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RESPOSTA : Paradigmas institucionais. Leia o trecho a seguir: “Com o tempo o olhar para o deficiente foi melhorando e novas ações foram surgindo em seu benefício, passando por mudanças significativas de cunho médico e mais tarde, com enfoque pedagógico. Foi somente a partir de meados de 1990 que a questão da inclusão de pessoas com deficiência teve um impulso e assim, algumas organizações pelo mundo todo assumiram um compromisso em defesa da luta para garantir a efetivação da inclusão”. (CORCINI, 2016, p.8) CORCINI, M. A. C. Educação especial e sua trajetória histórica e política: uma abordagem crítica através de grupos de discussão. 2016. Cadernos PDE. n. 2. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_pdp_edespecial_uepg_marliaparecidacasprovcorcini.pdf. Acesso em: 13 fev. 2020. Mesmo que esse processo contemplasse perspectivas de atividades adaptadas, processo educativo institucionalizado, práticas terapêuticas de reabilitação e habilitação para funcionalidade de rotina diária, as pessoas com deficiência ficaram à mercê de paradigmas que ainda hoje são discutidos em estudos sociais, educacionais e clínicos, assim como nos estudos para fomentos de políticas públicas. Assinale a assertiva que corresponde ao tema que estamos abordando. Resposta correta. Ainda hoje, em pleno ano de 2020 discutimos em politicas públicas a eficiência e uso de associações, entidades, instituições de cunho pedagógico e clínico no trato de pessoas com deficiência. Existem linhas de pesquisa e defensores da ideologia institucional, que defendem que esse processo de institucionalização é o melhor segmento para pessoas com deficiência. Enquanto outra linha de pesquisa e ação diz que não, que o melhor é a escola regular, os atendimentos junto às pessoas sem deficiência, pois se crê na perspectiva de que, só aprendemos só nos desenvolvemos estando em diversidade.
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