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HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA TERAPIA OCUPACIONAL - ESTUDO DE CASO

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Compreende-se que a Terapia Ocupacional surgiu a partir de uma evolução que não leva em conta os elementos políticos, sociais ou mesmo econômicos, como se, com o uso das atividades como práticas, de cuidado com a saúde, ainda que remota e de pretensiosamente, iniciasse a profissão que, futuramente, e com a continuação dessas práticas, viria a se tornar Terapia Ocupacional.
Surge como Terapia Ocupacional, de modo a favorecer recuperação da força de trabalho depreciada por essa exploração excessiva. 
Não resta dúvida de que práticas que utilizam atividades no cuidado com a saúde remontam a antiguidade, em que as doenças tanto físicas, quanto mentais eram tidas como manifestações de maus espíritos.
Na antiguidade as práticas utilizadas nas atividades no cuidado com a saúde dos indivíduos, com doenças tanto físicas quanto mentais eram tidas como manifestações de maus espíritos. Essas atividades eram utilizadas como forma de aliviar o sofrimento causado por esses males, assim deixando os indivíduos acometidos mais tranqüilos, facilitando a aproximação deles com os Deuses podendo auxiliar no processo de afastamento dos espíritos. 
As atividades não eram exatamente um “cuidado com a saúde”, mas sim para uma prática espiritual, com o objetivo do bem-estar daquele sujeito e não havendo uma especificidade dessas atividades. Com o início do século XVIII, as atividades passam a ser utilizadas com fins pseudoterapêuticos, principalmente na saúde mental, a paciente T.C.P. seria tratada em espaços destinados a indivíduos que tivessem uma doença mental, devido seu diagnóstico de Alzheimer. 
Esses espaços na verdade não estavam preocupados com saúde do indivíduo, era espaços com regime mais carcerário do que médico, onde aquelas pessoas que não eram interessantes conviver, era colocada separada da sociedade que não tinha problema nenhum, uma vez que a existência desses espaços se dava de modo a manter a ordem pública na sociedade. 
O uso das atividades não era exatamente um cuidado com a saúde, mas direcionado mais uma prática espiritual, objetivando o bem-estar daquele sujeito, e não havendo uma especificidade dessas atividades.

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