreensão 
de características do Sistema de Numeração 
Decimal, bem como a dezena, por meio da 
composição de figuras montadas com pa-
litos, favorecendo o desenvolvimento da 
habilidade EF02MA01. Além disso, a ativi-
dade aborda a PNA (produção de escrita), 
pois propõe aos alunos que façam um de-
senho, contribuindo para que eles desenvol-
vam habilidades motoras finas. Para iniciar, 
questionar os alunos sobre o que lembra 
a figura montada por José. Espera-se que 
os alunos respondam uma casa. Verificar 
se eles perceberam que para montar essa 
casa foi utilizada uma dezena de palitos, 
ou seja, 10 palitos. Em seguida, pergun-
tar qual figura do item a foi montada 
com exatamente 10 palitos (barco). No 
item b, os alunos precisam identificar a 
quantidade de palitos que já foram re-
presentados (7) e desenhar a quantidade 
de palitos que falta para completar uma 
dezena de palitos (3 palitos). O objeti-
vo é trabalhar intuitivamente a ideia de 
completar da subtração. Ao final desta 
atividade, é importante que os alunos 
compreendam que uma dezena corres-
ponde a 10 unidades.
Atividade 4.
Esta atividade trabalha a compre-
ensão e a representação, por meio de 
desenhos, de quantidade de objetos de 
coleção maior que uma dezena, favore-
cendo o desenvolvimento da habilidade 
EF02MA01. Além disso, a atividade 
aborda a PNA (desenvolvimento do vo-
cabulário), pois possibilita aos alunos 
conhecerem palavras novas, contri-
buindo para a ampliação do vocabulá-
rio. Ao tratar sobre a influência cultural 
dos indígenas, a atividade propicia uma 
abordagem do TCT Educação para va-
lorização do multiculturalismo nas 
matrizes históricas e culturais bra-
sileiras. Antes de iniciar esta atividade, 
perguntar se os alunos já brincaram 
com peteca. Verificar se eles percebe-
ram que há diferentes soluções para a 
“primeira parte” da atividade, visto que 
o comando é para que desenhem mais 
que uma dezena de petecas. Verificar se 
os alunos perceberam que a quantidade 
de petecas contornadas deve ser a mes-
ma (10 petecas).
PARA O ALUNO
• POVOS INDÍGENAS NO BRASIL MIRIM. 
Brincadeiras. Disponível em: https://
mirim.org/pt-br/como-vivem/brinca-
deiras. Acesso em: 12 jun. 2021.
Sugerir aos alunos que acessem esse 
site para conhecer algumas brinca-
deiras e jogos de diferentes povos 
indígenas.
CONEXÃO
15
D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 15D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 15 10/08/21 18:2210/08/21 18:22
https://mirim.org/pt-br/como-vivem/brincadeiras
https://mirim.org/pt-br/como-vivem/brincadeiras
https://mirim.org/pt-br/como-vivem/brincadeiras
DEZESSETEDEZESSETE
Um pouco de história
6 Muitos anos atrás, o ser humano não fazia contagens da 
maneira como fazemos hoje.
• Alguns pastores separavam uma pedrinha para cada ovelha 
que levavam para pastar.
IL
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TR
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S:
 B
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TR
IZ
 M
AY
UM
I 
• Ao retornar, eles retiravam do monte uma pedrinha para 
cada ovelha recolhida.
• Às vezes, sobravam pedrinhas e não havia mais ovelhas para 
serem recolhidas. O que isso indicava?
Espera-se que os alunos respondam que algumas ovelhas se perdiam, por isso não retornavam. 
A quantidade de pedrinhas que sobravam correspondia às ovelhas perdidas. 17
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 17D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 17 28/07/21 20:3528/07/21 20:35
DEZESSEIS
Os números até 19
5 Contorne as bolinhas de cada item em grupos de 10. Depois, 
complete as sentenças fazendo a composição do número.
10 + 9 = 19
10 + 8 = 18
10 + 6 = 16
10 + 7 = 17
10 + 5 = 15
10 + 3 = 13 10 + 4 = 14
10 + 2 = 12
IL
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 V
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SV
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10 + 1 = 11
Onze
Treze
Quinze
Dezessete
Doze
Quatorze
Dezesseis
Dezoito
Dezenove • Escreva em ordem crescente 
os números de 0 a 19.
0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 
13, 14, 15, 16, 17, 18, 19.
16
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 16D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 16 28/07/21 20:3528/07/21 20:35
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Compor, identificar, ler e escrever 
números até 19.
• Compreender aspectos históricos 
do desenvolvimento da ideia dos 
números.
• Compreender relações no Sistema 
de Numeração Decimal.
• Comparar quantidades de elemen-
tos de dois conjuntos.
• Fazer contagens até 19.
BNCC
(EF02MA01) Comparar e ordenar nú-
meros naturais (até a ordem de cente-
nas) pela compreensão de características 
do sistema de numeração decimal (valor 
posicional e função do zero).
(EF02MA03) Comparar quantidades 
de objetos de dois conjuntos, por es-
timativa e/ou por correspondência (um 
a um, dois a dois, entre outros), para 
indicar “tem mais”, “tem menos” ou 
“tem a mesma quantidade”, indican-
do, quando for o caso, quantos a mais 
e quantos a menos.
(EF02MA04) Compor e decompor nú-
meros naturais de até três ordens, com 
suporte de material manipulável, por 
meio de diferentes adições.
ROTEIRO DE AULA
SENSIBILIZAÇÃO
Promover uma roda de conversa 
com os alunos e perguntar como eles 
podem representar um número. Eles 
podem citar a utilização de algarismo, 
figuras como círculos e tracinhos, en-
tre outras representações. Incentivá-los 
para que compartilhem suas respostas 
com a turma e discutam qual maneira 
acham mais apropriada para represen-
tar números. Espera-se que eles per-
cebam que a utilização de algarismos 
facilita a identificação e a leitura de um 
número, em vez de usar tracinhos ou 
figuras, que exigem a contagem de to-
dos eles para a mesma finalidade.
ENCAMINHAMENTO
Atividade 5.
Esta atividade trabalha a compreensão 
de características do Sistema de Numera-
ção Decimal e a ideia de composição de 
números naturais, favorecendo o desen-
volvimento das habilidades EF02MA01 
e EF02MA04. Os alunos vão compor os 
números de 11 a 19, a partir de uma de-
zena, e relacioná-los com registros em 
língua materna. Eles deverão contornar 
10 bolinhas, em cada figura, para identificar 
a dezena. As demais bolinhas representam 
as unidades. Caso os alunos apresentem di-
ficuldade, fazer com que eles observem as 
regularidades envolvidas na escrita numéri-
ca, a fim de estabelecer uma correspondên-
cia entre a dezena e as unidades restantes 
com os algarismos de cada número. 
11
1 unidade
1 dezena = 10 unidades
14
4 unidades
1 dezena = 10 unidades
16
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DEZESSETEDEZESSETE
Um pouco de história
6 Muitos anos atrás, o ser humano não fazia contagens da 
maneira como fazemos hoje.
• Alguns pastores separavam uma pedrinha para cada ovelha 
que levavam para pastar.
IL
US
TR
AÇ
ÕE
S:
 B
EA
TR
IZ
 M
AY
UM
I 
• Ao retornar, eles retiravam do monte uma pedrinha para 
cada ovelha recolhida.
• Às vezes, sobravam pedrinhas e não havia mais ovelhas para 
serem recolhidas. O que isso indicava?
Espera-se que os alunos respondam que algumas ovelhas se perdiam, por isso não retornavam. 
A quantidade de pedrinhas que sobravam correspondia às ovelhas perdidas. 17
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DEZESSEIS
Os números até 19
5 Contorne as bolinhas de cada item em grupos de 10. Depois, 
complete as sentenças fazendo a composição do número.
10 + 9 = 19
10 + 8 = 18
10 + 6 = 16
10 + 7 = 17
10 + 5 = 15
10 + 3 = 13 10 + 4 = 14
10 + 2 = 12
IL
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S:
 V
OI
N_
SV
ET
A/
SH
UT
TE
RS
TO
CK
.C
OM
10 + 1 = 11
Onze
Treze
Quinze
Dezessete
Doze
Quatorze
Dezesseis
DezoitoDezenove • Escreva em ordem crescente 
os números de 0 a 19.
0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 
13, 14, 15, 16, 17, 18, 19.
16
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Uma variação desta atividade pode ser 
enunciada por meio do uso do material 
dourado.
Atividade 6.
Esta atividade trabalha uma estratégia 
de contagem, por meio de uma situação 
contextualizada sobre a maneira que os 
pastores utilizavam, muito tempo atrás, 
para contar o rebanho de ovelhas, em uma 
época em que os números, como os conhe-
cemos hoje, ainda não tinham sido desen-
volvidos, favorecendo o desenvolvimento 
das habilidades EF02MA01 e EF02MA03. 
Promover uma discussão sobre a estratégia 
apresentada, a fim de destacar as vanta-
gens e as desvantagens dessa estratégia 
em relação ao uso dos números para conta-
gem. Em seguida, verificar se os alunos per-
ceberam que, se sobravam pedrinhas e não 
havia mais ovelhas para serem recolhidas, 
isso significa que havia ovelhas perdidas. 
Para auxiliar nessa compreensão, pode-se 
desenvolver uma dinâmica com a estraté-
gia apresentada, substituindo as ovelhas e 
as pedras por objetos.
PARA O ALUNO
• GUIMARÃES, Telma. Numeródro-
mo. São Paulo: FTD, 2016.
Sugerir aos alunos esse livro, que tra-
ta da contagem de objetos em uma 
apresentação de circo.
CONEXÃO
17
D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 17D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 17 10/08/21 18:2210/08/21 18:22
DEZENOVEDEZENOVE
As dezenas inteiras
8 Ana é operadora de caixa em um mercado. Observe o que ela 
está dizendo.
a) Observe as pilhas de moedas e complete os espaços como 
no exemplo. Cada pilha tem 10 moedas.
IL
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S:
 
DA
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SO
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A
40 unidades 
ou 4 dezenas
20 unidades 
ou 2 dezenas
30 unidades 
ou 3 dezenas
10 unidades ou 
1 dezena
30 moedas
10 moedas
40 moedas
20 moedas
Faço pilhas com 10 
moedas de 1 real para 
contá-las.
19
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DEZOITO
7 Todas as ovelhas a seguir vão sair para pastar. Separe um 
objeto para cada ovelha.
IL
US
TR
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S:
 B
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TR
IZ
 M
AY
UM
I 
• Observe as ovelhas recolhidas. Para cada uma delas, retire 
um dos objetos separados.
a) Faltou recolher alguma ovelha? Sim.
b) Conte as ovelhas que foram:
• pastar. 17 ovelhas. • recolhidas. 12 ovelhas.
c) Quantas ovelhas não foram recolhidas?
Qual das maneiras 
de contar você 
acha mais fácil: 
usando objetos ou 
com números?
PARA PENSAR
Resposta pessoal.
5 ovelhas.
17 _ 12 = 5
18
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 18D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 18 28/07/21 20:3528/07/21 20:35
discussão sobre o questionamento do boxe 
Para pensar. Enquanto a contagem com 
material manipulável utiliza a associação 
um a um (um objeto para cada ovelha), a 
contagem com números utiliza a abstração. 
É possível que alguns alunos percebam van-
tagens na contagem com números, como a 
de quantificar mais rapidamente as ovelhas 
e poder memorizar essa quantidade.
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Comparar quantidades de elemen-
tos de dois conjuntos.
• Compor, identificar, ler e escrever 
números até 19.
• Compreender aspectos históricos do 
desenvolvimento da ideia de número.
• Compreender relações no Sistema 
de Numeração Decimal.
• Fazer contagens até 19.
BNCC
(EF02MA01) Comparar e ordenar nú-
meros naturais (até a ordem de cente-
nas) pela compreensão de características 
do sistema de numeração decimal (valor 
posicional e função do zero).
(EF02MA03) Comparar quantidades 
de objetos de dois conjuntos, por es-
timativa e/ou por correspondência (um 
a um, dois a dois, entre outros), para 
indicar “tem mais”, “tem menos” ou 
“tem a mesma quantidade”, indican-
do, quando for o caso, quantos a mais 
e quantos a menos.
ROTEIRO DE AULA
PROGRAME-SE
• Material dourado
• Materiais manipuláveis: botões, cli-
pes, entre outros.
ENCAMINHAMENTO
Atividade 7.
Esta atividade trabalha a contagem 
por meio de materiais manipuláveis, fa-
vorecendo o desenvolvimento das ha-
bilidades EF02MA03 e EF02MA01. Os 
alunos devem simular a maneira como 
os pastores, descritos na atividade ante-
rior, contavam as ovelhas do seu reba-
nho, ou seja, utilizando pedrinhas para 
quantificá-las. Para isso, providenciar 
materiais manipuláveis, como bolinhas 
de papel, lápis de cor, botões, clipes, 
entre outros, para representar cada 
ovelha que vai sair para pastar. No item c, 
verificar as estratégias utilizadas para 
indicar quantas ovelhas não foram re-
colhidas, o que deve corresponder à di-
ferença entre as quantidades daquelas 
que saíram para pastar e as que foram 
recolhidas. Promover com a turma uma 
PARADA PARA AVALIAR
Para avaliar os alunos quanto ao estudo dos 
números até 19, propor a atividade a seguir.
• Escreva os números que faltam na se-
quência.
 1, 2, 3, ___, 5, 6, ___, 8, ___, 10, 11, 
___, 13, ___, ___, 16, 17, ___, 19.
Resposta: 4, 7, 9, 12, 14, 15, 18.
Outra proposta é levar para a sala de 
aula o material dourado e solicitar aos alu-
nos que representem os números que estão 
faltando na sequência.
18
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DEZENOVEDEZENOVE
As dezenas inteiras
8 Ana é operadora de caixa em um mercado. Observe o que ela 
está dizendo.
a) Observe as pilhas de moedas e complete os espaços como 
no exemplo. Cada pilha tem 10 moedas.
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S:
 
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40 unidades 
ou 4 dezenas
20 unidades 
ou 2 dezenas
30 unidades 
ou 3 dezenas
10 unidades ou 
1 dezena
30 moedas
10 moedas
40 moedas
20 moedas
Faço pilhas com 10 
moedas de 1 real para 
contá-las.
19
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DEZOITO
7 Todas as ovelhas a seguir vão sair para pastar. Separe um 
objeto para cada ovelha.
IL
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S:
 B
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 M
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UM
I 
• Observe as ovelhas recolhidas. Para cada uma delas, retire 
um dos objetos separados.
a) Faltou recolher alguma ovelha? Sim.
b) Conte as ovelhas que foram:
• pastar. 17 ovelhas. • recolhidas. 12 ovelhas.
c) Quantas ovelhas não foram recolhidas?
Qual das maneiras 
de contar você 
acha mais fácil: 
usando objetos ou 
com números?
PARA PENSAR
Resposta pessoal.
5 ovelhas.
17 _ 12 = 5
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(EF02MA20) Estabelecer a equivalên-
cia de valores entre moedas e cédulas 
do sistema monetário brasileiro para 
resolver situações cotidianas.
ROTEIRO DE AULA
PROGRAME-SE
• Cartolina
• Cola
• Encarte de lojas e mercados
• Jornais
• Revistas
• Tesoura com pontas arredondadas
SENSIBILIZAÇÃO
Propor aos alunos uma atividade em 
grupo utilizando encartes de lojas e su-
permercados, revistas e jornais. Os gru-
pos devem pesquisar produtos que são 
vendidos em embalagens com dezenas 
inteiras até 90 unidades. Cada grupo 
deve recortar os anúncios desses produ-
tos e confeccionar um cartaz com esses 
recortes, escrevendo o número que cor-
responde à quantidade de unidades e a 
quantidade de dezenas de cada produto.
ENCAMINHAMENTO
Atividade 8.
Esta atividade trabalha a compre-
ensão de características do Sistema 
de Numeração Decimal, em um con-
texto envolvendo o Sistema Monetário 
Brasileiro, e a composição de dezenas 
inteiras até 90, também denominadas 
dezenas exatas, favorecendo o desen-
volvimento das habilidades EF02MA01, 
EF02MA20 e EF02MA02.
Explicar aos alunos que é comum em 
estabelecimentos comerciais, por exem-
plo, organizar as moedas dessa maneira, 
a fim de facilitar a contagem. Esta ativida-
de propicia também uma abordagem do 
TCT Trabalho, ao possibilitar explorar as 
profissões exercidas em mercado.
No item a, verificar se eles percebe-
ram que cada pilha com 10 moedas de1 real representa 1 dezena. Assim, à 
medida que se acrescenta uma dessas 
pilhas, aumenta-se em uma dezena a 
quantidade de moedas.
BNCC
(EF02MA01) Comparar e ordenar núme-
ros naturais (até a ordem de centenas) pela 
compreensão de características do sistema 
de numeração decimal (valor posicional e 
função do zero).
(EF02MA02) Fazer estimativas por meio 
de estratégias diversas a respeito da quan-
tidade de objetos de coleções e registrar o 
resultado da contagem desses objetos (até 
1 000 unidades).
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Compreender relações no Sistema de 
Numeração Decimal.
• Estabelecer relação de equivalência entre 
valores de cédulas e moedas do Sistema 
Monetário Brasileiro.
• Fazer agrupamentos em dezenas.
• Identificar e escrever dezenas inteiras 
até 90.
• Relacionar o Sistema de Numeração De-
cimal e o Sistema Monetário Brasileiro.
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VINTE E UMVINTE E UM
Os números até 100
9 Você já usou o material dourado? Podemos usá-lo para 
representar os números. Uma parte dele é composta de 
cubinhos e barras.
1 cubinho 
representa 
1 unidade.
1 barra 
representa 
1 dezena.
IL
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a) Observe os números representados com o material dourado 
e complete os espaços.
50 + 3 = 53
5  dezenas e 3  unidades.
40  + 6  = 46  
4  dezenas e 6  unidades.
30  + 4  = 34  
3  dezenas e 4  unidades.
b) Qual dos números representados é o maior? 53
c) Qual dos números representados é o menor? 34
21
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 21D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 21 28/07/21 20:3528/07/21 20:35
VINTE
b) Quantas pilhas como essas podem ser feitas com as moedas 
representadas a seguir? 2  pilhas.
80  unidades 
ou 
8  dezenas
90  unidades 
ou 
9  dezenas
60  unidades 
ou 
6  dezenas
70  unidades 
ou 
7  dezenas
50 unidades 
ou 
 5  dezenas
IL
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50 moedas
70 moedas
60 moedas
80 moedas
90 moedas
Cada pilha de 
moedas pode ser 
trocada por qual 
cédula do real?
PARA PENSAR
Cédula de 10 reais.
AS MOEDAS NÃO ESTÃO 
EM TAMANHO REAL.
M
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 C
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A 
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 M
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 D
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BR
AS
IL
c) Escreva os números que faltam na sequência das dezenas 
inteiras.
 10, 20, 30 , 40 , 50 , 60 , 70 , 80 , 90
20
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043-AV1.indd 20D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043-AV1.indd 20 31/07/21 14:3531/07/21 14:35
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Compreender relações no Sistema 
de Numeração Decimal.
• Estabelecer relação de equivalência 
entre valores de cédulas e moedas 
do Sistema Monetário Brasileiro.
• Identificar e escrever dezenas intei-
ras até 90.
• Realizar agrupamentos de objetos 
em dezenas.
• Relacionar o Sistema de Numeração 
Decimal ao Sistema Monetário Brasileiro.
BNCC
(EF02MA01) Comparar e ordenar nú-
meros naturais (até a ordem de cente-
nas) pela compreensão de características 
do sistema de numeração decimal (valor 
posicional e função do zero).
(EF02MA02) Fazer estimativas por 
meio de estratégias diversas a respeito 
da quantidade de objetos de coleções 
e registrar o resultado da contagem 
desses objetos (até 1 000 unidades).
(EF02MA20) Estabelecer a equivalên-
cia de valores entre moedas e cédulas 
do sistema monetário brasileiro para 
resolver situações cotidianas.
ROTEIRO DE AULA
PROGRAME-SE
• Cartas disponíveis no Material de 
apoio
ENCAMINHAMENTO
Atividade 8 (continuação).
No item b, para determinar a quanti-
dade de pilhas, os alunos podem contor-
nar as moedas formando grupos em que 
haja 10 moedas em cada um. Perguntar 
quantas pilhas de 10 moedas podem ser 
formadas. É importante que os alunos 
compreendam que vão sobrar moedas 
em uma quantidade em que não é pos-
sível formar uma pilha com dez moedas. 
Após a realização do item c, propor aos 
alunos que recitem a sequência com as 
dezenas inteiras em ordem decrescente, 
ou seja: 90, 80, ..., 10.
PARADA PARA AVALIAR
Para contribuir com a avaliação da compre-
ensão dos alunos em relação às informações, 
realizar o jogo da memória com eles para comple-
mentar o estudo das dezenas exatas. Reproduzir 
as cartas disponíveis no Material de apoio e en-
tregar para cada dupla um conjunto completo de 
cartas. O objetivo do jogo é encontrar as cartas 
em que as diferentes representações indicam o 
mesmo número. Propor as seguintes etapas.
1a) Sente-se de frente para o colega, com uma 
carteira entre a dupla. Embaralhem as cartas 
e espalhem-nas sobre a carteira, com os nú-
meros escritos com algarismos e por extenso 
voltados para baixo.
2a) Estabeleçam a ordem entre os jogadores. 
O primeiro a jogar vira duas cartas, sem 
tirá-las da posição em que estão. Se as re-
presentações forem correspondentes, o jo-
gador deve guardar para si as cartas; se as 
representações forem diferentes, o jogador 
deve desvirar as cartas.
3a) Depois, o segundo jogador faz o mesmo pro-
cedimento. O jogo segue até terminarem as 
cartas sobre a carteira.
4a) Será o vencedor aquele que conseguir a 
maior quantidade de cartas.
20
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VINTE E UMVINTE E UM
Os números até 100
9 Você já usou o material dourado? Podemos usá-lo para 
representar os números. Uma parte dele é composta de 
cubinhos e barras.
1 cubinho 
representa 
1 unidade.
1 barra 
representa 
1 dezena.
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a) Observe os números representados com o material dourado 
e complete os espaços.
50 + 3 = 53
5  dezenas e 3  unidades.
40  + 6  = 46  
4  dezenas e 6  unidades.
30  + 4  = 34  
3  dezenas e 4  unidades.
b) Qual dos números representados é o maior? 53
c) Qual dos números representados é o menor? 34
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VINTE
b) Quantas pilhas como essas podem ser feitas com as moedas 
representadas a seguir? 2  pilhas.
80  unidades 
ou 
8  dezenas
90  unidades 
ou 
9  dezenas
60  unidades 
ou 
6  dezenas
70  unidades 
ou 
7  dezenas
50 unidades 
ou 
 5  dezenas
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50 moedas
70 moedas
60 moedas
80 moedas
90 moedas
Cada pilha de 
moedas pode ser 
trocada por qual 
cédula do real?
PARA PENSAR
Cédula de 10 reais.
AS MOEDAS NÃO ESTÃO 
EM TAMANHO REAL.
M
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c) Escreva os números que faltam na sequência das dezenas 
inteiras.
 10, 20, 30 , 40 , 50 , 60 , 70 , 80 , 90
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SENSIBILIZAÇÃO
Antes de iniciar o trabalho com esse 
tópico, explicar aos alunos que eles 
utilizarão na próxima atividade o mate-
rial dourado para representar números 
naturais. Questionar se eles conhecem 
e/ou já trabalharam com o material 
dourado. Uma sugestão é apresentar 
as peças desse material manipulável: 
cubinhos e barrinhas, associando-as à 
representação da unidade e da dezena, 
respectivamente. Se julgar oportuno, 
organize os alunos em duplas e repro-
duza e distribua as representações das 
peças do material dourado disponíveis 
no Material de apoio para que eles 
possam manuseá-las.
ENCAMINHAMENTO
Atividade 9.
