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Resumo de Geologia Ambiental - Vitória Azevedo

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~ Resumo de Geologia Ambiental – Vitória Azevedo ~
· Lâmina de água 
– 50 m = classe 1
– 100 m = classe 2
– 200 m = classe 3
· O que geologia ambiental? Geologia Ambiental é o estudo dos problemas geoambientais e a resolução de problemas decorrentes da ocupação humana e da relação entre o homem e a superfície terrestre.
· A função da Geologia Ambiental é apresentar formas de gerenciamento do meio ambiente e seus aspectos, por meio da investigação das mudanças e das tendências da superfície terrestre. Essas novas formas de gerenciamento devem buscar uma melhor relação entre o homem e o meio ambiente, onde todos os elementos presentes sejam levados em consideração.
· Como surgiu a Geologia Ambiental? A grande maioria dos trabalhos antigos foi realizada por geólogos em condições de técnica rudimentar e difícil locomoção, com mapas-base em escalas inadequadas e com pouco detalhamento, e, ainda, com recursos laboratoriais quase inexistentes Contudo, esses trabalhos antigos, feitos nessas condições inapropriadas, ainda constituem a base de praticamente todos os trabalhos atuais em Geologia Ambiental.
– Os estudos ambientais na geologia são muito recentes. A partir da década de 1970, encontram-se trabalhos voltados para o desenvolvimento. As análises ambientais em geologia surgiram para atender à necessidade de relações das sociedades humanas de um determinado território com o meio natural.
· Os estudos em Geologia Ambiental servem para a elaboração de planos que visam minimizar riscos de acidentes e controlar a contaminação do ambiente por agentes poluentes. Os estudos geoambientais são aplicados na avaliação de impactos sobre o meio físico, na recuperação de áreas degradadas, no monitoramento ambiental, na análise de riscos ambientais, em auditorias ambientais e na investigação de passivo ambiental.
· O que a Geologia Ambiental estuda? A Geologia Ambiental estuda a estrutura da Terra, os fenômenos e objetos do meio físico e natural ao longo de sua história, ordenamento do território, e a previsão de locais potencialmente sujeitos a catástrofes tais como sismos, s, movimentos de massa etc. Promove também a remediação de antigas minas, depósitos abandonados de material mineiro (escombreiras) e aterros.
· Os processos naturais e as atividades do ser humano que podem causar catástrofe e prejuízos à sociedade, como é o caso das enchentes, escorregamentos, ou seja, deslizamentos, atividade vulcânica, modificação da paisagem, dentre outros, fazem parte dos estudos da Geologia Ambiental.
· 
· ESG (Environmental, social and Governance) usada para se referir às práticas ambientais, sociais e de governança de uma empresa. Na prática, o termo ESG pode ser usado para dizer o quanto um negócio busca formas de minimizar seus impactos no meio ambiente, construir um mundo mais justo e responsável para as pessoas em seu entorno, além de manter os melhores processos de administração. 
· Asbesto = crisotila, serpentina e antofilita.
· Geologia ambiental tem a ver com disciplinas de medicina, direito, engenharia, geologia de engenharia etc.
· Tratar rios, pôr encanamento para a Bacia de Guanabara.
· Dois fatores que quebram uma empresa: Fatalidade/morte e acidente/desastre ambiental.
· Óleo natural pode vazar, através de fratura.
· Geologia Ambiental e o desenvolvimento sustentável 
– Programa de ciências da Terra, desastres naturais geomorfologia ambiental, Terra e saúde, recursos naturais (minerais e energia), oceano, megacidades, mudanças climáticas, águas subterrâneas, Terra e vida, solos, profundezas da Terra.
– Educação ambiental
– Geoecoturismo (minas, geoparques).
– Novas tecnologias 
– Redução dos impactos ambientais.
· Principais dificuldades
– Nas equipes de órgãos governamentais de planejamento territorial, geralmente são poucos os profissionais ligados as Ciências da Terra.
– Estabelece canais direitos entre a sociedade, os gestores públicos e cientistas.
– Capacitação profissional
– Desafios de legislação 
· Outras aplicações da Geologia Ambiental
– Dimensionar os efeitos do aumento populacional sobre o meio ambiente.
– Gestão ambiental de empreendimentos e regiões geográficas.
– Auditorias ambientais e na investigação de passivo ambiental.
– Mapeamento ambiental (SBG - CPRM) = Zoneamento Ecológico – Econômico (ZEE) e apoio técnico aos municípios e regiões metropolitanas (riscos relacionados a eventos geológicos e desastres naturais, mineração e meio ambiente, recuperação de áreas degradadas, geologia medica e Geoecoturismo).
· Exemplo do Setor Mineral
– Contribuições para a econômica: impactos gerados ao meio ambiente e a cidades, como Kiruna (mina) as pessoas foram reacolocadas.
