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INTERNATIONAL PLANT PRODUCTION SYMPOSIUM 
ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
Centro de Convenções Ivaldo Melito – FCAV/UNESP 
Jaboticabal, SP, 18 e 19 de outubro de 2016 
 
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Proceedings of the International Plant Production Symposium - Encontro de Pós-Graduandos da UNESP – Jaboticabal 
- ISSN 2525-9113 - 
TRABALHOS APRESENTADOS 
 
1. AÇÃO INSETICIDA DO EXTRATO DE Lippia sidoides Cham. PARA Plutella xylostella 
(LINNAEUS, 1758) (LEPIDOPTERA: PLUTELLIDAE) ............................................................... 1 
2. ÁCIDO CÍTRICO E QUITOSANA DE MÉDIO PESO MOLECULAR NA CONSERVAÇÃO 
PÓS-COLHEITA DE LICHIAS ‘BENGAL’ .................................................................................. 2 
3. ACLIMATIZAÇÃO DE Arundina graminifolia EM DIFERENTES SUBSTRATOS E 
CONDIÇÕES DE LUMINOSIDADE ............................................................................................. 3 
4. ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM PORTA-ENXERTO DE CARAMBOLEIRA 
ADUBADO COM BORO ............................................................................................................... 4 
5. ACÚMULO DE MACRONUTRIENTES EM MUDAS PRÉ-BROTADAS DE CANA-DE-
AÇÚCAR INOCULADAS COM BACTÉRIAS DIAZOTRÓFICAS .............................................. 5 
6. ADIÇÃO DE LIPO-QUITO-OLIGOSSACARÍDEOS EM SEMENTES DE MILHO 
ASSOCIADO À ADUBAÇÃO DE BASE ...................................................................................... 6 
7. ALIMENTAÇÃO DE SPODOPTERA FRUGIPERDA SOB DIFERENTES EVENTOS 
TRANSGÊNICOS EM MILHO ...................................................................................................... 7 
8. ALTURA E PRODUTIVIDADE DE GIRASSOL SOB TRATAMENTO DE SEMENTES 
COM PACLOBUTRAZOL............................................................................................................. 8 
9. A MISTURA DE IMIDACLOPRIDO COM ÓLEOS AFETA A CARACTERÍSTICA DAS 
CALDAS E O ESPALHAMENTO DE GOTAS EM FOLHAS DE CITROS? ................................ 9 
10. ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE MANJERICÃO (Ocimum basilicum L.) COM E SEM 
RESTRIÇÃO HÍDRICA ............................................................................................................... 10 
11. ANÁLISE DE ÍNDICE DE CONTEÚDO DE CLOROFILA E COMPONENTES DE 
PRODUÇÃO EM CULTIVARES DE MILHO POR MEIO DE ANÁLISES MULTIVARIADAS 11 
12. ANÁLISE DISCRIMINANTE DA COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL DE VARIEDADES 
DE LARANJEIRA ........................................................................................................................ 12 
13. ANÁLISE DISCRIMINANTE DE COORDENADAS CND-ilr PARA VARIEDADES DE 
MILHO-DOCE NO ESTADO DE SÃO PAULO .......................................................................... 13 
14. ANÁLISE MULTIVARIADA DOS ATRIBUTOS DA PRODUTIVIDADE DE 
BRACHIARIA COLHIDA NO OUTONO-INVERNO COM DUAS ALTURAS E 
FERTIRRIGADA COM ÁGUA RESIDUÁRIA E FERTILIZANTE MINERAL ......................... 15 
15. APLICAÇÃO DA TERMOMETRIA AO INFRAVERMELHO EM CANA-DE-AÇÚCAR 
SOB DÉFICT HÍDRICO .............................................................................................................. 16 
 
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16. APLICAÇÃO FOLIAR DE FONTES E DOSES DE SILÍCIO EM SORGO ...................... 17 
17. APLICAÇÃO FOLIAR DE SILÍCIO PROMOVE INCREMENTOS NOS COMPONENTES 
DE PRODUÇÃO DA SOJA ......................................................................................................... 18 
18. APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS NATURAIS NA PÓS-COLHEITA DE LIMAS 
ÁCIDAS ‘TAHITI’ ....................................................................................................................... 19 
19. ASPECTOS BIOLÓGICOS DE Podisus nigrispinus ALIMENTADO COM LARVAS DE 
QUARTO ESTÁDIO E PUPAS DE Plutella xylostella ................................................................. 20 