Esta atividade trabalha a compreen-
são de características do Sistema de Nu-
meração Decimal, e a representação de 
números naturais com o material doura-
do, bem como as ideias da composição 
e decomposição de números naturais, 
favorecendo o desenvolvimento das 
habilidades EF02MA01 e EF02MA04. 
Uma sugestão de encaminhamento é 
disponibilizar para os alunos cubinhos 
e barras do material dourado, para que 
possam realizar na prática as repre-
sentações dos números apresentados 
nesta atividade. Caso eles apresentem 
dificuldade, verificar se compreenderam 
a relação de que 1 cubinho representa1 unidade e 1 barra representa 1 deze-
na, sendo assim, 10 cubinhos formam 
1 barra.
+ ATIVIDADES
Para complementar o trabalho da 
atividade 9, levar para a sala de aula o 
material dourado ou sua representação 
disponível no Material de apoio. Fei-
to isso, propor a organização dos alu-
nos em trios. Cada trio deve separar 9 
barras e 9 cubinhos e, com esse mate-
rial, um dos integrantes representa um 
número qualquer. Um aluno registra 
esse número utilizando algarismos, e 
o outro, por extenso. Por fim, verifica-
-se se os registros estão corretos. Em 
seguida, os alunos trocam as funções 
e reiniciam os procedimentos. Acom-
panhar as discussões e, se necessário, 
realizar intervenções.
compreensão de características do sistema 
de numeração decimal (valor posicional e 
função do zero).
(EF02MA04) Compor e decompor núme-
ros naturais de até três ordens, com suporte 
de material manipulável, por meio de dife-
rentes adições.
ROTEIRO DE AULA
PROGRAME-SE
• Peças do material dourado disponíveis 
no Material de apoio
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Compor, decompor, identificar, ler e es-
crever números naturais até 100.
• Compreender relações no Sistema de 
Numeração Decimal.
• Representar números naturais até 100 
com o material dourado.
BNCC
(EF02MA01) Comparar e ordenar núme-
ros naturais (até a ordem de centenas) pela 
21
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VINTE E TRÊSVINTE E TRÊS
13 Beto quer comprar uma bola e um par de luvas de goleiro, 
gastando o menor valor possível. Contorne a bola e o par de 
luvas que ele deve comprar.
14 Podemos trocar uma cédula de 2 reais por duas moedas de 1 real.
M
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a) Para cada cédula a seguir, quantas moedas de 1 real devem 
ser trocadas?
b) Régis quer trocar as cédulas a seguir por moedas de 1 real. 
Quantas moedas ele vai receber? 34 moedas de 1 real.
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AS CÉDULAS E MOEDAS NÃO 
ESTÃO EM TAMANHO REAL.
5 moedas de 1 real. 10 moedas de 1 real.
20 moedas de 1 real.
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 10 Você conhece o ábaco? Com 
ele, podemos registrar números 
e realizar cálculos. O ábaco 
ao lado está representando o 
número 73.
• Escreva o número representado em cada ábaco.
a) b)
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Nesse ábaco, o 
que cada argola 
representa?
PARA PENSAR
Espera-se que os 
alunos respondam 
que cada argola na 
vareta D representa 
uma dezena, e cada 
argola na vareta U, 
uma unidade.
D UD U
45 62
• Qual desses dois números é o maior? 62
11 Desenhe um ábaco do mesmo modelo dos ábacos da atividade 
anterior. Depois, desenhe oito argolas nele para representar 
um número:
a) maior que 53. b) menor que 71.
• Compare os números que você representou com os de um 
colega. Resposta pessoal.
12 Júlia decompôs o número 32 de duas maneiras.
Sugestões de resposta: 62, 71, 80. Sugestões de resposta: 62, 53, 44, 35, 26, 17 e 8.
PNA
LITERACIA
 Agora, decomponha cada número a seguir de duas maneiras.
a) 17 Sugestões de resposta: 17 = 10 + 7; 17 = 11 + 6; 17 = 9 + 8.
b) 56 Sugestões de resposta: 56 = 40 + 16; 56 = 25 + 31; 56 = 6 + 50.
• Compare suas decomposições com as de um colega. Vocês 
fizeram da mesma maneira? Resposta pessoal.
32 = 30 + 2
32 = 20 + 12
VINTE E DOIS22
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a utilizarem o ábaco para realizar a compara-
ção entre os números.
Atividade 11.
Esta atividade trabalha a compreensão 
de características do Sistema de Numera-
ção Decimal e a representação de números 
naturais com o ábaco, favorecendo o de-
senvolvimento da habilidade EF02MA01. 
Além disso, a atividade aborda a PNA (pro-
dução de escrita), pois propõe aos alunos 
que façam um desenho, contribuindo para 
que eles desenvolvam habilidades moto-
ras finas. Incentivar os alunos a refletirem 
apresentado, informar-lhes que a letra U indica 
a unidade, e a letra D, a dezena. É importante 
que eles compreendam como representar um 
número utilizando o ábaco. Destacar que no 
ábaco são usadas argolas. No exemplo apre-
sentado (73), questioná-los sobre qual algaris-
mo indica a unidade (3) e qual indica a dezena 
(7). Relacionar esses algarismos com as quan-
tidades de argolas em cada vareta do ábaco. 
Enfatizar que a ordem dos algarismos na es-
crita de um número é feita da direita para a 
esquerda, ou seja, começando pela ordem das 
unidades. No último item, incentivar os alunos 
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Compor, decompor, identificar, ler e 
escrever números naturais até 100.
• Compreender relações no Sistema 
de Numeração Decimal.
• Estabelecer relação de equivalência 
entre valores de cédulas e moedas 
do Sistema Monetário Brasileiro.
• Fazer contagens até 100.
• Representar números naturais até 
100 com o ábaco.
• Resolver problemas que envolvam a 
comparação de valores monetários, 
em situações de compra e venda.
BNCC
(EF02MA01) Comparar e ordenar nú-
meros naturais (até a ordem de cente-
nas) pela compreensão de características 
do sistema de numeração decimal (valor 
posicional e função do zero).
(EF02MA04) Compor e decompor nú-
meros naturais de até três ordens, com 
suporte de material manipulável, por 
meio de diferentes adições.
(EF02MA20) Estabelecer a equivalên-
cia de valores entre moedas e cédulas 
do sistema monetário brasileiro para 
resolver situações cotidianas.
• Produção de escrita. 
De olho na PNA
ROTEIRO DE AULA
PROGRAME-SE
• Ábaco
• Representação de cédulas e moedas 
disponíveis no Material de apoio.
ENCAMINHAMENTO
Atividade 10.
Esta atividade trabalha a compreen-
são de características do Sistema de Nu-
meração Decimal e a representação de 
números naturais com o ábaco, favore-
cendo o desenvolvimento da habilidade 
EF02MA01. Para a realização desta ati-
vidade, verificar a possibilidade de levar 
para a sala de aula alguns ábacos. Explicar 
aos alunos que o ábaco é um instrumento 
usado para contar e calcular. No modelo 
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VINTE E TRÊSVINTE E TRÊS
13 Beto quer comprar uma bola e um par de luvas de goleiro, 
gastando o menor valor possível. Contorne a bola e o par de 
luvas que ele deve comprar.
14 Podemos trocar uma cédula de 2 reais por duas moedas de 1 real.
M
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CO
S 
M
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DO
a) Para cada cédula a seguir, quantas moedas de 1 real devem 
ser trocadas?
b) Régis quer trocar as cédulas a seguir por moedas de 1 real. 
Quantas moedas ele vai receber? 34 moedas de 1 real.
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DA
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AS CÉDULAS E MOEDAS NÃO 
ESTÃO EM TAMANHO REAL.
5 moedas de 1 real. 10 moedas de 1 real.
20 moedas de 1 real.
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 10 Você conhece o ábaco? Com 
ele, podemos registrar números 
e realizar cálculos. O ábaco 
ao lado está representando o 
número 73.
• Escreva o número representado em cada ábaco.
a) b)
D U
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E
Nesse ábaco, o 
que cada argola 
representa?
PARA PENSAR
Espera-se que os 
alunos respondam 
que cada argola na 
vareta D representa 
uma dezena, e cada 
argola na vareta U, 
uma unidade.
D UD U
45 62
• Qual desses dois números é o maior? 62
11 Desenhe um ábaco do mesmo modelo dos ábacos da atividade 
anterior. Depois, desenhe oito argolas nele para representar 
um número:
a) maior que 53. b) menor que 71.
• Compare os números que você representou com os de um 
colega. Resposta pessoal.
12 Júlia decompôs o número 32 de duas maneiras.
Sugestões de resposta: 62, 71, 80. Sugestões de resposta: 62, 53, 44, 35, 26, 17 e 8.
PNA
LITERACIA
 Agora, decomponha cada número a seguirde duas maneiras.
a) 17 Sugestões de resposta: 17 = 10 + 7; 17 = 11 + 6; 17 = 9 + 8.
b) 56 Sugestões de resposta: 56 = 40 + 16; 56 = 25 + 31; 56 = 6 + 50.
• Compare suas decomposições com as de um colega. Vocês 
fizeram da mesma maneira? Resposta pessoal.
32 = 30 + 2
32 = 20 + 12
VINTE E DOIS22
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deve representar uma das parcelas em 
que o número foi decomposto.
Atividade 13. 
Esta atividade trabalha, em uma 
situação contextualizada, a compara-
ção e a ordenação de números natu-
rais, favorecendo o desenvolvimento 
da habilidade EF02MA01. Além dis-
so, propicia uma abordagem do TCT 
Educação financeira, ao tratar sobre 
a avaliação de produtos em relação ao 
preço. Explorar as atitudes que podem 
ser tomadas pelos alunos a fim de utili-
zar o dinheiro de forma consciente e o 
que é necessário levar em consideração 
ao comprar um produto, como avaliar 
o preço de compra, a qualidade do 
produto, entre outros fatores. Verificar 
se os alunos compreenderam que, para 
resolver esta atividade, precisam sele-
cionar a bola e o par de luvas de menor 
preço a fim de que Beto gaste menos.
Atividade 14.
Esta atividade trabalha a equi-
valência de valores entre moedas e 
cédulas do real, favorecendo o desen-
volvimento das habilidades EF02MA20 
e EF02MA04. Verificar se os alunos sa-
bem em quais situações é preciso utili-
zar dinheiro e se eles têm familiaridade 
com as cédulas e moedas do real. Se 
necessário, realizar intervenções, visto 
que nessa faixa etária pode ocorrer de 
os alunos ainda não terem desenvolvi-
do a noção de valores. 
Uma sugestão é utilizar material 
manipulável, como a representação de 
cédulas e de moedas de R$ 1,00, dispo-
níveis no Material de apoio.
+ ATIVIDADES
Para complementar o trabalho com 
a atividade 10, providenciar alguns 
ábacos. Inicialmente, deixar um ábaco 
em uma posição que seja favorável à 
visualização de todos os alunos. Indicar 
nele alguns números até 100 e propor 
aos alunos que respondam coletiva-
mente qual é o número indicado. Em 
seguida, organizá-los em pequenos 
grupos, distribuindo um ábaco para 
cada grupo. Escrever na lousa alguns 
números até 100 e solicitar que eles os 
representem no ábaco.
Atividade 12. 
Esta atividade trabalha a decomposição 
de números naturais, favorecendo o desen-
volvimento da habilidade EF02MA04. Veri-
ficar se os alunos notaram que, em ambos 
os casos, as decomposições foram feitas 
em dezenas inteiras e unidades. Uma estra-
tégia para resolver esta atividade é relacio-
nar essas decomposições às representações 
com peças do material dourado. Para isso, 
sugerir aos alunos que representem cada 
número e, em seguida, separem essas pe-
ças em dois grupos. Cada grupo de peças 
como deve ser o desenho do ábaco e, prin-
cipalmente, sobre a quantidade de argolas 
que devem desenhar em cada vareta do 
desenho criado por eles para representar 
o número de acordo com cada item. Para 
isso, fazer perguntas norteadoras, como:
• Quais números são maiores que 53? Ci-
tem alguns exemplos.
• Podemos representar um número maior 
que 99? Justifique. 
• Para representar o número 62, por 
exemplo, quantas argolas deve-se dese-
nhar em cada vareta?
23
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VINTE E CINCOVINTE E CINCO
18 Lara está jogando no 
celular de sua mãe.
 Nesse jogo, as maçãs são 
coletadas e guardadas em 
caixas com 10 unidades. 
Quando consegue 
completar 10 caixas, Lara 
passa de fase. Observe 
na imagem como está a 
pontuação dela.
a) Quantas maçãs Lara já coletou? 99 maçãs.
b) Ela já conseguiu passar de fase? Não.
c) Leia, pense e complete.
 Lara coletou 99 maçãs, que estão guardadas em 
9 caixas, e sobraram 9 maçãs.
 Ela continuou jogando e coletou mais uma maçã. Observe.
Agora, Lara conseguiu passar de fase? Sim.
PARA PENSAR
 Agora, são 100 maçãs ou 1 centena de maçãs.
 Elas estão guardadas em 10  caixas com 1  dezena de 
maçãs cada uma.
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VINTE E QUATRO
15 Faça a composição do número indicado em cada item.
a) 40 + 3 = 43
c) 38 + 30 = 68
b) 60 + 8 = 68
d) 30 + 13 = 43
• Em quais itens os números obtidos são iguais? a e d; b e c.
16 Carla e os amigos dela estavam brincando de jogo de adivinhação. 
Observe a pontuação final do jogo.
PARTICIPANTE
ALAN
CARLA
JÚLIA
LUCAS
PONTUAÇÃO
4848
2929
7979
7373
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A 
DE
 A
RT
E
a) Quem obteve mais pontos? Júlia.
b) Quem obteve menos pontos? Carla.
17 Na reta numérica, cada ponto destacado representa um número 
da ficha. Escreva o número correspondente a cada um desses 
pontos.
56 47 28 5 32 63 12 39
0 10 706050403020
5 28 39 56
12 32 47 63
Explique a um colega 
como você pensou para 
responder à atividade. 
PARA PENSAR
Resposta pessoal.
24
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043-AV1.indd 24D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043-AV1.indd 24 31/07/21 14:3831/07/21 14:38
Atividade 16. 
Esta atividade trabalha a comparação 
e a ordenação de números naturais, favo-
recendo o desenvolvimento da habilida-
de EF02MA01. Discutir com os alunos as 
possíveis estratégias de resolução. Uma 
possibilidade é escrever, no caderno, as 
pontuações de cada participante em ordem 
decrescente e identificar a maior e a me-
nor pontuação, que corresponde ao maior 
e menor número, respectivamente, dessa 
sequência. 
Espera-se que eles concluam que há 43 cubi-
nhos. Relacionar o cubinho com a unidade 
e explicar que ao juntar as unidades dessa 
decomposição, obtém-se a composição do 
número formado por ela (40 + 3 = 43). Ou 
ainda, mostrar que é possível realizar nes-
sa representação a troca de cubinhos por 
barras do material dourado, ou seja, cada 
10 cubinhos podem ser trocados por uma 
barra. Em seguida, relacionar com a escri-
ta numérica. Explorar o fato de que, nesse 
caso, o algarismo 4 representa 4 dezenas.
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Comparar e ordenar números naturais.
• Compor, decompor, identificar, ler e 
escrever números naturais até 100.
• Compreender relações no Sistema 
de Numeração Decimal.
• Fazer contagens até 100.
• Representar números naturais na 
reta numérica.
BNCC
(EF02MA01) Comparar e ordenar nú-
meros naturais (até a ordem de cente-
nas) pela compreensão de características 
do sistema de numeração decimal (valor 
posicional e função do zero).
(EF02MA04) Compor e decompor nú-
meros naturais de até três ordens, com 
suporte de material manipulável, por 
meio de diferentes adições.
ROTEIRO DE AULA
PROGRAME-SE
• Material dourado
ENCAMINHAMENTO
Atividade 15.
Esta atividade trabalha a composi-
ção de números naturais, favorecen-
do o desenvolvimento da habilidade 
EF02MA04. É importante que os alu-
nos compreendam que um mesmo nú-
mero pode ser composto por meio de 
diferentes adições. Essa compreensão 
pode contribuir para as estratégias de 
cálculo escrito ou mental. Caso os alu-
nos apresentem dificuldade para reali-
zar as composições, explorar com eles 
algumas características do Sistema de 
Numeração Decimal utilizando mate-
riais manipuláveis, a fim de que refli-
tam sobre a composição dos números. 
Para isso, representar as parcelas das 
decomposições com os cubinhos do 
material dourado. Apresentar a eles 
a representação da decomposição do 
item a. Espera-se que os alunos conclu-
am que nos itens a e d, por exemplo, 
as representações têm a mesma quan-
tidade de barras e cubinhos, porém dis-
tribuída de maneiras diferentes.
 Propor a eles que realizem a conta-
gem da quantidade total de cubinhos. 
24
D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 24D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 24 10/08/21 18:2210/08/21 18:22
VINTEE CINCOVINTE E CINCO
18 Lara está jogando no 
celular de sua mãe.
 Nesse jogo, as maçãs são 
coletadas e guardadas em 
caixas com 10 unidades. 
Quando consegue 
completar 10 caixas, Lara 
passa de fase. Observe 
na imagem como está a 
pontuação dela.
a) Quantas maçãs Lara já coletou? 99 maçãs.
b) Ela já conseguiu passar de fase? Não.
c) Leia, pense e complete.
 Lara coletou 99 maçãs, que estão guardadas em 
9 caixas, e sobraram 9 maçãs.
 Ela continuou jogando e coletou mais uma maçã. Observe.
Agora, Lara conseguiu passar de fase? Sim.
PARA PENSAR
 Agora, são 100 maçãs ou 1 centena de maçãs.
 Elas estão guardadas em 10  caixas com 1  dezena de 
maçãs cada uma.
IL
US
TR
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S:
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25
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 25D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 25 28/07/21 20:3528/07/21 20:35
VINTE E QUATRO
15 Faça a composição do número indicado em cada item.
a) 40 + 3 = 43
c) 38 + 30 = 68
b) 60 + 8 = 68
d) 30 + 13 = 43
• Em quais itens os números obtidos são iguais? a e d; b e c.
16 Carla e os amigos dela estavam brincando de jogo de adivinhação. 
Observe a pontuação final do jogo.
PARTICIPANTE
ALAN
CARLA
JÚLIA
LUCAS
PONTUAÇÃO
4848
2929
7979
7373
IL
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TR
AÇ
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S:
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A 
DE
 A
RT
E
a) Quem obteve mais pontos? Júlia.
b) Quem obteve menos pontos? Carla.
17 Na reta numérica, cada ponto destacado representa um número 
da ficha. Escreva o número correspondente a cada um desses 
pontos.
56 47 28 5 32 63 12 39
0 10 706050403020
5 28 39 56
12 32 47 63
Explique a um colega 
como você pensou para 
responder à atividade. 
PARA PENSAR
Resposta pessoal.
24
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043-AV1.indd 24D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043-AV1.indd 24 31/07/21 14:3831/07/21 14:38
é menor que 39, determinando assim a 
associação desses números aos pontos 
destacados. Outra análise para esses 
números é pensar que o 32 está mais 
próximo do 30 e que o 39 está mais 
próximo do 40.
Uma outra estratégia é, inicialmen-
te, escrever os números apresenta-
dos no quadro em ordem crescente 
e depois completar as indicações dos 
pontos destacados na reta numérica, 
de maneira que o primeiro número 
da sequência ocupe a localização do 
primeiro ponto destacado, o segundo 
número ocupe a do segundo ponto 
destacado, e assim sucessivamente.
Atividade 18.
Esta atividade trabalha, em uma situ-
ação lúdica, a composição do número 
100, favorecendo o desenvolvimento da 
habilidade EF02MA01. Acompanhar os 
alunos no momento da resolução para 
observar se eles desenvolveram a habi-
lidade de contar de 10 em 10. É impor-
tante incentivá-los na compreensão de 
que existem outras maneiras de conta-
gens para além da regularidade de 1 em 
1. Para complementar o item b e verifi-
car se os alunos sabem a sequência dos 
números naturais até o 100, perguntar 
a eles quantas maçãs faltaram para Lara 
passar de fase (1 maçã).
Enfatizar aos alunos que 10 dezenas 
de maçãs equivalem a 100 maçãs, que 
por sua vez correspondem a 1 centena 
de maçãs. Relacionar esse fato ao tra-
balho com as unidades, dezenas e cen-
tenas. Explicar a eles que 100 unidades 
correspondem a 10 dezenas ou ainda 
a 1 centena. 
a cada ponto. Uma estratégia é observar a 
localização dos pontos destacados na reta 
numérica e analisar os números disponíveis 
no quadro; por exemplo, o primeiro pon-
to destacado (da esquerda para a direita) 
está localizado entre os números 0 e 10; 
dessa maneira, pode-se associar o núme-
ro 5 a ele, pois dos números apresentados 
no quadro é o único que é maior que 0 e 
menor que 10. Já entre os números 30 e 
40, há dois pontos destacados, que podem 
ser associados aos números 32 ou 39. Ao 
comparar esses números, obtém-se que 32 
Atividade 17.
Esta atividade trabalha a comparação e 
ordenação de números naturais em uma 
reta numérica, favorecendo o desenvolvi-
mento da habilidade EF02MA01. Busca-se 
com essa atividade que os alunos relacio-
nem os números naturais a pontos da reta 
numérica. É importante que eles consigam 
comparar os números para determinar a or-
dem em que devem aparecer na reta. 
No trabalho com o boxe Para pensar, ve-
rificar as estratégias utilizadas pelos alunos 
para indicar os números correspondentes 
25
D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 25D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 25 10/08/21 18:2210/08/21 18:22
VINTE E SETEVINTE E SETE
Números pares e números ímpares
21 Duas equipes estão participando de uma gincana. Contorne 
pares de alunos de cada equipe. Sugestão de resposta:
Equipe Verde
Equipe Azul
IL
US
TR
AÇ
ÕE
S:
 A
LI
NE
 S
EN
TO
NE
a) Em qual equipe sobrou um aluno? Marque um na 
resposta correta.
 Verde X Azul
b) Complete com o número correto e a palavra par ou ímpar.
• A equipe verde tem 8 alunos. Esse número é par .
• A equipe azul tem 9 alunos. Esse número é ímpar .
PNA
LITERACIA
Quando organizamos os elementos de um grupo em 
duplas e não há sobra, o número de elementos é par. Se 
sobrar um elemento, o número é ímpar.
27
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 27D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 27 28/07/21 20:3528/07/21 20:35
VINTE E SEIS
19 Complete cada adição com o número adequado.
a) 99 + 1  = 100
c) 90 + 10  = 100
e) 75 + 25  = 100
b) 50 + 50  = 100
d) 40 + 60  = 100
20 João e Érica estão brincando com um jogo de números. Cada 
um sorteia dois cartões com algarismos de 0 a 
9 para formar um número de dois algarismos 
em sua cartela. Vence a rodada quem formar 
o maior número. Observe ao lado a cartela de 
João em uma rodada.
a) Qual número João formou nessa 
rodada? Nesse número, qual é o valor 
do algarismo 3? 83; 3 unidades.
b) Observe o primeiro cartão que Érica sorteou nessa rodada.
D U
Nesse número, o 
algarismo 8 tem valor de 
8 dezenas ou 80 unidades.
Dica
• Para vencer a rodada, qual é o número do segundo cartão 
que Érica deve sortear? 9
• Nesse caso, qual será o valor desse algarismo no número 
formado? 9 dezenas ou 90 unidades.
• Qual será o número formado? 90
c) Desenhe um novo modelo de cartela, acrescentando a 
coluna C, correspondente à quantidade de centenas do 
número. Nela, represente o número 100 e indique o valor 
de cada algarismo.
C D U
1 0 0
1 0 0
0 unidade
0 dezena ou 0 unidade
1 centena ou 10 dezenas ou 100 unidades
Érica pode colocar esse cartão na posição D da 
cartela? Converse com os colegas e o professor.
PARA PENSAR
0
8 3
Espera-se que os alunos respondam que não, pois 
nesse caso 
o número 
formado não 
teria dois 
algarismos.
