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saude-do-adulto-clinico-e-cirurgico---2021

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Faculdade de Medicina de Botucatu – Seção de Graduação 
Distrito de Rubião Júnior, s/n CEP 18603-970 Botucatu/São Paulo - Brasil 
Tel : (14) 3880.1114 graducao@fmb.unesp.br 
 
1
 
 
 FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU 
 
PLANO DE ENSINO 
 
 
CURSO: ENFERMAGEM 
DEPARTAMENTO: ENFERMAGEM 
 
 
 
ANO LETIVO 
 
ANO 
 
DISCIPLINA OU ESTÁGIO 
2021 2º Disciplina Saúde do Adulto Clínico e Cirúrgico 
PERÍODO LETIVO PRÉ/CO-REQUISITOS 
1º SEMESTRE ( ) 
2º SEMESTRE (X) 
ANUAL ( ) 
Fundamentos Enfermagem: Semiotécnica 
Farmacologia 
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA 
CARGA HORÁRIA TEÓRICAS PRÁTICAS 
300 horas-aula 
120 (Turma de 30 alunos, em sala de aula) 
180 
Estas 180 horas distribuem-se em: 
 84 horas em Laboratório de Habilidades, 
com 30 alunos divididos em três grupos de 
10; 
 96 horas em campos de prática, com 30 
alunos divididos em cinco grupos de seis 
alunos, rodiziando em quatro cenários 
hospitalares (dois de clínica médica e dois 
de clínica cirúrgica). 
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 
CRÉDITOS 
20 
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS 
8 12 
 
OBJETIVOS 
Objetivo geral. Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de planejar a assistência de enfermagem e 
aplicá-la ao indivíduo adulto e idoso, em tratamento clínico e cirúrgico, de forma sistematizada. 
Objetivos específicos: 
 Reconhecer o contexto de inserção profissional do enfermeiro e o papel discente enquanto sujeito nesta 
realidade; 
 Adquirir conhecimentos, habilidades e atitudes adequadas para prestar assistência a adultos e idosos 
institucionalizados; 
 Utilizar o Processo de Enfermagem para o planejamento e a implementação dos cuidados de enfermagem ao 
paciente adulto e idoso, clínico e cirúrgico e institucionalizados; 
 Atuar em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral a indivíduos e 
famílias; 
 Respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão. 
 
 
Faculdade de Medicina de Botucatu – Seção de Graduação 
Distrito de Rubião Júnior, s/n CEP 18603-970 Botucatu/São Paulo - Brasil 
Tel : (14) 3880.1114 graducao@fmb.unesp.br 
 
2
 
 
 FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU 
2) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e Discriminação das Unidades) MODALIDADE 
TEMA Nº DE HORAS T P 
SAÚDE DO ADULTO E IDOSO: O PROCESSO DE 
CUIDAR E AVALIAÇÃO CLÍNICA EM ENFERMAGEM 
 O Processo de Trabalho em Enfermagem: cuidado, 
competências clínicas, pensamento crítico, saúde baseada 
em evidências; 
 A institucionalização do adulto: reconhecimento dos 
contextos de prática assistencial intra e extra-hospitalar; 
 Processo de Enfermagem: conceitos e etapas para sua 
aplicação; 
 Diagnóstico de Enfermagem: NANDA, NIC, NOC; CIPE e 
CIPESC 
 Consulta de Enfermagem; 
 Doenças crônicas: processo de adoecimento, modelos de 
assistência à saúde, principais doenças crônicas, políticas e 
programas nacionais de combates; 
 Consensos para prevenção e tratamento do Diabetes e 
Hipertensão Arterial; 
 Cuidados de enfermagem com os principais tratamentos 
oncológicos: cirúrgico, quimioterápico e radioterápico; 
 Fundamentos teóricos da Avaliação Clínica do Adulto e do 
Idoso: 
• Exame físico geral e vascular periférico; 
• Exame físico neurológico; 
• Exame físico abdominal; 
• Exame físico pulmonar; 
• Exame físico cardíaco; 
• Avaliação Geriátrica Ampla. 
 Interpretação de Exames laboratoriais e radio imagens; 
 Cuidados pré e pós operatórios; 
 Cuidados com drenos, cateteres e monitorizações; 
 Suporte básico e avançado de vida; 
 Interpretação das principais arritmias cardíacas por 
eletrocardiograma; 
 Considerações teóricas sobre: aspiração endotraqueal, troca 
de frasco de dreno de tórax, Suporte Básico e Avançado de 
Vida (SBV e SAV). 
 
