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SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS - BAHIA - SUS - BA 2019
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS -
BAHIA - SUS - BA 2019
1) Lactente, sexo feminino, 6 meses de vida, foi atendida na UPA por apresentar-se
sonolenta, piorando com o decorrer do tempo. A mãe informa que percebeu a alteração
no comportamento da criança, ao chegar do trabalho, ao final da tarde. Ao acordar, pela
manhã, não apresentava anormalidades. Relata que a menor fica sempre com uma
vizinha, mas essa teria dito que nada aconteceu de anormal durante o dia e que, de
repente, a menor ficou “molinha”. Nega febre, sintomas gripais, alterações
gastrointestinais ou urinárias. Ao exame físico, a paciente está hiporresponsiva. Dados
vitais normais. Corada, sem adenopatias; ausculta cardíaca e pulmonar e palpação
abdominal sem alterações. Boa mobilidade passiva dos membros; com tônus muscular
reduzido. Durante a coleta de exames laboratoriais apresentou tremores generalizados.
Frente ao relato, indique duas principais suspeitas diagnósticas.
2) Lactente, sexo feminino, 6 meses de vida, foi atendida na UPA por apresentar-se
sonolenta, piorando com o decorrer do tempo. A mãe informa que percebeu a alteração
no comportamento da criança, ao chegar do trabalho, ao final da tarde. Ao acordar, pela
manhã, não apresentava anormalidades. Relata que a menor fica sempre com uma
vizinha, mas essa teria dito que nada aconteceu de anormal durante o dia e que, de
repente, a menor ficou “molinha”. Nega febre, sintomas gripais, alterações
gastrointestinais ou urinárias. Ao exame físico, a paciente está hiporresponsiva. Dados
vitais normais. Corada, sem adenopatias; ausculta cardíaca e pulmonar e palpação
abdominal sem alterações. Boa mobilidade passiva dos membros; com tônus muscular
reduzido. Durante a coleta de exames laboratoriais apresentou tremores generalizados.
Frente ao relato, indique o exame clínico, não invasivo, específico, que poderá contribuir,
no momento, para definir o diagnóstico.
3) Lactente, sexo feminino, 6 meses de vida, foi atendida na UPA por apresentar-se
sonolenta, piorando com o decorrer do tempo. A mãe informa que percebeu a alteração
no comportamento da criança, ao chegar do trabalho, ao final da tarde. Ao acordar, pela
manhã, não apresentava anormalidades. Relata que a menor fica sempre com uma
vizinha, mas essa teria dito que nada aconteceu de anormal durante o dia e que, de
repente, a menor ficou “molinha”. Nega febre, sintomas gripais, alterações
gastrointestinais ou urinárias. Ao exame físico, a paciente está hiporresponsiva. Dados
vitais normais. Corada, sem adenopatias; ausculta cardíaca e pulmonar e palpação
abdominal sem alterações. Boa mobilidade passiva dos membros; com tônus muscular
reduzido. Durante a coleta de exames laboratoriais apresentou tremores generalizados.
Frente ao relato, indique o exame complementar de imagem que poderá contribuir, no
momento, para definir o diagnóstico entre as duas condições principais.
4) Senhora leva o filho de 7 anos de idade à UBS, queixando-se que o seu filho único é
menor do que os amigos da mesma idade. Nasceu com peso de 3550g e 50cm de
comprimento. Não apresentou doenças importantes. Nega quaisquer alterações ao
interrogatório sistemático. Não sabe informar a estatura da criança, a última consulta e a
Caderneta da Criança não dispõe desses dados. A altura do pai é de 174cm e a da mãe
160cm. O peso e a estatura da criança, nas curvas padronizadas de crescimento (escore
z), estão, respectivamente, logo acima do percentil 0 da curva de peso, e a estatura
encontra-se entre os percentis 0 e –2. Diante desse relato, indique quantos centímetros,
ao ano, essa criança deve aumentar em sua estatura, para considerar normal a sua taxa
de crescimento.
5) Senhora leva o filho de 7 anos de idade à UBS, queixando-se que o seu filho único é
menor do que os amigos da mesma idade. Nasceu com peso de 3550g e 50cm de
comprimento. Não apresentou doenças importantes. Nega quaisquer alterações ao
interrogatório sistemático. Não sabe informar a estatura da criança, a última consulta e a
Caderneta da Criança não dispõe desses dados. A altura do pai é de 174cm e a da mãe
160cm. O peso e a estatura da criança, nas curvas padronizadas de crescimento (escore
z), estão, respectivamente, logo acima do percentil 0 da curva de peso, e a estatura
encontra-se entre os percentis 0 e –2. Diante desse relato, indique o exame de imagem
mais adequado, nesse caso.
6) Senhora leva o filho de 7 anos de idade à UBS, queixando-se que o seu filho único é
menor do que os amigos da mesma idade. Nasceu com peso de 3550g e 50cm de
comprimento. Não apresentou doenças importantes. Nega quaisquer alterações ao
interrogatório sistemático. Não sabe informar a estatura da criança, a última consulta e a
Caderneta da Criança não dispõe desses dados. A altura do pai é de 174cm e a da mãe
160cm. O peso e a estatura da criança, nas curvas padronizadas de crescimento (escore
z), estão, respectivamente, logo acima do percentil 0 da curva de peso, e a estatura
encontra-se entre os percentis 0 e –2. Diante desse relato, indique a estatura-alvo
esperada para essa criança.
7) Menino, 9 anos de idade, é levado à UBS com história de picos febris,
aproximadamente duas vezes ao dia (chegando a 39o C), há várias semanas. Surgiu,
então, exantema discreto no tronco e nas partes proximais dos membros e,
posteriormente, passou a referir dores no corpo. No momento, o exame físico mostra
temperatura de 38o C, frequência cardíaca de 90bpm, frequência respiratória de 30ipm.