– Problemas herdados ao passado – rejeitos das minas – passivo ambiental.
– Importância em conservar características próprias de cada região explorada. 
· 12 problemas da humanidade:
– Análise da UNEP (United Nations Environment Programme – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) sobre os grandes problemas mundiais da atualidade em relação ao ambiente:
1. Crescimento demográfico rápido: Mesmo considerando que a taxa de fecundidade das mulheres está diminuindo nos países desenvolvidos, o crescimento demográfico aliado ao desenvolvimento tecnológico acelera a pressão sobre os sistemas e recursos naturais, e em geral traz como consequência mais impactos ambientais, devido ao aumento na produção industrial e nos padrões de consumo.
2. Urbanização acelerada: além do rápido crescimento demográfico, a aglomeração de população em áreas urbanas está gerando grandes centros com 15 milhões de habitantes ou mais. Esses centros de alta densidade populacional demandam maiores recursos, energia e infraestrutura, além de criarem problemas complexos de caráter ambiental, econômicos e principalmente social. 
3. Desmatamento: a taxa anual de desmatamento das florestas, especialmente das tropicais, ocasiona diversos problemas como erosão, diminuição da produtividade dos solos, perda de biodiversidade, assoreamento de corpos hídricos e etc. 
4. Poluição marinha: a poluição marinha está se agravando cada vez mais devido a: descargas de esgotos domésticos e industriais através de emissários submarinos, desastres ecológicos de grandes proporções, como naufrágio de petroleiros, acúmulo de metais pesados no sedimento marinho nas regiões costeiras e estuários, perda de biodiversidade (exemplo: espécies frágeis de corais), poluição térmica de efluentes de usinas nucleares e etc.
5. Poluição do ar e do solo: ocasionada principalmente pelas indústrias, agroindústria e automóveis, através de: emissões atmosféricas das indústrias, disposição inadequada de resíduos sólidos (exemplo: lixões) e de resíduos industriais que causam poluição do solo, acúmulo de aerossóis na atmosfera provenientes da poluição veicular e industrial, contaminação do solo por pesticidas e herbicidas, e etc.
6. Poluição e eutrofização de águas interiores – rios, lagos e represas: a poluição orgânica provenientes dos centros urbanos e atividades agropecuárias gera uma variedade de efeitos sobre os recursos hídricos continentais, os quais são fundamentais para o abastecimento público das populações. Essa pressão resulta na deterioração da qualidade da água, causada pelo fenômeno da eutrofização, acúmulo de metais pesados no sedimento, alterações no estoque pesqueiro e geralmente inviabiliza alguns dos usos múltiplos dos recursos hídricos.
7. Perda da diversidade genética: o desmatamento e outros problemas ambientais acarreta em perda de biodiversidade, ou seja, em extinção de espécies e perda da variabilidade da flora e da fauna. A biodiversidade e seus recursos genéticos são fundamentais para futuros desenvolvimentos tecnológicos.
8. Efeitos de grandes obras civis: a construção de obras civis de grande porte, como represas de usinas hidrelétricas, portos e canais, gera impactos consideráveis e difíceis de mensurar sobre sistemas aquáticos e terrestres.
9. Alteração global do clima: o aumento da concentração dos gases estufa na troposfera terrestre (primeira camadada atmosfera) e de partículas de poluentes está causando um fenômeno conhecido como aquecimento global, que é o aumento da temperatura do planeta, devido a maior retenção da radiação infravermelha térmica na atmosfera. Cada grau celsius de aumento da temperatura terrestre irá trazer consequências diferentes, e estas são acumulativas, segundo o 2º relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) apenas 1º C a mais já é suficiente para derreter as geleiras de topos de montanha do mundo todo, comprometendo abastecimento locais de água, e se o aumento chegar a 4º C estima-se que até 3,2 bilhões de pessoas poderão sofrer com a falta d’água e que a subida do nível do mar irá ameaçar a existência de cidades costeiras em todo o mundo.  As previsões de aquecimento para o fim deste século estimam entre 1,8º C e 4º C a mais na média da temperatura mundial.
10. Aumento progressivo das necessidades energéticas e suas consequências ambientais: o aumento da demanda energética devido ao crescimento populacional, urbanização e crescente desenvolvimento tecnológico gera a necessidade da construção de novas usinas hidrelétricas e termelétricas, grandes e pequenas usinas nucleares, e etc. E quanto maior a utilização de combustíveis fósseis (termelétricas, carvão mineral) mais gases de efeito estufa são lançados na atmosfera. Outros tipos de matrizes energéticas como hidrelétricas e usinas nucleares possuem impactos ambientais associados à sua construção e operação (exemplo: falta de tratamento para os resíduos nucleares).