ATIVIDADES PRÁTICAS EM LABORATÓRIO DE 
HABILIDADES 
 Avaliação Clínica do Adulto e do Idoso: 
• Exame físico geral e vascular periférico; 
• Exame físico neurológico; 
• Exame físico abdominal; 
• Exame físico pulmonar; 
• Exame físico cardíaco. 
120 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
84 
 
 
 
 
 
 
 
120 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
84 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Faculdade de Medicina de Botucatu – Seção de Graduação 
Distrito de Rubião Júnior, s/n CEP 18603-970 Botucatu/São Paulo - Brasil 
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3
 
 
 FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU 
 Desenvolvimento de procedimentos técnicos 
• Troca de frasco de drenagem de tórax (selo d’água); 
• Aspiração endotraqueal 
• Eletrocardiograma 
• SBV e SAV 
 
ATIVIDADES PRÁTICAS NOS CAMPOS DE PRÁTICA 
 
Enfermarias do Hospital das Clínicas de Botucatu: 
Gastrocirurgia, Clínica Médica, Vascular, assim como 
ClÍnica Médica do Hospital Estadual Botucatu 
Sistematização da assistência de enfermagem; 
Cuidados pré e pós-cirúrgicos; 
Avaliação Clínica e Cirúrgica; 
Cuidados aos indivíduos estomizados; 
Modalidades nutricionais especiais: Nutrição Enteral e Nutrição 
Parenteral; 
Interpretação de ECG; 
Avaliação funcional do Idoso; 
Principais afecções que acometem o idoso; 
O familiar cuidador; 
Assistência de enfermagem ao indivíduo portador de doenças 
neurológicas, vasculares, do aparelho gastrintestinal e doenças 
crônicas mais prevalentes. 
CARGA HORÁRIA TOTAL 
 
 
 
 
 
 
96 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
300 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
120 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
96 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
180 
 
3) METODOLOGIA DO ENSINO 
 Aula expositiva dialogada; 
 Problematização de situações e casos clínicos; 
 Simulações em Laboratório de Habilidades; 
 Discussão clínica; 
 Interpretação de textos; 
 Desenvolvimento de trabalho na forma de Estudo de Caso; 
 Avaliação diagnóstica do processo ensino-aprendizagem. 
 