Encontra-se em regular estado geral, hidratado, com linfadenopatia generalizada,
hepatoesplenomegalia e edema discreto nas articulações interfalangeanas, em cotovelo
direito e joelhos, com dor que aumenta à palpação. O hemograma apresentou anemia,
leucocitose e trombocitose. Diante desse quadro clínico, indique o diagnóstico mais
provável.
8) Menino, 9 anos de idade, é levado à UBS com história de picos febris,
aproximadamente duas vezes ao dia (chegando a 39o C), há várias semanas. Surgiu,
então, exantema discreto no tronco e nas partes proximais dos membros e,
posteriormente, passou a referir dores no corpo. No momento, o exame físico mostra
temperatura de 38o C, frequência cardíaca de 90bpm, frequência respiratória de 30ipm.
Encontra-se em regular estado geral, hidratado, com linfadenopatia generalizada,
hepatoesplenomegalia e edema discreto nas articulações interfalangeanas, em cotovelo
direito e joelhos, com dor que aumenta à palpação. O hemograma apresentou anemia,
leucocitose e trombocitose. Diante desse quadro clínico, indique a classe de drogas,
nesse momento, para o tratamento dessa condição.
9) Menino, 9 anos de idade, é levado à UBS com história de picos febris,
aproximadamente duas vezes ao dia (chegando a 39o C), há várias semanas. Surgiu,
então, exantema discreto no tronco e nas partes proximais dos membros e,
posteriormente, passou a referir dores no corpo. No momento, o exame físico mostra
temperatura de 38o C, frequência cardíaca de 90bpm, frequência respiratória de 30ipm.
Encontra-se em regular estado geral, hidratado, com linfadenopatia generalizada,
hepatoesplenomegalia e edema discreto nas articulações interfalangeanas, em cotovelo
direito e joelhos, com dor que aumenta à palpação. O hemograma apresentou anemia,
leucocitose e trombocitose. Diante desse quadro clínico, indique como se caracteriza o
curso e o prognóstico da doença.
10) Menina, 7 anos de idade, é levada à UPA, com cefaleia pulsátil, holocefálica, há
algumas horas, que não cedeu ao uso de acetaminofen. A genitora relata que a criança
tem apresentado quadro semelhante três a quatro vezes por mês, há aproximadamente
seis meses. Afirma que náuseas antecedem a dor em alguns episódios. Há história
familiar de cefaleia tipo hemicrania. Não apresenta alterações detectáveis ao exame físico
segmentar. Diante desse quadro clínico, classifique a cefaleia quanto à origem e ao tipo.
11) Menina, 7 anos de idade, é levada à UPA, com cefaleia pulsátil, holocefálica, há
algumas horas, que não cedeu ao uso de acetaminofen.A genitora relata que a criança
tem apresentado quadro semelhante três a quatro vezes por mês, há aproximadamente
seis meses. Afirma que náuseas antecedem a dor em alguns episódios. Há história
familiar de cefaleia tipo hemicrania. Não apresenta alterações detectáveis ao exame físico
segmentar. Diante desse quadro clínico, cite três fatores que contribuem para
desencadear esse tipo de cefaleia.
12) Menina, 7 anos de idade, é levada à UPA, com cefaleia pulsátil, holocefálica, há
algumas horas, que não cedeu ao uso de acetaminofen. A genitora relata que a criança
tem apresentado quadro semelhante três a quatro vezes por mês, há aproximadamente
seis meses. Afirma que náuseas antecedem a dor em alguns episódios. Há história
familiar de cefaleia tipo hemicrania. Não apresenta alterações detectáveis ao exame físico
segmentar. Diante desse quadro clínico, indique a conduta terapêutica medicamentosa,
para essa criança, considerando a frequência de episódios relatada.
13) Adolescente, sexo masculino, 16 anos de idade, comparece à UBS com relato de dor
abdominal e diarreias frequentes. Refere sangue nas fezes em vários episódios e
observou perda de peso nos últimos meses. Nega febre, náuseas e vômitos. Usou
ivermectina como teste terapêutico há aproximadamente um mês, sem melhora. Ao
exame físico, bom estado geral, ativo, hidratado, afebril. Abdome timpânico, sem
visceromegalias, indolor à palpação. Diante desse caso clínico, indique duas suspeitas
diagnósticas.
14) Adolescente, sexo masculino, 16 anos de idade, comparece à UBS com relato de dor
abdominal e diarreias frequentes. Refere sangue nas fezes em vários episódios e
observou perda de peso nos últimos meses. Nega febre, náuseas e vômitos. Usou
ivermectina como teste terapêutico há aproximadamente um mês, sem melhora. Ao
exame físico, bom estado geral, ativo, hidratado, afebril. Abdome timpânico, sem
visceromegalias, indolor à palpação. Diante desse caso clínico, indique o exame
complementar essencial ao diagnóstico.
15) Adolescente, sexo masculino, 16 anos de idade, comparece à UBS com relato de dor
abdominal e diarreias frequentes. Refere sangue nas fezes em vários episódios e
observou perda de peso nos últimos meses. Nega febre, náuseas e vômitos. Usou
ivermectina como teste terapêutico há aproximadamente um mês, sem melhora. Ao
exame físico, bom estado geral, ativo, hidratado, afebril. Abdome timpânico, sem
visceromegalias, indolor à palpação. Diante desse caso clínico, indique o
encaminhamento adequado, nessa situação.