26
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 26D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 26 28/07/21 20:3528/07/21 20:35
• Em um número qualquer, o algarismo 0 
pode ter valor diferente ou tem sempre 
o mesmo valor? Nesse caso, espera-se 
que eles percebam que o algarismo 0 
tem sempre valor 0, independentemente 
da ordem que ocupe no número. Con-
duzir a conversa de maneira que eles 
percebam que o algarismo 0 pode ter 
a função de, na formação do número, 
indicar a “ausência” de algum valor na 
ordem em que ele ocorre.
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Comparar e ordenar números naturais.
• Compor, decompor, identificar, ler e 
escrever números naturais até 100.
• Compreender relações no Sistema 
de Numeração Decimal.
• Representar números naturais até 
100 utilizando o Quadro de ordens.
BNCC
(EF02MA01) Comparar e ordenar nú-
meros naturais (até a ordem de cente-
nas) pela compreensão de características 
do sistema de numeração decimal (valor 
posicional e função do zero).
(EF02MA04) Compor e decompor nú-
meros naturais de até três ordens, com 
suporte de material manipulável, por 
meio de diferentes adições.
ROTEIRO DE AULA
PROGRAME-SE
• Cartelas disponíveis no Material de 
apoio
• Cartões com algarismos disponíveis 
no Material de apoio
• Tesoura com pontas arredondadas
ENCAMINHAMENTO
Atividade 19.
Esta atividade trabalha a composi-
ção do número 100 pormeio da adição 
de duas parcelas, favorecendo o desen-
volvimento da habilidade EF02MA04. 
Se necessário, sugerir aos alunos que 
utilizem materiais manipuláveis para 
auxiliar na resolução. 
Atividade 20.
Esta atividade trabalha o valor posi-
cional dos algarismos de números na-
turais, favorecendo o desenvolvimento 
da habilidade EF02MA01. Enfatizar 
aos alunos que, na cartela, U indica a 
unidade e D indica a dezena do nú-
mero formado na cartela. Verificar se 
eles compreendem o valor posicional 
dos algarismos, tarefa que não é tão 
simples para alunos dessa faixa etária. 
Explorar com eles o significado do zero 
ao representar um número de acordo 
com o valor posicional do algarismo no 
nosso sistema de numeração. Para isso, 
propor a seguinte questão aos alunos.
26
D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 26D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 26 10/08/21 18:2210/08/21 18:22
VINTE E SETEVINTE E SETE
Números pares e números ímpares
21 Duas equipes estão participando de uma gincana. Contorne 
pares de alunos de cada equipe. Sugestão de resposta:
Equipe Verde
Equipe Azul
IL
US
TR
AÇ
ÕE
S:
 A
LI
NE
 S
EN
TO
NE
a) Em qual equipe sobrou um aluno? Marque um na 
resposta correta.
 Verde X Azul
b) Complete com o número correto e a palavra par ou ímpar.
• A equipe verde tem 8 alunos. Esse número é par .
• A equipe azul tem 9 alunos. Esse número é ímpar .
PNA
LITERACIA
Quando organizamos os elementos de um grupo em 
duplas e não há sobra, o número de elementos é par. Se 
sobrar um elemento, o número é ímpar.
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D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 27D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 27 28/07/21 20:3528/07/21 20:35
VINTE E SEIS
19 Complete cada adição com o número adequado.
a) 99 + 1  = 100
c) 90 + 10  = 100
e) 75 + 25  = 100
b) 50 + 50  = 100
d) 40 + 60  = 100
20 João e Érica estão brincando com um jogo de números. Cada 
um sorteia dois cartões com algarismos de 0 a 
9 para formar um número de dois algarismos 
em sua cartela. Vence a rodada quem formar 
o maior número. Observe ao lado a cartela de 
João em uma rodada.
a) Qual número João formou nessa 
rodada? Nesse número, qual é o valor 
do algarismo 3? 83; 3 unidades.
b) Observe o primeiro cartão que Érica sorteou nessa rodada.
D U
Nesse número, o 
algarismo 8 tem valor de 
8 dezenas ou 80 unidades.
Dica
• Para vencer a rodada, qual é o número do segundo cartão 
que Érica deve sortear? 9
• Nesse caso, qual será o valor desse algarismo no número 
formado? 9 dezenas ou 90 unidades.
• Qual será o número formado? 90
c) Desenhe um novo modelo de cartela, acrescentando a 
coluna C, correspondente à quantidade de centenas do 
número. Nela, represente o número 100 e indique o valor 
de cada algarismo.
C D U
1 0 0
1 0 0
0 unidade
0 dezena ou 0 unidade
1 centena ou 10 dezenas ou 100 unidades
Érica pode colocar esse cartão na posição D da 
cartela? Converse com os colegas e o professor.
PARA PENSAR
0
8 3
Espera-se que os alunos respondam que não, pois 
nesse caso 
o número 
formado não 
teria dois 
algarismos.
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D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 26D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 26 28/07/21 20:3528/07/21 20:35
vendidos aos pares, como meias, cal-
çados, alianças, entre outros. Propor os 
questionamentos a seguir.
• Com 6 alianças é possível formar 
quantos pares? Quantas alianças so-
brarão? Respostas: 3 pares; nenhuma.
• Com 5 alianças é possível formar quan-
tos pares? Quantas alianças sobrarão? 
Respostas: 2 pares; sobra 1 aliança.
Para auxiliar nessa compreensão, po-
de-se utilizar materiais manipuláveis para 
representar as quantidades de alianças.
ENCAMINHAMENTO
Atividade 21.
Esta atividade trabalha a classifica-
ção de um número em par ou ímpar, 
favorecendo o desenvolvimento das 
habilidades EF02MA01 e EF02MA02. 
Além disso, a atividade aborda a PNA 
(desenvolvimento do vocabulário), pois 
possibilita aos alunos conhecerem pa-
lavras novas com o preenchimento de 
lacunas, contribuindo para a amplia-
ção do vocabulário. Deixar que os alu-
nos organizem os pares de crianças da 
maneira que julgarem conveniente. Es-
pera-se que eles compreendam que as 
quantidades que podem ser agrupadas 
em duplas, sem sobras, correspondem 
a números pares, e aquelas com um 
elemento sobrando, a números ímpa-
res. Caso apresentem dificuldade, com 
eles, contar a quantidade de alunos na 
sala de aula e questioná-los se acham 
que, ao formar pares entre eles, sobra-
rá algum aluno. Por fim, formar os pa-
res de alunos e verificar a resposta.
(EF02MA02) Compor e decompor núme-
ros naturais de até três ordens, com suporte 
de material manipulável, por meio de dife-
rentes adições.
• Desenvolvimento do vocabulário. 
De olho na PNA
ROTEIRO DE AULA
SENSIBILIZAÇÃO
Promover uma discussão com os alunos 
sobre objetos que eles conhecem que são 
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Classificar um número natural em par ou 
ímpar.
• Compreender relações no Sistema de 
Numeração Decimal.
BNCC
(EF02MA01) Comparar e ordenar núme-
ros naturais (até a ordem de centenas) pela 
compreensão de características do sistema 
de numeração decimal (valor posicional e 
função do zero).
27
D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 27D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 27 10/08/21 18:2210/08/21 18:22
VINTE E NOVEVINTE E NOVE
DA
NI
LL
O 
SO
UZ
A
24 Estime quantos alunos há em sua sala de aula. Agora, faça a 
contagem e responda às questões.
a) Quantos alunos são ao todo? 
A resposta dependerá da quantidade de alunos na turma.
b) É uma quantidade par ou ímpar? 
A resposta dependerá da quantidade de alunos na turma.
25 Ígor e a mãe dele estão conversando com o carteiro sobre a 
numeração das casas e dos prédios.
a) Ígor mora na casa de número 89. Contorne as casas que 
ficam no mesmo lado da rua que a casa dele.
61 45 90 3678 52 27
ED
IT
OR
IA
 D
E 
AR
TE
b) Escreva o número da residência em que você mora e de 
outras que ficam do mesmo lado da rua. Indique se esses 
números são pares ou ímpares. Respostas pessoais.
Em cada lado 
da rua, os 
números estão 
em ordem.
De um 
lado os números das 
casas e dos prédios são 
pares e do outro lado, 
ímpares.
29
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 29D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 29 28/07/21 20:3528/07/21 20:35
VINTE E OITO
22 Em cada quadrinho, escreva o número correspondente à 
quantidade de lápis. Depois, forme duplas de lápis.
IL
US
TR
AÇ
ÕE
S:
 E
DI
TO
RI
A 
DE
 A
RT
E
 Escreva as quantidades de lápis indicadas por números que são:
• pares. 2, 4, 6 e 8. • ímpares. 1, 3, 5, 7 e 9.
23 Na sequência, continue pintando de as fichas com números 
pares e de as fichas com números ímpares.
9 15 21
4 8 10 14 16 20
27
2622
5 7 11 13 17 19 23
28
2925
0 6 12 18 24
2
1
3
V
A A A A A A A A A
AAAA
V
V V
V
V V
V
V V
V
V V
• Observando a sequência, podemos concluir que todo número:
a) par termina em: 0, 2, 4, 6 ou 8 .
b) ímpar termina em: 1, 3, 5, 7 ou 9 .
 lápis4
 lápis9
 lápis1
 lápis7
 lápis6
 lápis2
 lápis3
 lápis8
 lápis5
28
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043-AV1.indd 28D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043-AV1.indd 28 31/07/21 14:4031/07/21 14:40
+ ATIVIDADES
Para complementar a atividade 23, es-
creva na lousa os números indicados abai-
xo. Em seguida, propor aos alunos que o 
reproduzam no caderno, contornem os nú-
meros pares e marquem um X nos números 
ímpares.
33 48 20 39
50 25 31 42
16 44 37 30
x
x
x
x
x
correta, para evitar equívocos. O objetivo 
principal desta atividade é que eles com-
preendam as seguintes regularidades: os 
números naturais terminados em
• 0, 2, 4, 6 ou 8 são pares;
• 1, 3, 5, 7 ou 9 são ímpares.
Para verificar se os alunos compreen-
deram, realizar um ditado de números 
naturais até o 100 e propor a eles que co-
letivamente classifiquem o número ditado 
em par ou ímpar.
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Classificar um número natural em 
par ou ímpar.
• Compreender relações no Sistema 
de Numeração Decimal.
BNCC(EF02MA01) Comparar e ordenar 
números naturais (até a ordem de 
centenas) pela compreensão de ca-
racterísticas do sistema de numeração 
decimal (valor posicional e função do 
zero).
(EF02MA02) Compor e decompor nú-
meros naturais de até três ordens, com 
suporte de material manipulável, por 
meio de diferentes adições.
(EF02MA10) Descrever um padrão (ou 
regularidade) de sequências repetitivas 
e de sequências recursivas, por meio de 
palavras, símbolos ou desenhos.
ROTEIRO DE AULA
ENCAMINHAMENTO
Atividade 22.
Esta atividade trabalha a classifi-
cação de um número natural em par 
ou ímpar, favorecendo o desenvolvi-
mento das habilidades EF02MA01 e 
EF02MA02. Retomar com os alunos 
quando um número é par ou ímpar. Os 
alunos devem agrupar os lápis dois a 
dois com contornos, para perceberem 
quais quantidades, de 1 a 9, correspon-
dem a números pares ou ímpares. 
Atividade 23.
Esta atividade trabalha a classifica-
ção de um número natural em par ou 
ímpar em uma sequência numérica, 
favorecendo o desenvolvimento das 
habilidades EF02MA01 e EF02MA10. 
Para que os alunos compreendam as 
sequências dos números pares e ímpa-
res, com base no algarismo da unidade, 
eles podem, inicialmente, classificar os 
primeiros números naturais represen-
tando-os por meio de figuras e agru-
pando-os em duplas, como proposto 
na atividade anterior.
Antes de os alunos pintarem, po-
de-se pedir que façam pequenas 
marcações com a cor corresponden-
te e discutam se a resposta dada está 
28
D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 28D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 28 10/08/21 18:2210/08/21 18:22
VINTE E NOVEVINTE E NOVE
DA
NI
LL
O 
SO
UZ
A
24 Estime quantos alunos há em sua sala de aula. Agora, faça a 
contagem e responda às questões.
a) Quantos alunos são ao todo? 
A resposta dependerá da quantidade de alunos na turma.
b) É uma quantidade par ou ímpar? 
A resposta dependerá da quantidade de alunos na turma.
25 Ígor e a mãe dele estão conversando com o carteiro sobre a 
numeração das casas e dos prédios.
a) Ígor mora na casa de número 89. Contorne as casas que 
ficam no mesmo lado da rua que a casa dele.
61 45 90 3678 52 27
ED
IT
OR
IA
 D
E 
AR
TE
b) Escreva o número da residência em que você mora e de 
outras que ficam do mesmo lado da rua. Indique se esses 
números são pares ou ímpares. Respostas pessoais.
Em cada lado 
da rua, os 
números estão 
em ordem.
De um 
lado os números das 
casas e dos prédios são 
pares e do outro lado, 
ímpares.
29
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VINTE E OITO
22 Em cada quadrinho, escreva o número correspondente à 
quantidade de lápis. Depois, forme duplas de lápis.
IL
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TR
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S:
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DI
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DE
 A
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 Escreva as quantidades de lápis indicadas por números que são:
• pares. 2, 4, 6 e 8. • ímpares. 1, 3, 5, 7 e 9.
23 Na sequência, continue pintando de as fichas com números 
pares e de as fichas com números ímpares.
9 15 21
4 8 10 14 16 20
27
2622
5 7 11 13 17 19 23
28
2925
0 6 12 18 24
2
1
3
V
A A A A A A A A A
AAAA
V
V V
V
V V
V
V V
V
V V
• Observando a sequência, podemos concluir que todo número:
a) par termina em: 0, 2, 4, 6 ou 8 .
b) ímpar termina em: 1, 3, 5, 7 ou 9 .
 lápis4
 lápis9
 lápis1
 lápis7
 lápis6
 lápis2
 lápis3
 lápis8
 lápis5
28
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endereços para entregadores e cartei-
ros. Para a resolução desta atividade, 
uma sugestão é que os alunos façam a 
classificação do número em par ou ím-
par com base no algarismo da unidade, 
conforme estudado na atividade 23. 
Para resolver o item b, pro-
por aos alunos que peçam a 
ajuda de um adulto. Juntos eles 
devem investigar a numeração das ca-
sas que ficam do mesmo lado da resi-
dência onde moram.
Atividade 25.
Esta atividade trabalha, em uma situa-
ção contextualizada, o reconhecimento de 
números pares e ímpares, favorecendo o 
desenvolvimento da habilidade EF02MA01. 
Explicar aos alunos que, geralmente, a nu-
meração das casas e dos prédios, em cada 
lado da rua, está organizada do número 
menor para o maior ou do maior para o 
menor, de acordo com o sentido de deslo-
camento na via. Além disso, de um lado os 
números são pares e do outro lado ímpares. 
Isso facilita, por exemplo, a localização de 
Atividade 24.
Esta atividade trabalha a classificação 
de um número em par ou ímpar, favore-
cendo o desenvolvimento da habilidade 
EF02MA02. Para fazer a contagem dos 
alunos da sala de aula, é necessário que 
cada um deles se inclua nessa quantidade. 
Para complementar, perguntar a eles se a 
quantidade de alunos que indicaram permi-
te formar duplas sem que sobre alguém. Es-
pera-se que eles respondam que sim, caso 
a quantidade de alunos indicados seja par, 
e que não, caso essa quantidade seja ímpar.
PARADA PARA AVALIAR
Para contribuir com a avaliação dos 
alunos quanto à composição dos núme-
ros naturais e à classificação de números 
pares ou ímpares, providenciar o mate-
rial dourado e organizar os alunos sepa-
rando-os em pequenos grupos. Depois, 
propor a atividade a seguir.
• Escrever na lousa alguns números 
até 99, um de cada vez. Depois, 
solicitar aos alunos de cada grupo 
que representem esses números 
utilizando o material dourado, fa-
çam a decomposição em dezenas 
inteiras e unidades e classifiquem 
os números em par ou ímpar.
A cada número representado, certi-
ficar-se com eles de que a representa-
ção, a decomposição e a classificação 
estão corretas.
PARA O ALUNO
• ABOFF, Marcie. Se você fosse um 
número par. 1. ed. São Paulo: Gai-
vota, 2012.
• ABOFF, Marcie. Se você fosse um 
número ímpar. 1. ed. São Paulo: 
Gaivota, 2011.
Sugerir aos alunos esses livros, que 
tratam de números pares e números 
ímpares.
• ESCOLA GAMES. Par ou ímpar. Dis-
ponível em: www.escolagames.com.
br/jogos/parouimpar/?deviceType=-
computer. Acesso em: 9 abr. 2021.
Sugerir aos alunos esse jogo para 
complementar o estudo dos núme-
ros pares ou ímpares. No jogo, eles 
devem ajudar o macaco a identificar 
os cocos em que os números indica-
dos sejam pares ou ímpares.
CONEXÃO
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https://www.escolagames.com.br/jogos/parouimpar/?deviceType=-computer
https://www.escolagames.com.br/jogos/parouimpar/?deviceType=-computer
https://www.escolagames.com.br/jogos/parouimpar/?deviceType=-computer
TRINTA E UMTRINTA E UM
2 Célia ganhou 3 reais do tio Antônio para juntar às suas 
economias. Ela já tinha 5 reais guardados.
 Com quantos reais Célia ficou?
RO
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ZO
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ER
Manhã: 
5 entregas
Tarde: 
5 entregas
Manhã: 
4 entregas
Tarde: 
6 entregas
Manhã: 
3 entregas
Tarde: 
4 entregas
Manhã: 
7 entregas
Tarde: 
3 entregas
b) De acordo com sua resposta ao item a, complete as adições.
• 5 + 5 = 10
• 4 + 6 = 10
• 7 + 3 = 10
4 Na brincadeira de “Esconde-esconde”, Pedro já encontrou 
12 crianças. Ele sabe que ainda falta encontrar de 4 a 7 crianças.
• Enquanto Pedro contava, quantas crianças se escondiam?
 8 reais.
16, 17, 18 ou 19 crianças.
3 Gustavo faz entregas para uma loja. 
Ele deve fazer exatamente 10 entregas 
por dia nas casas dos clientes.
a) Pinte os quadros que mostram 
as opções de quantidades de 
entregas que Gustavo pode 
fazer em um dia.
3 + 5 = 8
12 + 4 = 16; 12 + 5 = 17; 12 + 6 = 18; 12 + 7 = 19
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TRINTA
Diferentes maneiras de adicionar
1 Você sabia que a semana tem 7 dias? Pense sobre a questão 
a seguir.
CAPÍTULO
2 ADIÇÃO COMNÚMEROS ATÉ 100
Hoje é sábado, dia 2. Que dia do 
mês será o próximo sábado?
Acompanhe diferentes maneiras de resolver essa questão e 
complete os espaços em branco.
IL
US
TR
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ÕE
S:D
AY
AN
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RA
VE
N 
Desenhei 
figuras.
Penso no 2 e 
agora tenho 3, 4, 5, 
6, 7, 8 e 9.
Usei 
tampinhas.
Calculei 
com uma reta 
numérica.
Ana Beto Carlos Dora
 O próximo sábado do mês será dia 9 .
Converse com os colegas sobre essas 
estratégias de cálculo de adição.
Resposta pessoal.
PARA PENSAR
2 + 7 = 9
30
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alunos qual seria o dia do mês corresponden-
te ao sábado seguinte (dia 9, pois 2 + 7 = 
= 9). Explicar aos alunos que na estratégia 
adotada por Ana indica-se com os dedos 
ambas as parcelas da adição. Porém, pode-
-se apenas pensar ou dizer uma das parcelas 
e fazer a contagem com os dedos apenas da 
segunda parcela. Nesse caso, para facilitar, 
pode-se contar com os dedos a menor das 
parcelas. Em relação à situação apresenta-
da, Ana poderia ter pensado no número 7 
e feito a contagem dos próximos dois nú-
meros, 8 e 9, utilizando os dedos. Caso eles 
ENCAMINHAMENTO
Atividade 1.
Esta atividade trabalha a ideia de acres-
centar da adição em uma situação envolven-
do a duração de intervalos de tempo, em 
dias, favorecendo o desenvolvimento das 
habilidades EF02MA06 e EF02MA18. Esta-
belecer com os alunos a quantidade de dias 
que tem uma semana (7). Eles podem verifi-
car isso observando um calendário. No boxe 
Para pensar, discutir, com os alunos, cada 
uma das estratégias apresentadas e repro-
duzi-las com eles. Para isso, calcular com os 
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Identificar e resolver problemas 
envolvendo as ideias de juntar e 
acrescentar da adição, sem reagru-
pamentos, utilizando diferentes es-
tratégias de cálculo.
BNCC
(EF02MA04) Compor e decompor nú-
meros naturais de até três ordens, com 
suporte de material manipulável, por 
meio de diferentes adições.
(EF02MA06) Resolver e elaborar pro-
blemas de adição e de subtração, en-
volvendo números de até três ordens, 
com os significados de juntar, acres-
centar, separar, retirar, utilizando estra-
tégias pessoais.
(EF02MA18) Indicar a duração de in-
tervalos de tempo entre duas datas, 
como dias da semana e meses do ano, 
utilizando calendário, para planeja-
mentos e organização de agenda.
ROTEIRO DE AULA
PROGRAME-SE
• Calendário
SENSIBILIZAÇÃO
Levar para a sala de aula calendá-
rios do ano vigente e deixar que os 
alunos os observem e manipulem. 
Questioná-los sobre o mês em que fa-
zem aniversário. Verificar quais são os 
aniversariantes do mês em vigor. Caso 
não haja aniversariantes, considerar 
outro mês do ano. Em seguida, ques-
tioná-los.
• Neste mês, João aniversaria no dia 20, 
e Pedro, no dia 15. Quem faz aniver-
sário antes? Resposta: “Pedro”.
• Dos aniversariantes deste mês, quais 
deles já fizeram aniversário? Respos-
ta pessoal.
• Quem será o próximo aniversariante 
neste mês? Faltam mais de 10 dias 
para ele fazer aniversário ou me-
nos? Respostas pessoais.
• Laís faz aniversário daqui a 3 dias. 
Em que dia da semana será o aniver-
sário dela? Resposta pessoal.
30
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TRINTA E UMTRINTA E UM
2 Célia ganhou 3 reais do tio Antônio para juntar às suas 
economias. Ela já tinha 5 reais guardados.
 Com quantos reais Célia ficou?
RO
BE
RT
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ZO
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Manhã: 
5 entregas
Tarde: 
5 entregas
Manhã: 
4 entregas
Tarde: 
6 entregas
Manhã: 
3 entregas
Tarde: 
4 entregas
Manhã: 
7 entregas
Tarde: 
3 entregas
b) De acordo com sua resposta ao item a, complete as adições.
• 5 + 5 = 10
• 4 + 6 = 10
• 7 + 3 = 10
4 Na brincadeira de “Esconde-esconde”, Pedro já encontrou 
12 crianças. Ele sabe que ainda falta encontrar de 4 a 7 crianças.
• Enquanto Pedro contava, quantas crianças se escondiam?
 8 reais.
16, 17, 18 ou 19 crianças.
3 Gustavo faz entregas para uma loja. 
Ele deve fazer exatamente 10 entregas 
por dia nas casas dos clientes.
a) Pinte os quadros que mostram 
as opções de quantidades de 
entregas que Gustavo pode 
fazer em um dia.
3 + 5 = 8
12 + 4 = 16; 12 + 5 = 17; 12 + 6 = 18; 12 + 7 = 19
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TRINTA
Diferentes maneiras de adicionar
1 Você sabia que a semana tem 7 dias? Pense sobre a questão 
a seguir.
CAPÍTULO
2 ADIÇÃO COMNÚMEROS ATÉ 100
Hoje é sábado, dia 2. Que dia do 
mês será o próximo sábado?
Acompanhe diferentes maneiras de resolver essa questão e 
complete os espaços em branco.
IL
US
TR
AÇ
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S:
 D
AY
AN
E 
RA
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N 
Desenhei 
figuras.
