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resumo - prática 01 2022/2 Beatriz F. Alonso ANATOMIA DASANATOMIA DAS ESPERMATÓFITASESPERMATÓFITAS PLANOS DE CORTEPLANOS DE CORTE Corte transversal Corte longitudinal Corte paradérmico Perpendicular ao eixo do órgão Diâmetro da célula Paralelo ao eixo do órgão Comprimento e altura da célula Paralelo a superfície do órgão Vista de cima TÉCNICAS DE COLORAÇÃOTÉCNICAS DE COLORAÇÃO Separa as epidermes Vista frontal Solução de Jeffrey Ácido nítrico + ácido crômico Dissociação de epiderme Diafanização Impressão de epiderme Macerado Não separa os tecidos Vista frontal Observação de tecidos em diferentes camadas Micrométrio Uso de superbonder na lâmina Vista frontal Analisar se há presença de estômatos Material espalhado Vista longitudinal Isolamento celular para ver estruturas separadas Dissolve a lamela média Células dos ápices dos caules e das raízes Crescimento Originam tecidos primários longitudinal da planta Tecido complexo Vários tipos celulares Células vivas Comuns, ordinárias e especializadas Buliformes, guardas, tricomas, escamas... Função: revestimento e proteção Parênquima Colênquima Esclerênquima Epiderme Tecidos Fundamentais MERISTEMAS APICAIS Origina a epiderme Origina tecidos vasculares Xilema e floema primários Origina tecidos fundamentais Parênquima Colênquima Esclerênquima Protoderme Procâmbio Meristema fundamental TECIDOS PRIMÁRIOS TECIDOS VASCULARES PRIMÁRIOS Condução de água e sais minerais Traqueíde ou elemento de vaso Parênquima axial Fibra ou fibrotraqueíde Xilema primário Condução de fotoassimilados Célula crivada ou elemento de tubo crivado Parênquima axial Fibra ou fibrotraqueíde Floema primário Tecidos simples TECIDOS FUNDAMENTAIS Tecido vivo Células com paredes finas Clorofiliano (fotossíntese) Paliçádico Células longas, estreitas Lacunoso/esponjoso Espaços intercelulares Braciforme Homogêneo Plicado Fundamental Preenchimento De reserva Armazena de substâncias Aquífero, aerífero, amilífero Parênquima Tipos: TECIDOS FUNDAMENTAIS Tecido de sustentação Partes jovens do vegetal Tecido vivo Paredes primárias espessas Tecido mais hidratado do vegetal Angular Lamelar Anelar Lacunar Colênquima Tipos: Tecido de sustentação Células mortas Fibras Esclereídes: Braqui, astro, osteo, marco e tricoesclereídes Esclerênquima Tipos: MERISTEMAS SECUNDÁRIOS Tecidos vasculares secundários Crescimento em espessura Câmbio Originam tecidos secundários Tecidos secundários de revestimento Contém o meristema secundário Xilema e Floema secundário Periderme Parte externa Súber Parte interna Felogênio e feloderme Felogênio TECIDOS SECUNDÁRIOS A diferença do xilema/floema secundário e primário é que no secundário há parênquima radial EAB Lâmina 20 - Cana-de-açúcar Protoxilema Voltado para a face adaxial (superior) Células buliformes Presentes na EAD FLOEMA EAD (superior) EAD (inferior) Espessa ou delgada Uni ou multiestratificada Células presentes Buliformes, estomáticas e/ou subsidiárias Tecidos fundamentais Parênquima, colênquima e eslerênquima Forma dos cristais Drusas, ráfides, etc. Colateral, bicolateral ou concêntrico (anfivosal ou anficrival) 01. Cutícula 02. Epiderme 03. Mesofilo 04. Presença de idioblastos 05. Feixe vascular Espessa ou delgada Uni ou multiestratificada Células presentes Buliformes, estomáticas e/ou subsidiárias Anfiestomático ou hipoestomático 01. Cutícula 02. Epiderme 