Buscar

Pelve, Cavidade Pélvica e Assoalho Pélvico

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

· Introdução a pelve, cavidade pélvica e assoalho pélvico:
Pelve:
De maneira geral, a pelve é a parte do corpo situada pela transição do tronco, para os membros inferiores.
Sua função pode ser caracterizada por suporte das articulações do quadril, proteção de órgãos internos, transferência de peso da parte superior do corpo para a parte inferior e sustentação, servir de inserções para músculos e articulações.
Curiosidade É conhecida como bacia por uma tradução geral do latim (tigela, concha). Serve também para inserção dos ossos da coluna e de alguns músculos associados ao movimento.
Sabemos que a pelve masculina e feminina é diferente, isso ocorre devido à pelve feminina, ser mais larga que a pelve masculina, o que acontece por causa de características ósseas, proporcionadas devido a possibilitar o parto de ocorrer de maneira mais eficiente. Abordado melhor mais a frente...
Está localizada na parte póstero inferior do tronco, onde pode ser subdivida de duas formas, Pelve maior (falsa) e Pelve menor (verdadeira), na qual entre elas se encontra a cavidade pélvica e seu ‘’chão’’, assoalho ou diafragma da pelve, abaixo da pelve menor.
 A imagem retrata como funciona a divisão da região pélvica, para termos uma noção melhor das coisas, assim conhecemos a divisão topográfica, -mas e em relação à topografia e divisão dos ossos?
 A pelve óssea é formada pelos dois ossos do quadril, sacro e cóccix. 
 Os ossos do quadril são divididos em Sacro, Ílio e Púbis. Vale ressaltar que em crianças essa divisão dos ossos do quadril não é apenas de maneira anatômica como na adulta, mas ocorre pela cartilagem trirradiada no acetábulo, durante o desenvolvimento eles se unem permanentemente.
 Nessa perspectiva, os ossos do quadril direito e esquerdo, são unidos anteriormente pela sínfise púbica e se articulam com o sacro pelas articulações sacroilíacas posteriormente.
Imagem retratando o que foi dito anteriormente. 
Divisão topográfica da pelve:
 O Ílio forma a parte mais superior dos ossos da pelve e acidentes anatômicos da pelve, formado principalmente pelo corpo e pela asa.
Em relação aos acidentes anatômicos do Ílio: vista anterior
 Vale ressaltar que uma característica importante do Ílio é que posteriormente, a face sacropélvica do ílio (entre o sacro e o ílio) tem uma face auricular e uma tuberosidade ilíaca, para articulação sinovial e sindesmótica com o sacro, respectivamente.
 Vista posterior:
O Ísquio formado por um corpo e por um ramo, melhor conferi-lo pelas imagens abaixos em relação aos acidentes anatômicos.
Em relação aos acidentes anatômicos do Ísquio: vista anterior
Forame Obturado
O corpo do ísquio ajuda a formar o acetábulo, enquanto seu ramo o forame obturado.
 Vista posterior 
O púbis é um osso angulado que tem um ramo superior, o que ajuda a formar o acetábulo, e um ramo inferior, que ajuda a formar o forame obturado. Além do corpo que forma a tuberosidade púbica junto a crista púbica. 
Em relação aos acidentes anatomicos do púbis: vista anterior
 Vista posterior:
 Voltando a falar em relação às características da pelve, sabemos que ela é dividida em pelve maior e pelve menor, -mas em que região acontece essa divisão?
 A pelve maior se divide da pelve menor na abertura superior da pelve, que consiste em um plano obliquo na região do promontório e asa do sacro. Sendo mais exato, a divisão ocorre nas linhas arqueadas e ramo superior do púbis, na linha pectínea do púbis. 
 De maneira mais usual, é a primeira grande abertura da pelve, entre os dois ossos do quadril.
Abertura superior da pelve
 