11. Produção de alimentos e agricultura: A agricultura de alta produção é uma grande consumidora de energia, de pesticidas e de fertilizantes. A expansão das fronteiras agrícolas aumenta as taxas de desmatamento e perda de biodiversidade.
12. Falta de saneamento básico: principalmente nos países subdesenvolvidos, a falta de saneamento básico é um problema crucial devido às inter-relações entre doenças de veiculação hídrica, distribuição de vetores e expectativa de vida adulta e taxa de mortalidade infantil. E também pela poluição orgânica gerada pelo aporte de esgotos domésticos e drenagem pluvial em corpos d’água devido à falta de infraestrutura adequada e a lançamentos irregulares. 
Dentre os problemas ambientais que afetam o Brasil, podemos listar os mais críticos: 1. Desmatamento, que acarreta em perda de Biodiversidade; 
2. Erosão devido a desmatamento e manejo inadequado do solo na agricultura e pecuária; 
3. Poluição das águas e solos devido à falta de saneamento básico nas áreas urbanas e rurais; 
4. Falta de políticas de gerenciamento de resíduos sólidos nas áreas urbanas, gerando “lixões”; 
5. Poluição industrial. No entanto, a partir da década de 70, a humanidade começou a tomar consciência dos seus impactos sobre a natureza, devido principalmente as consequências econômicas que as reações da natureza a esses impactos geravam, como mais gastos com saúde pública. Isso levou ao surgimento de uma nova abordagem de desenvolvimento econômico conciliatório com a conservação ambiental, surgiu assim o conceito de desenvolvimento sustentável.
· Poeira vermelha é causada pelo minério de ferro.
· Efeito estufa é um fenômeno atmosférico natural responsável pela manutenção da vida na Terra. Sem a presença desse fenômeno, a temperatura na Terra seria muito baixa, em torno de -18ºC, o que impossibilitaria o desenvolvimento de seres vivos.
– Existe, na atmosfera, diversos gases de efeito estufa capazes de absorver a radiação solar irradiada pela superfície terrestre, impedindo que todo o calor retorne ao espaço. Parte da energia emitida pelo Sol à Terra é refletida para o espaço, outra parte é absorvida pela superfície terrestre e pelos oceanos. Uma parcela do calor irradiado de volta ao espaço é retida pelos gases de efeito estufa, presentes na atmosfera. Dessa forma, o equilíbrio energético é mantido, fazendo com que não haja grandes amplitudes térmicas e as temperaturas fiquem estáveis.
– Pode ser considerado um fenômeno natural.
– A existência da vida no planeta como conhecemos depende deste fenômeno.
– Porém, é feito uma contribuição (através de lançamento de poluentes na atmosfera, em especial CO2 e CH4) para o aumento deste fenômeno natural, aumentando a temperatura do planeta, ocasionando o temido aquecimento global. 
– Contribuições humanas para o efeito estufa: carbono antropogênico, metano, óxido nitroso e gases dispersos. CO2 é um gás do efeito estufa. Humanos emitem CO2 na atmosfera, através de combustível, desmatamento etc. Aumenta do CO2 e temperatura, logo o CO2 causa o aquecimento global. 
Causas do efeito estufa:
– Nos últimos anos, houve um considerável aumento da concentração de gases de efeito estufa na atmosfera. As atividades humanas ligadas à indústria, as atividades agrícolas, o desmatamento e o aumento do uso dos transportes são os principais responsáveis pela emissão desses gases.
– É válido ressaltar que o efeito estufa é um fenômeno natural essencial para manutenção da vida na Terra, já que mantém as temperaturas médias, evitando grandes amplitudes térmicas e o esfriamento extremo do planeta. Contudo, a intensificação de atividades industriais e agrícolas, que demandam áreas para produção e, consequentemente, geram desmatamento, e o uso dos transportes aumentaram a emissão de gases de efeito estufa à atmosfera.
– A queima de combustíveis fósseis é uma das atividades que mais produzem gases de efeito estufa. A concentração desses gases na atmosfera impede que o calor seja irradiado, aquecendo ainda mais a superfície terrestre, aumentando, portanto, as temperaturas. Esse aumento das temperaturas decorrente da intensificação do efeito estufa é conhecido como aquecimento global.
· Óxidos do Greenhouse: dióxido de carbono, água e metano.
· Acidificação do oceano, erosão os solos férteis, devastação das florestas, desaparecimento da vida selvagem.
· CO2 pode ser injetado em reservatório.
· Hipóteses para o aquecimento global: A principal entre as causas do aquecimento global, segundo boa parte dos especialistas, seria a intensificação do efeito estufa, um fenômeno natural responsável pela manutenção do calor na superfície terrestre, mas que estaria sendo intensificado de forma a causar prejuízos. Com isso, a emissão dos chamados gases-estufa seria o principal problema em questão.