16) Menina, 6 anos de idade, é levada à UBS porque sua mãe a considera “pequena para
a idade”. Refere que nasceu a termo, com peso de 3280g e comprimento de 49cm. Os
marcos do desenvolvimento neuropsicomotor ocorreram em épocas fisiológicas. Na
curva padronizada de peso para a idade, encontra-se abaixo do percentil –3 (escore z),
enquanto na curva padronizada de crescimento, encontra-se entre os percentis 0 e –2.
Diante desse relato, indique o significado da posição dessa criança nas curvas de
crescimento.
17) Menina, 6 anos de idade, é levada à UBS porque sua mãe a considera “pequena para
a idade”. Refere que nasceu a termo, com peso de 3280g e comprimento de 49cm. Os
marcos do desenvolvimento neuropsicomotor ocorreram em épocas fisiológicas. Na
curva padronizada de peso para a idade, encontra-se abaixo do percentil –3 (escore z),
enquanto na curva padronizada de crescimento, encontra-se entre os percentis 0 e –2.
Diante desse relato, cite dois fatores individuais que devem ser, obrigatoriamente,
investigados na história dessa criança, para dar seguimento adequado à formulação
diagnóstica.
18) Menina, 6 anos de idade, é levada à UBS porque sua mãe a considera “pequena para
a idade”. Refere que nasceu a termo, com peso de 3280g e comprimento de 49cm. Os
marcos do desenvolvimento neuropsicomotor ocorreram em épocas fisiológicas. Na
curva padronizada de peso para a idade, encontra-se abaixo do percentil –3 (escore z),
enquanto na curva padronizada de crescimento, encontra-se entre os percentis 0 e –2.
Diante desse relato, indique a orientação principal a ser fornecida à mãe da criança.
19) Lactente, sexo masculino, 9 meses de vida, é levado à Emergência com história de
que estava sentado no chão, com o irmão de 5 anos e seus brinquedos, quando, de
repente, o irmão chamou a mãe porque o bebê passou a tossir incessantemente, o que
ainda está ocorrendo. Antes desse episódio, não estava apresentando qualquer alteração.
Ao exame físico, o bebê apresenta tosse irritativa, persistente. Ativo, hidratado,
taquidispneico, acianótico, afebril. Aparelho cardiovascular apresenta bulhas rítmicas
normofonéticas em 2 tempos sem sopros. Aparelho respiratório apresenta ausculta
dificultada pela tosse, mostra sibilos à direita. Restante do exame segmentar sem
alterações. Diante desse quadro clínico, indique a principal suspeita diagnóstica.
20) Lactente, sexo masculino, 9 meses de vida, é levado à Emergência com história de
que estava sentado no chão, com o irmão de 5 anos e seus brinquedos, quando, de
repente, o irmão chamou a mãe porque o bebê passou a tossir incessantemente, o que
ainda está ocorrendo. Antes desse episódio, não estava apresentando qualquer alteração.
Ao exame físico, o bebê apresenta tosse irritativa, persistente. Ativo, hidratado,
taquidispneico, acianótico, afebril. Aparelho cardiovascular apresenta bulhas rítmicas
normofonéticas em 2 tempos sem sopros. Aparelho respiratório apresenta ausculta
dificultada pela tosse, mostra sibilos à direita. Restante do exame segmentar sem
alterações. Diante desse quadro clínico, indique a complicação, mais frequente, que se
pode esperar desse tipo de agravo.
21) Lactente, sexo masculino, 9 meses de vida, é levado à Emergência com história de
que estava sentado no chão, com o irmão de 5 anos e seus brinquedos, quando, de
repente, o irmão chamou a mãe porque o bebê passou a tossir incessantemente, o que
ainda está ocorrendo. Antes desse episódio, não estava apresentando qualquer alteração.
Ao exame físico, o bebê apresenta tosse irritativa, persistente. Ativo, hidratado,
taquidispneico, acianótico, afebril. Aparelho cardiovascular apresenta bulhas rítmicas
normofonéticas em 2 tempos sem sopros. Aparelho respiratório apresenta ausculta
dificultada pela tosse, mostra sibilos à direita. Restante do exame segmentar sem
alterações. Diante desse quadro clínico, indique o principal diagnóstico diferencial para
um quadro semelhante, não abrupto, em crianças de mesma idade.
22) Menina, 4 anos de idade, é levada à UPA com história de sangramento nasal
importante, há uma hora, que não cedeu. Nunca apresentou quadro semelhante. A mãe
refere episódio gripal há, aproximadamente, 2 semanas. Nega traumatismo e febre. No
momento, a menor queixou-se de cefaleia. O exame mostra criança ativa, em bom estado
geral, apresentando petéquias esparsas em tronco e membros. O hemograma mostra
hemoglobina de 9,8g/mm3 e contagem de plaquetas de 26000 cel/mm3. Frente a esse
caso clínico, indique a principal suspeita diagnóstica completa.
23) Menina, 4 anos de idade, é levada à UPA com história de sangramento nasal
importante, há uma hora, que não cedeu. Nunca apresentou quadro semelhante. A mãe
refere episódio gripal há, aproximadamente, 2 semanas. Nega traumatismo e febre. No
momento, a menor queixou-se de cefaleia. O exame mostra criança ativa, em bom estado
geral, apresentando petéquias esparsas em tronco e membros. O hemograma mostra
hemoglobina de 9,8g/mm3 e contagem de plaquetas de 26000 cel/mm3. Frente a esse
caso clínico, indique o resultado esperado para as dosagens dos fatores de coagulação.
