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UNIVERSIDADE PAULISTA 
Campus de Jaboticabal 
 
MÓDULO 19 
 
 
Departamento de Produção Vegetal 
DISCIPLINA: 
TEMA: 
PROFESSORES: 
 
Edição 03: 
Silvicultura 
Sistemas de Exploração Florestal 
Sérgio Valiengo Valeri 
Rinaldo César de Paula 
Atualizada e ampliada 
2 
0 
1 
6 
SISTEMAS DE EXPLORAÇÃO FLORESTAL 
 
 
 
 
 
 
 
(I) Corte 
 
 
 
 
 
 
 
(II) Desdobramento 
 
 
 
 
 
 
 
(III) Descasque 
 
 
 
 
 
(IV) Empilhamento 
 
 
 
 
 
(V) Carregamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
(VI) Transporte 
 
 
 
 
 
 
 
 
VII Estocagem 
 
Existem diversos sistemas, um dos quais é representado acima. Os demais seguem a mesma 
conceituação, ou seja, CORTE ESTOCAGEM, variando os pontos intermediários, 
em função de: clima, condições de povoamento (solo, declive, espécie, idade, espaçamento, 
características da madeira), condições sócio-econômicas (mão-de-obra, conhecimentos 
técnicos, economia da região e do país), equipamentos disponíveis, ferrovias e hidrovias. 
 
Observações: As figuras deste módulo, além das desenhadas, foram copiadas de “Manual do 
Técnico Florestal” (STREIT,1986). “Simpósio bilateral Brasil-Finlândia sobre atualidades 
florestais” e “Simpósio sobre exploração, transporte, ergonomia e segurança em 
reflorestamentos”, mencionados ao final. Esclareço que as figuras copiadas servem apenas 
fins didáticos. 
 
 
unesp 
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS
 
 2 
(I) CORTE, ABATE OU DERRAMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÉCNICAS DE CORTE 
 
(A) = Entalhe direcional 
(B) = Corte de derrubada 
 
 
Touça para rebrota: usa-se 
quando se deseja a rebrota 
para continuar a exploração. 
 
 
 
 
 
 
 
Touça (Cepa): usa-se a prática 
do corte baixo quando não se 
deseja a rebrota, pois se fará a 
reforma do povoamento, 
plantando-se novas mudas. 
 
 
 
 
 
 
 
(A) = Entalhe direcional 
 
(B) = Corte de derrubada 
 
 
 
Fonte: (STREIT,1986) 
 
15 cm 
5 cm 
 3 
ENTALHE DIRECIONAL E CORTE DE ABATE COM O USO DE MOTO-SERRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Entalhe 
direcional 
(CORRETO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Corte de derrubada 
com sobrecarga na coluna 
(ERRADO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Corte de derrubada 
(CORRETO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tombamento de árvore com alavanca 
(CORRETO) 
 
PARTES DA MOTO-SERRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: (STREIT,1986) 
1 
1 
3 
4 
2 
5 
1. Pegador com atenuantes de 
vibração 
2. Proteção no pegador dianteiro 
ou freio de corrente 
3. Trava de acelerador 
4. Proteção manual do pegador 
traseiro 
5. Proteção das correntes para o 
transporte 
6. Sabre 
 
 4 
OPERAÇÕES EXIGIDAS COM A MOTO-SERRA 
 
1. Limpeza diária da máquina e controle do funcionamento; 
2. Somente trabalhar com corrente afiada, colocando-a corretamente; 
3. Manuseio da corrente, somente com o motor desligado; 
4. Paralisação da corrente na marcha vazia; 
5. Carregar a motosserra com motor ligado apenas em distâncias muito pequenas, caso 
contrário, desligá-lo. Colocar a serra para trás; 
6. Ligar o motor somente em posição segura e apoiar a motosserra bem firme; 
7. Cuidado no manuseio com combustível e nunca deixar o motor ligado em recintos 
fechados. 
EQUIPAMENTOS DO OPERADOR DE MOTO-SERRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPACETE 
PROTEÇÃO PARA OS OUVIDOS 
PROTEÇÃO PARA O ROSTO 
 