4) REFERÊNCIAS 
 
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4
 
 
 FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU 
REFERÊNCIAS BÁSICAS 
1. ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do Processo de Enfermagem. Fundamento para o Raciocínio Clínico. Porto 
Alegre: Artmed, 2014. 
2. AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques da American Heart Association 2015- Atualização das 
Diretrizes de RCP e ACE Guidelines American Heart Association. Disponível em: 
https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-Highlights-
Portuguese.pdf. 
3. AVIER, H. T. et al . V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq. Bras. 
Cardiol., São Paulo , v. 101, n. 4, supl. 1, p. 1-20, Oct. 2013. Available from 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2013004100001&lng=en&nrm=iso>. 
access on 24 May 2017. http://dx.doi.org/10.5935/abc.2013S010. 
4. BARROS, A. L. B. L. et al. Processo de enfermagem: guia para a prática. São Paulo: COREN-SP, 2015. 
Disponível na internet: http://www.coren-sp.gov.br/sites/default/files/SAE-web.pdf 
5. BICKLEY, LS. Bates: propedêutica médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 
6. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de 
Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) 
no Brasil 2011-2022 / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de 
Situação de Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível na internet: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_acoes_enfrent_dcnt_2011.pdf 
7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias 
para o cuidado da pessoa com doença crônica: obesidade / Ministério da Saúde, Secretariade Atenção à 
Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível na internet: 
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_38.pdf 
8. BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial 
sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n. 37). Disponível na internet: 
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_37.pdf 
9. BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. 
Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36). Disponível na internet: 
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_36.pdf 
10. BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégia para o cuidado da pessoa com doença crônica. Brasília: Ministério 
da Saúde, 2014. (Cadernos de Atenção Básica, n. 35). Disponível na internet: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_doenca_cronica_cab35.pdf 
11. CLEEVER, K. H. et al. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: GEN-
Guanabara Koogan, 2020. 
12. DUBIN, D. Interpretação rápida do ECG: um curso programado. São Paulo: EPUB, 1996. 
13. FREITAS, E.V., PY, L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 4. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 
14. GARCIA, T. R. Classificação Internacional para a prática de enfermagem CIPE®: versão 2019-2020. Porto 
Alegre: Artmed, 2020. 
15. HERDMAN, H.; KAMITSURU, S. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA-I: Definições e Classificação - 
2018/2020. Porto Alegre: Artmed, 2018. 
16. HORTA, WA. Processo de enfermagem. 7. ed. São Paulo: E.P.U., 1979. 
17. MOORHEAD, S. et al. NOC: Classificação dos Resultados de Enfermagem. Rio de Janeiro: GEN/Guanabara 
Koogan, 2020. 
18. MOORHEAD, S. et al. NIC Classificação das intervenções de enfermagem. Rio de Janeiro: GEN/Guanabara 
Koogan, 2020. 
19. POTTER, P. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: GEN/Guanabara Koogan, 2018. 
20. SANTOS, I. M. et al. SAE - Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. Salvador: COREN - 
BA, 2016. Disponível na internet: http://ba.corens.portalcofen.gov.br/wp-
content/uploads/2016/07/GUIA_PRATICO_148X210_COREN.pdf 
21. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (2015-2016). São 
Paulo: A.C. Farmacêutica, 2016. Disponível na internet: 
http://www.diabetes.org.br/profissionais/images/docs/DIRETRIZES-SBD-2015-2016.pdf 
22. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq. Bras 
Cardiol. V. 107, N. 3, Suplemento 3, 2016. Disponível na internet: 
http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf 
23. TANNURE, M. C. Semiologia: bases clínicas para o processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2017. 
 
Faculdade de Medicina de Botucatu – Seção de Graduação 
Distrito de Rubião Júnior, s/n CEP 18603-970 Botucatu/São Paulo - Brasil 
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5
 
 
 FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU 
24. WOLD, G. Enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 
 
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 
1. ASTER, K.A. Robbins e Cotran - Patologia - bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016 
2. BOCCHI, SCM; PESSUTO, J, DELL’ACQUA, MCQ. Modelo operacional do estudo de caso como estratégia 
de ensino na disciplina de Enfermagem-Cirúrgica. Rev. Lat. Am. Enf. v. 4, n.3, p.99-116, 1996. 
3. BOCCHI, S.C.M et al. Sistematização da assistência de enfermagem a paciente com luxação de coluna 
cervical: estudo de caso. Rev. Lat. Am. Enf. v. 4, n.3, p.99-116, 1996. 
4. BORGES, E. Feridas: úlceras de membros inferiores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 
5. BRUMTON, L.L. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman e Gilman. Porto Alegre: AMGH, 
2018. 
6. CARMAGNANI, M. I. S. et al. Procedimentos de enfermagem: guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2017. 
7. FISCHBACH, F. Manual de enfermagem: exames laboratoriais & diagnósticos. 6. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2016. 
8. HALL, J. E. Guyton & Hall: tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 
9. Jensen S. Semiologia na prática clínica. 1ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
10. JORGE FILHO, I et al. Cirurgia geral: pré e pós-operatório. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 
11. MOFFA, S. E. Eletrocardiograma: uma abordagem didática. São Paulo: Roca, 2013. 
12. Porto, C. Exame clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 
13. SILVA, R. S. da et al. Enfermagem em cuidados paliativos: cuidando para uma boa morte. São Paulo: 
Martinari, 2019. 
 