24) Menina, 4 anos de idade, é levada à UPA com história de sangramento nasal
importante, há uma hora, que não cedeu. Nunca apresentou quadro semelhante. A mãe
refere episódio gripal há, aproximadamente, 2 semanas. Nega traumatismo e febre. No
momento, a menor queixou-se de cefaleia. O exame mostra criança ativa, em bom estado
geral, apresentando petéquias esparsas em tronco e membros. O hemograma mostra
hemoglobinade 9,8g/mm3 e contagem de plaquetas de 26000 cel/mm3. Frente a esse
caso clínico, indique a droga específica, para o caso, nesse momento, e a via de
administração.
25) Recém-nascido, sexo masculino, nascido com 39 semanas de gestação, pesando
3540g, sangue O+, apresenta icterícia zona 2 de Kramer, verificada às 36 horas de vida.
Eliminou mecônio, teve diurese e está sugando, adequadamente, o leite materno. A mãe
tem sangue A+. Ao exame físico, o peso no momento é de 3400g. Realizada dosagem de
bilirrubinas totais por coleta capilar, resultando em 10,4. Diante desse caso clínico, cite os
exames que devem ser solicitados, no momento, para verificar se há incompatibilidade
sanguínea materno-fetal.
26) Recém-nascido, sexo masculino, nascido com 39 semanas de gestação, pesando
3540g, sangue O+, apresenta icterícia zona 2 de Kramer, verificada às 36 horas de vida.
Eliminou mecônio, teve diurese e está sugando, adequadamente, o leite materno. A mãe
tem sangue A+. Ao exame físico, o peso no momento é de 3400g. Realizada dosagem de
bilirrubinas totais por coleta capilar, resultando em 10,4. Diante desse caso clínico, cite
três outros exames que devem ser solicitados para investigar a icterícia nessa criança.
27) Recém-nascido, sexo masculino, nascido com 39 semanas de gestação, pesando
3540g, sangue O+, apresenta icterícia zona 2 de Kramer, verificada às 36 horas de vida.
Eliminou mecônio, teve diurese e está sugando, adequadamente, o leite materno. A mãe
tem sangue A+. Ao exame físico, o peso no momento é de 3400g. Realizada dosagem de
bilirrubinas totais por coleta capilar, resultando em 10,4. Diante desse caso clínico,
indique a conduta ao verificar-se, posteriormente, que em um intervalo de 6 horas houve
um aumento de bilirrubinas totais de 0,5 mg/d /hora.
28) Pediatra é solicitado para realizar a assistência, em sala de parto, a um recém-nascido
cuja mãe está em sangramento, com suspeita de descolamento prematuro de placenta e
é submetida a parto cesariano. Pediatra recebe a criança após o clampeamento do
cordão umbilical. Trata-se de uma menina, com idade gestacional de 37 semanas, peso
aproximado de 2200g, que nasce hipoativa, sem chorar e com frequência cardíaca de
85bpm. Diante desse relato, cite os dois principais parâmetros que devem ser utilizados
para avaliar a vitalidade do RN e a necessidade de procedimentos de reanimação.
29) Pediatra é solicitado para realizar a assistência, em sala de parto, a um recém-nascido
cuja mãe está em sangramento, com suspeita de descolamento prematuro de placenta e
é submetida a parto cesariano. Pediatra recebe a criança após o clampeamento do
cordão umbilical. Trata-se de uma menina, com idade gestacional de 37 semanas, peso
aproximado de 2200g, que nasce hipoativa, sem chorar e com frequência cardíaca de
85bpm. Diante desse relato, cite os três itens iniciais (os mais importantes) da conduta
imediata para essa criança.
30) Pediatra é solicitado para realizar a assistência, em sala de parto, a um recém-nascido
cuja mãe está em sangramento, com suspeita de descolamento prematuro de placenta e
é submetida a parto cesariano. Pediatra recebe a criança após o clampeamento do
cordão umbilical. Trata-se de uma menina, com idade gestacional de 37 semanas, peso
aproximado de 2200g, que nasce hipoativa, sem chorar e com frequência cardíaca de
85bpm. Diante desse relato, cite o parâmetro que indica a necessidade de administrar
adrenalina.
31) Lactente, sexo masculino, 4 meses de vida, é levado à UBS com história de lesões de
pele em todo o corpo, desde os primeiros dias de vida. A mãe refere que sempre aparece
irritação nos olhos e ela acha que é porque o bebê coça a região periocular. Informa que
o bebê coça muito. Certa vez algumas lesões ficaram amareladas e um médico
prescreveu pomada de antibiótico, tendo melhorado. Nega febre. Alimenta-se apenas
com leite materno. Não há familiares com quadro semelhante e a única doença referida
no irmão de 6 anos é asma. Ao exame físico, o bebê se encontra em regular estado geral,
ativo, irritado, mucosas hidratadas, corado, afebril, com aumento de gânglios cervicais.
Apresenta pele com aspecto ressecado com hiperemia, principalmente em face, pescoço,
tronco e nas regiões extensoras dos membros. Há lesões também em couro cabeludo.
Sem outras alterações. Frente a esse caso clínico, cite a principal suspeita diagnóstica.
32) Lactente, sexo masculino, 4 meses de vida, é levado à UBS com história de lesões de
pele em todo o corpo, desde os primeiros dias de vida. A mãe refere que sempre aparece
irritação nos olhos e ela acha que é porque o bebê coça a região periocular. Informa que
o bebê coça muito. Certa vez algumas lesões ficaram amareladas e um médico
prescreveu pomada de antibiótico, tendo melhorado. Nega febre. Alimenta-se apenas
com leite materno. Não há familiares com quadro semelhante e a única doença referida
no irmão de 6 anos é asma. Ao exame físico, o bebê se encontra em regular estado geral,
ativo, irritado, mucosas hidratadas, corado, afebril, com aumento de gânglios cervicais.