 
 
 
 
CINTO DE FERRAMENTAS 
 
 
LUVAS DE PROTEÇÃO 
 
 
 
PROTETOR PARA JOELHOS 
 
CALÇA COM 12 CAMADAS DE TECIDO 
SAPATOS DE SEGURANÇA 
PROTETOR METÁLICO PARA DEDOS 
DO PÉ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
com trena, gancho manual em 
bolso, chave especial para 
corrente, chave T, lima para 
motosserra e cunha. 
 
 
 
 
 
Fonte: (STREIT,1986) 
Cinto de Ferramentas 
 5 
FERRAMENTAS E APARELHOS PARA 
EXPLORAÇÃO DE MADEIRA PESADA 
FERRAMENTAS E APARELHOS PARA 
EXPLORAÇÃO DE MADEIRA LEVE 
DIÂMETRO GROSSO DIÂMETRO FINO 
 
 
 
 
 
Machado universal 
 
 
 
 
 
Machado universal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Serra manual (traçador) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Serra manual 
 
 
 
 
 
 
Motosserra média 
 
 
 
 
 
 
Motosserra média 
 
 
 
 
 
Cinto de ferramentas 
 
 
 
 
 
Motosserra leve 
 
 
 
 
 
 
 
Cunhas A (de alumínio), B (de madeira) e C 
(de plástico) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cinto de ferramentas 
 
 
 
 
 
 
Gancho volteador 
 
 
 
 
 
 
Alavanca sueca 
Fonte: (STREIT,1986) 
 6 
ABATEDOR MECÂNICO “HARVESTER” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMPONENTES DO “HARVESTER” COMPONENTES DO CABEÇOTE 
Alongado
r 
Transportador 
Cabeçote 
Braços seguradores 
Serra de corte 
e desdobro 
Disco descascador 
e de 
desgalhamento 
 7 
 
(II) DESDOBRAMENTO 
 
O desdobramento também é conhecido por desdobro, toragem, traçamento e picagem. 
Consiste em se dividir a árvore abatida em toretes ou toras, conforme a dimensão e o uso a 
que se destina a madeira. 
 
 
TORETES 
 
TORAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Combustível 
 
 
 
Mourões 
 
 
 
Celulose 
 
 
 
Aglomerado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Madeira 
serrada 
 
 
 
Laminado 
 
 
 
Poste 
 
 
 
Dormente 
 
OPERAÇÕES AUXILIARES DO DESDOBRAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Desgalhamento Destopo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Desgalhamento Destopo 
Parte sem galhos Retirada ramos laterais, com o 
uso de moto-serra, machado ou 
facão. 
Separa o ponteiro do 
fuste. 
 
1 m 
2,0 a 2,1 m 
d < 20 cm 
d > 20 cm 
Maior que 2,0 m 
 8 
 
(III) DESCASQUE 
 
 
Descasque ou descascamento, consiste na retirada da casca dos fustes abatidos, nos casos em 
que a madeira não é consumida juntamente com a casca, como no caso das chapas de fibras. O 
descasque pode ser feito antes ou depois do desdobramento, no campo ou no pátio da fábrica. 
 
 
DESCASQUE 
MANUAL 
 
 
EQUIPAMENTOS DE DESCASQUE 
MANUAL 
 
Geralmente é feito no campo, 
antes ou depois do 
desdobramento. Este método 
vem sendo pouco utilizado, 
em função da constante 
mecanização. 
 
 
 
 
 
Machado 
 
 
Facão 
 
 
Faca para 
descascamento 
 
 
DESCASQUE COM O USO DE FACA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No caso do eucalipto, o descasque manual deve ser realizado no mesmo dia do abate da 
árvore, porque a casca é mais fácil de ser retirada do fuste. 
 