20. ASSOCIAÇÃO DE CERA DE CARNAÚBA E PRÓPOLIS NO CONTROLE DA 
ANTRACNOSE EM GOIABAS ‘PEDRO SATO’ ........................................................................ 21 
21. ATIVIDADE DE ARISULFATASES EM ÁREAS DEGRADADAS PELA MINERAÇÃO 
EM FASE DE RECUPERAÇÃO NA FLORESTA NACIONAL DO JAMARI/RO ...................... 22 
22. ATIVIDADE PROTEOLÍTICA DO GRAVATÁ (Bromelia antiacantha) COM 
DIFERENTES SUBSTRATOS ..................................................................................................... 23 
23. ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO APÓS APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE 
ESTERCO BOVINO. I – POROSIDADE DO SOLO ................................................................... 24 
24. ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO APÓS APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE 
ESTERCO BOVINO. II - ÍNDICE DE ESTABILIDADE DE AGREGADOS DO SOLO EM 
ÁGUA .......................................................................................................................................... 25 
25. AVALIAÇÃO DA MORFOLOGIA INTERNA DE SEMENTES DE ARROZ POR MEIO 
DE ANÁLISE DE IMAGENS ...................................................................................................... 26 
26. AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS DE SORGO SACARINO A 
NEMATOIDES DAS LESÕES RADICULARES. ........................................................................ 27 
27. AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DE CANA-SOCA EM 
RESPOSTA A DIFERENTES DOSAGENS E FONTES DE NITROGÊNIO ............................... 28 
28. AVALIAÇÃO DE ATRATIVOS ALIMENTARES PARA O MONITORAMENTO DE 
MOSCA-DAS-FRUTAS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM POMAR ORGÂNICO DE MANGA . 29 
29. AVALIAÇÃO DE LINHAGENS PARCIALMENTE ENDOGÂMICAS QUANTO A 
PRODUTIVIDADE DE GRÃOS .................................................................................................. 30 
30. AVALIAÇÃO DE TEMPERATURAS E TEMPOS DE SECAGEM SOBRE O TEOR DE 
ÓLEO ESSENCIAL EM CAPIM-SANTO ................................................................................... 31 
31. AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DO TOMATEIRO RASTEIRO PELO 
MÉTODO DA RELAÇÃO LOG CENTRALIZADA .................................................................... 32 
 
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32. AVALIAÇÃO DO VIGOR DO CULTIVAR SORGO BRS 330, SUBMETIDO Á 
APLICAÇÃO DE DIFERENTES DIÂMETROS DE PELLETS DE BIOCHAR .......................... 33 
33. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL 
(Helianthus annus L.) NA REGIÃO DE JABOTICABAL ............................................................. 34 
34. AVALIAÇÃO ECONÔMICA DAS PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DE 
QUATRO CULTIVARES PRECOCES DE CANA-DE-AÇÚCAR .............................................. 35 
35. AVALIAÇÃO ECONOMICA DAS PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DE 
QUATRO CULTIVARES TÁRDIOS DE CANA-DE-AÇÚCAR ................................................. 36 
36. BÁRIO, CÁDMIO E CROMO EM LATOSSOLO E PLANTAS DE MILHO NO DÉCIMO 
OITAVO ANO DE APLICAÇÃO DE LODO DE ESGOTO ........................................................ 37 
37. BIOESTIMULANTE NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO ... 38 
38. BIOMASSA DE MILHO PROVENIENTE DE SEMENTES TRATADAS COM LIPO-
QUITO-OLIGOSACARÍDEOS E NÍVEIS DE ADUBAÇÃO DE BASE ..................................... 39 
39. CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS E PRODUTIVIDADE DO MILHO SOLTEIRO E 
CONSORCIADO NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO ........................................................... 40 
40. CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE FRUTOS DE LIMA ÁCIDATAHITI SOBRE 
DIFERENTES PORTA-ENXERTOS ........................................................................................... 41 
41. BROTAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR PROVENIENTE DE MUDAS PRÉ-BROTADAS 