– Os gases-estufa mais conhecidos são o dióxido de carbono e o gás metano. Além desses, citam-se o óxido nitroso, o hexafluoreto de enxofre, o CFC (clorofluorcarboneto) e os PFC (perfluorcarbonetos). Essa listagem foi estabelecida pelo Protocolo de Kyoto, e sua presença na atmosfera estaria sendo intensificada por práticas humanas, como a emissão de poluentes pelas indústrias, pelos veículos, pela queima de combustíveis fósseis e até pela pecuária.
· Ciclos orbitais juntos formam os Ciclos Somatórios ou Ciclos de Milankovitch. Que são baseadas nos ciclos de 1° precessão, 2° obliquidade e 3° excentricidade. Essas três variações causam a variação da incidência solar.
– Ciclos de Milankovitch ocorre periodicamente com influência sobre as condições climáticas. 
– Fazendo com que a radiação solar chegue de forma diferente nos hemisférios terrestres. Foram identificadas primeiramente pelo astrônomo Milutin Milankovitch (1879-1958). 
1° Precessão é a rotação do movimento cíclico da Terra em torno de si, provocando distanciamento, no formato de um peão. Completados em 25 mil anos. 
2° Obliquidade/inclinação mudança cíclica na inclinação do eixo de rotação da Terra, com duração de aproximadamente 41 mil anos. Influência na incidência solar.
3° Excentricidade mudança cíclica com movimento, movimento elíptico que a Terra realiza em torno do Sol. Tendo sua excentricidade variando com o passar do tempo. Os ciclos possuem aproximadamente 100 – 400 mil anos. 
· Ângulo da Terra em relação ao sol 21,5 – 24,5, é o tanto que varia.
· Quanto mais aberto o continente mais deposita carbonato. Como na abertura do Brasil e África. 
· Eventos anóxicos globais: onde foi depositado matéria orgânica.· Rios aéreos
– Os rios voadores ou aéreos são “cursos de água atmosféricos”,  formados por massas de ar carregadas de vapor de água, muitas vezes acompanhados por nuvens, e são propelidos pelos ventos. Essas correntes de ar invisíveis passam em cima das nossas cabeças carregando umidade da Bacia Amazônica para o Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.
– Essa umidade, nas condições meteorológicas propícias como uma frente fria vinda do sul, por exemplo, se transforma em chuva. É essa ação de transporte de enormes quantidades de vapor de água pelas correntes aéreas que recebe o nome de rios voadores – um termo que descreve perfeitamente, mas em termos poéticos, um fenômeno real que tem um impacto significante em nossas vidas.
· Ciclo C, N e O.
· Alta atitude tem isótopo leve.
· Emissão de gás do efeito estufa utiliza o aparelho interferômetro. 
· Troposfera é onde ocorre os fenômenos climáticos.
· Camada de ozônio protege dos raios nocivos a vida. 
· A atmosfera muda de composição durante a evolução do planeta.
· Meteorito não sofre modificação.
· 18 mil anos atrás teve o final da última era glacial.
· Óleo leve é mais mortal. Óleo pesado consegue recuperar o impacto do que ele estragou/causou.
· Questão ambiental no início dos anos 50, em países desenvolvidos, à medida que seus cidadãos começaram a se alarmar com a deterioração da qualidade do ar e da água.
– Poluição: ar (fumaça, partículas finas), impactos visuais, sonora, poluição, rios, aquíferos, solo, praias, oceano, descaracterização do ambiente pristino.
– Aquecimento global com níveis de CO2 atmosférico. 
· Causas e consequências do aquecimento global:
– Aumento do efeito estufa, causado pelo lançamento de poluentes que bloqueiam a dissipação de calor. Gera aquecimento global e com isso tem derretimento das geleiras que muda a salinidade do mar e densidade.
– Mudança no padrão de circulação das correntes oceânica.
– Aumento do nível do mar.
– Inundação de cidades litorâneas.
– Quando o mar sobe desaparece pequenos países (ilhas).
· Ambiente: é a totalidade do planeta e os elementos que compõe são físico, químico e biológico, tanto os naturais quanto os artificiais, tanto os orgânicos quanto inorgânicos, nos distintos níveis de sua evolução, até o homem e suas formas de organização na sociedade, onde a rede de inter-relações existentes entre estes elementos se encontra em estreita dependência e influência recíprocas. 
· Meio ambiente: constituído por sistemas e subsistemas (litosfera, hidrosfera, atmosfera e biosfera), ligados, dependentes e auto reguladores, que estão em constante relacionamento e de influência recíproca. 
– De acordo com a ISO 14001, meio ambiente: é circunvizinha em que uma organização opera, incluindo ar, água, solo, recurso naturais, flora, fauna, seres humanos e suas inter-relações. 
– Inclui elementos bióticos, abiótico, relações entre eles e transformações induzidas pelo homem (positiva ou negativa). 