 9 
 
DESCASQUE MECÂNICO 
 
 
O descasque mecânico é feito somente após o desdobramento, com o uso de descascador 
anelar ou tambor rotativo. 
 
 
DESCASCADOR ANELAR 
 
 
TAMBOR ROTATIVO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Klabin Bacell (2001), apresentado por 
Machado (2008). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rotor com facas rotativas 
 
 
Cilindro com facas e dentes 
 
 
O descascador anelar pode ser acoplado a 
tratores agrícolas que se movem no campo, ou 
pode ser fixo no pátido da fábrica. 
 
 
O tambor rotativo é fixo no pátio da fábrica 
que consome grande quantidade de madeira. 
Existe modelo para para operar no campo. 
 
VANTAGENS – Quando usado no campo, 
a casca permanece no mesmo e contribui com 
a ciclagem de nutrientes. 
 
 
 
VANTAGENS - Ótimo rendimento e a 
casa pode ser utilizada como fonte de energia 
pu para fazer composto orgânico. 
 
 
 10 
 
(IV) EMPILHAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Após o desdobramento, a madeira é 
empilhada ou depositada no loical de cote 
ou nos carreadores dos talhões. O 
empilhamento pode ser manual (toretes 
leves commenos de 60 kg) ou com o uso 
de gruas hidráulicas montadas sobre 
tratores (toretes pesados e toras com mais 
de 60 kg). 
 
 
GRUA HIDRÁULICA SOBRE TRATOR 
 
 
 
 
 
 
 
(V) CARREGAMENTO 
 
O carregamento dos toretes ou toras para o veículo que efetuará o transporte da madeira 
poderá ser manual ou mecanicamente, no interior dos talhões ou nos carreadores. O 
carregamento mecânico é feito com gruas hidráulicas ou com transportador auto-carregável. 
 
 
GRUA HIDRÁULICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 11 
 
TRANSPORTADOR AUTO-CARREGÁVEL (“FORWARDER”) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(VI) TRANSPORTE E ESTOCAGEM 
 
 
1) TRANSPORTE A CURTA DISTÂNCIA 
 
 
O transporte a curta distância consiste no transporte da madeira desde o interior do talhão 
até o estaleiro, onde a madeira é empilhada, geralmente na borda do talhão ao lado do 
carreador ou da estrada transitável por caminhão. 
 
 
MANUAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O transporte a curta distância pode ser 
manual em casos em que os toretes são 
leves, o povoamento é denso e a 
declividade do terreno é alta. 
 
 12 
(TRANSPORTE A CURTA DISTÂNCIA) 
 
 
 
 
 
 
 ARRASTE 
 
 
 
Animal 
 
 
 
Guinchos acoplados 
a tratores agrícolas 
 
 
 
Arrastadores 
mecânicos 
 
 
 
 
 
BALDEIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Transporte mecânico a curta distância feito por veículo dotado de plataforma de carga: 
transportador auto-carregável “forwarder”. Forwaeder 875 Kkomatsu Forest, capacidade de 
carga; 20 toneladas (REFERÊNCIA FLORESTAL, 2016b, p.19). 
 
 
 
 
 
 
Skidder de pneus da John Deere 
 
(REFERÊNCIA FLORESTAL, 2016a, p. 7) 
 
 
 
 
 
 
 
ARRASTE 
 
 13 
2) TRANSPORTE A LONGA DISTÂNCIA 
 
O transporte a longa distância consiste no transporte de madeira desde a floresta, geralmente 
do estaleiro, local de madeira empilhada na borda do talhão, até o local onde vai ser 
consumida. Este transporte geralmente é feito por caminhões, mas também pode ser feito por 
transportadores auto-carregáveis, ferrovias e hidrovias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo de estaleiro, local onde a madeira é empilhadas. Ao centro, grua efetualdo 
carregamento em caminhão para o transporte à longa distância. (REFERÊNCIA 
FLORESTAL, 2016a, p. 42) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Carretas, denominadas de fueiros, preferidos pelas empresas que transportam madeira. Esses 
veículos são construídos com metais mais leves e resistentes, para transporte de madeira em 
estradas e rodovias, para alcançar maior capacidade de carga e segurnaça (REFERÊNCIA 
FLORESTAL, 2015, p. 16). 
 