03. Posição dos estômatos Constituintes químicos Celulose Hemicelulose Pectina Forma a parede Campo primário de pontoação Região de comunicação PAREDE PRIMÁRIA PAREDE SECUNDÁRIA Inserção em parafina Deixa azul Inserção em resina Deixa azul arroxeado Constituintes químicos Celulose Hemicelulose Lignina Impregnada na parede Região de comunicação Pontoação simples Pontoação aerolada Pontoação aerolada em fenda Inserção em resina Deixa azul piscina Forma e tamanho da célula Regulação do volume Proteção do protoplasto Defesa Permeável a água e outras substâncias Proteção contra patógenos Reage com parede secundária Coloração vermelha Parafina Fuscina básica Reage com parede primária Coloração azul arroxeado Azul de astra Achatamento da pontoação Rosa mais escuro Fibrotraqueíde Sustentação gimnospermas Deposição da parede secundária sofre arqueamento Faz sombra na pontoação Traqueíde Condução gimnospermas Alongada, estreita e com extremidade oblíqua tipos de pontoaçãotipos de pontoação Pontoação Simples Pontoação Aerolada Pontoação Aerolada em Fenda Região onde não houve deposição da parede secundária Fibra Sustentação angiospermas REAGENTE REAGE COM IDENTIFICA COR Floroglucina ácida Lignina Parede secundária vermelho Vermelho de Rutênio Pectina Parede primária vermelho Sudan Lipídeo Cutina, cera e suberina vermelho Lugol Amido Plastídeo Roxo Organela com pigmentos hidrossolúveis Acumula água 90% do volume celular Aumenta conforme a célula cresce parede anticlinal externa parede anticlinal interna parede anticlinal Inclusão mineral de oxalato de cálcio Composição química Forma de estrela Drusas Feixes aciculares Ráfides Forma cúbica Monocristas Forma de coluna Estiloides Drusas Idioblasto Célula com o cristal Tonoplasto Membrana do vacúolo Litocisto Célula com CaCO3 Cistólito Carbonato de cálcio Lembra uma uva AMILOPLASTOS Pigmentados TIPOS DE PLASTÍDEOS Não-Pigmentados Clorofila verde Cloroplastos Amarelo/vermelho Cromoplastos Amiloplastos Leucoplastos Oleoplastos Proteinoplastos Posição do hilo Estrias concêntricas Posição do hilo é central Estrias excêntricas . MATERIA TIPO DE PLASTÍDEO PIGMENTO FUNÇÃO Caspium sp. (Pimento verde) Cloroplasto Clorofila verde Fotossíntese Epiderme de tomate maduro (vermelho) Cromoplasto Caratenoide Atração de dispersores de semente Pétala amarela Cromoplasto Caratenoide Atração de polinizadores MATERIA POSIÇÃO DO HILO FORMA DO GRÃO DE AMIDO ESTRIAS Phaseolus sp. (feijão) Central Oval Concentradas Ipoema sp. (batata-doce) Periférica Oval/esférica Excênctricas CÉLULAS ENCONTRADAS NA EPIDERME TIPOS DE CUTÍCULA Tecido de revestimento de plantas jovens Tecido primário Associado a cutícula Camada mais externa Originada na protoderme Absorção de água e nutrientes Primeira camada de proteção Agentes externos Proteção mecânica Luminosidade excessiva Auxilia na maturação de órgãos reprodutivos FUNÇÕES Estômatos Tricomas Células buliformes Escamas Uniestratificada Multiestratificada Delgada Espessa TIPOS DE EPIDERME LOCALIZAÇÃO DOS ESTÔMATOS Responsáveis pelas trocas gasosas Células-guarda e células subsidiárias Vistas em técnica de dissociação de epiderme Vista frontal Abrem ou fecham a depender da necessidade Ostíolo Região côncava Estômatos na EAD Epiestomático Estômatos na EAD e EAB Anfiestomático Estômatos na EAB Hipoestomático Estômatos podem estar no nível superior, igual ou inferior às outras células da