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relatório de sedimentologia

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RELATÓRIO DE CAMPO:
Sedimentologia do Grupo de Erosão 
Praia de Ponta Negra, Natal – Rio Grande do Norte
2022
R E S U M O 
O presente relatório tem o objetivo de analisar e compreender a sedimentologia da praia de Ponta Negra, a fim de, observar possíveis mudanças de erosão aceleradas ou não pela não antrópica. Foram coletadas 5 amostras de sedimentos na maré baixa, distribuídas nas regiões da face da praia. Foi utilizado o método de Suguio para o peneiramento seco. Para a análise morfoscópica foi utilizada uma lupa e a análise de dados foi feita no Syrsgran. O conteúdo do CaCO3 foi realizado... Os resultados da granulometria foram analisados com a predominância dos valores respectivamente de areia média, moderadamente selecionada, aproximadamente simétrica, platicúrtica. Na morfoscopia nos sedimentos predominaram subanguloso, alta esfericidade e brilhante. O teor de carbonato variou entre 2,70% e 22,67%. As amostras apresentaram situação similar, o acréscimo de sedimentos e o próprio aumento de volume da praia modificaram alguns resultados, s principalmente o tamanho médio do grão, seleção e a assimetria, na face da praia e na região da pós-praia. 
Palavras-chave: Sedimentologia, Praia, Erosão, Granulometria, Morfoscopia, Antrópica.
A B S T R A C T
The present report aims to analyze and understand the sedimentology of Ponta Negra beach, in order to observe possible erosion changes accelerated or not by non-anthropic erosion. Five samples of sediments were collected at low tide, distributed in the regions of the beach face. The Suguio method was used for dry sieving. A magnifying glass was used for morphoscopic analysis and data analysis was performed in Syrsgran. The contents of CaCO3 were made... The results of the granulometry were analyzed with the predominance of the values of medium sand, moderately selected, approximately symmetrical, platycúrtica. In the morphoscopy in the sediments, the predominated subanguloso, high spartoricity and brilliant. The carbonate content varied between 2.70% and 22.67%. The samples presented similar situation, the addition of sediments and the increase in volume of the beach itself modified some results, mainly the average grain size, selection and asymmetry, on the beach face and in the post-beach region. 
Keywords: Sedimentology, Beach, Erosion, Granulometry, Morphoscopy, Anthropopic.
1. INTRODUÇÃO
A praia de Ponta Negra, localizada na cidade de Natal (RN) vem sofrendo intensa erosão nas últimas décadas que ainda causam impactos socioeconômicos e arquitetônicos para a cidade, fazendo com que a prefeitura decretasse estado de calamidade pública no dia 13 de julho de 2012 (Decreto 9.744, Diário Oficial do Município) e iniciasse obras de contenção com estruturas de enrocamento (VITAL et. Al. (2021)). A erosão é um processo natural de degeneração de rochas e solos. Todavia, a ação contribui para a aceleração do processo, como consequências temos a poluição da água, o assoreamento dos cursos d'água, entre outros exemplos. Entende-se por erosão a remoção de partículas pela ação combinada com a água, vento, gelo.
Constatou-se alguns impactos ambientais causados pela ação antrópica, principalmente pelos empreendimentos turísticos. Há uma tendência de acúmulo de sedimentos, ocasionando diversos impactos socioambientais para a população, como por exemplo o soterramento de parte de suas casas (Chacon, A.F et. Al (2012)). Torna-se, portanto, essencial a identificação das áreas de erosão, sobretudo, em regiões onde não existem planos de conservação. 
1.1 Objetivo
O objetivo principal deste trabalho de campo é complementar os conceitos discutidos em sala ao decorrer da disciplina de Sedimentologia. A partir da observação e descrição da erosão costeira na praia de Ponta Negra, os processos erosivos e a intervenção antrópica.
1.2 Localização
O trabalho de campo foi realizado em Natal, no estado do Rio Grande do Norte, nos dias 30 de março à 1 de abril de 2022. A coleta foi realizada na Praia de Ponta Negra, localizada no bairro de mesmo nome. É a praia da cidade mais visitada pelos turistas na cidade, e é onde se localiza o Morro do Careca, que será falado no decorrer do relatório.