 
 
 
 14 
 
 
 
 
 
http://www.gapso.com.br/looma-sptf-planejamento-do-transporte-de-madeira/ 
 
 
 
 
 
 
"LOOMA – PLANEJAMENTO DO TRANSPORTE DE MADEIRA A LONGA 
DISTÂNCIA. 
Para manter altos níveis de produção, a Fibria precisa movimentar insumos florestais com 
eficiência. Por isso implantou um sistema capaz de realizar o planejamento otimizado do 
transporte de madeira, considerando as características únicas da operação. Avaliando a 
densidade do mix de madeiras demandado pela unidade produtiva, o sistema realiza o 
planejamento tático, operacional e das movimentações de pátio, conseguindo diminuir o 
tamanho da frota contratada, o número de movimentações de baldeio e o tempo de espera no 
pátio. O sistema foi implantado nas unidades de Jacareí e Três Lagoas." 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 (GABSO, 2016) 
 
3) TRANSPORTE DIRETO 
Transporte direto, consiste no transporte da madiera do local de abate até o local onde a 
madeira será consumida. É viável em áreas de declividade favorável, onde foi efetuado o corte 
raso ou total, pois o caminhão é carregado de madeira dentro do talhão. Este transporte é 
inadequado, pois as cepas e galhos do talhão podem danificar os pneus do veículo e os 
mesmos podem estourar quando estiverem em alta velocidade na rodovia. Ele é viável quando 
 15 
o talhão é próximo do pátio da fábrica onde a madeira será descarregada e quando se usa 
“forwarder” próprio. 
 
ESTOCAGEM 
 
Após o transporte a longa distância, a madeira chega ao pátio da serraria, da indústria ou da 
usina de tratamento de madeira, onde é estocada adequadamente, em forma de pilhas, para ser 
processada ou consumida em seguida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(REFERÊNCIA FLORESTAL, 2016a, p. 42) 
 16 
 
Módulos de corte
MÓDULO I
Fellerbuncher + Skidder + Log Cutter + Grua Hidraulica
Tratos, Manejo e Regeneração
 
 
Corte 
Tratos, Manejo e Regeneração
 
 
 
Feller-
buncher 
 17 
FELLER BUNCHER
Tratos, Manejo e Regeneração
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
845C Feller Buncher Overview 
http://www.wajaxequipment.com/brands/tigercat/category/feller-bunchers/product/845c1 
 
 
 
 
 
 18 
FELLER BUNCHER
Exploração de Pinus
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Transporte a curta 
distância - Arraste
Skidder
Tratos, Manejo e Regeneração
 
 
Feller Buncher de Esteiras 909K da John Deere 
Disponível em: 
<https://www.deere.com.br/pt_BR/products/equipment/feller_bunchers/tracked_feller_
bunchers/909k/909k.page>, acessado em 20/10/2016 
 19 
 
Log Cutter - Traçador 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 20 
 
MÓDULO II - Harvester + Forwarder 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Harvester: http://www.ciflorestas.com.br/arquivos/c_66_66_31325.jpg 
 
 
 
 
 
CABEÇ OTE HARVESTER SP 561 LF 
Fonte: CABEÇOTE HARVESTER SP 561 LF 
Fonte: http://www.spmaskiner.se 
http://www.spmaskiner.se 
 
 
 
 
 
 
 
 
Forwarder: Castro (2014) 
 
 
 21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CABEÇOTE HARVESTER SP 561 LF, Fonte: http://www.spmaskiner.se. Disponível em: 
http://colheitademadeira.com.br/fotos/cabecote_harvester_sp_561_lf/. Acesso em 31 out. 2016 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 22 
REFERÊNCIAS 
 
AGUIAR, I.B., Condução, exploração e regeneração florestal. Jaboticabal: Faculdade de 
Ciências Agrárias e Veterinárias – UNESP, 1985. 24 p. (Bolteim Didático, 4). 
 