Penso no 2 e 
agora tenho 3, 4, 5, 
6, 7, 8 e 9.
Usei 
tampinhas.
Calculei 
com uma reta 
numérica.
Ana Beto Carlos Dora
 O próximo sábado do mês será dia 9 .
Converse com os colegas sobre essas 
estratégias de cálculo de adição.
Resposta pessoal.
PARA PENSAR
2 + 7 = 9
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que preferirem. No item a, por exemplo, 
eles podem utilizar materiais manipulá-
veis para representar a quantidade de 
entregas dos períodos do dia em cada 
uma das opções e, assim, verificar em 
qual delas há exatamente 10 entregas 
no total. No item b, verificar as estra-
tégias dos alunos para resolvê-lo. Uma 
estratégia é separar 10 tampinhas ou 
bolinhas de papel e fazer diferentes 
composições para obter outra opção 
para 10 entregas no dia. 
Atividade 4.
Esta atividade trabalha a resolu-
ção de um problema com a ideia de 
acrescentar da adição e propicia o 
desenvolvimento do raciocínio lógico, 
favorecendo o desenvolvimento da 
habilidade EF02MA06. Verificar quais 
estratégias os alunos utilizaram para 
resolver as adições. Nesse caso, a reta 
numérica é um bom recurso. É im-
portante que eles percebam que esta 
atividade tem mais de uma resposta 
possível, uma vez que a quantidade de 
crianças não encontradas pode ser 4, 
5, 6 ou 7.
PARA O ALUNO
• ADIÇÃO. Produção: Quintal da 
cultura. 2016. Vídeo (7min48s). 
Disponível em: www.youtube.com/
watch?v=UkT9c8_adNQ. Acesso em: 
14 jun. 2021.
Sugerir aos alunos que assistam a 
esse vídeo para obter mais informa-
ções sobre a adição.
CONEXÃO
entre elas, indicando com qual eles consi-
deram mais prático realizar a adição. 
Atividade 3.
Esta atividade trabalha a resolução de 
um problema com a ideia de juntar da adi-
ção, bem como diferentes composições para 
se obter 1 dezena, favorecendo o desen-
volvimento das habilidades EF02MA06 e 
EF02MA04. Antes de os alunos pintarem os 
quadros, pode-se pedir a eles que façam pe-
quenas marcações e discutam se a resposta 
está correta, para evitar equívoco. Orientá-los 
a resolver as adições utilizando as estratégias 
apresentem dificuldade, representar na lou-
sa o calendário de um mês em que o dia 2 
seja sábado e, com eles, verificar o dia do 
mês correspondente ao sábado seguinte. 
Atividade 2.
Esta atividade trabalha a resolução de 
um problema com a ideia de acrescentar da 
adição, favorecendo o desenvolvimento da 
habilidade EF02MA06. Orientar os alunos 
a resolverem a adição utilizando as estra-
tégias que preferirem. É importante incen-
tivá-los a resolver problemas usando mais 
de uma estratégia e a analisar as diferenças 
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https://www.youtube.com/watch?v=UkT9c8_adNQ
https://www.youtube.com/watch?v=UkT9c8_adNQ
TRINTA E TRÊSTRINTA E TRÊS
6 Os alunos do 2o ano 
fizeram este cartaz 
para uma campanha 
de arrecadação e doação 
de brinquedos.
 Uma turma arrecadou 22 brinquedos e a outra, 27. Ao todo, 
quantos brinquedos foram arrecadados?
SU
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K.
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7 Em uma clínica havia 12 cães para adoção. Foram levados para 
lá mais 13. Quantos cães há na clínica agora?
22 + 27 = 49
12 + 13 = 25
8 Observe como ficou o ábaco depoisque Regina fez uma 
adição com ele.
 Escreva quatro possíveis adições realizadas por Regina. 
Sugestões de resposta:
D U
49 brinquedos.
25 cães.
a) 36 + 40 = 76 
b) 53 + 23 = 76 
c) 12 + 64 = 76 
d) 45 + 31 = 76 
33
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TRINTA E DOIS
5 Você já viu um jogo de handebol? É 
um esporte em que os atletas das duas 
equipes jogam a bola com as mãos 
e disputam quem marca mais gols. 
Observe o placar de uma partida de 
handebol.
Acompanhe como calcular o total de 
gols da partida com o material dourado.
• Representamos cada número. Depois, juntamos as peças.
RO
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35 23
IL
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DE
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E
 Também podemos fazer adições com o ábaco. Acompanhe e 
complete.
D U
D U
D U
1o Representamos 
o número 35.
3o Contamos as 
argolas das dezenas 
e das unidades.
2o Colocamos as 
argolas referentes 
ao número 23.
35 + 23 = 58
Ao todo, foram 58 gols.
32
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equipe que mais arrecadou brinquedos. Pro-
jetos como esse contribuem para exercitar 
a empatia dos alunos, logo, essa proposta 
pode ser estendida para a escola. Ao final, 
fazer uma pesquisa na cidade para escolher 
uma ou mais entidades para doar os brin-
quedos arrecadados.
Na resolução desta atividade, verificar 
se os alunos apresentaram dificuldade de 
calcular a adição com números naturais de 
2a ordem. Para auxiliá-los, pode-se sugerir o 
uso do material dourado ou do ábaco.
de brinquedos. Comentar com os alunos 
que algumas crianças não têm condições de 
comprar um brinquedo e ações como essa 
podem levar um pouco de alegria a elas. Ve-
rificar a possibilidade de organizar na escola 
uma campanha de doação de brinquedos, 
na qual os alunos confeccionam cartazes 
como o apresentado nesta atividade. Eles 
podem formar equipes e, no final da campa-
nha, estabelecer rankings da quantidade de 
brinquedos arrecadados por equipe, permi-
tindo trabalhar comparação entre números 
naturais e números ordinais ao verificar a 
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Identificar e resolver problemas 
envolvendo as ideias de juntar e 
acrescentar da adição, sem reagru-
pamentos, utilizando diferentes es-
tratégias de cálculo.
BNCC
(EF02MA04) Compor e decompor nú-
meros naturais de até três ordens, com 
suporte de material manipulável, por 
meio de diferentes adições.
(EF02MA06) Resolver e elaborar proble-
mas de adição e de subtração, envolven-
do números de até três ordens, com os 
significados de juntar, acrescentar, sepa-
rar, retirar, utilizando estratégias pessoais.
ROTEIRO DE AULA
PROGRAME-SE
• Ábaco
• Material dourado
ENCAMINHAMENTO
Atividade 5.
Esta atividade trabalha a ideia de jun-
tar da adição utilizando como estraté-
gias de cálculo o material dourado e o 
ábaco, favorecendo o desenvolvimento 
da habilidade EF02MA06. Verificar a 
possibilidade de levar para a sala de aula 
o material dourado e o ábaco. É impor-
tante permitir que eles manipulem esses 
recursos para efetuar adições. Com o 
material dourado, orientá-los a juntar as 
peças em dois grupos, das barras e dos 
cubinhos, para, em seguida, identificar 
o número representado por essas peças. 
Na situação apresentada, 5 dezenas cor-
respondem às 5 barras e 8 unidades aos 
8 cubinhos, ou seja, 58. Caso os alunos 
tenham dificuldade na compreensão do 
cálculo da adição com o ábaco, retomar 
com eles o estudo de como os números 
são representados nesse instrumento. 
Atividade 6. 
Esta atividade trabalha a resolução 
de um problema com a ideia de juntar 
da adição, favorecendo o desenvolvi-
mento da habilidade EF02MA06. Além 
disso, propicia uma abordagem do 
TCT Vida familiar e social ao abordar 
questões sociais, neste caso, a doação 
32
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TRINTA E TRÊSTRINTA E TRÊS
6 Os alunos do 2o ano 
fizeram este cartaz 
para uma campanha 
de arrecadação e doação 
de brinquedos.
 Uma turma arrecadou 22 brinquedos e a outra, 27. Ao todo, 
quantos brinquedos foram arrecadados?
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7 Em uma clínica havia 12 cães para adoção. Foram levados para 
lá mais 13. Quantos cães há na clínica agora?
22 + 27 = 49
12 + 13 = 25
8 Observe como ficou o ábaco depois que Regina fez uma 
adição com ele.
 Escreva quatro possíveis adições realizadas por Regina. 
Sugestões de resposta:
D U
49 brinquedos.
25 cães.
a) 36 + 40 = 76 
b) 53 + 23 = 76 
c) 12 + 64 = 76 
d) 45 + 31 = 76 
33
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 33D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 33 28/07/21 20:3528/07/21 20:35
TRINTA E DOIS
5 Você já viu um jogo de handebol? É 
um esporte em que os atletas das duas 
equipes jogam a bola com as mãos 
e disputam quem marca mais gols. 
Observe o placar de uma partida de 
handebol.
Acompanhe como calcular o total de 
gols da partida com o material dourado.
• Representamos cada número. Depois, juntamos as peças.
RO
BE
RT
O 
ZO
EL
LN
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35 23
IL
US
TR
AÇ
ÕE
S:
 E
DI
TO
RI
A 
DE
 A
RT
E
 Também podemos fazer adições com o ábaco. Acompanhe e 
complete.
D U
D U
D U
1o Representamos 
o número 35.
3o Contamos as 
argolas das dezenas 
e das unidades.
2o Colocamos as 
argolas referentes 
ao número 23.
35 + 23 = 58
Ao todo, foram 58 gols.
32
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043-AV1.indd 32D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043-AV1.indd 32 01/08/21 11:2701/08/21 11:27
PARA O PROFESSOR
• INSTITUTO É O BICHO. A adoção 
consciente. Disponível em: www.
eobicho.org.br/adocao-conciente/. 
Acesso em: 14 jun. 2021.
Acessar esse site para obter infor-
mações sobre adoção consciente de 
animais.
CONEXÃO
Atividade 8.
Esta atividade trabalha a ideia de com-
posição de números naturais por meio de 
diferentes adições, favorecendo o desen-
volvimento das habilidades EF02MA06 e 
EF02MA04. Ao final da realização desta 
atividade, promover um debate com os alu-
nos de maneira que possam perceber que 
há diversas maneiras de obter, por meio 
de adições, o número 76, representado 
no ábaco. 
Atividade 7. 
Esta atividade trabalha a resolução de 
um problema com a ideia de acrescentar da 
adição, favorecendo o desenvolvimento da 
habilidade EF02MA06. Além disso, o con-
texto favorece a abordagem do TCT Vida 
familiar e social ao possibilitar a aborda-
gem de questões de urgência social, como 
o abandono e a adoção de animais. Co-
mentar com os alunos sobre a adoção cons-
ciente, para que no futuro não ocorram o 
arrependimento e o abandono de animais.
PARADA PARA AVALIAR
Para contribuir com a avaliação da 
compreensão dos alunos em relação 
à aprendizagem acerca do cálculo de 
adições, propor as seguintes adições 
para que eles resolvam utilizando o 
material dourado, o ábaco ou outra 
estratégia que preferirem.
a) 15 + 34. Resposta: 49.
b) 10 + 36. Resposta: 46.
c) 22 + 13. Resposta: 35.
d) 13 + 14. Resposta: 27.
e) 11 + 32. Resposta: 43.
f) 17 + 21. Resposta: 38.
33
D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 33D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 33 10/08/21 18:2210/08/21 18:22
TRINTA E CINCOTRINTA E CINCO
 SERG
EY SH
CHER
BAKO
V/
ALAM
Y/FOT
OARE
NA
APER
TURE
SOUN
D/SH
UTTE
RSTO
CK.C
OM
JOAO S
EABRA/
SHUTTE
RSTOCK
.COM
2 Observe três instrumentos de corda.
a) Qual instrumento tem mais cordas: o violão ou a viola? 
Quantas a mais?
Violão: 6 cordas
Viola: 10 cordas
Cavaquinho: 4 cordas
Viola; 4 cordas a mais.
10 _ 6 = 4
Cavaquinho; 6 cordas a menos.
10 _ 4 = 6
b) Qual instrumento tem menos cordas: a viola ou o 
cavaquinho? Quantas a menos?
3 Para passar para a fase seguinte em um jogo de videogame, é 
preciso obter 19 .
 Observe quantas André já obteve e calcule quantas faltam 
para ele passarde fase.
AL
EX
 R
OD
RI
GU
ES
19 _ 14 = 5
5 .
ELEMENTOS FORA 
DE PROPORÇÃO.
35
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 35D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 35 28/07/21 20:3628/07/21 20:36
TRINTA E QUATRO
Diferentes maneiras de subtrair
1 Selma foi à padaria duas vezes no mesmo dia 
e comprou 9 pães ao todo. Quantos pães ela 
comprou à tarde, sabendo que no período da 
manhã ela comprou 5 pães?
Acompanhe diferentes maneiras de resolver 
essa questão e complete os espaços em branco.
CAPÍTULO
3 SUBTRAÇÃO COMNÚMEROS ATÉ 100
IL
US
TR
AÇ
ÕE
S:
 A
LI
NE
 S
EN
TO
NE
Cláudio
Thaís
Sabrina
Lucas
9 _ 5 = 4
Selma comprou 4 pães à tarde.
Converse com os colegas sobre essas 
estratégias de cálculo de subtração.
Resposta pessoal.
PARA PENSAR
PR
IM
OP
IA
NO
/S
HU
TT
ER
ST
OC
K.
CO
M
, V
IK
TO
R1
/S
HU
TT
ER
ST
OC
K.
CO
M
Levantei 
9 dedos e, 
depois, abaixei 
5 deles.
Desenhei 
figuras. Fiz o 
cálculo com a 
reta numérica.
Usei 
palitos.
34
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 34D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 34 28/07/21 20:3628/07/21 20:36
que uma possibilidade é contar as figuras 
de pães que não foram riscadas. Propor aos 
alunos que expliquem a estratégia utiliza-
da por Lucas. Observar se eles compreen-
deram que as setas estão se “deslocando” 
para a esquerda. Perguntar o que aconte-
ceu quando ocorreu esse deslocamento. 
Espera-se que eles respondam que os nú-
meros foram diminuindo. É importante que 
os alunos percebam que o deslocamento 
total foi de 5 unidades. Discutir também 
com eles a escolha de partir do número 9 
na reta numérica.
4 dedos e que essa quantidade de dedos 
representa a quantidade de pães que Sel-
ma comprou no período da tarde. Em re-
lação à estratégia de Sabrina, perguntar 
aos alunos quantos palitos são necessários 
para representar a quantidade total de pães 
(9 palitos). Já em relação à estratégia de 
Thaís, verificar também se eles compre-
enderam o motivo de 5 das 9 figuras de 
pães estarem riscadas. Questioná-los sobre 
como Thaís pode ter determinado a quanti-
dade de pães que foi comprada na parte da 
tarde. Espera-se que os alunos respondam 
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Identificar e resolver problemas en-
volvendo as ideias de completar, re-
tirar e comparar da subtração, sem 
reagrupamentos, utilizando diferen-
tes estratégias de cálculo.
BNCC
(EF02MA03) Comparar quantidades 
de objetos de dois conjuntos, por es-
timativa e/ou por correspondência (um 
a um, dois a dois, entre outros), para 
indicar “tem mais”, “tem menos” ou 
“tem a mesma quantidade”, indican-
do, quando for o caso, quantos a mais 
e quantos a menos.
(EF02MA06) Resolver e elaborar pro-
blemas de adição e de subtração, en-
volvendo números de até três ordens, 
com os significados de juntar, acres-
centar, separar, retirar, utilizando estra-
tégias pessoais.
ROTEIRO DE AULA
SENSIBILIZAÇÃO
Organizar os alunos em dois gru-
pos: o das meninas e o dos meninos. 
Pedir a cada grupo que, sem efetuar 
contagens, estime se há mais meninos 
ou meninas. Em seguida, propor que 
contem e verifiquem se as estimativas 
feitas estavam corretas. Por fim, ques-
tioná-los sobre como determinar se 
em um grupo há mais crianças que em 
outro, caso essas quantidades sejam 
diferentes. Permitir que exponham as 
estratégias que julgarem melhores.
ENCAMINHAMENTO
Atividade 1.
Esta atividade trabalha a ideia de 
completar da subtração, utilizando 
diferentes estratégias, favorecen-
do o desenvolvimento da habilidade 
EF02MA06. Caso os alunos tenham 
dificuldade na compreensão, com eles, 
simular a resolução do problema utili-
zando cada uma das estratégias apre-
sentadas. Na estratégia utilizada por 
Cláudio, questionar os alunos sobre 
quantos dedos ficaram levantados e 
o que significa a quantidade represen-
tada por eles. Espera-se que os alunos 
respondam que ficaram levantados 
34
D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 34D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 34 10/08/21 18:2210/08/21 18:22
TRINTA E CINCOTRINTA E CINCO
 SERG
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2 Observe três instrumentos de corda.
a) Qual instrumento tem mais cordas: o violão ou a viola? 
Quantas a mais?
Violão: 6 cordas
Viola: 10 cordas
Cavaquinho: 4 cordas
Viola; 4 cordas a mais.
10 _ 6 = 4
Cavaquinho; 6 cordas a menos.
10 _ 4 = 6
b) Qual instrumento tem menos cordas: a viola ou o 
cavaquinho? Quantas a menos?
3 Para passar para a fase seguinte em um jogo de videogame, é 
preciso obter 19 .
 Observe quantas André já obteve e calcule quantas faltam 
para ele passar de fase.
AL
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 R
OD
RI
GU
ES
19 _ 14 = 5
5 .
ELEMENTOS FORA 
DE PROPORÇÃO.
35
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 35D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 35 28/07/21 20:3628/07/21 20:36
TRINTA E QUATRO
Diferentes maneiras de subtrair
1 Selma foi à padaria duas vezes no mesmo dia 
e comprou 9 pães ao todo. Quantos pães ela 
comprou à tarde, sabendo que no período da 
manhã ela comprou 5 pães?
Acompanhe diferentes maneiras de resolver 
essa questão e complete os espaços em branco.
CAPÍTULO
3 SUBTRAÇÃO COMNÚMEROS ATÉ 100
IL
US
TR
AÇ
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S:
 A
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 S
EN
TO
NE
Cláudio
Thaís
Sabrina
Lucas
9 _ 5 = 4
Selma comprou 4 pães à tarde.
Converse com os colegas sobre essas 
estratégias de cálculo de subtração.
Resposta pessoal.
PARA PENSAR
PR
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TO
R1
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K.
CO
M
Levantei 
9 dedos e, 
depois, abaixei 
5 deles.
Desenhei 
figuras. Fiz o 
cálculo com a 
reta numérica.
Usei 
palitos.
34
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 34D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 34 28/07/21 20:3628/07/21 20:36
Para complementar, perguntar aos alu-
nos quais são as outras opções para que 
Selma tenha comprado os 9 pães ao todo 
nos dois períodos do dia, manhã e tarde, 
de acordo com as situações a seguir.
Quantidade de 
pães comprados 
pela manhã
Quantidade 
de pães com-
prados à tarde
0 9
1 8
2 7
3 6
4 5
6 3
7 2
8 1
9 0
Também é possível propor o cálculo, por 
meio das estratégias apresentadas, de qual 
seria a quantidade de pães comprados à 
tarde se o total comprado no dia fosse de 
10 pães, sendo 3 no período da manhã. 
Resposta: 7 pães, pois 10 _ 3 = 7.
Atividade 2.
Esta atividade trabalha a resolução 
de problemas com a ideia de comparar 
da subtração, favorecendo o desenvol-
vimento das habilidades EF02MA06 e 
EF02MA03. Explicar aos alunos que esses 
instrumentos estão presentes em dife-
rentes manifestações artístico-culturais 
e, alguns deles, dependendo do mode-
lo, podem ter variação na quantidade de 
cordas. Conversar com eles sobre os rit-
mos da música brasileira em que cada um 
desses instrumentos é utilizado. O violão, 
por exemplo, está presente na música 
sertaneja, na bossa nova e na MPB; a vio-
la, na música caipira; e o cavaquinho, 
no choro, no samba e no pagode.
Atividade 3. 
Esta atividade trabalha, em um con-
texto lúdico, a ideia de completar da 
subtração, favorecendo o desenvol-
vimento da habilidade EF02MA06. 
Permitir que os alunos resolvam a sub-
tração utilizando as estratégias que 
preferirem. Auxiliá-los a interpretar a 
ilustração da tela do jogo de videoga-
me, a fim de que percebam que André 
já obteve 14 nessa fase.
PARA O ALUNO
• SUBTRAÇÃO. Produção: Quintal da cul-
tura. 2016. Vídeo (7min25s). Disponível 
em: www.youtube.com/watch?v=nkoN-
ckjYumo. Acesso em: 14 jun. 2020.
Sugerir aos alunos que assistam a esse ví-
deo para obterem mais informações sobre 
subtrações.
CONEXÃO
35
D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 35D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 35 10/08/21 18:2210/08/21 18:22
https://www.youtube.com/watch?v=nkoNckjYumo
https://www.youtube.com/watch?v=nkoNckjYumo
TRINTA E SETETRINTA E SETE
5 O jogo de dominó tem 28 peças. Observe as peças que já 
foram jogadas em uma partida.
• Quantas peças ainda podemser jogadas?
6 Maria tinha duas dúzias de ovos na geladeira. Ela decidiu 
fazer omeletes para o jantar. Observe quantos ovos sobraram.
AL
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GU
ES
12 peças.
• Quantos ovos Maria usou?
AN
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N 
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SH
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TO
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OM
7 Escreva uma lista com os nomes de todos os alunos da sua 
turma. Organize esses nomes em dois grupos: os que começam 
com vogal e os que começam com consoante.
a) Quantos desses nomes começam com:
• vogal? • consoante? 
b) Há mais nomes que começam com vogal ou com consoante? 
Quantos nomes a mais?
As respostas dependerão dos nomes dos alunos da turma.
12 + 12 = 24
24 _ 13 = 11
Com os ovos que sobraram, 
é possível fazer a mesma 
quantidade de omeletes? 
Converse com os colegas.
Sim.
PARA PENSAR
As respostas dependerão dos nomes dos alunos da turma.
PNA
LITERACIA
11 ovos.
28 _ 16 = 12
37
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 37D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 37 28/07/21 20:3628/07/21 20:36
TRINTA E SEIS
4 Uma turma do 2o ano, com 35 alunos, foi a um planetário, 
onde havia 69 poltronas.
 Acompanhe duas maneiras de calcular a quantidade de 
poltronas que ficaram vagas e complete.
• Com o material dourado
3a) Contamos as barras e os 
cubinhos que sobraram.
2a) Retiramos as barras e os cubinhos 
referentes ao número 35.
1a) Representamos o número 69.
• Com o ábaco
Representamos o número 69 e retiramos as argolas referentes
ao 35. Depois, contamos as argolas das dezenas e das unidades.
D U D U D U
IL
US
TR
AÇ
ÕE
S:
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DI
TO
RI
A 
DE
 A
RT
E
 Ficaram vagas 34 poltronas.
69 _ 35 = 34
36
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 36D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 36 28/07/21 20:3628/07/21 20:36
+ ATIVIDADES
Para complementar a atividade 4, propor
as subtrações a seguir a fim de que os alu-
nos as resolvam utilizando o material dou-
rado ou o ábaco.
a) 24 _ 11. Resposta: 13
b) 46 _ 26. Resposta: 20
c) 32 _ 10. Resposta: 22
d) 47 _ 32. Resposta: 15
e) 28 _ 14. Resposta: 14
PARA O ALUNO
• FUNDAÇÃO PLANETÁRIO DA CIDADE DO 
RIO DE JANEIRO. Planetário. Visita Virtual. 
Disponível em: http://planeta.rio/visita
-virtual/. Acesso em: 14 jun. 2021. 
Sugerir aos alunos que acessem esse site 
para fazer uma visita virtual ao planetário 
da cidade do Rio de Janeiro.
CONEXÃO
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Identificar e resolver problemas en-
volvendo as ideias de completar, re-
tirar e comparar da subtração, sem
reagrupamentos, utilizando diferen-
tes estratégias de cálculo.