 Nesse sentido, podemos dizer que a pelve maior está contida na abertura superior da pelve, enquanto a pelve menor está contida entre a abertura superior da pelve e abertura inferior da pelve. 
A pelve maior ou pelve falsa tem como principais características:
· Acima da abertura superior da pelve;
· Limitada pelas asas do ílio posterolateralmente;
· Ocupada por vísceras abdominais (p. ex., o íleo e o cólon sigmoide).
- Como assim abertura inferior da pelve?
 Assim como temos a abertura superior da pelve, também temos a abertura inferior da pelve, que está abaixo da pelve menor, limitado pelo Arco púbico anteriormente, Túberes isquiáticos lateralmente e Extremidade do cóccix posteriormente.
 A pelve menor ou verdadeira está localizada entre as duas aberturas, limitada pelas faces pélvicas dos ossos do quadril (parte interna da pelve), sacro e cóccix. Nela se encontra a cavidade pélvica verdadeira, e partes profundas do períneo, tendo assim uma importância maior ginecológica e obstetra.
-Falaremos de Cavidade Pélvica e Períneo mais a frente.
‘’Os termos pelve, pelve menor e cavidade pélvica muitas vezes são usados incorretamente, como se fossem sinônimos.’’
 Como dito anteriormente, a pelve masculina e feminina tem diferenças, Essas diferenças sexuais estão relacionadas principalmente com a constituição mais pesada e os músculos maiores da maioria dos homens e a adaptação da pelve (sobretudo a pelve menor) nas mulheres para o parto.
Principais diferenças entre a pelve masculina e feminina:
	Pelve óssea
	Masculina (♂)
	Feminina (♀)
	Estrutura geral
	Compacta e pesada
	 Delgada e leve
	Pelve maior
	Profunda
	 Rasa
	Pelve menor
	Estreita e profunda, afunilada
	 Larga e rasa, cilíndrica
	Abertura superior da pelve
	Em forma de coração, estreita
	 Oval e arredondada; larga
	Abertura inferior da pelve
	Comparativamente pequena
	 Comparativamente grande
	Arco púbico e ângulo subpúbico
	Estreito (<70°)
	 Amplo (>80°)
	Forame obturado
	Redondo
	 Oval
	Acetábulo
	Grande
	 Pequeno
	Incisura isquiática maior
	Estreita (cerca de 70°); V invertido
	 Quase 90°
Então, maiores dimensões do cíngulo do membro inferior no homem, porém maior volume da cavidade pélvica na mulher.
Imagem mostrando essas diferenças:
· Articulações e ligamentos do cíngulo do membro inferior:O cíngulo do membro inferior pode ser caracterizado como os dois ossos do quadril e sacro
De maneira geral, suas principais articulações são a sínfise púbica e as articulações sacroilíacas. 
As articulações sacroilíacas unem o esqueleto axial (esqueleto do tronco, formado pela coluna vertebral) ao esqueleto apendicular inferior (esqueleto do membro inferior). 
Ressalta-se a existência das articulações lombrosacrais e sacrococcígeas, que embora seja do esqueleto axial estão intimamente relacionadas com o cíngulo do membro inferior. 
· Articulações Sacroilíacas:
 A articulação sacrolíaca é uma articulação sinovial, ou seja, realiza a comunicação entre uma extremidade óssea e outra, nesse caso, entre a extremidade do ílio e sacro.
 Podemos caracterizar como função da articulação sacroilíaca a rotação anterior, e a transferência de peso.
 As articulações sacroilíacas se diferem das outras articulações sinoviais porque tem uma mobilidade limitada, por consequência da transferência de peso da parte superior para inferior.
 Esse tipo de articulação possui três tipos de ligamentos, os ligamentos sacroilíacos anteriores, interosseos e posteriores.
 Curiosidade Os ligamentos posteriores e anteriores são uma continuação fibrosa dos ligamentos interósseos, que realiza a transferência de peso da parte superior do corpo do esqueleto axial para os dois ílios do esqueleto apendicular.
 Como as fibras dos ligamentos sacroilíacos interósseos posteriores seguem do sacro obliquamente para cima e para fora, o peso axial que empurra o sacro para baixo, na verdade, empurra os ílios para dentro (medialmente). De modo que comprimam o sacro entre eles, unindo as faces irregulares, mas congruentes das articulações sacroilíacas. (Mecanismo na imagem abaixo)
Os ligamentos iliolombares são ligamentos acessórios desse mecanismo.