Apresenta pele com aspecto ressecado com hiperemia, principalmente em face, pescoço,
tronco e nas regiões extensoras dos membros. Há lesões também em couro cabeludo.
Sem outras alterações. Frente a esse caso clínico, cite dois fatores essenciais responsáveis
pela fisiopatologia dessa doença.
33) Lactente, sexo masculino, 4 meses de vida, é levado à UBS com história de lesões de
pele em todo o corpo, desde os primeiros dias de vida. A mãe refere que sempre aparece
irritação nos olhos e ela acha que é porque o bebê coça a região periocular. Informa que
o bebê coça muito. Certa vez algumas lesões ficaram amareladas e um médico
prescreveu pomada de antibiótico, tendo melhorado. Nega febre. Alimenta-se apenas
com leite materno. Não há familiares com quadro semelhante e a única doença referida
no irmão de 6 anos é asma. Ao exame físico, o bebê se encontra em regular estado geral,
ativo, irritado, mucosas hidratadas, corado, afebril, com aumento de gânglios cervicais.
Apresenta pele com aspecto ressecado com hiperemia, principalmente em face, pescoço,
tronco e nas regiões extensoras dos membros. Há lesões também em couro cabeludo.
Sem outras alterações. Frente a esse caso clínico, cite os dois elementos principais que
devem compor a orientação terapêutica inicial para essa criança.
34) Menina, 8 anos de idade, é levada à UPA com história de que, há 6 dias, vem
cursando com coriza, cefaleia, tosse e febre. Há, aproximadamente, 24 horas a tosse
tornou-se produtiva, com eliminação de secreção amarelada. Esteve nessa unidade de
saúde há 3 dias, sendo realizada radiografia de tórax que mostrou infiltrado intersticial
nos 1/3 inferiores de ambos os pulmões, sendo prescrito amoxacilina por via oral. No
momento está ativa, hidratada, com frequência respiratória de 26ipm. Observa-se rush
cutâneo, com lesões maculopapulares, em tronco. À ausculta, há sibilos esparsos e
creptos em base, bilateralmente. Nova radiografia mostra expansão das áreas
comprometidas pelo infiltrado intersticial. Aguarda-se o resultado do hemograma. Diante
desse quadro clínico, indique o diagnóstico mais provável e o agente etiológico.
35) Menina, 8 anos de idade, é levada à UPA com história de que, há 6 dias, vem
cursando com coriza, cefaleia, tosse e febre. Há, aproximadamente, 24 horas a tosse
tornou-se produtiva, com eliminação de secreção amarelada. Esteve nessa unidade de
saúde há 3 dias, sendo realizada radiografia de tórax que mostrou infiltrado intersticial
nos 1/3 inferiores de ambos os pulmões, sendo prescrito amoxacilina por via oral. No
momento está ativa, hidratada, com frequência respiratória de 26ipm. Observa-se rush
cutâneo, com lesões maculopapulares, em tronco. À ausculta, há sibilos esparsos e
creptos em base, bilateralmente. Nova radiografia mostra expansão das áreas
comprometidas pelo infiltrado intersticial. Aguarda-se o resultado do hemograma. Diante
desse quadro clínico, indique o resultado esperado para o hemograma, considerando a
principal suspeitadiagnóstica.
36) Menina, 8 anos de idade, é levada à UPA com história de que, há 6 dias, vem
cursando com coriza, cefaleia, tosse e febre. Há, aproximadamente, 24 horas a tosse
tornou-se produtiva, com eliminação de secreção amarelada. Esteve nessa unidade de
saúde há 3 dias, sendo realizada radiografia de tórax que mostrou infiltrado intersticial
nos 1/3 inferiores de ambos os pulmões, sendo prescrito amoxacilina por via oral. No
momento está ativa, hidratada, com frequência respiratória de 26ipm. Observa-se rush
cutâneo, com lesões maculopapulares, em tronco. À ausculta, há sibilos esparsos e
creptos em base, bilateralmente. Nova radiografia mostra expansão das áreas
comprometidas pelo infiltrado intersticial. Aguarda-se o resultado do hemograma. Diante
desse quadro clínico, indique o antibiótico de primeira escolha (classe).
37) Menina, 10 anos de idade, é levada à UBS por ter apresentado menarca há 3 meses.
Refere que no mês seguinte não apresentou menstruação e que nos dois meses
posteriores, durou 5 e 3 dias, respectivamente. A mãe apresentou a menarca aos 12 anos
e está assustada por considerar que há algo errado com sua filha. No interrogatório
sistemático, relata que apresentou período expulsivo prolongado, quando do nascimento
dessa filha; mas o desenvolvimento neuropsicomotor ocorreu em épocas fisiológicas.
Informa que as mamas da menor começaram a apresentar brotos aos 8 anos de idade.
Nega dismenorreia. Ao exame físico, a menor apresenta curva de crescimento pôndero-
estatural dentro da normalidade; exame segmentar sem alterações. A evolução dos
caracteres sexuais equivale aos estágios M4 / P4 de Tanner. Diante desse quadro clínico,
indique a impressão diagnóstica sobre essa situação.
38) Menina, 10 anos de idade, é levada à UBS por ter apresentado menarca há 3 meses.
Refere que no mês seguinte não apresentou menstruação e que nos dois meses
posteriores, durou 5 e 3 dias, respectivamente. A mãe apresentou a menarca aos 12 anos
e está assustada por considerar que há algo errado com sua filha. No interrogatório
sistemático, relata que apresentou período expulsivo prolongado, quando do nascimento
dessa filha; mas o desenvolvimento neuropsicomotor ocorreu em épocas fisiológicas.