BNCC
(EF02MA03) Comparar quantidades de 
objetos de dois conjuntos, por estimativa 
e/ou por correspondência um a um, dois 
a dois, entre outros), para indicar “tem 
mais”, “tem menos” ou “tem a mesma 
quantidade”, indicando, quando for o 
caso, quantos a mais e quantos a menos.
(EF02MA06) Resolver e elaborar proble-
mas de adição e de subtração, envolven-
do números de até três ordens, com os 
significados de juntar, acrescentar, sepa-
rar, retirar, utilizando estratégias pessoais.
• Conhecimento alfabético.
De olho na PNA
ROTEIRO DE AULA
PROGRAME-SE
• Ábaco
• Material dourado
ENCAMINHAMENTO
Atividade 4.
Esta atividade trabalha a ideia de reti-
rar da subtração, favorecendo o desen-
volvimento da habilidade EF02MA06. 
O contexto desta atividade possibilita 
um trabalho com o componente curri-
cular de Ciências sobre a relação do ser 
humano com o universo e as tecnolo-
gias utilizadas para explorá-lo, assunto 
que propicia abordar o TCT Ciência e 
tecnologia. Se possível, levar os alunos 
ao laboratório de informática e realizar 
uma visita a um planetário virtual.
Para o desenvolvimento desta ativi-
dade, verificar a possibilidade de levar 
para a sala de aula o material dourado 
e o ábaco. É importante permitir que 
os alunos manipulem esses materiais 
para efetuar subtrações. Se julgar ne-
cessário, realizar as etapas apresenta-
das com os alunos.
36
D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 36D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 36 10/08/21 18:2310/08/21 18:23
http://planeta.rio/visita-virtual/
http://planeta.rio/visita-virtual/
TRINTA E SETETRINTA E SETE
5 O jogo de dominó tem 28 peças. Observe as peças que já 
foram jogadas em uma partida.
• Quantas peças ainda podem ser jogadas?
6 Maria tinha duas dúzias de ovos na geladeira. Ela decidiu 
fazer omeletes para o jantar. Observe quantos ovos sobraram.
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GU
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12 peças.
• Quantos ovos Maria usou?
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CK
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OM
7 Escreva uma lista com os nomes de todos os alunos da sua 
turma. Organize esses nomes em dois grupos: os que começam 
com vogal e os que começam com consoante.
a) Quantos desses nomes começam com:
• vogal? • consoante? 
b) Há mais nomes que começam com vogal ou com consoante? 
Quantos nomes a mais?
As respostas dependerão dos nomes dos alunos da turma.
12 + 12 = 24
24 _ 13 = 11
Com os ovos que sobraram, 
é possível fazer a mesma 
quantidade de omeletes? 
Converse com os colegas.
Sim.
PARA PENSAR
As respostas dependerão dos nomes dos alunos da turma.
PNA
LITERACIA
11 ovos.
28 _ 16 = 12
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TRINTA E SEIS
4 Uma turma do 2o ano, com 35 alunos, foi a um planetário, 
onde havia 69 poltronas.
 Acompanhe duas maneiras de calcular a quantidade de 
poltronas que ficaram vagas e complete.
• Com o material dourado
3a) Contamos as barras e os 
cubinhos que sobraram.
2a) Retiramos as barras e os cubinhos 
referentes ao número 35.
1a) Representamos o número 69.
• Com o ábaco
Representamos o número 69 e retiramos as argolas referentes 
ao 35. Depois, contamos as argolas das dezenas e das unidades.
D U D U D U
IL
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 Ficaram vagas 34 poltronas.
69 _ 35 = 34
36
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utilizados corresponde à quantida-
de total de ovos que Maria tinha na 
geladeira. Em relação ao boxe Para 
pensar, os alunos devem comparar 
quantos ovos sobraram (13 ovos) e 
quantos são necessários para se prepa-
rar outra omelete daquelas (11 ovos).
Atividade 7.
Esta atividade trabalha a ideia de com-
parar da subtração, favorecendo o desen-
volvimento das habilidades EF02MA03 e 
EF02MA06. Além disso, a atividade abor-
da a PNA (conhecimento alfabético), pois 
propõe aos alunos que escrevam uma 
lista com os nomes dos alunos da turma 
e os classifiquem de acordo com a letra 
inicial (vogal ou consoante), contribuindo 
para o desenvolvimento da nomeação de 
letras. Se necessário, escrever com os alu-
nos todas as letras do alfabeto, ordenada-
mente, na lousa. Usar cores diferentes na 
escrita das vogais e das consoantes. Fazer 
a leitura conjunta com a turma de cada 
letra do alfabeto. 
Deixar que os alunos escrevam de 
maneira independente o próprio nome 
e os nomes dos colegas. Ao final, escre-
ver na lousa os nomes de cada aluno e 
pedir a eles que confiram as grafias.
+ ATIVIDADES
Para complementar o trabalho com as 
atividades destas páginas, reunir os alunos 
em duplas e propor a seguinte atividade.
1. Um ônibus tem capacidade máxima 
para 48 passageiros. No ponto de 
partida, embarcaram 33 passagei-
ros. Na primeira parada, desceram 
10 passageiros e subiram 14. Na 
segunda parada, desceram 17 pas-
sageiros e subiram 5.
• Após os embarques no ponto de 
partida, ainda havia lugar para 
quantos passageiros? Resposta: 
15 passageiros (48 − 33 = 15).
• Após a primeira parada, ainda ha-
via lugar para quantos passageiros? 
Resposta: 11 passageiros.
33 _ 10 = 23
23 + 14 = 37
48 _ 37 = 11
• Após a segunda parada, ainda ha-
via lugar para quantos passageiros? 
Resposta: 23 passageiros.
37 _ 17 = 20
20 + 5 = 25
48 _ 25 = 23
Atividade 6.
Esta atividade trabalha a resolução de 
um problema com a ideia de juntar da adi-
ção e a ideia de retirar da subtração, favo-
recendo o desenvolvimento da habilidadeEF02MA06. Orientar os alunos a resolve-
rem a adição e a subtração utilizando as 
estratégias que preferirem. Uma possibili-
dade é utilizar a representação de figuras. 
Enfatizar que uma dúzia corresponde a 
12 unidades. Propor que os alunos verifi-
quem que a quantidade de ovos que so-
braram adicionada à quantidade de ovos 
Atividade 5.
Esta atividade trabalha a resolução de 
um problema com a ideia de completar da 
subtração, favorecendo o desenvolvimento 
da habilidade EF02MA06. Caso os alunos 
tenham dificuldade em selecionar os dados 
do enunciado, questioná-los sobre quantas 
peças há em um jogo completo de domi-
nó e quantas peças já foram jogadas nessa 
partida (representadas na imagem). Permi-
tir que os alunos resolvam essa atividade 
fazendo uso das estratégias que preferirem.
37
D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 37D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 37 10/08/21 18:2310/08/21 18:23
TRINTA E NOVETRINTA E NOVE
 10 Felipe comprou uma bola no bazar do bairro. Observe as 
cédulas e moedas que ele usou para pagar e as que recebeu 
de troco.
a) Qual foi a quantia entregue por Felipe? De quanto foi o 
troco?
45 reais; 13 reais.
b) Quanto custou a bola?
32 reais.
c) Explique como essa compra poderia ser paga com cédulas e 
moedas de real sem que houvesse troco.
11 Elabore dois problemas. Um deve envolver adição e ter a 
palavra “juntou”. O outro deve envolver subtração e ter a 
palavra “retirou”. Depois, troque esses problemas com um 
colega para que ele os resolva, enquanto você resolve aqueles 
que recebeu. Ao final, confiram juntos as resoluções.
Sugestões de resposta: com três cédulas de 10 reais e uma cédula de 2 reais; seis cédulas de 
5 reais e duas moedas de 1 real; uma cédula de 20 reais e seis cédulas de 2 reais.
45 _ 13 = 32
PNA
LITERACIA
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AS CÉDULAS E MOEDA NÃO 
ESTÃO EM TAMANHO REAL.
Usou para pagar Recebeu de troco
Respostas pessoais. Leia mais orientações na seção Encaminhamento.
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TRINTA E OITO
8 Observe os cálculos representados 
com o ábaco e complete as 
sentenças matemáticas.
a) 
c) 
b) 
d) 
23 + 10 = 33
16 + 30 = 46
37 _ 20 = 17
42 _ 40 = 2
IL
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9 Que tal fazer cálculos de cabeça? Calcule mentalmente e 
registre os resultados.
a) 19 + 20 = 39
c) 30 + 40 = 70
e) 38 + 20 = 58
b) 24 _ 10 = 14
d) 41 _ 20 = 21
f) 95 _ 30 = 65
O que há em comum nesses cálculos? 
Converse com os colegas.
PARA PENSAR
Sugestão de resposta: ao inserir argolas apenas na vareta correspondente à dezena ou retirar argolas 
D U D U D U D U
D UD U D U D U
CH
OT
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/S
HU
TT
ER
ST
OC
K.
CO
M
apenas dela, são adicionadas 
ou subtraídas dezenas inteiras 
a cada número, não alterando 
a quantidade de unidades 
desse número.
As setas para baixo indicam que as 
argolas estão sendo colocadas no 
ábaco e as setas para cima, que as 
argolas estão sendo retiradas do ábaco.
Dica
38
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 38D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 38 28/07/21 20:3628/07/21 20:36
Atividade 10.
Esta atividade trabalha a resolução de 
um problema, em uma situação envolven-
do o Sistema Monetário Brasileiro, bem 
como as ideias de juntar da adição e de 
retirar da subtração, favorecendo o de-
senvolvimento das habilidades EF02MA20 
e EF02MA06. Além disso, possibilita a 
abordagem do TCT Educação financeira, 
pois apresenta um contexto de compra e 
formas de pagamento, utilizando o termo 
troco. Enfatizar algumas questões éticas, 
como a importância da devolução correta 
Atividade 9.
Esta atividade trabalha a estratégia de 
cálculo mental em adições e subtrações 
envolvendo dezenas inteiras, contribuin-
do para a construção de fatos básicos da 
adição e da subtração, favorecendo o de-
senvolvimento das habilidades EF02MA05 
e EF02MA06. Verificar se os alunos utiliza-
ram a regularidade observada na atividade 
anterior. Ao final, propor a eles que com-
parem as respostas com as de um colega.
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Identificar e resolver problemas en-
volvendo as ideias de completar, re-
tirar e comparar da subtração, sem 
reagrupamentos, utilizando diferen-
tes estratégias de cálculo.
• Resolver cálculos de adição e subtra-
ção mentalmente com dezenas intei-
ras, construindo fatos básicos dessas 
operações.
• Resolver problemas que envolvam 
valores monetários, em situações de 
compra e venda.
BNCC
(EF02MA05) Construir fatos básicos 
da adição e subtração e utilizá-los no 
cálculo mental ou escrito.
(EF02MA06) Resolver e elaborar proble-
mas de adição e de subtração, envolven-
do números de até três ordens, com os 
significados de juntar, acrescentar, sepa-
rar, retirar, utilizando estratégias pessoais.
(EF02MA20) Estabelecer a equivalên-
cia de valores entre moedas e cédulas 
do sistema monetário brasileiro para 
resolver situações cotidianas.
• Produção de escrita. 
De olho na PNA
ROTEIRO DE AULA
ENCAMINHAMENTO
Atividade 8.
Esta atividade trabalha o cálculo de 
adições e subtrações em um ábaco, en-
volvendo dezenas inteiras, o que contri-
bui para a construção de fatos básicos 
da adição e da subtração, favorecen-
do o desenvolvimento das habilidades 
EF02MA05 e EF02MA06. Espera-se 
que os alunos percebam as regulari-
dades quando se efetuam adições em 
que há uma parcela com dezenas intei-
ras e subtrações em que o subtraendo 
possui dezenas inteiras. Uma estratégia 
para auxiliá-los nessa percepção é fazer 
questionamentos sobre as operações no 
ábaco, como os indicados a seguir.
• Foi modificada a quantidade de argo-
las na vareta das unidades? E na vare-
ta das dezenas? Respostas: não; sim.
38
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TRINTA E NOVETRINTA E NOVE
 10 Felipe comprou uma bola no bazar do bairro. Observe as 
cédulas e moedas que ele usou para pagar e as que recebeu 
de troco.
a) Qual foi a quantia entregue por Felipe? De quanto foi o 
troco?
45 reais; 13 reais.
b) Quanto custou a bola?
32 reais.
c) Explique como essa compra poderia ser paga com cédulas e 
moedas de real sem que houvesse troco.
11 Elabore dois problemas. Um deve envolver adição e ter a 
palavra “juntou”. O outro deve envolver subtração e ter a 
palavra “retirou”. Depois, troque esses problemas com um 
colega para que ele os resolva, enquanto você resolve aqueles 
que recebeu. Ao final, confiram juntos as resoluções.
Sugestões de resposta: com três cédulas de 10 reais e uma cédula de 2 reais; seis cédulas de 
5 reais e duas moedas de 1 real; uma cédula de 20 reais e seis cédulas de 2 reais.
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PNA
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ESTÃO EM TAMANHO REAL.
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Respostas pessoais. Leia mais orientações na seção Encaminhamento.
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TRINTA E OITO
8 Observe os cálculos representados 
com o ábaco e complete as 
sentenças matemáticas.
a) 
c) 
b) 
d) 
23 + 10 = 33
16 + 30 = 46
37 _ 20 = 17
42 _ 40 = 2
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9 Que tal fazer cálculos de cabeça? Calcule mentalmente e 
registre os resultados.
a) 19 + 20 = 39
c) 30 + 40 = 70
e) 38 + 20 = 58
b) 24 _ 10 = 14
d) 41 _ 20 = 21
f) 95 _ 30 = 65
O que há em comum nesses cálculos? 
Converse com os colegas.
PARA PENSAR
Sugestão de resposta: ao inserir argolas apenas na vareta correspondente à dezena ou retirar argolas 
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apenas dela, são adicionadas 
ou subtraídas dezenas inteiras 
a cada número, não alterando 
a quantidade de unidades 
desse número.
As setas para baixo indicam que as 
argolas estão sendo colocadas no 
ábaco e as setas para cima,que as 
argolas estão sendo retiradas do ábaco.
Dica
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D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 38D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043.indd 38 28/07/21 20:3628/07/21 20:36
lógico, bem como pode contribuir para 
a melhora da produção textual. Espe-
ra-se que eles elaborem problemas 
envolvendo contextos como adicionar 
e retirar objetos, situações de compra 
e venda, quantidade de pessoas, en-
tre outros. Caso os alunos apresentem 
dificuldades, organizá-los em duplas 
para que conversem entre si, troquem 
ideias e desenvolvam estratégias para 
compor os contextos dos problemas. 
Ao final, alguns dos problemas elabo-
rados podem ser apresentados a toda 
a turma.
Atividade 11.
Esta atividade trabalha a elaboração de 
problemas pelos alunos, envolvendo as 
ideias de juntar da adição e de retirar da 
subtração, favorecendo o desenvolvimento 
da habilidade EF02MA06. Além disso, a 
atividade aborda a PNA (produção de escri-
ta), pois propõe aos alunos escreverem no 
caderno dois problemas, contribuindo para 
que eles consigam se expressar por meio da 
escrita. Este tipo de atividade permite ex-
plorar os conhecimentos adquiridos pelos 
alunos e o desenvolvimento do raciocínio 
do troco e de solicitar a nota fiscal ao com-
prar um produto.
Inicialmente, verificar se os alunos re-
conheceram as cédulas e a moeda de real 
apresentadas. No item b, observar se eles 
perceberam que o valor da bola (32) é a di-
ferença entre o valor pago (45) e o valor 
recebido de troco (13). Para complementar 
o item c, perguntar aos alunos se conhe-
cem outras formas de pagamento que não 
sejam cédulas ou moedas. Verificar se eles 
citam respostas como cartões (de crédito 
ou débito), cheques e boletos bancários.
PARADA PARA AVALIAR
Para contribuir com a avaliação dos 
alunos quanto aos conceitos estuda-
dos neste tópico, sugerir as ativida-
des a seguir.
1. Que operação matemática você uti-
lizaria para resolver cada situação 
descrita a seguir?
• Calcular a quantidade de objetos 
que sobraram em uma coleção após 
serem retirados alguns objetos dela. 
Resposta: subtração.
• Determinar quantos objetos faltam 
serem acrescentados a uma coleção 
para poder completá-la. Resposta: 
subtração.
2. Conte quantos meninos e quantas 
meninas há na fileira em que você 
se senta. Há mais meninos ou meni-
nas? Qual é a diferença entre essas 
quantidades de alunos? Se a orga-
nização das carteiras na sala de aula 
não for em fileiras, compor uma si-
tuação hipotética. Resposta pessoal.
Caso seja necessário, retomar com 
os alunos os conceitos estudados.
39
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QUARENTA E UM
Outra dica é reutilizar embalagens dando a elas outras 
utilidades. Por exemplo, podemos construir uma Máquina de 
adições utilizando material reciclável. Observe.
IL
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S:
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EN
TI
NH
O
• 20 tampinhas
• 2 tubos de papel higiênico
• 1 garrafa PET grande
Material
Como fazer
Exemplo
1o Peça a um adulto que 
corte a garrafa PET 
ao meio e faça duas 
aberturas na parte de 
cima, onde devem ser 
encaixados os tubos 
de papel.
2o Pinte cada tubo de 
papel de uma cor e 
encaixe na garrafa.
Para calcular 5 + 4, colocamos 5 tampinhas em um tubo e 4 
em outro. Depois, contamos o total de tampinhas na garrafa.
41
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QUARENTA
Descarte de embalagens
Utilizamos muitas embalagens no dia a dia. Descartá-las de 
maneira adequada ajuda a preservar o meio ambiente.
Acompanhe algumas dicas.
IDEIA
PUXA IDEIA
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OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Reconhecer a importância do des-
carte adequado de embalagens para 
a redução de impactos ambientais, 
de acordo com o tipo de material 
com o qual elas são produzidas.
• Resolver problemas de adição com as 
ideias de juntar e acrescentar, tendo 
como suporte imagens e/ou material 
manipulável, utilizando estratégias e 
formas de registro pessoais.
ROTEIRO DE AULA
ENCAMINHAMENTO
O trabalho com esta seção favore-
ce, com maior ênfase, o desenvolvi-
mento das competências gerais 7 e 10 
da BNCC e estabelece relações com 
a área de Ciências da Natureza da 
BNCC. Além disso, o contexto propi-
cia abordagens do TCT Educação am-
biental uma vez que trata do descarte 
de embalagens. Se julgar conveniente, 
esta seção pode ser desenvolvida em 
parceria com o componente curricular 
de Ciências.
No trabalho com esta página, chamar 
a atenção dos alunos para o tema que 
será abordado. Verificar o que eles já sa-
bem sobre o descarte de embalagens e 
pedir que compartilhem com a turma.
Explicar aos alunos que grande par-
te dos resíduos domésticos é composto 
de embalagens. Assim, é importante 
aprender a descartar esses resíduos de 
maneira correta para auxiliar na pre-
servação ambiental. Informar que se a 
separação dos resíduos for feita de ma-
neira correta, o processo de reciclagem 
acontece muito mais rápido, colabo-
rando com as pessoas que vão recolher 
e fazer a triagem. Em contrapartida, se 
a separação e o descarte não forem fei-
tos corretamente, alguns materiais que 
poderiam ser reaproveitados acabam 
virando descartáveis.
40
D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 40D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 40 10/08/21 18:2310/08/21 18:23
QUARENTA E UM
Outra dica é reutilizar embalagens dando a elas outras 
utilidades. Por exemplo, podemos construir uma Máquina de 
adições utilizando material reciclável. Observe.
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• 20 tampinhas
• 2 tubos de papel higiênico
• 1 garrafa PET grande
Material
Como fazer
Exemplo
1o Peça a um adulto que 
corte a garrafa PET 
ao meio e faça duas 
aberturas na parte de 
cima, onde devem ser 
encaixados os tubos 
de papel.
2o Pinte cada tubo de 
papel de uma cor e 
encaixe na garrafa.
Para calcular 5 + 4, colocamos 5 tampinhas em um tubo e 4 
em outro. Depois, contamos o total de tampinhas na garrafa.
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QUARENTA
Descarte de embalagens
Utilizamos muitas embalagens no dia a dia. Descartá-las de 
maneira adequada ajuda a preservar o meio ambiente.
Acompanhe algumas dicas.
IDEIA
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Na sequência, pedir aos alunos 
que acompanhem as dicas apresen-
tadas para o melhor descarte de em-
balagens. Em relação à primeira dica, 
lembrar aos alunos que os resíduos 
recicláveis, como garrafas PET, potes 
de sorvete, caixas de leite e de suco 
ou quaisquer outras embalagens que 
possam acumular restos de alimentos 
precisam ser lavadas e enxaguadas 
antes do descarte, para evitar o mau 
cheiro e a proliferação de insetos e do-
enças. Para isso, informe que o correto 
é retirar o máximo de resíduo sem usar 
água, mas se não for o suficiente, uti-
lizar sempre água reaproveitada, como 
a da lavagem de louças. Na segunda 
dica, chamar a atenção dos alunos 
para a importância de amassar ou des-
montar as embalagens a fim de que 
elas ocupem menos espaço nas lixeiras 
e no transporte. E, na terceira dica, in-
formar os alunos sobre a necessidade 
de enrolar as embalagens de vidro em 
jornal ou papelão para evitar que elas 
se quebrem e causem acidentes em 
quem for manuseá-las. Além disso, in-
formá-los de que os objetos de vidro já 
quebrados devem receber ainda mais 
atenção na hora do descarte.
Para concluir, pedir aos alunos que 
observem o passo a passo da constru-
ção da Máquina de adições proposta 
nesta página. Verificar o que eles acha-
ram dessa ideia, se é fácil de fazer, se é 
útil, entre outras questões.
41
D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd 41D2-MAT-F1-1097-V2-U1-MPE-G23_AV1.indd41 10/08/21 18:2310/08/21 18:23
QUARENTA E TRÊSQUARENTA E TRÊS
5 Junte-se a um colega para construir uma Máquina de adições. 
 Vocês devem providenciar o material previamente 
e pedir a ajuda de um adulto.
Em seguida, vocês vão praticar o cálculo de adições com a 
máquina. Por exemplo, para calcular 5 + 3, coloquem 
5 tampinhas em um tubo e 3 no outro. Depois, contem 
o total de tampinhas: 5 + 3 = 8.
• Construam mais sete quadros como esses de acordo com 
as orientações do professor. Nesses quadros, calculem as 
adições em que a segunda parcela seja 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10.
Leia orientações na seção Encaminhamento.
BE
NT
IN
HO
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ST
PH
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ST
OC
K.
CO
M
1 + 1 = 2
2 + 1 = 3
3 + 1 = 4
4 + 1 = 5
5 + 1 = 6
6 + 1 = 7
7 + 1 = 8
8 + 1 = 9
9 + 1 = 10
10 + 1 = 11
1 + 2 = 3
2 + 2 = 4
3 + 2 = 5
4 + 2 = 6
5 + 2 = 7
6 + 2 = 8
7 + 2 = 9
8 + 2 = 10
9 + 2 = 11
10 + 2 = 12
1 + 3 = 4
2 + 3 = 5
3 + 3 = 6
4 + 3 = 7
5 + 3 = 8
6 + 3 = 9
7 + 3 = 10
8 + 3 = 11
9 + 3 = 12
10 + 3 = 13
COM UM 
ADULTO
43
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043-AV1.indd 43D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043-AV1.indd 43 01/08/21 11:3301/08/21 11:33
QUARENTA E DOIS
Pensando no assunto
1 Em sua residência, as pessoas praticam alguma das ações 
apresentadas nas dicas das páginas anteriores? Comente com 
o professor e os colegas. Resposta pessoal.
2 Marque um no material que precisa ser embalado em jornal 
ou papelão para o descarte, a fim de evitar acidentes.
 Metal Plástico X Vidro
3 Desenhe uma embalagem de cada tipo de material que 
costuma ser descartado em sua residência.
Papel Plástico
Vidro Metal
4 Você já reutilizou embalagens dando a elas outras utilidades? 
Para fazer o quê? Quais embalagens?