EM SUBSTRATOS DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS ........................................................ 42 
42. CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS E PRODUTIVIDADE PARA O FEIJOEIRO 
CULTIVADO EM SUCESSÃO DE CULTURAS ........................................................................ 43 
43. CARACTERIZAÇÃO DE BROTOS DE PALMA DE DIFERENTES VARIEDADES ..... 44 
44. CERA DE CARNAÚBA NO CONTROLE DA ANTRACNOSE EM GOIABAS .............. 45 
45. CLOROFILA EM MILHO SOB EFEITO DE Azospirillim brasilense ASSOCIADO A 
ADUBAÇÃO NITROGENADA ................................................................................................... 46 
46. COMPARATIVO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA E VARIEDADES DE 
CANA-DE-AÇÚCAR PARA PRODUÇÃO DE CACHAÇA ........................................................ 47 
47. COMPARING TIME SERIES MODELS AND REGRESSION MODELS TO MAXIMUM 
MONTHLY AVERAGE TEMPERATURE .................................................................................. 48 
48. COMPATIBILIDADE DE ENXERTIA DE CANDIDATOS À PORTA-ENXERTOS COM 
QUIABEIRO ................................................................................................................................ 49 
 
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49. COMPORTAMENTO DO PLANTIO DE CANA-DE-AÇÚCAR EM SISTEMA DE 
PLANTIO SEMI MECANIZADO E MECANIZADO .................................................................. 50 
50. CONCENTRAÇÃO DE CLOROFILA A, B E TOTAL EM FOLHAS DE ARROZ 
SUBMETIDO A DOSES DE BIOESTIMULANTE CONTENDO SILICATO DE POTÁSSIO E 
ZINCO .......................................................................................................................................... 51 
51. CONCENTRAÇÕES DE NITROGÊNIO E POTÁSSIO NA SOLUÇÃO NUTRITIVA DO 
PIMENTÃO CULTIVADO EM SUBSTRATO SEM DRENAGEM E SEU EFEITO NA 
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA .................................................................................................. 53 
52. CONCENTRAÇÕES DE NITROGÊNIO E POTÁSSIO NA SOLUÇÃO NUTRITIVA DO 
PIMENTÃO CULTIVADO EM SUBSTRATO SEM DRENAGEM E SEU EFEITO NA 
PRODUÇÃO DE FRUTOS .......................................................................................................... 54 
53. CONDICIONADORES DE SOLO E SADDLER/TIODICARBE NO CONTROLE DE 
Pratylenchus zeae EM CANA-DE-AÇÚCAR ............................................................................... 55 
54. CONSERVAÇÃO DE FRUTOS DE QUIABO ACONDICIONADOS EM DIFERENTES 
EMBALAGENS ........................................................................................................................... 57 
55. CONTROLE BIOLÓGICO CONSERVATIVO: EFEITO DE PLANTAS HERBÁCEAS E 
ESPONTANEAS NA DIVERSIDADE, ABUNDÂNCIA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE 
COCCINELLIDAE EM ALGODOEIRO COLORIDO ................................................................. 58 
56. CONTROLE BIOLÓGICO CONSERVATIVO: EFEITO DE VEGETAÇÃO ADJACENTE 
NA DIVERSIDADE, ABUNDÂNCIA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE CARABIDAE E 
STAPHYLINIDAE EM ALGODOEIRO COLORIDO ................................................................. 59 
57. CONTROLE DA MACROFITA EMERSA Hedychiumcoronarium COM HERBICIDA 2,4-
D 60 
58. CONTROLE DA MACRÓFITA Myriophyllum aquaticum COM ADIÇÃO DE 
ADJUVANTE NA CALDA DE PULVERIZAÇÃO ..................................................................... 61 
59. CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO APLICADO NO PREPARO DO SOLO NA 
CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR.......................................................................................... 62 
60. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE MILHO POR MEIO 
DE ARRANJOS ESPACIAIS ....................................................................................................... 63 
61. CONTROLE QUIMICO DA MACRÓFITA AQUÁTICA Hedychium coronarium ............ 64 
62. CONTROLE QUÍMICO DA MACRÓFITA AQUÁTICA SUBMERSA Ceratophyllum 