Informa que as mamas da menor começaram a apresentar brotos aos 8 anos de idade.
Nega dismenorreia. Ao exame físico, a menor apresenta curva de crescimento pôndero-
estatural dentro da normalidade; exame segmentar sem alterações. A evolução dos
caracteres sexuais equivale aos estágios M4 / P4 de Tanner. Diante desse quadro clínico,
indique duas características que justificam a suspeita diagnóstica.
39) Menina, 10 anos de idade, é levada à UBS por ter apresentado menarca há 3 meses.
Refere que no mês seguinte não apresentou menstruação e que nos dois meses
posteriores, durou 5 e 3 dias, respectivamente. A mãe apresentou a menarca aos 12 anos
e está assustada por considerar que há algo errado com sua filha. No interrogatório
sistemático, relata que apresentou período expulsivo prolongado, quando do nascimento
dessa filha; mas o desenvolvimento neuropsicomotor ocorreu em épocas fisiológicas.
Informa que as mamas da menor começaram a apresentar brotos aos 8 anos de idade.
Nega dismenorreia. Ao exame físico, a menor apresenta curva de crescimento pôndero-
estatural dentro da normalidade; exame segmentar sem alterações. A evolução dos
caracteres sexuais equivale aos estágios M4 / P4 de Tanner. Diante desse quadro clínico,
indique a importância, nesse caso, de tomar conhecimento quanto a condição de
nascimento.
40) Pediatra atende, na UBS, menino, 7 meses de vida, apresentando febre intermitente
há mais de uma semana. O interrogatório sistemático revela que o menor tem reduzido o
apetite e não apresenta outra alteração. O menor senta-se sem apoio, balbucia e interage
adequadamente. A análise da Caderneta da Criança mostra que o ganho ponderal está
inferior ao esperado. Ao exame físico está ativo, em bom estado geral, afebril, corado,
eupneico. O exame segmentar não apresenta anormalidades. Frente a esse caso clínico,
indique a principal suspeita diagnóstica para a causa dessa febre, considerando a
epidemiologia.
41) Pediatra atende, na UBS, menino, 7 meses de vida, apresentando febre intermitente
há mais de uma semana. O interrogatório sistemático revela que o menor tem reduzido o
apetite e não apresenta outra alteração. O menor senta-se sem apoio, balbucia e interage
adequadamente. A análise da Caderneta da Criança mostra que o ganho ponderal está
inferior ao esperado. Ao exame físico está ativo, em bom estado geral, afebril, corado,
eupneico. O exame segmentar não apresenta anormalidades. Frente a esse caso clínico,
indique os dois exames que devem ser solicitados, no momento, para confirmar a
suspeita diagnóstica.
42) Pediatra atende, na UBS, menino, 7 meses de vida, apresentando febre intermitente
há mais de uma semana. O interrogatório sistemático revela que o menor tem reduzido o
apetite e não apresenta outra alteração. O menor senta-se sem apoio, balbucia e interage
adequadamente. A análise da Caderneta da Criança mostra que o ganho ponderal está
inferior ao esperado. Ao exame físico está ativo, em bom estado geral, afebril, corado,
eupneico. O exame segmentar não apresenta anormalidades. Frente a esse caso clínico,
indique as duas características para o prosseguimento da investigação desse caso, e os
dois exames mais importantes para essa investigação.
43) Menina, 9 anos de idade, é levada à Emergência do Hospital Regional, informando ter
sido picada por uma cobra, na região do ombro, enquanto deitada na relva, durante um
passeio na zona rural, há aproximadamente duas horas. Refere que o animal era da
largura de um cabo de vassoura, com o rabo fino, muito colorida, com listras horizontais
brancas, pretas e vermelho vivo. No momento, queixa-se de parestesia e dor no local da
picada e visão turva. Ao exame, observa-se ptose palpebral bilateral, assimétrica. No local
da picada há dois leves pontos de inoculação com discreto edema. Frente a esse relato,
indique o gênero do animal mais provavelmente envolvido nesse caso.
44) Menina, 9 anos de idade, é levada à Emergência do Hospital Regional, informando ter
sido picada por uma cobra, na região do ombro, enquanto deitada na relva, durante um
passeio na zona rural, há aproximadamente duas horas. Refere que o animal era da
largura de um cabo de vassoura, com o rabo fino, muito colorida, com listras horizontais
brancas, pretas e vermelho vivo. No momento, queixa-se de parestesia e dor no local da
picada e visão turva. Ao exame, observa-se ptose palpebral bilateral, assimétrica. No local
da picada há dois leves pontos de inoculação com discreto edema. Frente a esse relato,
indique a conduta terapêutica a ser instituída no momento.
45) Menina, 9 anos de idade, é levada à Emergência do Hospital Regional, informando ter
sido picada por uma cobra, na região do ombro, enquanto deitada na relva, durante um
passeio na zona rural, há aproximadamente duas horas. Refere que o animal era da
largura de um cabo de vassoura, com o rabo fino, muito colorida, com listras horizontais
brancas, pretas e vermelho vivo. No momento, queixa-se de parestesia e dor no local da
picada e visão turva. Ao exame, observa-se ptose palpebral bilateral, assimétrica. No local
da picada há dois leves pontos de inoculação com discreto edema. Frente a esse relato,
indique a complicação mais grave que pode levar a óbito.
Legenda:
! Questão Anulada
1 GABARITO OFICIAL: Síndrome do bebê sacudido OU chacoalhado.
E epilepsia OU crise epiléptica. GABARITO PÓS OFICIAL: Síndrome
do bebê sacudido OU chacoalhado. E epilepsia OU crise epiléptica.