Fig. 1. Praia de Ponta Negra (Fonte Google Maps)
2. Materiais e Métodos
A partir da leitura do material bibliográfico da autora indicada pelo professor e conteúdos abordados ao longo do período na disciplina de Sedimentologia, foi possível estabelecer uma base de conhecimento para a realização do trabalho de campo. Após a coleta de dados foram consultados diversos materiais bibliográficos a fim de melhor compreender a sedimentologia da área e facilitar a interpretação das informações.
· Foi coletado na região em Natal, ponta negra, por raspagem superficial do sedimento com colher de metal e sacos de plástico;
· Coleta guardada e levada para secar nas placas de petri;
· Após secagem foi feita a reação para obter teores de Matéria orgânica e carbonato de cálcio;
· Aplicou a fórmula;
· Depois a peneira seca;
· Pipetagem;
· Separação;
· Análise de dados em Syrsgran;
· Visualização dos dados. 
2.1. Descrição dos pontos
· Primeiro dia (30/03/2022)
Observamos a geologia regional da via costeira, analisamos as camadas de rochas, buscando determinar os processos que as formaram desde as mais antigas, até as mais jovens, indicadas no topo. 
Quando fomos para o ponto na Zona Norte, observamos uma casa irregular atrapalhando a paisagem natural em Genipabu.
Fig.2. Casa irregular na praia de Genipabu
· Segundo dia (31/03/2022)
Observamos a quantidade de lixo que é trazido pelo mar para a praia da barreira do inferno, embora não urbanizado e com uma frequência mais limitada, baseada praticamente por militares, acumula uma quantidade de resíduos bastante significativos para a sua localização. Medimos 5ºgraus de inclinação na praia da barreira do inferno.
A praia de Barreta é uma área intermediária protegida
· Terceiro dia (01/04/2022)
No último dia fomos para o ponto da nossa pesquisa, a praia de Ponta Negra na localização de latitude -5.883212 e longitude -35.168961, e foi coletado as amostras às 09:28. Em relação as características naturais, a praia tem uma orla abrigada, um afloreamento rochoso, apresenta dunas, um indicador de erosão são os coqueiros caídos. Na antepraia observamos que a arrebentação é deslizante, a largura da zona de surfe é estreita que possui substratos rochosos próximos à costa, observamos que a direção predominante do transporte litorâneo é de sul para norte. Medimos a praia dando 60 metros de largura com inclinação de 2 graus, com os sedimentos predominando areia. Observamos que a praia não tem exatamente um pós praia mas ele predominando sedimento de areia, não existindo praia recreativa durante a maré alta e sendo vegetada. Foi observado na praia o processo de transgressão que seria o “avanço do mar” sobre áreas litorâneas, em virtude de elevação do nível do mar ou de movimentos de afundamento da zona costeira, ou como no caso de Ponta Negra, acelerado por ação antrópica e por não ter tido um plano adequado. 
Fig.3. Amostras coletadas na praia de Ponta Negra
Observamos as características de ocupação, sendo Ponta Negra, uma praia ocupada, com várias construções, entre elas prédios, casas, residenciais e comerciais, a primeira faixa de construção está assentada na praia, algumas alterações urbanas observadas são os lixos e o tráfego. Percebemos que ela tem uma estrutura de proteção costeira, sendo na praia e composta por muros e enrocamento, respectivamente feito por concreto e pedras. Uma observação é poderia possuir metais pesados provavelmente das rochas.
Fig. 4. Sedimentos coletados na mufla para secagem
Fig.5. Processo de lavagem com a intenção de eliminar o peroxido de hidrogênio ou o hcl que estavam no sedimento
A região onde foi realizada o trabalho de campo foi a cidade do Natal no Rio Grande do Norte, onde foram estudados os sedimentos de uma praia que sofreu processos erosivos e a intervenção antrópica. Na praia de PontaNegra, onde foi o ponto de coleta, é localizado o morro do careca, uma duna de 107 metros, com vegetação típica da mata atlântica, o seu topo se estende até a praia de Alagamar, onde se inicia a área militar da Barreira do Inferno.