5) PROCEDIMENTOS E INSTRUMENTOS PARA RECUPERAÇÃO DURANTE O DESENVOLVIMENTO DA DISCIPLINA 
A cada avaliação o aluno terá a oportunidade de recuperar sua nota, caso não tenha atingido 5 pontos: 
 Prova do conteúdo teórico na forma de teste (PT): estudo dirigido composto por 10 questões dissertativas, 
valendo de 0 a 10 pontos. A nota atingida será somada à nota anterior e feita média aritmética de ambas as 
provas; 
 Prova Prática (PP): o aluno terá oportunidade de fazer nova prova prática em laboratório, incluindo todas 
as técnicas do M1 e do M2 (como descrito nos critérios de avaliação), valendo 10 pontos. Caso não seja 
capaz de desenvolver as técnicas de forma correta, ficará com nota zero; 
 Trabalho na forma de Estudo de Caso (TEC): o aluno poderá fazer as correções que se fizerem 
necessárias neste trabalho, tendo a oportunidade de melhorar sua nota; 
 Atividades em Campos de Práticas (AP): o aluno fará atividades práticas em local a ser previamente 
combinado, para nova avaliação, valendo de 0 a 10 pontos. Será feita média aritmética de ambas às 
atividades. 
 
6) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
A avaliação será composta por: 
1. Prova do conteúdo teórico na forma de teste (PT): Avaliação do conteúdo teórico ministrado em sala de 
aula e laboratório, incluindo as técnicas de enfermagem. Valor: 0 a 10 pontos. 
2. Prova Prática (PP): esta prova acontecerá em dois momentos: 
 Momento 1 (M1): ocorrerá no Laboratório de Habilidades, onde o aluno deverá desenvolver em circuitos as 
seguintes técnicas de enfermagem: 1) Aspiração endotraqueal, 2) Suporte básico/avançado de vida, 3) 
Eletrocardiograma e 4) Troca de frasco de drenagem torácica. Os alunos deverão se dividir em três 
grupos de 10 alunos para realizarem esta prova no dia e horário agendado, para simular os quatro 
procedimentos citados anteriormente. Cada técnica terá o valor de 0 a 2,5 pontos, somando 10 pontos. 
OBSERVAÇÕES PARA ESTA ETAPA DA PROVA PRÁTICA: 
 Os alunos receberão com antecedência o roteiro que será exigido para a realização das técnicas 
mencionadas; 
 Para que o aluno tire a nota máxima em cada técnica deverá desenvolvê-la do princípio ao fim, 
sem erros. Caso erre alguma etapa e NÃO perceba seu erro a nota será 0 (zero); 
 Um professor será responsável pelo seguimento e avaliação do aluno durante a realização das 
técnicas, com base no roteiro entregue previamente. Ao final será feito o feedback; 
 O roteiro não poderá ser consultado durante a realização da prova. 
 