2 GABARITO OFICIAL: Fundo de olho. GABARITO PÓS OFICIAL:
Fundo de olho.
3 GABARITO OFICIAL: TC de crânio OU Ressonância Magnética de
crânio. GABARITO PÓS OFICIAL: TC de crânio OU Ressonância
Magnética de crânio.
4 GABARITO OFICIAL: 5 a 6 cm. GABARITO PÓS OFICIAL: 5 a 6 cm.
5 GABARITO OFICIAL: Determinação da idade óssea. GABARITO PÓS
OFICIAL: Determinaçãoda idade óssea.
6 GABARITO OFICIAL: Est (pai) + (Est (mãe) +13) / 2 = 174 + 173 / 2
= 347/2 = 173 cm. GABARITO PÓS OFICIAL: Est (pai) + (Est (mãe)
+13) / 2 = 174 + 173 / 2 = 347/2 = 173 cm.
7 GABARITO OFICIAL: Artrite Idiopática Juvenil. GABARITO PÓS
OFICIAL: Artrite Idiopática Juvenil.
8 GABARITO OFICIAL: Antiinflamatórios não esteroides. GABARITO
PÓS OFICIAL: Antiinflamatórios não esteroides.
9 GABARITO OFICIAL: Períodos de remissão E atividade OU períodos
alternados com e sem sintomas E Doença incurável. GABARITO
PÓS OFICIAL: Períodos de remissão E atividade OU períodos
alternados com e sem sintomas E Doença incurável.
10 GABARITO OFICIAL: Cefaleia primária; E Enxaqueca OU Migrânea.
GABARITO PÓS OFICIAL: Cefaleia primária; E Enxaqueca OU
Migrânea.
11 GABARITO OFICIAL: Alimentos (queijos, chocolate, café, chás
pretos e refrigerantes) E Ansiedade OU stress; E Pouco sono OU
sono insuficiente OU alterações do sono. GABARITO PÓS OFICIAL:
Pelo menos três das seguintes • Alimentos (queijos, chocolate,
café, chás pretos e refrigerantes) • Ansiedade OU stress • Pouco
sono OU sono insuficiente OU alterações do sono • Luminosidade
• Atividade física.
12 GABARITO OFICIAL: Não há indicação de usar medicações
específicas para enxaqueca E / OU quando houver crise, tratar com
analgésico simples. GABARITO PÓS OFICIAL: Não há indicação de
usar medicações específicas para enxaqueca E / OU quando
houver crise, tratar com analgésico simples.
13 GABARITO OFICIAL: Doença de Crohn E Retocolite Ulcerativa.
GABARITO PÓS OFICIAL: Doença de Crohn E Retocolite Ulcerativa.
14 GABARITO OFICIAL: Colonoscopia com biópsia. GABARITO PÓS
OFICIAL: Colonoscopia com biópsia.
15 GABARITO OFICIAL: Fazer relatório de Referência para especialista
em Gastroenterologia OU para gastropediatra. GABARITO PÓS
OFICIAL: Fazer relatório de Referência para especialista em
Gastroenterologia OU para gastropediatra.
16 GABARITO OFICIAL: Peso muito abaixo do normal para a idade E
estatura adequada para a idade. GABARITO PÓS OFICIAL: Peso
muito abaixo do normal para a idade E estatura adequada para a
idade.
17 GABARITO OFICIAL: Doença prévia E Alimentação. GABARITO PÓS
OFICIAL: Citar dois dos seguintes: • Doença prévia • Alimentação •
Negligência familiar.
18 GABARITO OFICIAL: Aumentar a ingesta calórica OU cuidar da
alimentação. GABARITO PÓS OFICIAL: Aumentar a ingesta calórica
OU cuidar da alimentação.
19 GABARITO OFICIAL: Aspiração de corpo estranho. GABARITO PÓS
OFICIAL: Aspiração de corpo estranho.
20 GABARITO OFICIAL: Insuficiência respiratória OU pneumonia por
aspiração. GABARITO PÓS OFICIAL: Insuficiência respiratória OU
pneumonia por aspiração.
21 GABARITO OFICIAL: Bronquiolite aguda viral. GABARITO PÓS
OFICIAL: Bronquiolite aguda viral.
22 GABARITO OFICIAL: Púrpura Trombocitopênica Imunológica OU
Púrpura Trombocitopênica Imunológica Aguda OU Púrpura
Trombocitopênica Imune OU Pérpura Trombocitopênica Idiopática
OU PTI. GABARITO PÓS OFICIAL: Púrpura Trombocitopênica
Imunológica OU Púrpura Trombocitopênica Imunológica Aguda
OU Púrpura Trombocitopênica Imune OU Pérpura
Trombocitopênica Idiopática OU PTI.
23 GABARITO OFICIAL: Normais. GABARITO PÓS OFICIAL: Normais.
24 GABARITO OFICIAL: Prednisona oral OU Prednisona oral E
Imunoglobulina intravenosa. GABARITO PÓS OFICIAL: Prednisona
oral OU Prednisona oral E Imunoglobulina intravenosa.
25 GABARITO OFICIAL: Bilirrubinas totais e frações E Teste de Coombs
Indireto (na mãe) e direto (no bebê) OU Teste de Coombs direto e
Indireto. GABARITO PÓS OFICIAL: Bilirrubinas totais e frações E
Teste de Coombs Indireto (na mãe) e direto (no bebê) OU Teste de
Coombs direto e Indireto.
