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PERCOLAÇÃO D ÁGUA EM MACIÇOS NATURAIS E ANTRÓPICOS PERCOLAÇÃO D´ÁGUA SUPERFICIAL FLUXO D´ÁGUA SUBTERRÂNEO Perfil de alteração proposto por Deere e Patton (1971) PERCOLAÇÃO D´ÁGUA EM MACIÇOS NATURAIS PERCOLAÇÃO D ÁGUA EM MACIÇOS ROCHOSOS https://www.bing.com/images/search?q=Padr%c3%b5es+de+fluxo+d%c2%b4%c3%a1gua+em+fraturas+do+maci%c3%a7o+rochoso&form=HDRS C2&first=1&scenario=ImageBasicHover PERCOLAÇÃO D ÁGUA EM MACIÇOS ROCHOSOS https://www.bing.com/images/search?q=Padr%c3%b5es+de+fluxo+d%c2%b4%c3%a1gua+em+fraturas+do+maci%c3%a7o+rochoso&form=HDRSC2&first=1&scenario=ImageBasicHover Bear (1972) Volume Elementar Representativo (VER) PERCOLAÇÃO D ÁGUA EM MACIÇOS ROCHOSOS FRATURADOS SÃOS Atuação, com propriedades hidráulicas diferenciadas, da matriz porosa e da rede de fraturas condutoras. PERCOLAÇÃO D ÁGUA EM MACIÇOS ROCHOSOS FRATURADOS E ALTERADOS Estimativas feitas a partir de testes de campo, ensaios de laboratório, analiticamente ou inferidos estatisticamente Importância das sondagens rotativas e dos testes em poços para a razoável estimativa da conectividade das fraturas em uma região. Início da importância no manejo na agricultura, com vistas a irrigação, dimensionamento de drenagem, áreas de escoamento superficial, construção de terraços de armazenamento e bacias de acumulação. Varia-se a densidade do solo, compactado pela passagem de máquinas ou descompactado pela aragem. PERCOLAÇÃO D ÁGUA EM MACIÇOS HETEROGÊNEOS COM SOLO RESIDUAL PERCOLAÇÃO D ÁGUA EM SOLOS TRANSPORTADOS “HETEROGÊNEOS” Nos tálus há cavidades em virtude da remoção (por piping) dos grãos mais finos adjacentes a estas peças maiores. Os colúvios em geral apresentam permeabilidade superior a dos solos residuais Ensaios in situ e em laboratório exibem valores muito variáveis, entre 10- 4 a 10-7 m/s. PERCOLAÇÃO D ÁGUA EM SOLOS TRANSPORTADOS “HOMOGÊNEOS” Palácio de las Bellas Artes, na cidade do México. Recalque diferencial de 2m entre a estrutura e a rua1. PERCOLAÇÃO D ÁGUA EM SOLOS TRANSPORTADOS “HOMOGÊNEOS” AREIA MOVEDIÇA peso específico submerso do solo zywA + LytA = (h + z + L) yw A zyw + L (y´ + yw) = hyw + zyw + Lyw Ly´ + Lyw = hyw + Lyw Ly´ = hyw y´ h ----- = ----- yw L ADENSAMENTO FLUXO D´ÁGUA SUBTERRÂNEO EM SOLOS Fluxo d´água subterrânea - três conceitos básicos: permeabilidade dos solos (lei de Darcy), conservação da energia (Bernoulli), e conservação da massa. Formulação simplificada: solos saturados, homogêneos e isotrópicos LEI DE DARCY *** VÁLIDO PARA MEIO POROSO SATURADO!! Q = vazão de água através da amostra (cm3/s) H1 = altura da coluna d’água ligada ao topo da amostra (cm) H2 = altura da coluna d’água ligada à base da amostra (cm) L = comprimento da amostra (cm) A = área transversal da amostra (cm2) K = constante de proporcionalidade/coeficiente de permeabilidade/condutividade hidráulica (cm/s) FLUXO D´ÁGUA SUBTERRÂNEO EM SOLOS saturados, homogêneos e isotrópicos Teorema de Bernoulli (Conservação de Energia) h = carga total (m); he = carga de elevação (m); hv = carga de velocidade (m); hp = carga de pressão (m); γ= peso específico do fluido (kN/m3 ou gf/cm3) FLUXO D´ÁGUA SUBTERRÂNEO EM SOLOS saturados, homogêneos e isotrópicos gradiente hidráulico (i) Redes de fluxo: solução gráfica (retículo ortogonal)para melhor entendimento e visualização do fluxo bidimensional da água. Linhas de fluxo: trajetória das partículas de água. LINHAS EQUIPOTENCIAIS: LINHAS NAS QUAIS A CARGA HIDRÁULICA É CONSTANTE. *** se for colocado um piezômetro em qualquer ponto de uma dada linha equipotencial, a coluna de água no piezômetro subirá sempre até o mesmo nível. 74600 00 74580 00 06790 00 06820 00 Set I Set II Alivio Atitude NW/SE - 80º NE NE/SW - 80º NW Sub-horizontal / paralela à superfície do terreno Abertura 1 - 10 cm 0,2 a 5 cm 0,3 – 8 cm Espaçamento 0,3 – 1,6 m 0,3 – 3,0 m 0.2 -1.5m Persistência 0,01 - > 1m 0,2 - > 1 m 0.1- >1m Preenchiment o Areno-argiloso / Ausente Areno-argiloso / Ausente Solo residual / Fragmentos de rocha ou Ausente Rugosidade Ondulada lisa a polida Ondulada lisa a polida Recortada variando de rugosa a lisa km48 2005 Língua Gota 282.49 0 20062005 Guelph permeameter: saturated k, in the mature soil, depth of 0.40m, near the contact with the saprolitic some, two orders of magnitude <<< saprolitic soil. 2006 2008 REBOUÇAS Ensaios de campo e de laboratório Sondagens rotativas Sondagens a percussão Ensaios de campo e de laboratório resultado dos ensaios de permeabilidade e umidade gravimétrica Localização Solo ksat (cm/s) W (%) Prainha I Horizonte A 5.34 E-3 14.06 Prainha I Solo Residual Maduro 2.57 E-3 18.39 Prainha II Horizonte A 1.84 E-3 17.21 Prainha II Solo Residual Jovem 7.37 E-5 14.01 Condomínio I Solo Residual Jovem 9.73 E-4 21.04 ensaios in situ para a determinação da permeabilidade saturada dos solos Permeâmetro de Guelph (Soilmoisture Equipment Corp.). desenvolvido e aperfeiçoado por Reynolds & Elrick (1983, 1985) University of Guelph, no Canadá. Avaliação da permeabilidade de um solo correlações empíricas
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