Na figura 4 podemos observar que o setor 1 apresenta danos de intensidade moderada a forte, as ondas vão de sul ao norte passando pelo morro do careca e perdem força, depositando os sedimentos que por ventura transportou. No decorrer das últimas décadas esse setor sofreu forte erosão por ação antrópica, pois houve ocupação das dunas com os comércios no pós praia e a Vila de Ponta Negra, além da erosão acelerada no morro do careca, com o uso inadequado no passado, com a subida de pessoas e até de motos. O setor 2 é o trecho com maiores danos devido a erosão de intensidade forte, causado pela ocupação desordenada e com a construção do calçadão. O setor 3 tem sedimentos mais grossos e o transporte resultante está em torno de 500.000m³/ano.
Fig. 6. Divisão da área de estudo em três setores. Fonte: Almeida (2013).
3. Resultados e discussão: seguir a mesma ordem dos materiais e métodos
· Obtivemos o cálculo de mo e de cao3
· Aplicou a fórmula;
· Depois a peneira seca;
· Pipetagem
· Separação;
· Análise Morfoscopica
Falar um pouco sobre a morfometria, esfericidade e arredondamento e a análise petrografica.
Os resultados das análises dos sedimentos das 5 amostras estão representados nas Tabelas de 1 à 4 e nas figuras 4 à 19, onde foram verificados as características granulométrica, morfoscópica e carbonática. Características dos Sedimentos da coleta na região da pós-praia, em relação ao tamanho médio do grão variou entre areia média e areia grossa, entretanto, houve uma predominância de areia média (Tabela 1, Figura 4). Com isso, 75% dos grãos foram classificados como areia de tamanho médio e os 25% restantes como areia grossa.
Vimos algum microplastico?
Fig.7. As 5 amostras sendo preparadas para ir para a Mufla
Seleção 
Apenas uma amostra localizada na parte central do município do Jaboatão, apresentou uma classificação como bem selecionada.
Transporte dos Sedimentos
Através da curva acumulada dos sedimentos obtém-se a forma de transporte. Os resultados foram muito semelhantes, devido a grande maioria dos grãos serem classificados como areia média ou fina, embora existam amostras com as partículas mais grossas com gráficos diferenciados. As figuras 17, 18 e 19 mostram a forma de dispersão dos grãos. Como exemplo, tem-se a amostra 01 da face da praia, a qual possui em sua composição 99,95% de areia e 0,05% de lama, classificada como areia fina tem predominantemente no transporte dos grãos os meios de saltação e suspenção (Figura 17).
Verifica-se que os parâmetros obtidos e analisados relativos ao tamanho médio do grão de acordo com Toldo Jr (1988), são determinados pelas medidas que fornecem a distribuição dos tamanhos, com isso obtém-se a média dos grãos para definir qual classe ela vai pertencer. Na região da pós-praia no município do Jaboatão dos Guararapes, a incidência maior de areia média nas duas coletas, apresentando apenas dois casos de areia grossa na estação seca, evidencia assim, segundo Suguio (1973), que não houve uma grande variação de energia entre os períodos do verão e do inverno. No estirâncio a predominância de areia fina determina a também pouca variação de energia nas praias do Pina, Boa Viagem e partes de Jaboatão, as quais segundo Duarte (2002), Quinamo et al. (2013), Barreto (2014) são decorrentes da presença dos alinhamentos de arenito (beachrocks), que dissipam a ação das ondas nesses locais. A diminuição da areia grossa do póspraia no período chuvoso pode estar associada segundo Prata (2005 apud Tanner, 1995) a natureza do sedimento grosso, o qual é constituído por litoclastos e bioclastos, consequentemente com a mobilização desses grãos conjuntamente com o de quartzo há uma fragmentação dos mesmos. A diminuição da areia grossa do póspraia no período chuvoso pode estar associada segundo Prata (2005 apud Tanner, 1995) a natureza do sedimento grosso, o qual é constituído por litoclastos e bioclastos, consequentemente com a mobilização desses grãos conjuntamente com o de quartzo há uma fragmentação dos mesmos. A reposição dos grãos finos segundo Gregório (2004, 