CASTRO, G. Máquinas de colheita – Harvester e Forwarder. Piracicaba, 2014. Disponível 
em: http://colheitademadeira.com.br/noticias/maquinas_de_colheita__harvester_e_forwarder/. 
Acesso em: 31 out. 2016. 2014 
 
FILHO, W.F.M. Abate de árvores totalmente mecanizada. In: SIMPÓSIO SOBRE 
EXPLORAÇÃO, TRANSPORTE, ERGONOMIA E SEGURANÇA EM 
REFLORESTAMENTOS. 1987. Curitiba: UFPR/IUFRO, 1987. p. 361-85. 
 
GABSO. LOOMA – planejamento do transporte de madeira a longa distância. 
Disponível em: http://www.gapso.com.br/looma-sptf-planejamento-do-transporte-de-madeira/. 
Acessado em: 20 out. 2016. 
 
 
HAKKILA, P. Loging in Finland. In: SIMPÓSIO BILATERAL BRASIL-FINLÂNDIA 
SOBRE ATUALIZADES FLORESTAIS. 1988, Curitiba. Curitiba: UFPR. p. 43-58. 
 
MACHADO, C.C. Colheita Florestal. 2. ed. atual. e ampl. Viçosa, MG: Ed. UFC, 2008. 
501p. 
 
REFERÊNCIA FLORESTAL. Curitiba: JOTA, n. 165, jun. 2015. 
 
REFERÊNCIA FLORESTAL. Curitiba: JOTA, n. 175, jun. 2016a. 
 
REFERÊNCIA FLORESTAL. Curitiba: JOTA, n. 176, jun. 2016b. 
 
SILVA, C.R. O planejamento de sistemas de exploração de eucalipto para polpa. In: 
SIMPÓSIO SOBRE EXPLORAÇÃO, TRANSPORTE, ERGONOMIA E SEGURANÇA EM 
REFLORESTAMENTOS. 1987. Curitiba: UFPR/IUFRO, 1987. p. 40-54. 
 
STREIT, M., OLIVEIRA, M.S.M., HASELGRUBER, F. Exploração florestal: In: Manual 
técnico florestal: apostila do Colégio Florestal de Irati. Campo Largo: Ingra S.A. v.2. 1986 p. 
3-149. 
 
STREIR, M., OLIVEIRA, M.S.M., HASELGRUBER,F. Mecanização florestal. In: Manual 
técnico florestal: apostila do Colégio Florestal de Irati. Campo Largo: Ingra S.A. v.2 v.1986. 
p. 152-365. 
 
WARKOTSCH, W. Harvesting of pine and eucalypt in South Africa. In: SIMPÓSIO 
SOBRE EXPLORAÇÃO, TRANSPORTE, ERGONOMIA E SEGURANÇA EM 
REFLORESTAMENTOS. 1987. Curitiba: UFPR/IUFRO, 1987. p. 55-109. 
 