· Impactos sobre o meio ambiente: interferência do homem nos mais diversos sistemas e subsistemas que compõem o meio ambiente levanta questões relativas aos aspectos e impactos ambientais correspondentes as atividades desenvolvidas, que precisam ser analisados e avaliados. 
· Impacto ambiental 
– De acordo com a Resolução CONAMA N° 01/86 “considera-se impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam”:
1. A saúde, segurança e o bem estar da população. 
2. Atividades socias e econômicas. 
3. Biota.
4. Condições estéticas e sanitárias do meio ambiente.
5. Qualidade dos recursos ambientais.
· Diferença entre aspecto e impacto ambiental 
– Aspecto ambiental: elementos das atividades, produtos e serviços de uma organização que podem interagir com o meio ambiente.
– Impacto ambiental: qualquer mudança no meio ambiente, adversa ou benéfica que resulte, total ou parcialmente, das atividades, produtos ou serviços de uma organização.
· Conceitos básicos para a avaliação de impactos ambientais: 
Impactos sobre o meio ambiente – litosfera: principais impactos causados pelos solos são impermeabilização, erosão, desertificação, salinização, contaminação de solos por metais pesados e mal dispersão de resíduos sólidos.
· Destruição de ambientes naturais
– Perda de biodiversidade e por inúmeros desequilíbrios de ecossistemas:
1. Desmatamento (queimadas) de florestas, cerrados, campos, pradarias, vegetação marginal para atividades agropastoris.
2. Ocupação de restingas, florestas, etc para loteamento 
3. Aterramento de margens de rios, bajas e mares para a construção de estradas e expansão urbana, construção de áreas comerciais e industriais. 
· Risco, aspecto e impacto ambiental
– Risco ambiental é a possibilidade de qualquer fenômeno ou dinâmica fenomenológica que ameaça o equilíbrio do meio ambiente. Está intimamente ligado ao potencial de danos que representa para às populações humanas e para o meio ambiente. 
– É a ocorrência do evento perigoso que é incerto de realmente acontecer, mas que pode ser previsto e ameaça à integridade física de lugares e pessoas.
– Os trabalhos de avaliação de risco de acidentes muito têm contribuído para a tomada de decisões políticas visando à prevenção de desastres. Uma avaliação dos riscos deve fazer parte da gestão das cidades. 
– As políticas públicas de habitação, desenvolvimento urbano e de inclusão social, e os mecanismos de regulação e aplicação dessas políticas devem ser planejados a partir da avaliação dos riscos.
· Prevenção em meio ambiente requer: controles técnicos, atitudes comportamentais como sustentabilidade em treinamentos e competência. 
– Despertar para a questão ambiental: conscientização. 
– Legislação ambiental e seus órgãos fiscalizadores: ações pró ativas para a melhoria das qualidades ambientais. 
· Por que realizar uma avalição dos impactos ambientais? 
– Busca do desenvolvimento sustentável: procurar às condições que levem a tal sugestão.
– Atender às questões legais.
– Obtenção de melhores padrões de qualidade de vida.
– Manutenção e preservação dos recursos naturais: uso racional dos recursos.
– Obter o aperfeiçoamento dos sistemas de transformação atual: gerenciamento dos resíduos, tratamento de efluentes e mudanças nos processos. 
· Por que estudar as mudanças climáticas? Devido influenciarem a vida humana. Migração humana = refugiados ambientais. Impactam modos de sobrevivência. Podem causar mortes em eventos extremos. Acentuam as desigualdades sociais. É importante entender processos , mecanismos de resposta, impactos e formas de mitigação. É considerado um dos maiores desafios científicos da atualidade. 
· Clima pode influenciar: densidade das populações humanas. Ondas migratórias e impactar a complexidade social das populações. Atividades humanas, diversos setores como sociais, industriais, econômicos, financeiros, agrícolas etc. 
– Regime de chuvas tem influência nas alterações do clima do planeta, distribuição de biomas e espécies, produção de biomassa, outros aspectos ambientais. Porém também tem influência direta para os seres humanos tanto como benefícios/catástrofes. 
· Monções é um regime de chuvas, onde um dos principais efeitos é ter estações definidas (invernos secos e verões chuvosos).
– Locais tradicionais das monções: Sul da Ásia, África e Norte da Austrália. Atualmente inclui a América do Sul.
– Ocorrem fases:
Ativa: nebulosidade + precipitação.
Inativa: tempo ensolarado + baixa ou nenhuma precipitação. 
– Na América do Sul ocorre de outubro a março. Tendo maior intensidade entre dezembro a fevereiro. No Brasil na região central e sudeste. 
– É uma mudança na área de convecção sobre o Noroeste da Amazônia e que se desloca para a região sudeste da América do Sul.