Sugestões de resposta: garrafa PET como vaso de plantas ou como brinquedos (carrinho, 
bilboquê, vai-e-vem), caixa de sapatos para guardar cartas ou documentos, latas como
porta-lápis ou caixas de leite como caixas de presente.
PNA
LITERACIA
Sugestões de resposta: caixa de papelão, 
caixa de sapato, caixa de pasta de dente. 
Sugestões de resposta: embalagens 
de palmitos, de azeitonas, garrafa de 
suco de uva.
Sugestões de resposta: garrafa de suco, 
garrafa de água, frasco de iogurte.
Sugestões de resposta: lata de suco, lata de 
milho, lata de leite em pó.
42
D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043-AV1.indd 42D3-MAT-1097-V2-U1-LA-G23-P012-043-AV1.indd 42 01/08/21 11:2901/08/21 11:29
mercados para que eles vejam as embala-
gens dos produtos. Isso poderá facilitar a 
produção dos desenhos. 
4. Esta questão possibilita o comparti-
lhamento das experiências pessoais. É im-
portante disponibilizar alguns minutos para 
a socialização entre os alunos. Incentivar 
que pensem de maneira criativa nas inúme-
ras possibilidades de reaproveitar as emba-
lagens. Se julgar conveniente, apresentar 
imagens de objetos que foram confeccio-
nados com materiais recicláveis.
antes de ser descartado. Se preciso, solicitar 
que voltem à página 40 e releiam os textos.
3. Esta questão propõe a realização 
de desenhos relacionados ao contexto de 
descartes de materiais, possibilitando uma 
abordagem da PNA (produção de escrita), 
pois a elaboração dos desenhos contribui 
para que os alunos desenvolvam habili-
dades motoras finas. Conversar com os 
alunos sobre os tipos de lixo recicláveis e 
citar exemplos desses lixos que podem ser 
gerados em uma residência. Para isso, uma 
sugestão seria providenciar encartes de 
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Reconhecer a importância do des-
carte adequado de embalagens para 
a redução de impactos ambientais, 
de acordo com o tipo de material 
com o qual elas são produzidas.
• Resolver problemas de adição com as 
ideias de juntar e acrescentar, tendo 
como suporte imagens e/ou material 
manipulável, utilizando estratégias e 
formas de registro pessoais.
BNCC
(EF02MA06) Resolver e elaborar proble-
mas de adição e de subtração, envolven-
do números de até três ordens, com os 
significados de juntar, acrescentar, sepa-
rar, retirar, utilizando estratégias pessoais.
• Produção de escrita. 
De olho na PNA
ROTEIRO DE AULA
PROGRAME-SE
• Encartes de mercados
• Tampinhas de garrafa PET
• Tubos de rolo de papel higiênico
• Garrafa PET de 2L
• Tesoura com pontas arredondadas
• Fita adesiva
• Tinta
• Papéis coloridos
ENCAMINHAMENTO
1. Esta questão possibilita a interpre-
tação de texto e o compartilhamento 
das experiências pessoais. Questionar 
os alunos se, na residência em que mo-
ram, as pessoas têm o hábito de reali-
zar alguma das sugestões apresentadas 
no texto, como o de retirar o excesso 
de alimentos e separar as embalagens. 
Incentivar os alunos para que, se não 
houver esse hábito, passem a praticá-
-lo e a colaborar para que o lixo seja 
separado de maneira correta em suas 
residências e lugares que frequentam.
2. Esta questão trabalha a inter-
pretação e a compreensão das dicas 
apresentadas. Verificar se os alunos com-
preenderam que devem marcar a opção 
com o material que deve ser embalado 
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QUARENTA E TRÊSQUARENTA E TRÊS
5 Junte-se a um colega para construir uma Máquina de adições. 
 Vocês devem providenciar o material previamente 
e pedir a ajuda de um adulto.
Em seguida, vocês vão praticar o cálculo de adições com a 
máquina. Por exemplo, para calcular 5 + 3, coloquem 
5 tampinhas em um tubo e 3 no outro. Depois, contem 
o total de tampinhas: 5 + 3 = 8.
• Construam mais sete quadros como esses de acordo com 
as orientações do professor. Nesses quadros, calculem as 
adições em que a segunda parcela seja 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10.
Leia orientações na seção Encaminhamento.
BE
NT
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K.
CO
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1 + 1 = 2
2 + 1 = 3
3 + 1 = 4
4 + 1 = 5
5 + 1 = 6
6 + 1 = 7
7 + 1 = 8
8 + 1 = 9
9 + 1 = 10
10 + 1 = 11
1 + 2 = 3
2 + 2 = 4
3 + 2 = 5
4 + 2 = 6
5 + 2 = 7
6 + 2 = 8
7 + 2 = 9
8 + 2 = 10
9 + 2 = 11
10 + 2 = 12
1 + 3 = 4
2 + 3 = 5
3 + 3 = 6
4 + 3 = 7
5 + 3 = 8
6 + 3 = 9
7 + 3 = 10
8 + 3 = 11
9 + 3 = 12
10 + 3 = 13
COM UM 
ADULTO
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QUARENTA E DOIS
Pensando no assunto
1 Em sua residência, as pessoas praticam alguma das ações 
apresentadas nas dicas das páginas anteriores? Comente com 
o professor e os colegas. Resposta pessoal.
2 Marque um no material que precisa ser embalado em jornal 
ou papelão para o descarte, a fim de evitar acidentes.
 Metal Plástico X Vidro
3 Desenhe uma embalagem de cada tipo de material que 
costuma ser descartado em sua residência.
Papel Plástico
Vidro Metal
4 Você já reutilizou embalagens dando a elas outras utilidades? 
Para fazer o quê? Quais embalagens?
Sugestões de resposta: garrafa PET como vaso de plantas ou como brinquedos (carrinho, 
bilboquê, vai-e-vem), caixa de sapatos para guardar cartas ou documentos, latas como
porta-lápis ou caixas de leite como caixas de presente.
PNA
LITERACIA
Sugestões de resposta: caixa de papelão, 
caixa de sapato, caixa de pasta de dente. 
Sugestões de resposta: embalagens 
de palmitos, de azeitonas, garrafa de 
suco de uva.
Sugestões de resposta: garrafa de suco, 
garrafa de água, frasco de iogurte.
Sugestões de resposta: lata de suco, lata de 
milho, lata de leite em pó.
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CONCLUSÃO 
DA UNIDADE 1
Ao final desta unidade, espera-se 
que os alunos ampliem o conhecimen-
to do campo numérico que envolve os 
números naturais e que desenvolvam 
habilidades para ler, escrever, com-
parar, ordenar e classificar em par ou 
ímpar números naturais até 100, reco-
nhecendo as características do Sistema 
de Numeração Decimal, em especial, o 
valor posicional dos algarismos.
Além disso, espera-seque os alu-
nos utilizem as ideias da adição e da 
subtração e o uso de materiais mani-
puláveis como estratégias para resolver 
problemas e validar os resultados obti-
dos, bem como reconheçam, em situa-
ções cotidianas ou não, a equivalência 
de valores entre moedas e cédulas do 
nosso sistema monetário.
É importante monitorar se os alunos 
apresentam dificuldade de aprendiza-
gem em relação aos conteúdos pro-
postos. Caso os objetivos não sejam 
alcançados, é necessário retomar os 
conceitos utilizando outras estraté-
gias. Nos comentários da seção Enca-
minhamento, há contribuições para 
avaliações formativas a serem realiza-
das no decorrer da unidade. Com esse 
mesmo objetivo, no Livro do estudan-
te, é proposta a seção O que estudei.
Distribuir entre a turma o material dispo-
nível: cada dupla deverá ter uma garrafa, 
20 tampinhas e 2 tubos de papel. Os cor-
tes na garrafa devem ser realizados por um 
adulto, para evitar que os alunos se machu-
quem usando a tesoura. Para concluir essa 
etapa, é importante fazer o acabamento na 
parte inferior da garrafa com a fita adesiva, 
para isolar a parte cortada. Disponibilizar os 
demais materiais (tinta, papéis coloridos ou 
lápis de cor para a personalização dos tubos) 
para os alunos.
5. Esta atividade propõe a confecção 
de uma máquina de adição com materiais 
recicláveis. Além disso, trabalha o cálculo 
de adições utilizando como estratégia esse 
material manipulável. Para a montagem 
da máquina de adições, pedir aos alunos, 
com antecedência, que levem para a sala 
de aula algumas garrafas PET de 2 L, tam-
pinhas e tubos de rolo de papel higiênico. 
Caso não haja tampinhas suficientes, po-
dem-se utilizar botões ou bolinhas de papel. 
Propor a eles que se organizem em duplas. 
Após a confecção da máquina, ex-
plicar à turma que, para calcular 5 + 4, 
por exemplo, é necessário colocar, ini-
cialmente, 5 tampinhas em um tubo 
e depois 4 no outro, correspondentes 
às parcelas. Na sequência, levanta-se a 
garrafa e é realizada a contagem das 
tampinhas, nesse caso, 9.
Em seguida, sugerir que os alunos 
efetuem as adições propostas utilizando 
a máquina de adição.
43
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Converse com os colegas e o professor sobre 
as questões a seguir.
• O que está sendo retratado nesta cena?
• Qual é o nome do objeto que a menina está 
tentando descobrir?
• Que outros objetos com formato parecido com 
esse você conhece?
que a cena retrata crianças na sala de aula brincando de descobrir qual é o objeto.
Caixa de sapatos.
Sugestões de resposta: caixa de leite, borracha, 
caixa de creme dental, tijolo, entre outros.
Espera-se 
que os alunos 
respondam 
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45QUARENTA E CINCOQUARENTA E CINCO
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UNIDADE
2 FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS, LOCALIZAÇÃO E DESLOCAMENTO
44 QUARENTA E QUATROQUARENTA E QUATRO
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INTRODUÇÃO À 
UNIDADE 2
Nesta unidade, será explorada com 
maior ênfase a unidade temática Geo-
metria, por meio do trabalho com re-
conhecimento de figuras geométricas 
espaciais, localização e deslocamento 
no espaço. Com as atividades desenvol-
vidas, busca-se favorecer, em diferentes 
momentos, a colaboração, a reflexão e 
a interpretação.
Os conteúdos e as atividades são de-
senvolvidos com base na observação de 
objetos e situações cotidianas, a fim de 
que os alunos ampliem o pensamento 
geométrico e estabeleçam uma relação 
entre a geometria e o mundo ao seu 
redor. Para isso, é explorado o traba-
lho com as habilidades que tratam de 
reconhecimento, nomeação, análise de 
algumas características e comparação de 
figuras geométricas espaciais. Também 
são trabalhadas as noções de posição e 
a indicação de pontos de referência para 
localizar e descrever o deslocamento de 
objetos e pessoas, além do estudo de 
representações de espaços conhecidos.
A identificação de características de 
algumas figuras geométricas espaciais 
possibilita ao aluno associar tais figu-
ras a objetos do cotidiano. Ao explorar 
situações envolvendo a identificação e 
a indicação de localizações, espera-se 
que os alunos encontrem objetos e des-
crevam suas posições e deslocamentos, 
fazendo uso de pontos de referência. 
Para tanto, são propostas atividades 
que consideram ambientes próximos 
do cotidiano dos alunos, como a sala 
de aula. Também são utilizados mapas 
e esquemas para o traçado de trajeto e 
a localização de objetos, bem como o 
uso de malha quadriculada.
Os diferentes contextos apresentados 
nesta unidade propiciam a abordagem 
do Tema Contemporâneo Transversal 
(TCT) Educação para valorização do 
multiculturalismo nas matrizes histó-
ricas e culturais brasileiras, ao tratar 
de alguns costumes dos povos indígenas.
É importante destacar a autonomia 
do professor quanto à reorganização dos 
conteúdos propostos nesta unidade, de 
acordo com as características das turmas 
e seus níveis de conhecimento prévio.
44
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Converse com os colegas e o professor sobre 
as questões a seguir.
• O que está sendo retratado nesta cena?
• Qual é o nome do objeto que a menina está 
tentando descobrir?
• Que outros objetos com formato parecido com 
esse você conhece?
que a cena retrata crianças na sala de aula brincando de descobrir qual é o objeto.
Caixa de sapatos.
Sugestões de resposta: caixa de leite, borracha, 
caixa de creme dental, tijolo, entre outros.
Espera-se 
que os alunos 
respondam 
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45QUARENTA E CINCOQUARENTA E CINCO
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UNIDADE
2 FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS, LOCALIZAÇÃO E DESLOCAMENTO
44 QUARENTA E QUATROQUARENTA E QUATRO
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OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Analisar informações apresentadas 
em uma cena.
• Identificar conhecimentos prévios 
sobre reconhecimento e comparação 
de características de objetos do dia a 
dia, em relação ao seu formato, que 
lembram figuras geométricas espaciais.
ROTEIRO DE AULA
PROGRAME-SE
• Objetos que lembrem figuras geomé-
tricas espaciais
SENSIBILIZAÇÃO
Pedir aos alunos que observem a cena 
apresentada e os objetos retratados nela. 
Em seguida, propor aos alunos que ob-
servem os objetos presentes na sala de 
aula e questioná-los se há algum que 
lembra aqueles que aparecem na cena. 
Em seguida, propor a eles que façam um 
desenho representando algum desses 
objetos. Após esse primeiro momen-
to, promover uma roda de conversa 
com eles sobre o formato desses ob-
jetos, pedindo que citem as diferenças 
e o que têm em comum. Se possível, 
providenciar para a sala de aula alguns 
objetos que lembrem diferentes figuras 
geométricas espaciais para que os alunos 
possam observá-los e manipulá-los.
ENCAMINHAMENTO
Inicialmente, explorar com os alu-
nos os elementos da cena apresentada 
nestas páginas. É importante que eles 
prestem atenção aos objetos que estão 
sobre a mesa e ao objeto que a menina 
está segurando. Para isso, realizar os 
seguintes questionamentos:
• O que a menina está fazendo para 
tentar adivinhar qual é o objeto que 
está segurando? Resposta: ela está 
tateando o objeto para reconhecer 
seu formato.
• Qual dos objetos sobre a mesa tem 
formato que lembra o do objeto que 
a menina está segurando? Resposta: 
caixa de leite.
• Escolha um dos objetos que está sobre 
a mesa. Quais outros objetos você 
conhece cujo formato lembra o desse 
objeto? Resposta pessoal. 
45
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2 Você conhece a história O mágico de Oz? A professora 
Adriana contou essa história a seus alunos assim:
• Para representar uma das personagens dessa história, os 
alunos fizeram um boneco com material reciclável. Escreva o 
nome da figura geométrica espacial que lembra cada parte 
destacada do boneco.
Era uma vez uma menina 
chamada Dorothy. Ela queria 
muito encontrar o caminho 
de volta para casa, por isso 
viajou à procura do poderoso 
Mágico de Oz. No caminho, fez 
três amigos: o Espantalho, que 
queria um cérebro; o Homem de 
Lata, que desejava um coração; 
e o Leão, que buscava coragem. 
Juntos, os quatro viveram 
muitas aventuras e conheceram 
lugares maravilhosos.
Francisca Paulina. Oz. Disponível em: 
https://franciscapaulina.blogspot.com/2021/ 
06/oz.html. Acesso em: 30 jun. 2021.
cilindro
cone
bloco retangular 
ou paralelepípedo
cubo
esfera
pirâmide
DA
YA
NE
 R
AV
EN
 
PNA
LITERACIA
Apesar de 
as normas 
da Associação 
Brasileira de Normas 
Técnicas (ABNT) determinarem outra 
regra, optamos por usar a ordem direta 
dos nomes dos autores nas referências desta obra para apoiar o processo de leitura do aluno nos anos iniciais do 
Ensino 
Fundamental.
47QUARENTAQUARENTA E SETE E SETE
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CAPÍTULO
1
bloco retan
gular 
ou paralele
pípedo
pirâmide
cilindro
esferacubo
 FIGURAS
GEOMÉTRICAS ESPACIAIS
Reconhecendo as figuras 
geométricas espaciais
1 Na cena das páginas de abertura, há objetos que lembram as 
figuras geométricas espaciais representadas a seguir.
• Relacione cada objeto a seguir com a figura geométrica 
espacial que ele lembra. Para isso, pinte os de acordo 
com a legenda.
 cubo pirâmide cone
 bloco retangular esfera cilindro
cone
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vermelhorosaamarelo
azul roxo verde
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46 QUARENTA E SEIS
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OBJETIVO PEDAGÓGICO
• Reconhecer e nomear figuras geo-
métricas espaciais e relacioná-las com 
objetos do dia a dia.
BNCC
(EF02MA14) Reconhecer, nomear e 
comparar figuras geométricas espaciais 
(cubo, bloco retangular, pirâmide, cone, 
cilindro e esfera), relacionando-as com 
objetos do mundo físico.
• Compreensão de texto. 
De olho na PNA
ROTEIRO DE AULA
PROGRAME-SE
• Barbante
• Caixa de papelão
• Cola
• Fita adesiva
• Objetos que lembrem figuras geomé-
tricas espaciais
• Sucatas: latas e embalagens 
• Tesoura com pontas arredondadas
ENCAMINHAMENTO
Atividade 1.
Esta atividade retoma o tema das pá-
ginas de abertura e trabalha a nomeação 
e o reconhecimento de figuras geométri-
cas espaciais, relacionando-as a objetos 
do dia a dia, favorecendo o desenvolvi-
mento da habilidade EF02MA14. 
Sugerir aos alunos que voltem às pá-
ginas de abertura da unidade e observem 
novamente os objetos que estão sobre a 
mesa. Pedir a eles que citem outros obje-
tos que conhecem e que lembram cada 
uma das figuras geométricas apresentadas. 
Se possível, providenciar para a sala de 
aula objetos que lembram essas figuras, 
para que possam manipulá-los e comparar 
características, como o fato de terem ou 
não partes arredondadas na superfície, 
entre outras. Outra possibilidade é pedir 
aos alunos que classifiquem os objetos de 
acordo com suas características, por exem-
plo, os que têm pelo menos uma parte 
arredondada na superfície e os que têm 
todas as partes planas. Para isso, realizar 
questionamentos, como: O que os objetos têm 
em comum? O que os diferencia?
+ ATIVIDADES
Para complementar a atividade 1, provi-
denciar para a sala de aula uma caixa e alguns 
objetos que lembrem figuras geométricas es-
paciais. Colocar um dos objetos na caixa, sem 
que os alunos vejam. Depois, solicitar a um 
aluno que observe e descreva algumas carac-
terísticas sobre o formato do objeto: se possui 
ponta, se é arredondado, se pode rolar em uma 
mesa, entre outras. Por meio dessa descrição, 
os demais alunos devem tentar descobrir qual 
figura geométrica espacial o objeto que está 
na caixa lembra e anotar no caderno o nome 
da figura. Depois, verificar se eles acertaram 
qual figura geométrica o objeto lembra e, em 
relação aos que não acertaram, analisar quais 
características os levaram a imaginar outra fi-
gura; nesse caso, conversar com os alunos a 
fim de que analisem se de fato a figura e o 
objeto possuem tal característica.
Realizar essa atividade com outros objetos 
e escolher um aluno diferente a cada rodada 
para descrever as características.
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2 Você conhece a história O mágico de Oz? A professora 
Adriana contou essa história a seus alunos assim:
• Para representar uma das personagens dessa história, os 
alunos fizeram um boneco com material reciclável. Escreva o 
nome da figura geométrica espacial que lembra cada parte 
destacada do boneco.
Era uma vez uma menina 
chamada Dorothy. Ela queria 
muito encontrar o caminho 
de volta para casa, por isso 
viajou à procura do poderoso 
Mágico de Oz. No caminho, fez 
três amigos: o Espantalho, que 
queria um cérebro; o Homem de 
Lata, que desejava um coração; 
e o Leão, que buscava coragem. 
Juntos, os quatro viveram 
muitas aventuras e conheceram 
lugares maravilhosos.
Francisca Paulina. Oz. Disponível em: 
https://franciscapaulina.blogspot.com/2021/ 
06/oz.html. Acesso em: 30 jun. 2021.
cilindro
cone
bloco retangular 
ou paralelepípedo
cubo
esfera
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EN
 
PNA
LITERACIA
Apesar de 
as normas 
da Associação 
Brasileira de Normas 
Técnicas (ABNT) determinarem outra 
regra, optamos por usar a ordem direta 
dos nomes dos autores nas referências desta obra para apoiar o processo de leitura do aluno nos anos iniciais do 
Ensino 
Fundamental.
47QUARENTAQUARENTA E SETE E SETE
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CAPÍTULO
1
bloco retan
gular 
ou paralele
pípedo
pirâmide
cilindro
esferacubo
 FIGURAS
GEOMÉTRICAS ESPACIAIS
Reconhecendo as figuras 
geométricas espaciais
1 Na cena das páginas de abertura, há objetos que lembram as 
figuras geométricas espaciais representadas a seguir.
• Relacione cada objeto a seguir com a figura geométrica 
espacial que ele lembra. Para isso, pinte os de acordo 
com a legenda.
 cubo pirâmide cone
 bloco retangular esfera cilindro
cone
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Atividade 2.
Esta atividade trabalha o reconhecimento 
de figuras geométricas espaciais, favorecendo 
o desenvolvimento da habilidade EF02MA14. 
Além disso, a atividade aborda a PNA (com-
preensão de texto), pois propõe aos alunos 
identificarem os detalhes do texto e pratica-
rem a releitura, exercitando a compreensão 
e a expressão oral. Verificar a possibilidade 
de realizar um trabalho integrado com os 
componentes curriculares de Língua Portu-
guesa e Arte sobre a história “O Mágico de 
Oz”. Ler o texto apresentado com os alunos 
e promover uma conversa com eles a fim de 
auxiliá-los na interpretação da história. Fazer 
alguns questionamentos, como os sugeridos 
a seguir.
• Quem a menina procura nessa história? 
Resposta: o Mágico de Oz.
• Quais são as personagens que ela en-
controu pelo caminho? O que cada uma 
delas buscava? Respostas: o Espantalho, 
que queria um cérebro; o Homem de Lata, 
que desejava um coração; e o Leão, que 
buscava coragem.
• O boneco representado ao final da 
atividade correspondea qual das per-
sonagens? Resposta: Homem de Lata.
Para complementar, propor aos 
alunos a construção da personagem 
Homem de Lata utilizando materiais 
recicláveis. Para isso, pedir com ante-
cedência que pesquisem e tragam de 
casa embalagens ou objetos que não 
utilizarão mais e que lembrem as figuras 
geométricas espaciais correspondentes 
a cada parte do boneco. Providenciar 
fita adesiva, barbante, cola e tesoura 
para auxiliá-los na confecção do bone-
co. Explorar com eles os formatos dos 
materiais utilizados.
Ao participar da atividade de constru-
ção do Homem de Lata, os alunos têm a 
possibilidade de desenvolver habilidades, 
como raciocínio lógico, coordenação 
motora e trabalho em equipe. 
PARA O ALUNO 
• BAUM, Lyman Frank. O mágico de 
Oz. Trad. Ligia Cademartori. São Paulo: 
FTD, 2008.
Sugerir aos alunos esse livro, que apre-
senta a história “O Mágico de Oz”.
CONEXÃO
47
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5 Observe a tirinha.
PNA
LITERACIA
• Contorne a embalagem com a qual você 
pode brincar como fez o Cebolinha.
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 B
RA
SI
L
Mauricio de Sousa. Turma da Mônica. Disponível em: http://turmadamonica.uol.com.br. 
Acesso em: 10 mar. 2021.
6 Escreva o nome de cada figura geométrica representada a 
seguir. Depois, identifique quais delas apresentam alguma 
parte arredondada e marque um nelas.
Converse com 
um colega sobre 
o porquê de as 
embalagens que 
você não contornou 
não servirem para 
brincar como fez o 
Cebolinha.
PARA PENSAR
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Bloco retangular 
ou paralelepípedo.
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Cone. Esfera.
Cilindro. Cubo. Pirâmide.