 
 
 
 
 23 
Testes de Asserção e Razão 
Responda as questões abaixo, preenchendo os espaços entre parênteses do quadro final de 
respostas com as letras: 
 (A) Se as duas proposições (P1 e P2) forem corretas e a segunda for justificativa da 
primeira. Orientação: coloque a palavra porque entre as proposições P1 e P2 para 
confirmar se P2 é justificativa de P1; 
 (B) Se proposições (P1 e P2) forem corretas e a segunda não for justificativa da primeira; 
 (C) Se a primeira proposição (P1) for correta e a segunda (P2) incorreta; 
 (D) Se a primeira proposição (P1) for incorreta e a segunda (P2) correta; 
 (E) Se a primeira (P1) e a segunda (P2) proposições forem incorretas. 
1. (P1) O sistema de exploração florestal depende das condições climáticas e do povoamento. 
(P2) Dias chuvosos, o tamanho das árvores e a topografia são alguns dos fatores que podem 
determinar o uso de equipamentos apropriados para as condições específicas. 
2. (P1) O sistema de exploração florestal é sempre o mesmo. (P2) Conceitualmente ele se 
resume em corte - estocagem. 
3. (P1) O entalhe direcional é feito acima do corte de abate. (P2) O entalhe direcional dá a 
direção de queda da árvore. 
4. (P1) Quando se deseja a reforma do povoamento, deixa-se uma cepa de 5 cm de altura. 
(P2) Quando não se deseja a reforma do povoamento, deixa-se uma touça de 15 cm de altura. 
5. (P1) O operador de motosserra efetua o corte de abate com os joelhos flexionados. (P2) 
Nesta posição não há forçamento de sua coluna vertebral. 
6. (P1) Para tombar árvore de grande porte, o operador de motosserra usa uma alavanca, 
apoiando os braços sobre as coxas, sem flexionar os joelhos. (P2) Nesta posição sem 
flexionar os joelhos, há forçamento da coluna. 
7. (P1) A motosserra é uma máquina perigosa. (P2) Provavelmente, devido ao fato de quando 
seu motor está ligado, a corrente nunca para de movimentar-se, mesmo na marcha vazia. 
8. (P1) É preciso saber como transportar uma motosserra montada. (P2) No transporte é 
preciso utilizar o protetor de corrente. 
9. (P1) O operador de motosserra usa, na cabeça, apenas o capacete e protetor auricular. (P2) 
Estes são alguns dos equipamentos de sua segurança. 
10. (P1) Nas condições de clima tropical, a calça do operador de motosserra é convencional, e 
a sua bota tem protetor de metal para os dedos. (P2) Na exploração florestal, são os pés que 
devem receber proteção e não as pernas. 
11. (P1) O tamanho do traçador a ser usado varia em função do diâmetro da árvore. (P2) A 
árvore de diâmetro grosso não pode ser abatida com o uso de traçador. 
12. (P1) A motosserra é usada para abater árvores de diâmetro grosso ou fino. (P2) No abate 
de árvores de diâmetro grosso, o operador de motosserra usa a alavanca sueca. 
13. (P1) O abatedor mecânico não necessita de braços seguradores. (P2) Os discos 
descascador do cabeçote é responsável por segurar a árvore no momento do corte. 
14. (P1) Picagem é termo técnico que significa dividir árvore abatida em toretes. (P2) 
Desdobro é termo técnico que significa dividir a árvore abatida em toras. 
15. (P1) Torete é usado para produzir de Laminado e Mourões. (P2) Tora é usada para 
produção de aglomerado e madeira serrada. 
16. (P1) Desgalhamento é uma operação que retira os ramos laterais. (P2) O desgalhamento é 
sinônimo de desdobramento. 
17. (P1) O descasque manual é feito com a mesma frequência do que o mecânico. (P2) O 
descasque manual tem alto rendimento e baixo custo. 
 24 
18. (P1) O descasque manual em eucalipto deve ser realizado no mesmo dia do abate da 
árvore. (P2) A casca é mais fácil de ser retirada do fuste, quando a árvore é recém abatida. 
19. (P1) O tambor rotativo geralmente efetua o descasque de madeira no campo. (P2) Quando 
o descascamento é feito no campo, a casca permanece no mesmo e contribui com a ciclagem 
de nutrientes. 
20. (P1) O empilhamento de madeira no local do corte deve ser feito de tal modo que 
permaneça pelo menos duas faixas consecutivas, entre linhas de touças, sem galhos e 
madeira. (P2) O espaço destas duas faixas consecutivas, livres de galhos e madeira, é 
adequado para entrada do veículo de transporte. 
21. (P1) O empilhamento de toretes com menos de 60 kg pode ser manual. (P2) O 
empilhamento de toretes com mais de 60 kg ou de toras é feito freqüentemente com o uso de 
gruas hidráulicas. 
22. (P1) O carregamento é uma operação feita sempre mecanicamente. (P2) O transportador 
auto-carregável é próprio para transitar dentro do talhão. 
23. (P1) O transporte à curta distância consiste no transporte da madeira do local de abate até 
o pátio da indústria. (P2) O transporte de madeira do interior do talhão até o carreador ou 
estrada transitável já se torna um transporte a longa distância. 
24. (P1) O baldeio é um transporte mecânico feito à curta distância. (P2) A madeira é 
transportada na plataforma de carga do veículo. 
25. (P1) O transporte feito por guinchos acoplados a tratores agrícolas é denominado de 
baldeio. (P2) Quando a madeira é transportada por estes guinchos, uma de suas extremidades 
arrasta-se no chão. 
26. (P1) Transporte direto é sinônimo de transporte a longa distância. (P2) O transporte direto 
consiste no transporte de madeira do local de abate até o local onde a madeira será 
consumida. 
27. (P1) O transporte direto, quando feito por caminhão, torna-se inadequado. (P2) As cepas e 
galhos do talhão podem danificar os pneus do caminhão e estes podem estourar na rodovia. 
28. (P1) O sistema de exploração mecanizado que usa “feller-buncher” necessita de 
“skidder”, traçador e grua hidráulica. (P2) O “feller-buncher” só efetua o corte de árvore e a 
tomba por inteiro e que em seguida é arrastada pelo “skidder” até a borda do talhão 
(estaleiro), depois é desdobrada em toras ou toretes pelo traçador e carregada em caminhões 
pela grua hidráulica. 
29. (P1) O sistema de exploração mecanizado que usa “harvester” necessita de menor 
quantidade de equipamentos do que aquele que usa “feller-buncher” e é adequado para 
talhões de eucalipto onde serão conduzidas as brotações no regime de talhadia. (P2) Apenas o 
uso de “harvester” e “forwarder” são suficientes para cortar e efetuar o transporte de madeira 
desdobrada, sem casca e ramos para a borda do talhão (estaleiro), sem danificar as touças. 
 