epiderme 2 células em volta do estômato Células-guarda Células em volta das células-guarda 2 = Paracítico 4 = Tetracítico Células subsidiárias Células em volta das células subsidiárias Células ordinárias parênquima colênquima esclerênquima xilema floema epiderme súber condução de substâncias revestimento e proteção preenchimento sustentação(apenas um tipo de célula) (mais de um tipo de célula) TIPOS DE PARÊNQUIMA - ARMAZENAMENTO Armazena amido Células vivas Grande vacúolo central Espaços intercelulares Originado no meristema fundamental Parede primária fina Amilífero Aquífero Armazena água TIPOS DE PARÊNQUIMA CLOROFILIANO Células estreitas e longas Paliçádico Lacunoso Espaços intercelulares Aerífero Armazena ar OUTROS TIPOS DE PARÊNQUIMA CLOROFILIANO Forma de nuvem Plicado Homogêneo Mesmas células Circunda o feixe Braciforme Corrente de bike Paliçádico -> Lacunoso -> PaliçádicoMesofilo isobilateral: Ricas em celulose Reforça suas estruturas Sustentação Alongadas e irregulares Dispostasem forma de feixe Formato hexagonal Corte transversal Localizado na parte mais externa do vegetal Encontrado em estruturas jovens Extremidade do caule, pecíolo de folhas, frutos e flores TIPOS DE COLÊNQUIMA Células vivas Ainda não se diferenciaram Originado no meristema fundamental Sustentação Partes jovens do vegetal Parede primária espessa Tecido mais hidratado do vegetal Angular Anelar Lamelar Lacunar Normalmente, em corte transversal, são as células mais próximas da epiderme CARACTERÍSTICAS DAS CÉLULAS Paredes espessas Ocorre nas lacunas Ocorre nos ângulos Ao redor das faces das paredes Dispostas em lâminas TIPOS DE ESCLERÊNQUIMA Células mortas Já se diferenciaram Originado no meristema fundamental Sustentação Partes adultas do vegetal Partes diferenciadas Parede secundária espessa Mais rígido que o colênquima Fibras Esclereídes braquiesclereíde macroesclereíde ostoesclereíde astroesclereíde tricoesclereíde TIPOS DE ESCLEREÍDES Traqueíde Fibrotraqueíde Elemento de vaso Fibras Parênquima axial ELEMENTO DE VASO Células mortas, exceto no parênquima axial Impregnação por lignina Originado no procâmbio Funções Condução de seiva bruta Água e sais minerais Sustentação DIFERENCIAÇÃO DO XILEMA PRIMÁRIO CÉLULAS DO XILEMA GIMNOSPERMAS ANGIOSPERMAS condução de água condução de água sustentação sustentação armazenamento Célula morta Parede secundária Impregnação por lignina Placa de perfuração Simples: mais curtos e largos, maior degradação da placa terminal Mistos: mais longos e estreitos, menor degradação da placa terminal Primeiro a se diferenciar Menos lignina Menor diâmetro Protoxilema Se diferencia depois Mais lignina Maior diâmetro Metaxilema Células crivadas Elemento de tubo crivado Fibras Parênquima axial Células vivas Parede primária ELEMENTO DE TUBO CRIVADO CÉLULA CRIVADA Células vivas Anucleadas Originado no procâmbio Funções Condução de seiva elaborada Produtos da fotossíntese CÉLULAS DO FLOEMA GIMNOSPERMAS ANGIOSPERMAS condução de produtos da fotossíntese sustentação armazenamento condução de produtos da fotossíntese Sem perforação Alongada e estretira Viva e anucleada Parede primária células albuminosas parênquima axialfibrotraqueíde células companheirasparênquima axial fibrasETC COLATERAL BICOLATERAL CONCÊNTRICO anfivosal anficrival xilema xilema xilema xilema floema floema floema floema floema
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