	Zona de convergência intertropical (ZCIT)
	Zona de convergência do Atlântico Sul (ZACS)
	– Um dos sistemas meteorológicos mais importantes dos trópicos
Funções: 
– Influência a precipitação naÁfrica, América e Ásia. 
– Manutenção do balanço global.
Caraterísticas:
– Posição varia ao longo do ano e das décadas.
– Variação afeta o volume das chuvas nos países equatoriais.
– Influência a definição de temporadas secas e úmidas nos trópicos.
	– Vai desde a região amazônica até o sudeste do Brasil em direção ao Atlântico Sul.
– Causa: convecção tropical que libera o calor latente na região amazônica.
– Papel: influência a variabilidade e intensidade da estação chuvosa nas regiões sudeste e centro oeste do Brasil.
· Quais áreas de estudo e atuação abrangem a Geologia Ambiental?
– A demanda por profissionais que estejam comprometidos com o meio ambiente só cresce. – Para cursar Geologia Ambiental é importante ter domínio de diferentes áreas do conhecimento como biologia, física, matemática e química. Isso porque para avaliar a complexidade de um fenômeno ambiental é imprescindível contar com o respaldo teórico dessas ciências. A seguir, vamos conhecer as principais áreas da Geologia Ambiental para quem pretende ingressar nessa carreira.
– Geofísica: neste campo de atuação, o geólogo estuda a superfície terrestre, suas camadas interiores e os fenômenos que as afetam como a radioatividade, o calor, a eletricidade e a gravidade.
– Paleontologia: o profissional tem como principais atividades a pesquisa e a localização de sítios arqueológicos, estudando as primeiras espécies que povoaram o nosso planeta.
– Petrolífera: esta foi uma área muito procurada pelos profissionais de geologia na período de descoberta do pré-sal e ainda continua, já que o setor de petróleo é um dos que mais recebem investimentos em nosso país. 
– Geologia Ambiental: este geólogo atua na análise e na recuperação de áreas degradadas que foram impactadas por intervenções humanas.
· Desastre ambiental 
– Lona na encosta evita que caia muita água. 
– Chuva dá início à um processo perigoso. Chuva não mata ninguém. 
– Susceptibilidade é feita no meio. 
– Vulnerabilidade e resiliência é feito em elementos expostos.
· Antropoceno
– O estudo da geologia ao longo dos séculos permitiu aos seres humanos não só entender a formação do planeta terra como também usufruir do mesmo. Esta situação de beneficiamento trouxe consequências ao clima, meio ambiente e sistemas ecológicos.
– A partir de diversos estudos pode-se constatar que as ações da humanidade através dos séculos influenciaram negativamente no equilíbrio do planeta. Atualmente, estas mudanças são perceptíveis e geram discussões sobre a segurança da vida humana.
– É a partir desta visão que surgiu o conceito de antropoceno. Cientistas de várias áreas de estudos, ao perceberem esta mudança, levantaram a questão que perdura até hoje e que merece atenção em âmbito mundial: quando se iniciou o antropoceno?
· Antropoceno: primeiras abordagens em perspectiva científica
– Na década de 1980 a palavra “antropoceno” foi usada pela primeira vez, por Eugene Stoermer, biólogo norte-americano. Entretanto, apenas no ano de 2000 o termo consolidou-se, pois foi usado em uma publicação ligada ao Prêmio Nobel de Química.
– Com a introdução desta palavra, além do surgimento de novos trabalhos que discorriam sobre esta abordagem, o entendimento do antropoceno começou a ser aceito por muitos pesquisadores, enquanto outros não entravam em consenso.
– Primeiramente, alguns pesquisadores aceitam que o antropoceno é marcado pela revolução industrial, outros defendem que este pode ser definido pela grande aceleração ocorrida após a Segunda Guerra Mundial, quando grandes tecnologias se desenvolveram e houve aumento da população. Há ainda a hipótese que o antropoceno começou com o estabelecimento da agricultura.
· A definição do antropoceno e o tempo geológico
– Embora o termo antropoceno seja largamente utilizado pela comunidade científica, a validação deste esbarra em um obstáculo: a tabela internacional estratigráfica.
– Esta tabela é feita pela Comissão Internacional sobre Estratigrafia. Este comitê, composto por uma vasta equipe de pesquisadores, tem como objetivo montar a tabela do tempo geológico, de maneira que haja um consenso acadêmico sobre as épocas e idades estabelecidas, de modo que as publicações sejam concisas e sigam um padrão.
– Para estabelecimento da tabela cronológica, a comissão segue a seguinte convenção: é necessário haver uma diferença expressiva na estratigrafia de modo global para que seja estabelecida uma nova divisão na tabela.
– Por exemplo, a última época da tabela é o holoceno, que se iniciou a 11.700 mil anos atrás. Antes desta época, o planeta terra estava no pleistoceno. O limite entre estes dois tempos foi estabelecido pelo fim da idade do gelo e pela extinção de uma megafauna.