Inferiormente, os ligamentos sacroilíacos posteriores são unidos por fibras que se estendem da margem posterior doílio entre as espinhas ilíacas Póstero Superior e Póstero Inferior, até a base do cóccix, formando o Ligamento sacrotuberal. Esse grande ligamento segue da parte posterior do ílio e da parte lateral do sacro e do cóccix, até o túber isquiático, transformando a incisura isquiática do osso do quadril em um grande forame isquiático.
O ligamento sacroespinal, que segue da parte lateral do sacro e cóccix até a espinha isquiática, subdivide esse forame nos forames isquiáticos maior e menor.
· Sínfise Púbica:
A sínfise púbica consiste em um disco interpúbico, entre os corpos do púbis, é cartilaginoso, e possui ligamentos adjacentes. 
O ligamento púbico superior une as faces superiores dos corpos do púbis e disco interpúbico
O ligamento púbico inferior é um arco espesso de fibras que une as faces inferiores dos componentes articulares, na qual forma o ápice do arco subpúbico
As fraturas pélvicas podem causar lesão dos tecidos moles pélvicos, vasos sanguíneos, nervos e órgãos. As fraturas na área pubo-obturadora são relativamente comuns e não raro são complicações por causa de sua relação com a bexiga urinária e a uretra, que podem se romper ou sofrer lacerações.
Quedas de pé ou sobre as nádegas de uma escada alta podem empurrar a cabeça do fêmur através do acetábulo para a
cavidade pélvica, lesando vísceras pélvicas, nervos e vasos. Nas pessoas com menos de 17 anos pode haver fratura do acetábulo através da cartilagem trirradiada em suas três partes de desenvolvimento.
 A espondilólise é um defeito em que parte do arco vertebral (a projeção posterior ao corpo vertebral que circunda o canal vertebral e sustenta os processos articulares, transversos e espinhosos) se separa do seu corpo. A espondilólise da vértebra L V resulta na separação do corpo vertebral da parte de seu arco vertebral que sustenta os processos articulares inferiores.
 Os processos articulares inferiores de L V normalmente se encaixam nos processos articulares do sacro. Quando o defeito é bilateral, o corpo da vértebra L V pode deslizar anteriormente sobre o sacro (espondilolistese) e se superpor ao promontório da base do sacro.
 Pode comprimir nervos espinais, causando dor na região lombar ou nos membros inferiores.
Os obstetras pesquisam a espondilolistese passando os dedos ao longo dos processos espinhosos lombares. 
· Cavidade Pélvica:
 A cavidade pélvica é afunilada e limitada perifericamente pelas paredes e assoalhos ósseos, ligamentares e musculares da pelve. A cavidade pélvica e cavidade abdominal são separadas apenas para fins descritivos, por uma divisão virtual, já que são continuas uma com a outra, chamada também de cavidade abdominopélvica.
 A cavidade pélvica contém as partes terminais dos ureteres, a bexiga urinária, o reto, os órgãos genitais pélvicos, os vasos sanguíneos, os vasos linfáticos e os nervos. 
 Além dessas vísceras inconfundivelmente pélvicas, contém o que poderia ser considerado um “transbordamento” de vísceras abdominais: alças de intestino delgado (principalmente íleo) e, muitas vezes, intestino grosso (apêndice vermiforme e colos transverso e/ou sigmoide).
 A cavidade pélvica é limitada posteriormente pelo cóccix e pela parte inferior do sacro, que forma um teto sobre a metade posterior da cavidade. Os corpos dos púbis, e a sínfise púbica que os une, formam uma parede anteroinferior cuja profundidade é muito menor (mais curta) do que a parede póstero-superior e o teto formados pelo sacro e cóccix, o que faz o eixo da pelve ser mais curvo, que é um mecanismo importante para passagem fetal durante o parto
 -Então podemos limitar as paredes da cavidade pélvica dessa forma:
· Parede anteroinferior da cavidade pélvica:
 Formada principalmente pelos corpos e ramos dos púbis e pela sínfise púbica, além de participar da sustentação da bexiga.
· Paredes laterais da cavidade pélvica:
 As paredes laterais da pelve são formadas pelos ossos do quadril direito e esquerdo, cada um deles com um forame obturado fechado por uma membrana obturadora, as inserções carnosas dos músculos obturadores internos cobrem e, assim, protegem, a maior parte das paredes laterais da pelve. 
 