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Espera-se que os alunos respondam que a lata de tinta e a caixa de biscoito não possuem partes arredondadas 
e, dessa maneira, não rolam com facilidade sobre uma superfície plana. 49QUARENTA E NOVE
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• Esse tambor lembra qual figura 
geométrica espacial?
Espera-se que os alunos respondam que o tambor
lembra um cilindro.
4 Observe como as 
embalagens de 
ervilha estão sendo 
acondicionadas em 
uma caixa.
a) Cada embalagem de 
ervilha lembra qual figura geométrica espacial?
Espera-se que os alunos respondam que lembra um bloco retangular ou paralelepípedo.
b) Ao todo, quantas embalagens de ervilha serão 
acondicionadas nessa caixa?
24 embalagens.
3 Alguns povos indígenas têm costumes parecidos, mesmo que 
as etnias às quais pertencem sejam diferentes. Alguns desses 
costumes são: pintar o corpo, dormir em redes, pescar, fazer 
utensílios e produzir os próprios instrumentos musicais.
Observe um tambor produzido por um povo indígena.
Povos indígenas, como os Tukúna, 
costumam utilizar tronco de 
madeira oca e peles de animais 
para confeccionar o tambor.
GR
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HU
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K.
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Se você fosse 
confeccionar um 
instrumento parecido 
com esse tambor, que 
material utilizaria?
PARA PENSAR
Resposta pessoal.
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OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Identificar se algumas figuras geo-
métricas espaciais possuem partes 
arredondadas ou partes planas na 
superfície.
• Reconhecer e nomear figuras geo-
métricas espaciais e relacioná-las com 
objetos do dia a dia.
BNCC
(EF02MA02) Fazer estimativas por 
meio de estratégias diversas a respeito 
da quantidade de objetos de coleções e 
registrar o resultado da contagem desses 
objetos (até 1 000 unidades).
(EF02MA14) Reconhecer, nomear e 
comparar figuras geométricas espaciais 
(cubo, bloco retangular, pirâmide, cone, 
cilindro e esfera), relacionando-as com 
objetos do mundo físico.
• Compreensão de texto. 
De olho na PNA
ROTEIRO DE AULA
ENCAMINHAMENTO
Atividade 3.
Esta atividade trabalha o reconheci-
mento da figura geométrica espacial (ci-
lindro), relacionando-o a um instrumento 
musical, favorecendo o desenvolvimento 
da habilidade EF02MA14. Além disso, 
propicia uma abordagem do TCT Edu-
cação para valorização do multicul-
turalismo nas matrizes históricas e 
culturais brasileiras ao tratar de alguns 
costumes dos povos indígenas.
Comentar com os alunos que é pre-
ciso valorizar as culturas indígenas, pois 
muitos dos conhecimentos desses povos 
são utilizados até hoje, principalmente 
no âmbito da conservação ambiental. 
No boxe Para pensar, verificar se os 
alunos relacionaram outros objetos que 
lembram a mesma figura geométrica 
espacial (cilindro), como lata de tinta, 
lata de milho, lata de leite em pó etc.
Se possível, desenvolver um trabalho 
integrado com os componentes curri-
culares de História e Arte e pedir aos 
alunos que se organizem em grupos e 
pesquisem sobre as culturas indígenas e 
outros instrumentos musicais utilizados por 
esses povos. Depois, propor aos alunos que 
produzam desenhos desses instrumentos e 
identifiquem qual das figuras geométricas o 
formato deles lembra.
Atividade 4.
Esta atividade trabalha estimativas com 
estratégias de contagem e reconhecimento 
da figura geométrica espacial (bloco retan-
gular ou paralelepípedo), relacionando-a a 
embalagens de ervilha, favorecendo o de-
senvolvimento das habilidades EF02MA02 
e EF02MA14. 
Verificar se os alunos perceberam que fal-
ta apenas uma embalagem para ser acon-
dicionada na caixa. Após eles resolverem o 
item b, pedir que compartilhem com os cole-
gas as estratégias que utilizaram para resolvê-
-lo. Questioná-los sobre como as embalagens 
estão organizadas dentro da caixa, a fim de 
que notem que ficarão em fileiras contendo a 
mesma quantidade de embalagens em cada 
uma. Esse tipo de organização será utilizado 
na unidade 6, ao trabalhar a ideia de dispo-
sição retangular da multiplicação. 
48
D2-MAT-F1-1097-V2-U2-MPE-G23_AV1.indd 48D2-MAT-F1-1097-V2-U2-MPE-G23_AV1.indd 48 10/08/21 19:0610/08/21 19:06
5 Observe a tirinha.
PNA
LITERACIA
• Contorne a embalagem com a qual você
pode brincar como fez o Cebolinha.
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Mauricio de Sousa. Turma da Mônica. Disponível em: http://turmadamonica.uol.com.br. 
Acesso em: 10 mar. 2021.
6 Escreva o nome de cada figura geométrica representada a 
seguir. Depois, identifique quais delas apresentam alguma 
parte arredondada e marque um nelas.
Converse com 
um colega sobre 
o porquê de as
embalagens que
você não contornou
não servirem para
brincar como fez o
Cebolinha.
PARA PENSAR
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Bloco retangular 
ou paralelepípedo.
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Cone. Esfera.
Cilindro. Cubo. Pirâmide.
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Espera-se que os alunos respondam que a lata de tinta e a caixa de biscoito não possuem partes arredondadas 
e, dessa maneira, não rolam com facilidade sobre uma superfície plana. 49QUARENTA E NOVE
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• Esse tambor lembra qual figura 
geométrica espacial?
Espera-se que os alunos respondam que o tambor
lembra um cilindro.
4 Observe como as 
embalagens de 
ervilha estão sendo 
acondicionadas em 
uma caixa.
a) Cada embalagem de 
ervilha lembra qual figura geométrica espacial?
Espera-se que os alunos respondam que lembra um bloco retangular ou paralelepípedo.
b) Ao todo, quantas embalagens de ervilha serão 
acondicionadas nessa caixa?
24 embalagens.
3 Alguns povos indígenas têm costumes parecidos, mesmo que 
as etnias às quais pertencem sejam diferentes. Alguns desses 
costumes são: pintar o corpo, dormir em redes, pescar, fazer 
utensílios e produzir os próprios instrumentos musicais.
Observe um tambor produzido por um povo indígena.
Povos indígenas, comoos Tukúna, 
costumam utilizar tronco de 
madeira oca e peles de animais 
para confeccionar o tambor.
GR
OC
AP
/S
HU
TT
ER
ST
OC
K.
CO
M
Se você fosse 
confeccionar um
instrumento parecido
com esse tambor, que 
material utilizaria?
PARA PENSAR
Resposta pessoal.
M
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48 QUARENTA E OITO
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Atividade 5.
Esta atividade trabalha o reconhecimento 
de características da figura geométrica es-
pacial (cilindro), relacionando-a a uma em-
balagem, favorecendo o desenvolvimento 
da habilidade EF02MA14. Além disso, a 
atividade aborda a PNA (compreensão de 
texto), pois propõe aos alunos identificarem e 
descreverem elementos da história. A tirinha 
é um gênero textual multimodal que contri-
bui para o desenvolvimento da compreensão 
de leitura. Verificar se os alunos compreen-
deram a situação apresentada na tirinha. 
Para isso, perguntar a eles o que o Ceboli-
nha está fazendo no primeiro quadrinho e 
notar se eles respondem que a personagem 
está brincando de rolar uma argola. Desta-
car que, para brincar como faz Cebolinha, 
é necessário que o objeto empurrado role 
com facilidade, o que pode ocorrer quando 
esse objeto possui ao menos uma parte da 
superfície arredondada. Assim, dependendo 
de como estiver apoiada sobre o solo, uma 
embalagem cilíndrica pode rolar com facili-
dade, pois ela tem na superfície uma parte 
arredondada. 
Para complementar, pedir aos alunos 
que citem outros objetos do dia a dia 
que podem ser utilizados para realizar 
essa brincadeira, como pneus, latas e 
tampas cilíndricas.
Atividade 6.
Esta atividade trabalha o reconheci-
mento e a nomeação de figuras geomé-
tricas espaciais, identificando algumas de 
suas características, favorecendo o de-
senvolvimento da habilidade EF02MA14. 
Caso seja necessário, retomar com os 
alunos os nomes das figuras geométricas 
espaciais apresentadas na atividade 1 da 
página 46. Para complementar, fazer os 
questionamentos a seguir.
• Quais das figuras geométricas espa-
ciais representadas têm apenas partes
planas na superfície? Resposta: bloco
retangular ou paralelepípedo, cubo
e pirâmide.
• Qual figura geométrica espacial re-
presentada tem a superfície toda ar-
redondada? Resposta: esfera.
PARA O ALUNO
• PATAXÓ reproduz o som dos pássaros 
com instrumentos tradicionais. Pro-
dução: Ministério do Esporte. 2013. 
Vídeo (3min17s). Disponível em: 
www.youtube . com/watch?v= 
TtmXmH6a-9w. Acesso em: 2 jul. 2021. 
Sugerir aos alunos que assistam a esse 
vídeo para obter mais informações so-
bre instrumentos utilizados por povos 
indígenas.
CONEXÃO
49
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https://www.youtube.com/watch?v=TtmXmH6a-9w
https://www.youtube.com/watch?v=TtmXmH6a-9w
8 Vamos pintar e montar alguns moldes?
Em cada item, realize os procedimentos indicados para o 
molde que você vai receber do professor.
a) Molde da figura que representa um bloco retangular.
Pinte cada parte com uma cor diferente. Depois, 
recorte e monte-o.
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.
• Quantas cores você utilizou? 6 cores.
b) Molde da figura que representa um cubo.
Pinte cada parte com uma cor diferente. Depois, monte-o.
• Quantas cores você utilizou? 6 cores.
c) Molde da figura que representa uma pirâmide.
Pinte cada parte com uma cor diferente. Depois, monte-o.
• Quantas cores você utilizou? 5 cores.
1
3
2
4
COM UM 
ADULTO
51CINQUENTA E UM
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7 Para cada objeto indicado a seguir, marque um na 
representação dele com o formato que costuma ter. Depois, 
converse com os colegas sobre o porquê de os objetos terem 
esse formato.
Bola de futebol Rolo para pintura
Dado Tijolo
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• Agora é com você! Escolha uma das figuras geométricas 
espaciais que já foram estudadas, escreva o nome dela e 
desenhe um objeto que lembre essa figura. Produção pessoal.
50 CINQUENTA
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OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Montar moldes de figuras geométricas 
espaciais e analisar suas características.
• Reconhecer e nomear figuras geo-
métricas espaciais e relacioná-las com 
objetos do dia a dia.
BNCC
(EF02MA14) Reconhecer, nomear e 
comparar figuras geométricas espaciais 
(cubo, bloco retangular, pirâmide, cone, 
cilindro e esfera), relacionando-as com 
objetos do mundo físico.
ROTEIRO DE AULA
PROGRAME-SE
• Cola ou fita adesiva
• Folhas de papel sulfite
• Molde do cubo, do bloco retangular e 
da pirâmide, disponíveis no Material 
de apoio
ENCAMINHAMENTO
Atividade 7.
Esta atividade trabalha o reconheci-
mento de figuras geométricas espaciais, 
comparando-as e relacionando-as a ob-
jetos do dia a dia, favorecendo o desen-
volvimento da habilidade EF02MA14. 
Promover uma discussão com os alunos 
para que exponham suas opiniões sobre 
o porquê de os objetos indicados terem 
determinado formato e como seria se o 
formato de cada um deles fosse outro. 
Para isso, fazer alguns questionamentos, 
como os sugeridos a seguir.
• O que aconteceria caso a bola de 
futebol lembrasse o formato de uma 
pirâmide? Resposta: ela não rolaria 
com facilidade, e suas pontas pode-
riam machucar os jogadores.
• O que aconteceria se o rolo para pin-
tura lembrasse o formato de um para-
lelepípedo? Resposta: ele não rolaria 
com facilidade, o que prejudicaria a 
realização da pintura.
Em relação ao dado, explicar que eles 
são confeccionados em diferentes for-
matos, embora o dado cúbico, de seis 
faces, seja o mais comum. Perguntar aos 
alunos se eles possuem algum dado com 
formato diferente do cúbico, como os 
exemplos representados a seguir, peça 
a eles que os levem para a sala de aula.
888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888
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Atividade 8.
Esta atividade trabalha a montagem de 
moldes de algumas figuras geométricas es-
paciais e a análise de suas características, fa-
vorecendo o desenvolvimento da habilidade 
EF02MA14. A proposta envolve a ideia de 
face de figuras geométricas espaciais, que 
será explorada em volumes posteriores. 
Para a realização desta atividade, entregar 
aos alunos os moldes do bloco retangular, 
do cubo e da pirâmide, disponíveis para re-
produção no Material de apoio. Auxiliá-los 
na pintura, no recorte e na montagem de 
cada um dos moldes. Nas montagens, uma 
sugestão é utilizar cola ou fita adesiva para 
juntar as partes. As atividades com molde 
estimulam nos alunos a percepção visual e 
o raciocínio geométrico. 
50
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8 Vamos pintar e montar alguns moldes?
Em cada item, realize os procedimentos indicados para o 
molde que você vai receber do professor.
a) Molde da figura que representa um bloco retangular.
Pinte cada parte com uma cor diferente. Depois, 
recorte e monte-o.
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S:
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.
• Quantas cores você utilizou? 6 cores.
b) Molde da figura que representa um cubo.
Pinte cada parte com uma cor diferente. Depois, monte-o.
• Quantas cores você utilizou? 6 cores.
c) Molde da figura que representa uma pirâmide.
Pinte cada parte com uma cor diferente. Depois, monte-o.
• Quantas cores você utilizou? 5 cores.
1
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COM UM 
ADULTO
51CINQUENTA E UM
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7 Para cada objeto indicado a seguir, marque um na 
representação dele com o formato que costuma ter. Depois, 
converse com os colegas sobre o porquê de os objetos terem 
esse formato.
Bola de futebolRolo para pintura
Dado Tijolo
X
X
X
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S:
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CO
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M
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DO
X
• Agora é com você! Escolha uma das figuras geométricas 
espaciais que já foram estudadas, escreva o nome dela e 
desenhe um objeto que lembre essa figura. Produção pessoal.
50 CINQUENTA
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PARADA PARA AVALIAR
Para contribuir com a avaliação dos 
alunos quanto ao estudo das figuras 
geométricas espaciais, propor a eles 
que escolham um ambiente, da escola 
ou da residência em que moram, e veri-
fiquem se existem objetos que lembrem 
algumas das figuras geométricas espa-
ciais estudadas. Depois, pedir que re-
presentem esse objeto e que escrevam 
o nome dele em uma folha de papel 
sulfite. Por fim, propor que troquem 
o registro com um colega, para que 
ele identifique qual figura geométrica 
espacial o objeto representado lembra. 
Orientar os alunos a representarem ao 
menos três objetos. Ao final, eles de-
vem conferir juntos as respostas.
51
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DA
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Como jogar
1o O professor coloca sobre a mesa dele uma caixa de papelão 
com dois furos e alguns objetos que lembram figuras 
geométricas espaciais.
2o Um aluno é escolhido para participar da primeira rodada.
3o O professor esconde um objeto dentro da caixa sem que o 
aluno da rodada veja.
4o O aluno deve colocar as mãos dentro da caixa e descobrir, 
pelo tato, qual é o objeto e a figura geométrica espacial que o 
objeto lembra.
5o O aluno retira o objeto da caixa e mostra ao professor e aos 
colegas para verificar se acertou.
A brincadeira termina depois de todos os alunos terem 
participado de uma rodada.
53CINQUENTACINQUENTA E TRÊS E TRÊS
D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063-AV1.indd 53D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063-AV1.indd 53 31/07/21 15:0231/07/21 15:02
JOGOS E
BRINCADEIRAS
Qual é o objeto?
Material
• Caixa de papelão de tamanho médio.
• Embalagens que lembram figuras 
geométricas espaciais.
52 CINQUENTA E DOISCINQUENTA E DOIS
D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063.indd 52D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063.indd 52 28/07/21 21:5628/07/21 21:56
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Comunicar-se, trabalhar em grupo 
promovendo a troca de ideias e o 
respeito mútuo, tomar decisões co-
letivamente.
• Reconhecer e nomear figuras geo-
métricas espaciais e relacioná-las com 
objetos do dia a dia.
BNCC
(EF02MA14) Reconhecer, nomear e 
comparar figuras geométricas espaciais 
(cubo, bloco retangular, pirâmide, cone, 
cilindro e esfera), relacionando-as com 
objetos do mundo físico.
ROTEIRO DE AULA
PROGRAME-SE
• Caixa de papelão de tamanho médio
• Embalagens ou objetos cujos formatos 
lembram figuras geométricas espaciais 
ENCAMINHAMENTO
Esta seção trabalha o reconhecimento 
e a nomeação, por meio de uma brinca-
deira, de figuras geométricas espaciais 
que lembram algumas embalagens. 
Antes de iniciá-la, se julgar necessário, 
retomar com os alunos os nomes e as 
características das figuras geométricas 
espaciais estudadas nesta unidade.
Providenciar com antecedência uma 
caixa de papelão de tamanho médio e 
pedir aos alunos que levem para a sala 
de aula embalagens ou objetos cujos 
formatos lembram as figuras geomé-
tricas espaciais estudadas, como caixa 
de creme dental, caixa de leite, rolo de 
papel-toalha, lata de achocolatado, bola 
de tênis, bola de gude, cubo mágico, 
objetos de decoração que lembram pi-
râmides, chapéu de festa de aniversá-
rio, entre outros. É necessário fazer dois 
furos em uma das partes da caixa de 
papelão, de maneira a possibilitar que os 
alunos coloquem as mãos dentro dela.
Para iniciar a brincadeira, colocar a cai-
xa sobre uma mesa, escolher um aluno 
e posicioná-lo de frente para a caixa. Em 
seguida, escolher um dos objetos e colo-
cá-lo na caixa, sem que esse aluno veja. 
Usando o tato, o aluno deve descobrir 
qual é o objeto e que figura geométrica es-
pacial ele lembra. Ao final, o objeto deve ser 
retirado da caixa por ele e mostrado ao pro-
fessor e aos colegas para que sua resposta seja 
validada. É importante que todos participem 
da brincadeira.
Para complementar, é possível organizar 
os alunos em duas equipes e realizar uma 
competição. Ganha a equipe que acertar mais.
Além do estudo das figuras geométricas 
espaciais, essa brincadeira propicia uma 
discussão com os alunos sobre a importân-
cia do tato, um dos sentidos humanos, e da 
acessibilidade para pessoas com deficiência 
visual. Ao final da brincadeira, questioná-los 
sobre como se sentiram tendo de descrever e 
identificar objetos sem o uso da visão. Desta-
car que as pessoas com deficiência visual, de 
maneira geral, acabam desenvolvendo outros 
sentidos em maior grau, como o olfato e a 
audição, compensando a falta de visão.
52
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DA
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Como jogar
1o O professor coloca sobre a mesa dele uma caixa de papelão 
com dois furos e alguns objetos que lembram figuras 
geométricas espaciais.
2o Um aluno é escolhido para participar da primeira rodada.
3o O professor esconde um objeto dentro da caixa sem que o 
aluno da rodada veja.
4o O aluno deve colocar as mãos dentro da caixa e descobrir, 
pelo tato, qual é o objeto e a figura geométrica espacial que o 
objeto lembra.
5o O aluno retira o objeto da caixa e mostra ao professor e aos 
colegas para verificar se acertou.
A brincadeira termina depois de todos os alunos terem 
participado de uma rodada.
53CINQUENTACINQUENTA E TRÊS E TRÊS
D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063-AV1.indd 53D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063-AV1.indd 53 31/07/21 15:0231/07/21 15:02
JOGOS E
BRINCADEIRAS
Qual é o objeto?
Material
• Caixa de papelão de tamanho médio.
• Embalagens que lembram figuras 
geométricas espaciais.
52 CINQUENTA E DOISCINQUENTA E DOIS
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PARADA PARA AVALIAR
Esta brincadeira pode contribuir 
para a avaliação dos alunos quanto ao 
reconhecimento das figuras geométri-
cas espaciais estudadas nesta unidade, 
identificando algumas de suas caracte-
rísticas e relacionando essas figuras a 
objetos do dia a dia.
Para isso, reservar um momento 
para acompanhar os alunos durante a 
brincadeira. Após eles verificarem se o 
colega acertou o nome do objeto e da 
figura geométrica espacial que o objeto 
lembra, questionar o aluno que tateou 
o objeto sobre quais características ele 
identificou e o que o levou a indicar 
tais nomes. Enquanto isso, verificar as 
expressões utilizadas por ele, como na 
identificação de “pontas” e partes ar-
redondadas ou planas.
53
D2-MAT-F1-1097-V2-U2-MPE-G23_AV1.indd 53D2-MAT-F1-1097-V2-U2-MPE-G23_AV1.indd 53 10/08/21 19:0710/08/21 19:07
d) Localize Júlio e contorne-o. Ele usa relógio 
no braço direito ou esquerdo?
Braço esquerdo.
2 Escreva o nome de seu colega que, na sala de aula, senta-se 
logo:
a) à sua frente.
c) à sua direita.
b) atrás de você.
d) à sua esquerda.
Respostas pessoais. PNA
LITERACIA
PNA
LITERACIA
Você já usou 
relógio de pulso? 
Em qual braço?
PARA PENSAR
Respostas pessoais.
KS
UK
LE
IN
/S
HU
TT
ER
ST
OC
K.
CO
M
3 Que tal desenhar um pouco? Desenhe 
a figura ao lado com a mão esquerda 
e, depois, com a direita.
Mão esquerda Mão direita
• Com qual das mãos você achou mais fácil desenhar? Marque 
um na resposta correta.
 esquerda direita
4 Observe novamente a cena de abertura da unidade 1 nas 
páginas 12 e 13 deste livro. Escolha três crianças que estão 
escondidas nessa cena e descreva para um colega a localização 
delas. Para isso, utilize termos como à direita, à esquerda, 
à frente, atrás, em cima e embaixo.
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
55CINQUENTA E CINCO
D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063.indd55D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063.indd 55 28/07/21 21:5628/07/21 21:56
CAPÍTULO
2
a) Complete com mais perto ou mais longe.
• Caio senta mais perto da porta que Pedro.
• Aline senta mais longe da mesa da professora 
que Júlio.
b) Complete com à frente, atrás ou entre.
• Sílvia senta logo atrás de Laura.
• Artur senta logo à frente de Júlio.
• Pedro senta entre Mauro e Aline.
c) Que objeto está em cima da mesa da professora?
Sugestões de resposta: um livro ou um caderno.
DA
YA
NE
 R
AV
EN
 
 LOCALIZAÇÃO
Descrevendo localizações
1 Observe a sala de aula do 2o ano de uma escola.
PNA
LITERACIA
54 CINQUENTA E QUATRO
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OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Utilizar noções de posição para identi-
ficar e indicar a localização de pessoas 
e objetos no espaço, com base em 
pontos de referência.
BNCC
(EF02MA12) Identificar e registrar, em 
linguagem verbal ou não verbal, a loca-
lização e os deslocamentos de pessoas e 
de objetos no espaço, considerando mais 
de um ponto de referência, e indicar as 
mudanças de direção e de sentido.
• Desenvolvimento do vocabulário. 
• Produção de escrita.
De olho na PNA
ROTEIRO DE AULA
SENSIBILIZAÇÃO
Verificar a possibilidade de levar os 
alunos ao pátio da escola para realizar 
uma brincadeira. Organizá-los em du-
plas e propor que um dos integrantes 
da dupla dê comandos para que o outro 
chegue a um ponto escolhido por ele; 
por exemplo: “ande dois passos para a 
frente, ande três passos para a direita, 
siga em frente, vá um pouco para o 
lado, está perto, está longe”, e assim 
por diante, até chegar ao local esco-
lhido. Em seguida, eles devem trocar 
de função. No decorrer da brincadeira, 
acompanhá-los e verificar as expressões 
utilizadas no momento em que ditarem 
os comandos.