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 FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU 
 Momento 2 (M2): Os alunos deverão se dividir em três grupos e cada grupo realizará a prova em um 
dia. Este momento ocorrerá no Laboratório de Habilidades, no qual o aluno deverá desenvolver, por 
meio de uma simulação de um caso clínico, os exames físicos apropriados ao caso, tais como: 1) Exame 
Físico Neurológico, 2) Exame Físico Abdominal, 3) Exame Físico Cardíaco, 4) Exame Físico Pulmonar, 
e 5) Exame Físico Geral e Exame Físico Vascular Periférico. Esta prova será realizada em três dias, 
sendo um paciente simulado por aluno. Nesta data o aluno deverá entregaras fichas dos resumos dos 
exames físicos. O valor será de 0 a 10 pontos. 
Para obtenção da nota da prova prática (PP) será feita a soma das notas de M1+M2/2 para a obtenção da 
média aritmética. 
3. Trabalho na forma de Estudo de Caso (TEC): Os alunos deverão escolher um CASO no seu terceiro 
campo de aula prática para realizar este trabalho, que poderá ser feito em dupla ou trio, conforme o 
desenvolvimento da atividade prática de cada campo. O professor desse terceiro campo será o orientador 
do grupo. A distribuição das datas de apresentação será feita em conjunto com os alunos, sendo que os 
mesmos serão distribuídos em três subgrupos. O trabalho deverá ser entregue digitado e formatado 
metodologicamente no dia da apresentação, que será na forma de pôster digital. As orientações serão 
entregues por escrito. Valor: 0 a 10 pontos. 
4. Atividades Práticas (AP): Os alunos serão divididos em cinco grupos de seis alunos, cada grupo 
supervisionado por um professor, os quais rodiziarão em cinco campos de práticas: dois clínicos, dois 
cirúrgicos e um na atenção primária à saúde. A avaliação corresponderá ao desempenho do aluno ao longo 
dos diferentes campos de prática. Ao final de cada campo o aluno fará a autoavaliação em conjunto com a 
avaliação do professor responsável pelo campo, sem a atribuição de nota, chegarão a um conceito (ótimo, 
bom, regular, ruim), para que o aluno visualize seu desempenho na trajetória ao longo da disciplina. Ao final, 
os professores formarão um painel, para atribuirem nota única, com base nesses conceitos e na progressão 
do aluno, quanto a formação de competências e habilidades clínicas, assim como demais competências 
constantes nos objetivos da disciplina. O valor conferido será de 0 a 10 pontos e são critérios de 
avaliação: 
 Participação do aluno nas atividades de discussão de casos; 
 Assiduidade; 
 Entrega de materiais solicitados pelos professores (ficha dos exames clínicos, fichamentos, resenhas de 
artigos, dentre outros propostos). 
 Construção de habilidades e competências para a prática clínica, fundamentada no processo de 
enfermagem ao adulto e idoso, clínico e cirúrgico. 
 Participação na discussão de doenças relacionadas ao campo de estágio e planejamento da assistência 
de enfermagem utilizando-se de classificações de enfermagem (NNN e CIPE): o professor solicitará ao 
aluno o estudo de doenças previamente selecionadas para entrega de material escrito e posterior 
discussão no campo prático com a participação de todos os alunos. O desempenho do aluno na entrega 
do material e nessas discussões será considerado na nota da atividade prática. 
CÁLCULO DA NOTA FINAL 
As notas serão somadas e divididas por cinco (5), resultando em uma nota final para o aluno, que será 
considerado aprovado se obtiver nota maior ou igual a cinco (5). 
NF = PT (N1) + PP (N2: M1+M2/2) + TEC (N3) + AP (N4) 
 4 
O aluno que obtiver nota menor que cinco (5) deverá fazer O Exame Final da seguinte forma: 
 Prova com questões de múltipla escolha, de toda matéria lecionada, no valor de zero a cinco pontos (0 a 5); 
Essas notas serão somadas e o resultado poderá ser de 0 a 10 pontos. 
Para obtenção da média final após a realização do Exame Final, será feita a média aritmética entre a nota final 
obtida após a finalização da disciplina e a nota do Exame Final (média final do semestre + nota do exame final 
/ 2) 
Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota maior ou igual a 5 e reprovado se obtiver nota 
menor que 5. 
 
7) EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) 
 
Definição: Resumo do conteúdo programático (cerca de 30 palavras) organizado de forma que não prejudique a 
compreensão global do conteúdo, com o uso de termos técnicos e científicos adequados. 
 
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7
 
 
 FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU 
Assistência de enfermagem ao indivíduo adulto e idoso, em tratamento clínico e cirúrgico, de forma 
sistematizada. Saúde do adulto e do idoso. Avaliação Clínica. Processo de Enfermagem. Sistematização da 
Assistência em Enfermagem 
 
8) DOCENTES QUE PARTICIPARÃO DO CURSO 
Professora Responsável 
Profa. Associada Silvia Cristina Mangini Bocchi 
 
Professores Substitutos 
Profa. Dra. Claudia Maria Silva Cyrino; 
Profa. Dra. Priscila Braga de Oliveira 
Profa. Ms. Elisângela Cristina de Campos; 
Profa. Ms. Janaina Cristina Celestino Santos; 
Profa Ms. Natalia Conteçote Russo. 
 
Enfermeira Apoiadora 
Drª. Meire Cristina Novelli e Castro 
 
Orientador Acadêmico Pós-graduação na Graduação 
Ms. Marcelo Ricardo Rosa 
 
 
 
 
 
 _________________________________________ _____________________________________ 
 CHEFE DO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA 
 NOME E ASSINATURA NOME E ASSINATURA 
 
 
 
 
DATA DE APROVAÇÃO 
CONSELHO DE DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO 
 
( ) em reunião ___/___/_______ 
 
( x ) ad referendum 19/08/2021 
 
 
( ) em reunião ___/___/_______ 
 
( ) ad referendum ___/___/_______

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