– Devido a essa regra, torna-se uma missão muito difícil delimitar um tempo exato de quando este limite pode ser colocado. Dentre os diversos fatores que podem ser usados para caracterizar o antropoceno, pode-se citar:
1. Tecnofósseis;
2. Desestabilização dos recifes;
3. Novos minerais.
– Uma vez que a importância deste tema foi reconhecida, formou-se em 2009 o Grupo de Trabalho do Antropoceno — sigla AWG em inglês. Este tem como objetivo estudar esta proposta de unidade de tempo geológico, buscando as evidências necessárias para corroborar a concepção do antropoceno.
· O conceito de limites planetários
– Certamente, uma das  linhas de pesquisa mais famosa seja a de limites planetários. Criada por uma equipe de cientistas coordenados por Johan Rockström, este grupo estabeleceu marcos onde as mudanças ambientais podem ocorrer sem influenciar irreversivelmente os sistemas do planeta.
Os 9 limites planetários são:
1. Perda de ozônio estratosférico;
2. Perda da integridade da biosfera (perda de biodiversidade e extinções);
3. Poluição química e lançamento de novas entidades;
4. Mudanças climáticas;
5. Acidificação dos oceanos;
6. Consumo de água e ciclo hidrológico global;
7. Mudanças no uso do solo;
8. Ciclos de nitrogênio e fósforo para a biosfera e oceanos;
9. Partículas de aerossóis na atmosfera.
· As Conferências do clima da Organização das Nações Unidas
– Popularmente conhecidas como COPs, esses eventos anuais têm como objetivo reunir os países participantes para discutir ameaças climáticas e tomar decisões eficazes que mitiguem ou zerem riscos.
– Durante os anos em que este evento vem sendo realizado, pode-se citar importantes acontecimentos que culminaram em vários países em uma só deliberação. Em 2015, foi estabelecido o Acordo de Paris, que visava limitar o aumento do aquecimento global em 1,5 ºC. Para tal, conta com o apoio de países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
– Em 2016 foi redigido o Pacto Climático de Glasgow, que reúne diversos consensos estabelecidos na COP26. Estas novas diretrizes buscavam fortalecer o que foi estabelecido no Acordo de Paris. Algumas das conclusões foram:
1. Desmatamento zero;
2. Financiamento de 100 bilhões de dólares por ano para os países subdesenvolvidos;
3. Neutralidade de carbono.
– No ano de 2022 ocorreu a COP27, em Sharm El Sheikh, no Egito. Nela, foi reforçada a importância de proteger as florestas com o FCLP, Forest and Climate Leaders Partnership, que visa criar um fundo com o total de 25 países que juntos, somam 35% das florestas ao redor do mundo.
– Também foi levantada a questão de perdas e danos. Este conceito refere-se aos países com menos estrutura e que consequentemente, sofrem mais com os efeitos das mudanças climáticas. Os resultados negativos referem-se a perdas materiais e não materiais.
– Esta discussão abrange uma linha tênue quando se infere que os países mais poluentes devem arcar financeiramente com os valores estabelecidos, o que por muitas vezes, impede que se chegue a um consenso.
– No rascunho publicado após o encerramento oficial do evento, é citada a proposta da criação de um fundo composto por vários doadores. Tal estratégia permite que o apoio financeiro não venha apenas de países desenvolvidos, o que pode agradar ambos os lados, tornando as colaborações financeiras mais viáveis.
– Por fim, foram determinados 4 atos deContribuição Nacionalmente Determinada. Estas ações têm o propósito de mitigar as mudanças climáticas causadas pela emissão de gases em cada país. As resoluções foram:
1. Formatação do processo de planejamento e desenho de políticas econômicas;
2. Otimização dos sistemas de transporte; 
3. Identificar nas áreas urbanas obstáculos a redução de emissões, buscando assim adaptá-los;
4. Tratamento e reciclagem de, no mínimo, 50% dos resíduos sólidos produzidos em continente africano.
· A geologia e a sua contribuição para um futuro sustentável
– Por enquanto não há opinião definitiva sobre o começo do antropoceno. Apesar disso, a verdade é que atualmente já lidamos com os frutos de um modelo de vida global que traz impactos negativos ao planeta Terra.
– Partindo deste ponto, torna-se evidente que é necessário buscar novos meios de alcançar desenvolvimento.
– A geologia é essencial para construir caminhos mais sustentáveis. Além dos empregos convencionais onde vemos geólogos atuando, o antropoceno necessitará do conhecimento desta área para desenvolver atividades que colaborem com a construção de uma sociedade mais sustentável.
– Sustentabilidade, ciência, tecnologia e desenvolvimento devem andar juntos para que os resultados almejados sejam alcançados. É com esta visão que o geólogo deve reinventar-se e buscar novos meios de servir a sociedade.