 
Quadro de Respostas 
1. ( ) 2. ( ) 3. ( ) 4. ( ) 5. ( ) 
6. ( ) 7. ( ) 8. ( ) 9. ( ) 10. ( ) 
11. ( ) 12. ( ) 13. ( ) 14. ( ) 15. ( ) 
16. ( ) 17. ( ) 18. ( ) 19. ( ) 20. ( ) 
21. ( ) 22. ( ) 23. ( ) 24. ( ) 25. ( ) 
26. ( ) 27. ( ) 28. ( ) 29. ( ) 
O gabarito de respostas é apresentado na página 23. 
 25 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gabarito do Módulo19 - 2016 
Exploração Florestal 
 
1. ( A ) 2. ( D ) 3. ( D ) 4. ( B ) 5. ( A ) 
6. ( D ) 7. ( C ) 8. ( A ) 9. ( D ) 10. ( E ) 
11. ( C ) 12. ( C ) 13. ( E ) 14. ( B ) 15. ( E ) 
16. ( C ) 17. ( E ) 18. ( A ) 19. ( D ) 20. ( A ) 
21. ( B ) 22. ( D ) 23. ( E ) 24. ( A ) 25. ( D ) 
26. ( D ) 27. ( A ) 28. ( A ) 29. ( A )

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