2009) pode ser realizada também através da energia eólica que retira da região de dunas para a praia. Todavia, constatase principalmente no período chuvoso que há áreas entre as descontinuidades dos beachrocks que passam por atividades erosivas devido a passagem das ondas sem nenhum tipo de barreira, além de existir áreas do pós-praia que por ação antrópica foram suprimidas impossibilitando a troca e abastecimento de sedimentos (Gois et al., 2013). Visto em Duarte (2002), Quinamo et al. (2013), Gois et al. (2013), obteve-se os resultados variam de areia fina do grão em Recife e Gregório (2004, 2009) de areia fina â média, bem similares aos encontrados nesse estudo. Já em Jaboatão, obteve-se em estudos anteriores Borba (1999), Duarte (2002) e Santos (2008) observaram uma variação de areia muito fina a grossa. Nesta pesquisa, a areia média foi encontrada em todas as praias de Jaboatão, porém, no período chuvoso obteve-se a presença da areia fina, não corroborando com a literatura científica, já que o tamanho do grão, areia fina, durante a estação chuvosa deveria ser carreado por um ambiente de maior energia, devido a intensificação da energia das ondas. Podendo ser considerado também que o tamanho do grão utilizado na ação antrópica, para o engordamento da praia, não tenha granulometria semelhante aos grãos préexistentes, não se integrando ao ambiente, A classificação granulométrica do tamanho dos grãos corresponde a um controlador fundamental para o equilíbrio do perfil de uma praia e que o acréscimo de material grosso tende a estabilizar perfil praial, e as frações mais finas são levadas pela hidrodinâmica diminuindo a longevidade, onde os grãos mais finos devem ser mantidos em menor quantidade (Prata, 2005). A ausência de grãos grossos na região da pós-praia da praia em estudo em função do engordamento possivelmente poderá está associada a uma maior quantidade de areia carbonática da plataforma continental interna, a qual é fragmentada, devido a uma maior presença de 
Fig.8. Visualização dos sedimentos na Lupa
4. Conclusão
A partir da interpretação das amostras observadas durante o trabalho de campo é possível entender mais ou menos como se deu a sedimentação da área estudada. As amostras são constituídas por... Nos pontos 1 ao 5 foram observadas... A sedimentação da praia pode ser interpretada como... A duna de Ponta Negra, o morro do careca, favoreceu...
No ponto 1 foi observado arenito com ocorrência também no ponto 2, no ponto 3 à 5 foram observados... O ponto que mais se destacou foi... A associação desses 5 pontos, indica um ambiente.... Nos pontos 3 e 5 foi observado mais carbonato, indicando... evidenciando uma região erodiva e angular.
Nos pontos 1, 2 e 3 apreseentam estratificação planar paralela. Os sedimentos sugerem a ocorrência... nessa região. As amostras são compostas por...
Referências
Hasui, Y., Carneiro, C. D. R., de Almeida, F. F. M., & Bartorelli, A. (Eds.). (2012). Geologia do brasil (p. 900). São Paulo: Beca.
GONÇALVES, Amanda Sartori. Caracterização e distribuição espaço-temporal dos macrorresíduos sólidos encontrados na praia de Cidreira, RS, Brasil. 2020.
PEDROZA, Francisco de Assis. Aspectos ambientais e valoração econômica do Morro do Careca, Natal-RN. 2013.
Damasceno, Ú.M.; Gomes, M.P.; & Vital, H. 2021. Imageamento Acústico da Plataforma Interna Adjacente à Praia de Ponta Negra – RN. Anuário do Instituto de Geocências, 44 42626.
AMARO V. E.; SCHUDELARI, A. C.; NEVES, C.F GOMES; L. R S. GESTÃO COSTEIRS E A RELEVÂNCIA DOS ESTUDOS DE DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO DAS MODIFICAÇÕES DA FAIXA PRAIAL: CASO DA PRAIA DE PONTA NEGRA, NATAL/ RN, NORDESTE DO BRASIL. REVISTA DE GESTÃO COSTEIRA INTEGRADA. 2013
Monitoramento e Análise Ambiental da Praia de Ponta Negra, Natal/RNChacon, A.F. (UFRN) ; Maciel, A.B.C. (UFRN) ; Silva, F.M. (UFRN) ; Medeiros, M.D. (UFRN) ; Lima, Z.M.C. (UFRN) 9º SINAGEO - Simpósio Nacional de Geomorfologia 21 à 24 de Outubro de 2012 RIO DE JANEIRO / RJ

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