· Parede posterior da cavidade pélvica: (posterolateral e teto)
A parede posterior da pelve consiste em paredes e um teto ósseo, essa parede é formada pelos ligamentos associados às articulações sacroilíacas e músculos piriformes, entre os ligamentos incluímos: sacroilíaco anterior, o sacroespinal e o sacrotuberal.
Essa região é composta pelo musculo piriforme, que se origina na parte superior do sacro, lateralmente aos forames, estendendo-se até a margem superior do fêmur, ele reveste, protegendo, as paredes posterolaterais da cavidade pélvica.
Sacrotuberais: da borda lateral do sacro, e parte posterior do ílio até o tuber isquiático, formando um com a incisura isquiática maior um grande forame.
Sacroilíaca: da borda lateral do sacro até as espinhas isquiáticas, divindo o forame isquiático formado pelo sacrotuberal em dois, forame isquiático maior e menor.
· Assoalho Pélvico:
 O assoalho pélvico é formado pelo diafragma da pelve, e tem uma forma de funil ou cuba, o diafragma da pelve situa-se na pelve menor, separando a cavidade pélvica do períneo, ao qual serve como teto. Ele está suspenso acima (mas desce centralmente até o nível) da abertura inferior da pelve.
 O assoalho da pelve é formado pelos músculos isquiococcígeo e musculo levantador do anus, que é composto por outros três músculos.
 O diafragma da pelve se estende-se entre as paredes anterior, lateral e posterior da pelve menor, conferindo-lhe a aparência de uma rede suspensa por essas inserções, fechando boa parte do anel do cíngulo do membro inferior. 
 Uma abertura anterior entre as margens mediais dos músculos levantadores do ânus de cada lado, o hiato urogenital, dá passagem à uretra.
· O musculo levantador do ânus possui três partes: 
· Puborretal: a parte medial, mais estreita e mais espessa do músculo levantador do ânus, entre as faces posteriores dos corpos dos púbis direito e esquerdo, tem formato de U, é importante na manutenção da continência fecal.
· Pubococcigeo: a parte intermediária mais larga, porém menos espessa, do músculo levantador do ânus.
· Íliococcigeo: a parte posterolateral do músculo levantador do ânus, fina, em geral pouco desenvolvida.
 A contração ativa da parte puborretal (voluntária) é importante para a manutenção da continência fecal imediatamente após o enchimento do reto ou durante a peristalse, quando o reto está cheio e o músculo esfincteriano involuntário é inibido (relaxado). Ou seja, O músculo levantador do ânus tem de relaxar para permitir a micção e a defecação. 
Divisão do musculo levantador do ânus:
Pubococcigeo
Iliococcigeo
Puborretal
Então, o assoalho da pelve é composto pelo diafragma da pelve, formado pelos músculos iliococcigeo e levantador do ânus, que é formado por outros três, o puborretal, pubococcigeo, e iliococcigeo.
 
 Durante o parto, o assoalho pélvico sustenta a cabeça fetal enquanto o colo do útero se dilata para permitir a saída do feto. Pode haver lesão do períneo, do músculo levantador do ânus e dos ligamentos da fáscia da pelve durante o parto. Os músculos pubococcígeo e puborretal, as partes principais e mediais do músculo levantador do ânus, são os que se rompem com maior frequência.
 Essas partes do músculo são importantes porque circundam e sustentam a uretra, a vagina e o canal anal. O enfraquecimento do músculo levantador do ânus e da fáscia da pelve (p. ex., ruptura do paracolpo), por distensão ou ruptura durante o parto, pode diminuir a sustentação de vagina, bexiga urinária, útero ou reto ou, ainda, alterar a posição do colo da bexiga e da uretra. 
 Essas alterações podem causar incontinência urinária de esforço, caracterizada por gotejamento de urina quando há elevação da pressão intra-abdominal, ao tossir e levantar peso, por exemplo, ou acarretaro prolapso de um ou mais órgãos pélvicos. 
 A ruptura do músculo puborretal, que produz o ângulo anorretal e aumenta o ângulo para manter a continência fecal, pode resultar em diferentes graus de incontinência fecal.

Continue navegando