Por exemplo, atualmente existem diversos estudos sobre captura, utilização e armazenamento de CO2  em reservatórios para diminuir a concentração desse gás na atmosfera. De igual modo, é preciso citar a importância da mineração de rejeitos e o enfoque em energias renováveis.
· Sistema de Gestão Ambiental SGA – ISO
"Um conjunto de procedimentos para gerir ou administrar uma organização na sua interface com o meio ambiente."
– É a forma pela qual a empresa se mobiliza, interna e externamente, através de procedimentos, planejamento e implantação de atividades, para a conquista da qualidade ambiental desejada.
– A ISO 14001 é a norma da organização não - governamental ISO que contém requisitos para a implantação do Sistema de Gestão Ambiental.
– As normas para modelos de demonstração de Sistemas de Gestão servem para facilitar as organizações na estruturação do sistema, determinando os elementos que os compõem.
– Melhores práticas ambientais, sociais e de governança de um negócio.
– Visualizar o conjunto como sistema. Visão holística.
– Compreender e aplicar devidamente as quatro bases fundamentais do sistema.
– Critério para investimentos FoF e debentures na B3.
· Política ambiental privada – Fundamentação do SGA
– Implementação e manutenção de um sistema de gestão ambiental (SGA).
– Aplicar práticas e tecnologias que minimizem o impacto ambiental e poluição gerada pelas atividades na preservação de serviços hoteleiros.
– Manter-se em conformidade com a legislação ambiental referente a atividade da empresa assim como outras exigências relevantes às quais a empresa possa estar submetida.
– Implementar procedimentos que busquem a melhoria contínua de seu SGA.
– Capacitar o pessoal operacional da empresa e seus terceirizados em todas às atividades relacionadas aos aspectos ambientais levantados.
– Revisar os objetivos e metas através das auditorias internas anuais.
· Política ambiental da empresa
– Política ambiental: declaração da organização, expondo suas intensões e princípios, em relação ao seu desempenho ambiental global, que prevê que uma estrutura para ação e definição de seus objetivos e metas ambientais. 
· Preparando o ambiente nas empresas para SGA
– As organizações de todos os tipos estão cada vez mais preocupadas em atingir e demonstrar um comprometimento ambiental sólido, através do controle de impactos ambientais das suas atividades, produtos ou serviços, tendo em consideração a sua política e objetivo ambientais.
– Participação da Alta Administração
– Escolha de um responsável ou uma equipe.
– Sensibilização interna de todos.
– Treinamento e capacitação.
– O SGA promove ordem e consciência:
1. Através da alocação de recursos;
2. Designação de responsabilidades e
3. Com uma avaliação continuada de boas práticas, procedimentos e processos.
· Sustentabilidade
– Termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações.
– Pilares que devem nortear a gestão empresarial sustentável: social, econômico e ambiental.
· Licenciamento ambiental
– Licença prévia (LP) fase de planejamento do empreendimento, aprova localização e concepção, atesta viabilidade ambiental, estabelece requisitos básicos e condicionantes para às próximas etapas.
– Licença de instalação (LI) autoriza a instalação do empreendimento, conforme especificações do projeto aprovado, incluindo medidas de controle ambiental e demais condicionantes.
– Licença de operação (LO) autoriza a operação do empreendimento, após o cumprimento das exigências da LP e LI e demais medidas de controle ambiental e condicionantes determinadas para a operação. 
· Exemplos de empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental
– Obras civis e serviços de utilidades: rodovias, ferrovias, hidrovias, barragens, diques, transposição de bacias hidrográficas, produção de energia.
– Transporta, terminais e depósitos: produtos químicos, minério, petróleo etc.
– Extração e tratamento de minerais: lavra a céu aberto (inclusive de aluvião) com ou sem beneficiamento, lavra subterrânea com ou sem beneficiamento, lavra garimpeira, pesquisa mineral com guia de utilização, perfuração de poços e produção de petróleo e gás natural.
– Indústria de diversos ramos: metalúrgica, mecânica, papel, celulose, química, mecânica, têxtil e alimentícia.
– Indústria de produtos minerais não metálicos: beneficiamento de minerais não metálicos, não associados a extração, fabricação e elaboração de produtos minerais não malucos (produção de material cerâmico, cimento, gesso, amianto e vidro etc).
· Lei da política nacional do MA
Sistema nacional do MA – SISNAMA
– Conselho do governo: assessorar o presidente na formação das diretrizes para o governo em relação ao MA
– CONAMA: assessorar, estudar e propor ao conselho de governo, diretrizes para o meio ambiente. Regular no âmbito de sua competência.
– MMA: planejar, coordenar, supervisionar e controlar a política nacional e as diretrizes para o meio ambiente.
– IBAMA: executar e fazer executar a política nacional e as diretrizes para o meio ambiente.

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