26 GABARITO OFICIAL: Hemograma E dosagem de glicose 6-fosfato
desidrogenase OU G6PD E dosagem de hormônio tireoidiano e
dosagem de TSH (hormônio estimulante da Tireóide) OU Teste do
pezinho. GABARITO PÓS OFICIAL: Hemograma E dosagem de
glicose 6-fosfato desidrogenase OU G6PD E dosagem de
hormônio tireoidiano e dosagem de TSH (hormônio estimulante
da Tireóide) OU Teste do pezinho.
27 GABARITO OFICIAL: Exanguíneotransfusão. GABARITO PÓS
OFICIAL: Exanguíneotransfusão OU Fototerapia.
28 GABARITO OFICIAL: Frequência Cardíaca E Qualidade da
respiração OU Frequência respiratória. GABARITO PÓS OFICIAL:
Frequência Cardíaca E Qualidade da respiração OU Frequência
respiratória.
29 GABARITO OFICIAL: Aspirar secreções E Aquecer E Ventilar por
pressão positiva em ar ambiente OU Ventilar. GABARITO PÓS
OFICIAL: Aspirar secreções E Aquecer E Ventilar por pressão
positiva em ar ambiente OU Ventilar.
30 GABARITO OFICIAL: Frequência cardíaca permanece abaixo de 60
bpm, apesar das medidas/manobras de reanimação. GABARITO
PÓS OFICIAL: Frequência cardíaca permanece abaixo de 60 bpm,
apesar das medidas/manobras de reanimação.
31 GABARITO OFICIAL: Dermatite atópica. GABARITO PÓS OFICIAL:
Dermatite atópica.
32 GABARITO OFICIAL: Fator genético OU Genética OU Herança E
Fator ambiental OU alérgenos ambientais OU ambiente.
GABARITO PÓS OFICIAL: Fator genético OU Genética OU Herança
E Fator ambiental OU alérgenos ambientais OU ambiente.
33 GABARITO OFICIAL: Corticosteróide tópico E Hidratação da pele.
GABARITO PÓS OFICIAL: Corticosteróide tópico E Hidratação da
pele.
34 GABARITO OFICIAL: Pneumonia atípica OU Pneumonia intersticial
E por Mycoplasma pneumoniae. GABARITO PÓS OFICIAL:
Pneumonia atípica OU Pneumonia intersticial E por Mycoplasma
pneumoniae.
35 GABARITO OFICIAL: Normal. GABARITO PÓS OFICIAL: Normal.
36 GABARITO OFICIAL: Eritromicina. GABARITO PÓS OFICIAL:
Eritromicina OU Macrolídeo.
37 GABARITO OFICIAL: Puberdade e Menarca em época fisiológica
OU ambas fisiológicas OU Puberdade e Menarca em época
normal. GABARITO PÓS OFICIAL: Puberdade e Menarca em época
fisiológica OU ambas fisiológicas OU Puberdade e Menarca em
época normal.
38 GABARITO OFICIAL: Idade de início da puberdade (8 anos) E da
menarca (10 anos) dentro da normalidade OU Menor está nos
estágios M4 E P4 (Mamas em estágio 4 e Pilificação em estágio 4)
de Tanner, que equivalem à maturação sexual OU Puberdade e
Menarca fisológicas OU Estágios de Maturidade sexual no
desenvolvimento de Mamas e Pilificação. GABARITO PÓS OFICIAL:
Idade de início da puberdade (8 anos) E da menarca (10 anos)
dentro da normalidade OU Menor está nos estágios M4 E P4
(Mamas em estágio 4 e Pilificação em estágio 4) de Tanner, que
equivalem à maturação sexual OU Puberdade e Menarca
fisológicas OU Estágios de Maturidade sexual no desenvolvimento
de Mamas e Pilificação.
39 GABARITO OFICIAL: Anóxia perinatal é fator de risco para
puberdade precoce. GABARITO PÓS OFICIAL: Anóxia perinatal é
fator de risco para puberdade precoce.
40 GABARITO OFICIAL: Infecção do Trato Urinário OU Infecção
Urinária. GABARITO PÓS OFICIAL: Infecção do Trato Urinário OU
Infecção Urinária.
41 GABARITO OFICIAL: Urina Tipo I OU sumário de Urina E Urocultura
com antibiograma. GABARITO PÓS OFICIAL: Urina Tipo I OU
sumário de Urina E Urocultura com antibiograma.
42 GABARITO OFICIAL: Características: menor de 2 anos E sexo
masculino E Investigação: Ultrassonografia de rins e vias urinárias
E cintilografia renal. GABARITO PÓS OFICIAL: Características:
menor de 2 anos E sexo masculino E Investigação:
Ultrassonografia de rins e vias urinárias E cintilografia renal.
43 GABARITO OFICIAL: Micrurus. GABARITO PÓS OFICIAL: Micrurus.
44 GABARITO OFICIAL: Administração de soro específico OU soro
elapídico OU anti-elapídico E Considerar a realização de Teste
terapêutico com neostigmina (OU anticolinesterássico), precedido
de atropina OU a realizar de Teste terapêutico com neostigmina
(OU anticolinesterássico), precedido de atropina OU se quadro
grave (OU com paralisia) neostigmina sempre após atropina.
GABARITO PÓS OFICIAL: Administração de soro específico OU
soro elapídico OU anti-elapídico E Considerar a realização de Teste
terapêutico com neostigmina (OU anticolinesterássico), precedido
de atropina OU a realizar de Teste terapêutico com neostigmina
(OU anticolinesterássico), precedido de atropina OU se quadro
grave(OU com paralisia) neostigmina sempre após atropina.
45 GABARITO OFICIAL: Paralisia dos músculos respiratórios.
GABARITO PÓS OFICIAL: Paralisia dos músculos respiratórios.

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