ENCAMINHAMENTO
Atividade 1. 
Esta atividade trabalha noções de po-
sição para identificar e indicar a localiza-
ção de pessoas e objetos em uma sala 
de aula, favorecendo o desenvolvimento 
da habilidade EF02MA12. Além disso, 
a atividade aborda a PNA (desenvolvi-
mento do vocabulário), pois possibilita 
aos alunos conhecerem palavras novas 
com o preenchimento de lacunas, contri-
buindo para a ampliação do vocabulário. 
É importante que os alunos compre-
endam que noções de posição como 
mais perto, mais longe, atrás, à fren-
te, entre, acima ou abaixo necessitam 
de um referencial. Para auxiliá-los nessa 
compreensão, antes de iniciar a resolução 
do item a, perguntar a eles qual dos alunos 
representados na imagem está sentado mais 
perto. Espera-se que eles percebam que é 
necessário indicar o elemento do qual essa 
pessoa está mais perto; por exemplo, quem 
está sentado mais perto da porta.
Para complementar a atividade, fazer os 
seguintes questionamentos.
• Quem se senta mais perto de Mauro: Júlio 
ou Caio? Resposta: Júlio.
• Quem está mais longe da mesa da pro-
fessora: Pedro ou Laura? Resposta: Pedro.
• Quem se senta logo à frente de Aline? 
Resposta: Maria.
• Quem se senta logo atrás de Sílvia? Res-
posta: Mauro.
• Quem se senta logo à esquerda de Artur? 
Resposta: Laura.
• Quem se senta logo à direita de Júlio? 
Reposta: Maria.
54
D2-MAT-F1-1097-V2-U2-MPE-G23_AV1.indd 54D2-MAT-F1-1097-V2-U2-MPE-G23_AV1.indd 54 10/08/21 19:0710/08/21 19:07
d) Localize Júlio e contorne-o. Ele usa relógio 
no braço direito ou esquerdo?
Braço esquerdo.
2 Escreva o nome de seu colega que, na sala de aula, senta-se 
logo:
a) à sua frente.
c) à sua direita.
b) atrás de você.
d) à sua esquerda.
Respostas pessoais. PNA
LITERACIA
PNA
LITERACIA
Você já usou 
relógio de pulso? 
Em qual braço?
PARA PENSAR
Respostas pessoais.
KS
UK
LE
IN
/S
HU
TT
ER
ST
OC
K.
CO
M
3 Que tal desenhar um pouco? Desenhe 
a figura ao lado com a mão esquerda 
e, depois, com a direita.
Mão esquerda Mão direita
• Com qual das mãos você achou mais fácil desenhar? Marque 
um na resposta correta.
 esquerda direita
4 Observe novamente a cena de abertura da unidade 1 nas 
páginas 12 e 13 deste livro. Escolha três crianças que estão 
escondidas nessa cena e descreva para um colega a localização 
delas. Para isso, utilize termos como à direita, à esquerda, 
à frente, atrás, em cima e embaixo.
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
55CINQUENTA E CINCO
D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063.indd 55D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063.indd 55 28/07/21 21:5628/07/21 21:56
CAPÍTULO
2
a) Complete com mais perto ou mais longe.
• Caio senta mais perto da porta que Pedro.
• Aline senta mais longe da mesa da professora 
que Júlio.
b) Complete com à frente, atrás ou entre.
• Sílvia senta logo atrás de Laura.
• Artur senta logo à frente de Júlio.
• Pedro senta entre Mauro e Aline.
c) Que objeto está em cima da mesa da professora?
Sugestões de resposta: um livro ou um caderno.
DA
YA
NE
 R
AV
EN
 
 LOCALIZAÇÃO
Descrevendo localizações
1 Observe a sala de aula do 2o ano de uma escola.
PNA
LITERACIA
54 CINQUENTA E QUATRO
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Atividade 2.
Esta atividade trabalha noções de posição 
para identificar a localização de pessoas em 
uma sala de aula a partir da realidade dos 
alunos, favorecendo o desenvolvimento da 
habilidade EF02MA12. Além disso, a ativida-
de aborda a PNA (produção de escrita), pois 
propõe aos alunos escreverem no caderno os 
nomes de alguns colegas da turma, contri-
buindo para que eles consigam se expressar 
por meio da escrita. 
Sugerir aos alunos que representem no 
caderno a sala de aula, indicando o nome 
de cada aluno da turma de acordo com a 
posição em que se sentam. Pedir a eles que 
destaquem a sua própria posição e a dos co-
legas indicadas nos itens da atividade. Nesse 
desenho também podem ser representados 
alguns pontos de referência, como janelas e 
portas da sala de aula.
Atividade 3.
Esta atividade trabalha noções de 
posição, envolvendo os termos direita e 
esquerda, e a coordenação motora, por 
meio de desenhos, favorecendo o desen-
volvimento da habilidade EF02MA12. 
Além disso, a atividade aborda a PNA 
(produção de escrita), pois propõe aos 
alunos que façam um desenho, contri-
buindo para que eles desenvolvam ha-
bilidades motoras finas.
Se julgar conveniente, explicar aos 
alunos que as pessoas que possuem 
maior habilidade com a mão esquerda 
são chamadas canhotas, e as que pos-
suem maior habilidade com a direita, 
destras. Há também aquelas que pos-
suem habilidades equivalentes nas duas 
mãos, chamadas ambidestras. Perguntar 
aos alunos se eles são canhotos, destros 
ou ambidestros.
Atividade 4.
Esta atividade trabalha noções de 
posição para identificar e indicar a lo-
calização de pessoas no espaço, favore-
cendo o desenvolvimento da habilidade 
EF02MA12. 
Ao escolher as três crianças, sugerir 
aos alunos que não contem ao colega, 
para que ele adivinhe qual das crianças 
foi escolhida de acordo com as descri-
ções feitas. Verificar se eles se expressam 
corretamente, considerando um ou mais 
pontos de referência, principalmente ao 
utilizar os termos direita e esquerda. Eles 
podem escolher e indicar, por exemplo, 
que uma criança está embaixo de um 
telhado e à direita de uma torneira.
+ ATIVIDADES
Para complementar a atividade 1, 
dispor as carteiras da sala de aula em 
fileiras e pedir que os alunos se organi-
zem nelas, como ilustrado na cena da 
atividade. Depois, propor que resolvam 
novamente as questões dos itens a e b, 
indicando como referencial um aluno 
ou objeto da turma.
55
D2-MAT-F1-1097-V2-U2-MPE-G23_AV1.indd 55D2-MAT-F1-1097-V2-U2-MPE-G23_AV1.indd 55 10/08/21 19:0710/08/21 19:07
6 Rafael trabalha na biblioteca da escola. Observe como ele 
organizou os livros nas estantes.
Os livros de Geografia, por exemplo, foram colocados na 
estante B, prateleira 3.
a) Contorne os livros que foram colocados na estante A, 
prateleira 2.
b) Ondeforam colocados os livros sobre:
AL
EX
 R
OD
RI
GU
ES
Estante: C Prateleira: 1
Animais?
Matemática?
Estante: B Prateleira: 1
História?
Estante: B Prateleira: 2
c) Utilizando a palavra esquerda ou direita, descreva para um 
colega a localização dos livros de aventura.
Sugestão de resposta: os livros de aventura estão na estante mais à esquerda, na prateleira 1, 
à direita dos livros de poesia. 57CINQUENTA E SETE
D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063-AV1.indd 57D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063-AV1.indd 57 01/08/21 11:3601/08/21 11:36
5 Observe a representação do bairro onde Joaquim mora.
a) Contorne o local onde Joaquim pode assistir a filmes.
b) Marque um na resposta correta em cada item.
• O que fica mais perto da delegacia?
 escola prefeitura X teatro
• O que fica entre o cinema e a creche?
 farmácia X casa hospital
• O que fica atrás da escola?
 delegacia mercado X farmácia
c) Trace, nessa imagem, um caminho que o caminhão pode 
percorrer para chegar ao centro de reciclagem.
Sugestão de resposta na figura.
AL
EX
 R
OD
RI
GU
ES
56 CINQUENTA E SEIS
D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063.indd 56D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063.indd 56 28/07/21 21:5628/07/21 21:56
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Traçar um caminho a ser seguido.
• Utilizar noções de posição para identi-
ficar e indicar a localização de objetos 
no espaço, com base em pontos de 
referência.
BNCC
(EF02MA12) Identificar e registrar, em 
linguagem verbal ou não verbal, a loca-
lização e os deslocamentos de pessoas e 
de objetos no espaço, considerando mais 
de um ponto de referência, e indicar as 
mudanças de direção e de sentido.
(EF02MA13) Esboçar roteiros a ser 
seguidos ou plantas de ambientes fa-
miliares, assinalando entradas, saídas e 
alguns pontos de referência.
ROTEIRO DE AULA
PROGRAME-SE
• Mapa digital ou mapa físico da região 
em que a escola está localizada
ENCAMINHAMENTO
Atividade 5.
Esta atividade trabalha noções de 
posição para identificar a localização 
de objetos no espaço e o traçado de 
um caminho a ser seguido, favorecen-
do o desenvolvimento das habilidades 
EF02MA12 e EF02MA13. 
No item c, o caminho traçado na re-
presentação do bairro é uma possível 
resposta. Reforçar com os alunos que 
eles devem considerar as ruas para com-
por o caminho que o caminhão pode 
percorrer. Ao final da resolução desse 
item, propor que compartilhem entre 
si os caminhos que traçaram, visto que 
eles podem ter feito diferentes escolhas. 
Depois, questioná-los sobre qual é o ca-
minho mais curto ou o mais longo.
Para complementar a atividade, veri-
ficar a possibilidade de levar os alunos a 
um laboratório de informática para que 
pesquisem e observem, em um mapa di-
gital, a localização da escola e de alguns 
pontos de referência, como farmácia, 
hospital e prefeitura. Em seguida, eles 
devem identificar locais que ficam mais 
próximos ou mais distantes da escola do 
que outros, bem como locais que ficam 
atrás, à frente ou ao lado de algum ponto de 
referência, entre outras possibilidades. Caso 
isso não seja possível, providenciar para a 
sala de aula um mapa físico do município e 
realizar uma atividade parecida.
Atividade 6.
Esta atividade trabalha a identificação e 
indicação da localização de objetos no espa-
ço, favorecendo o desenvolvimento da habi-
lidade EF02MA12. Além disso, a atividade 
possibilita o trabalho com as ideias iniciais de 
coordenadas cartesianas e de tabela de dupla 
entrada, assuntos que serão explorados em 
volumes posteriores. 
Explicar aos alunos que, em grandes bi-
bliotecas, os livros recebem uma cataloga-
ção específica que indica sua localização nas 
prateleiras. Verificar se eles compreenderam 
que, para identificar a localização de cada 
livro, nesta atividade, são indicados a letra 
que representa a estante e o número que 
representa a prateleira nessa estante. Para 
auxiliá-los nessa compreensão, fazer os ques-
tionamentos a seguir.
56
D2-MAT-F1-1097-V2-U2-MPE-G23_AV1.indd 56D2-MAT-F1-1097-V2-U2-MPE-G23_AV1.indd 56 10/08/21 19:0710/08/21 19:07
6 Rafael trabalha na biblioteca da escola. Observe como ele 
organizou os livros nas estantes.
Os livros de Geografia, por exemplo, foram colocados na 
estante B, prateleira 3.
a) Contorne os livros que foram colocados na estante A, 
prateleira 2.
b) Onde foram colocados os livros sobre:
AL
EX
 R
OD
RI
GU
ES
Estante: C Prateleira: 1
Animais?
Matemática?
Estante: B Prateleira: 1
História?
Estante: B Prateleira: 2
c) Utilizando a palavra esquerda ou direita, descreva para um 
colega a localização dos livros de aventura.
Sugestão de resposta: os livros de aventura estão na estante mais à esquerda, na prateleira 1, 
à direita dos livros de poesia. 57CINQUENTA E SETE
D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063-AV1.indd 57D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063-AV1.indd 57 01/08/21 11:3601/08/21 11:36
5 Observe a representação do bairro onde Joaquim mora.
a) Contorne o local onde Joaquim pode assistir a filmes.
b) Marque um na resposta correta em cada item.
• O que fica mais perto da delegacia?
 escola prefeitura X teatro
• O que fica entre o cinema e a creche?
 farmácia X casa hospital
• O que fica atrás da escola?
 delegacia mercado X farmácia
c) Trace, nessa imagem, um caminho que o caminhão pode 
percorrer para chegar ao centro de reciclagem.
Sugestão de resposta na figura.
AL
EX
 R
OD
RI
GU
ES
56 CINQUENTA E SEIS
D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063.indd 56D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063.indd 56 28/07/21 21:5628/07/21 21:56
• É possível identificar com certeza o livro 
desejado sabendo apenas o número da 
prateleira? Justifique. Resposta: não, pois 
também é necessário saber a estante em 
que o livro está, com a letra correspondente.
• É possível identificar com certeza o livro 
desejado sabendo apenas a letra da estan-
te? Justifique. Resposta: não, pois também 
é necessário saber a prateleira em que o 
livro está, com o número correspondente.
• Sobre o que são os livros que estão na es-
tante B, prateleira 1? Resposta: matemática.
PARA O ALUNO 
• GOOGLE MAPS. Disponível em: www.
google.com.br/maps. Acesso em: 
2 jul. 2021.
Sugerir aos alunos que acessem esse 
site para pesquisarem em um mapa 
digital a região onde a escola está loca-
lizada. Orientá-los a indicar no campo 
apropriado o endereço da escola.
CONEXÃO
PARADA PARA AVALIAR
Para contribuir com a avaliação dos 
alunos quanto às noções de posição 
para identificar e indicar a localização 
de objetos, bem como quanto ao tra-
çado de caminhos a serem seguidos, 
propor a realização de uma brincadei-
ra. Para isso, organizá-los em dois ou 
três grupos e levá-los ao pátio ou à 
quadra de esportes da escola. Pedir a 
cada grupo que escolha três objetos e 
os escondam em alguns locais desse 
espaço. Depois, solicitar que elaborem 
um mapa, ou esboço, para indicar os 
pontos onde esses objetos foram es-
condidos. Após a realização dessas eta-
pas, pedir que troquem os mapas entre 
os grupos, para que eles procurem os 
objetos com base nas informações que 
foram representadas.
Ao final, promover uma roda de 
conversa com os alunos sobre a brin-
cadeira, questionando-os sobre quais 
foram as dificuldades que encontraram 
e as estratégias que utilizaram para lo-
calizar os objetos escondidos.
57
D2-MAT-F1-1097-V2-U2-MPE-G23_AV1.indd 57D2-MAT-F1-1097-V2-U2-MPE-G23_AV1.indd 57 10/08/21 19:0710/08/21 19:07
2 Siga as dicas do pirata e trace um caminho que leve o navio 
até a ilha do tesouro.
Sugestões de resposta: O navio não 
pode passar por 
redemoinho, névoa 
ou rocha.
DA
YA
NE
 R
AV
EN
 
Redemoinho Névoa Rocha
• Agora, junte-se a um colega e resolvam as questões.
a) Quem traçou o caminho mais curto: você ou seu colega? 
Façam estimativas.
Resposta pessoal.
b) O navio consegue chegar à ilha do tesouro por vários 
caminhos. Trace, na imagem, um caminho diferente daquele 
que você já fez. Sugestão de resposta na figura.
59CINQUENTA E NOVE
D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063.indd59D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063.indd 59 28/07/21 21:5628/07/21 21:56
CAPÍTULO
3 DESLOCAMENTO
Descrevendo deslocamentos
1 João e Maria fugiram da casa da bruxa 
por caminhos diferentes. Observe o 
caminho de João, traçado em azul, e o de 
Maria, em vermelho.
Você conhece a 
história João e Maria? 
Converse com os 
colegas sobre quais são 
as personagens e os 
principais acontecimentos 
dessa história.
PARA PENSAR
Resposta pessoal.
casa de João 
e Maria
castelo
toca do 
lobo
caverna
lago
montanhas
casa da 
bruxa
casa do 
lenhador
DA
YA
N
E 
RA
VE
N
a) Quem passou mais perto:
• da toca do lobo? João. • do lago? Maria.
b) Quem percorreu o caminho mais curto? Maria.
c) Nessa imagem, trace em preto um outro caminho da casa da 
bruxa até a casa de João e Maria. Depois, sem mostrá-lo a 
um colega, descreva esse caminho para que ele o descubra.
PNA
LITERACIA
Resposta pessoal.
58 CINQUENTA E OITO
D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063.indd 58D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063.indd 58 28/07/21 21:5628/07/21 21:56
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Traçar caminhos a serem seguidos em 
mapas, com base em comandos de 
deslocamento e pontos de referência.
• Utilizar noções de posição para locali-
zar objetos e descrever deslocamentos 
no espaço, com base em pontos de 
referência.
BNCC
(EF02MA12) Identificar e registrar, em 
linguagem verbal ou não verbal, a loca-
lização e os deslocamentos de pessoas e 
de objetos no espaço, considerando mais 
de um ponto de referência, e indicar as 
mudanças de direção e de sentido.
(EF02MA13) Esboçar roteiros a ser 
seguidos ou plantas de ambientes fa-
miliares, assinalando entradas, saídas e 
alguns pontos de referência.
• Compreensão de texto. 
De olho na PNA
ROTEIRO DE AULA
SENSIBILIZAÇÃO
Propor aos alunos que façam um 
desenho do caminho que eles percor-
rem da residência em que moram até a 
escola. Se for muito longe, sugerir que 
ilustrem um trajeto curto que costumam 
realizar com frequência, por exemplo, 
de casa até o mercado. Nesse desenho, 
pedir que indiquem pontos de referên-
cia, como estabelecimentos comerciais, 
bibliotecas, prédios públicos e praças.
ENCAMINHAMENTO
Atividade 1.
Esta atividade trabalha noções de 
posição e de distância para identificar 
localizações e descrever um caminho a 
ser seguido, favorecendo o desenvol-
vimento das habilidades EF02MA12 
e EF02MA13. Além disso, a atividade 
aborda a PNA (compreensão de texto), 
pois propõe aos alunos que pratiquem 
a releitura e a recontagem da história.
Explicar aos alunos que a situação 
apresentada utiliza como contexto uma 
adaptação da história clássica ”João e 
Maria”. Verificar a possibilidade de realizar 
um trabalho integrado com o componente 
curricular de Língua Portuguesa, propondo a 
leitura dessa história seguida de uma conversa 
na qual os alunos possam recontá-la.
Para avaliar se os alunos compreenderam 
qual foi o caminho percorrido por João e qual 
foi o percorrido por Maria, pedir a eles que 
descrevam oralmente o trajeto de João, uti-
lizando termos como “perto” ou “próximo” 
para se referir aos elementos representados 
no mapa. Para complementar a atividade, 
propor aos alunos que tracem na imagem 
apresentada, em cor diferente dos caminhos 
já traçados, um percurso da casa da bruxa 
até a casa de João e Maria, passando perto 
(ou longe) de alguns pontos, por exemplo:
• longe da caverna;
• próximo à toca do lobo;
• próximo à casa do lenhador.
Atividade 2.
Esta atividade trabalha o reconhecimento 
de elementos em um mapa e o traçado de 
caminhos a serem seguidos, favorecendo o 
desenvolvimento das habilidades EF02MA12 
e EF02MA13. 
58
D2-MAT-F1-1097-V2-U2-MPE-G23_AV1.indd 58D2-MAT-F1-1097-V2-U2-MPE-G23_AV1.indd 58 10/08/21 19:0710/08/21 19:07
2 Siga as dicas do pirata e trace um caminho que leve o navio 
até a ilha do tesouro.
Sugestões de resposta: O navio não 
pode passar por 
redemoinho, névoa 
ou rocha.
DA
YA
NE
 R
AV
EN
 
Redemoinho Névoa Rocha
• Agora, junte-se a um colega e resolvam as questões.
a) Quem traçou o caminho mais curto: você ou seu colega? 
Façam estimativas.
Resposta pessoal.
b) O navio consegue chegar à ilha do tesouro por vários 
caminhos. Trace, na imagem, um caminho diferente daquele 
que você já fez. Sugestão de resposta na figura.
59CINQUENTA E NOVE
D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063.indd 59D3-MAT-1097-V2-U2-LA-G23-P044-063.indd 59 28/07/21 21:5628/07/21 21:56
CAPÍTULO
3 DESLOCAMENTO
Descrevendo deslocamentos
1 João e Maria fugiram da casa da bruxa 
por caminhos diferentes. Observe o 
caminho de João, traçado em azul, e o de 
Maria, em vermelho.
Você conhece a 
história João e Maria? 
Converse com os 
colegas sobre quais são 
as personagens e os 
principais acontecimentos 
dessa história.
PARA PENSAR
Resposta pessoal.
casa de João 
e Maria
castelo
toca do 
lobo
caverna
lago
montanhas
casa da 
bruxa
casa do 
lenhador
DA
YA
N
E 
RA
VE
N
a) Quem passou mais perto:
• da toca do lobo? João. • do lago? Maria.
b) Quem percorreu o caminho mais curto? Maria.
c) Nessa imagem, trace em preto um outro caminho da casa da 
bruxa até a casa de João e Maria. Depois, sem mostrá-lo a 
um colega, descreva esse caminho para que ele o descubra.
PNA
LITERACIA
Resposta pessoal.
58 CINQUENTA E OITO
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É importante que os alunos leiam a le-
genda do mapa e identifiquem os ícones 
apresentados e seus significados, prestando 
atenção às dicas do pirata. Nesta atividade, 
há mais de uma maneira de indicar o cami-
nho para levar o navio até a ilha do tesouro. 
No item a, o aluno deve comparar o caminho 
que traçou com o do colega, para estimar 
qual é o mais curto. No entanto, eles podem 
ter traçado o mesmo caminho; se isso ocor-
rer, pedir aos alunos que troquem de dupla 
e comparem o caminho com outros colegas.
PARA O ALUNO
• ROCHA, Ruth. João e Maria. São 
Paulo: Salamandra, 2010.
Sugerir aos alunos esse livro, que apre-
senta a história completa de João e 
Maria.
• TÁ de brincadeira: mapa do tesou-
ro. Produção: Quintal da Cultura. 
2015. Vídeo (4min5s). Disponível em: 
www.youtube.com/watch?v=lGFDol5x 
zO0. Acesso em: 2 jul. 2021.
Sugerir aos alunos que assistam a esse 
vídeo para obter mais informações 
sobre uma brincadeira de mapa do 
tesouro.
CONEXÃO
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https://www.youtube.com/watch?v=lGFDol5xzO0
https://www.youtube.com/watch?v=lGFDol5xzO0
4 Em uma folha avulsa, faça um desenho de um 
ambiente que seja familiar para você. Pode ser 
um cômodo da sua residência, a sala de aula, a 
biblioteca da escola, entre outros. Represente 
também pontos de referência, como móveis, 
divisórias e locais de entrada e saída. Ao final, 
mostre seu desenho a um colega e explique para ele os 
elementos representados.
5 Arlete gosta muito de jogar videogame. Em seu jogo 
preferido, um cachorro precisa coletar uma bola de cada cor 
para passar para a fase seguinte. Observe o caminho que 
Arlete escolheu em uma fase do jogo.
Cômodo: 
cada uma das 
repartições de 
uma residência, 
como quarto, 
sala, cozinha e 
banheiro.
Produção pessoal.
PNA
LITERACIA
AL
EX
 R
OD
RI
GU
ES
a) Escreva os números ordinais, de 1o a 6o, que indicam a 
sequência dos comandos usados por Arlete para o cachorro 
percorrer esse caminho.
5º Caminhe até a .
3º Caminhe até a .
1º Caminhe até a .
6º Caminhe até a .
4º Vire à esquerda.
2º Vire à direita.
b) Trace, na imagem, outro caminho que Arlete poderia ter 
escolhido para o cachorro coletar uma bola de cada cor.
Sugestão de resposta na figura.
61SESSENTA E UM
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3 Seguindo os comandos, trace na representação do bairro o 
trajeto que Renata percorreu para ir da casa dela até a escola.
1o

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