demersum COM O CLORO .......................................................................................................... 65 
 
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63. CRESCIMENTO INICIAL DE CLONES DE EUCALYPTUS UROGRANDIS COM 
LODO DE ESGOTO .................................................................................................................... 66 
64. CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE SERINGUEIRA EM TELADO AGRÍCOLA 
COM USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS ............................................................................ 67 
65. CRESCIMENTO DE PORTA-ENXERTO DE CARAMBOLEIRA ADUBADO COM 
BORO ........................................................................................................................................... 68 
66. CURVA DE ACÚMULO DE NITROGÊNIO, FÓSFORO E POTÁSSIO PELO REPOLHO 
‘FÊNIX’........................................................................................................................................ 69 
67. DANOS A SOQUEIRA NA COLHEITA MECANIZADA CANA DE AÇÚCAR EM 
ESPAÇAMENTO COMBINADO E CANA “BISADA” .............................................................. 70 
68. DESEMPENHO AGRONÔMICO DE ALFACE CRESPA FERTILIZADA COM DOSES 
DE NITROGÊNIO E POSTÁSSIO EM AMBIENTE PROTEGIDO ............................................ 71 
69. DESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE ALFACE EM TRÊS 
MODALIDADES DE CULTIVO ................................................................................................. 72 
70. DESEMPENHO DE ADITIVO DE UREIA NA CULTURA DO SORGO GRANÍFERO 
(Sorghum bicolor (L.) Moench) ..................................................................................................... 73 
71. DESEMPENHO DE TRATOR AGRÍCOLA EM FUNÇÃO DO BIODIESEL DE BABAÇU 
E DIESEL ..................................................................................................................................... 74 
72. DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPO DE MUFLA PARA OBTENÇÃO DE 
BIOCARVÃO ATRAVÉS DA PIRÓLISE ................................................................................... 75 
73. DESENVOLVIMENTO INICIAL DE QUIABEIRO ENXERTADO EM TRÊS ESPÉCIES 
DE VINAGREIRA ....................................................................................................................... 76 
74. DETERMINAÇÃO DE PIGMENTOS EM FOLHAS DE ACEROLA E DE DIFERENTES 
ESPÉCIES DE MARACUJÁ ........................................................................................................ 77 
75. DEZOITO APLICAÇÕES ANUAIS DE LODO DE ESGOTO EM LATOSSOLO: EFEITO 
SOBRE A PRODUTIVIDADE E MATÉRIA SECA DE PLANTAS DE MILHO ........................ 78 
76. DIAGNÓSTICO DA FERTILIDADE DO SOLO E MANEJO ADOTADO EM ÁREA 
CULTIVADA COM CITRUS ....................................................................................................... 79 
77. DIAS PARA O PARTO E SEU IMPACTO ECONÔMICO EM BOVINOS DA RAÇA 
NELORE ...................................................................................................................................... 80 
78. DINÂMICA DO BANCO DE SEMENTES DE PLANTAS DANINHAS DO SOLO DE UM 
SISTEMA DE CULTIVO EM ALEIAS COM LEUCENA (Leucaena leucocephala). ................... 81 
 
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79. DISTRIBUIÇÃO DE PALHA NA COLHEITA MECANIZADA DE SOJA EM FUNÇÃO 
DE VELOCIDADES E PERÍODOS DE COLHEITA ................................................................... 82 
80. DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE NINFAS DE Piezodorus guildinii (Westwood, 1837) 
(HEMIPTERA: PENTATOMIDAE) NA CULTURA DA SOJA .................................................. 83 
81. DOSES CRESCENTES DE ENXOFRE NA PRODUÇÃO DE ARROZ IRRIGADO ........ 84 
82. DOSES DE BIOZYME TF VIA TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO ........ 85 
83. DOSES DE BIOZYME TF® VIA TRATAMENTO DE SEMENTES DE BRAQUIÁRIA 86 
84. DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA PARA O FEIJOEIRO CULTIVADO EM 
SUCESSÃO AO CONSÓRCIO MILHO E CROTALÁRIA ......................................................... 87 
85. EFEITO DA ADUBAÇÃO FOSFATADA NOS TEORES DE ENXOFRE SOB A 
QUALIDADE PÓS-COLHEITA EM CULTIVARES DE CEBOLA ............................................ 88 
86. EFEITO DA QUANTIDADE DE CAFÉ E DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO 
NAS EFICIÊNCIAS DE RECOLHIMENTO E LIMPEZA DA RECOLHEDORA ....................... 89 
87. EFEITO DE DOSES DE Azospirillum brasilense E NITROGÊNIO NA CULTURA DO 
MILHO ......................................................................................................................................... 91 
88. EFEITOS DA APLICAÇÃO DE BIOFERTILIZANTE, COMPOSTO ORGÂNICO E 
URÉIA NA PRODUÇÃO DE FORRAGEM IRRIGADA ............................................................. 92 
89. EFEITOS DE DIFERENTES PH E P2O5 NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO 
DO LÚPULO ................................................................................................................................ 93 
90. EFICÁCIA DO HIDRÓXIDO DE COBRE NO CONTROLE DA MACRÓFITA 
SUBMERSA Hydrilla verticillata ................................................................................................. 94 
91. EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DA CO-INOCULAÇÃO EM SOJA CULTIVADA EM 
COLINA-SP ................................................................................................................................. 95 
92. EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO FOSFATADA A LANÇO NA CULTURA DO REPOLHO
 96 
93. EFICIÊNCIA DE USO DE NITROGÊNIO EM CULTIVARES PRECOCES DE 
FEIJOEIRO COMUM .................................................................................................................. 97 
94. EMERGÊNCIA DE MILHO SOB TRATAMENTO DE SEMENTE E PROFUNDIDADES 
DE SEMEADURA ....................................................................................................................... 98 
95. EMISSÃO DE CO2 DO SOLO EM ÁREA DE PLANTIO DIRETO COM SUCESSÕES DE 
CULTURAS DE VERÃO E INVERNO ....................................................................................... 99 
 
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96. EMISSÃO DE CO2 E SUA RELAÇÃO COM MACROPOROSIDADE, 
MICROPOROSIDADE E DENSIDADE DO SOLO APÓS PREPARO SOLO EM ÁREA SOB 
CULTIVO DE MILHO ............................................................................................................... 100 
97. ESPÉCIES ARBÓREAS PRESENTES NO REMANESCENTE FLORESTAL DA ÁGUA 
DO CAIXÃO, BANDEIRANTES/PR ......................................................................................... 101 
98. ESTABELECIMENTO DE NORMAS DRIS PARA O MANEJO FERTILIZANTES NA 
FAZENDA CITROPAR - PA ..................................................................................................... 102 
99. ESTIMAÇÃO E VERIFICAÇÃO DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO 
PELO MODELO ECMWF NA AMAZONIA LEGAL UTILIZANDO MÉTODO DE K-MEANS E 
ANÁLISE DE FOURIER ........................................................................................................... 103 
100. ESTOQUE DE CARBONO POR ESPÉCIES ARBÓREAS EM SISTEMA 
AGROFLORESTAL ................................................................................................................... 104 
101. ESTUDO DA INTERAÇÃO CULTIVARES, TIPOS DE BACTÉRIAS E 
MICRONUTRIENTES NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SOJA POR MEIO DE 
ANÁLISES MULTIVARIADAS ................................................................................................ 105 
102. ESTUDO EXPERIMENTAL DOS LIMITES DE INFLAMABILIDADE EM MISTURA 
ETANOL-AR-DILUENTE PARA PRESSÕES REDUZIDAS.................................................... 106 
103. EXCESSO DE AMÔNIO NO CRESCIMENTO DE PLANTAS DE ARROZ .................. 107 
104. FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS EMPREGADAS NO MONITORAMENTO DA 
QUALIDADE DA SEMEADURA DE MILHO .......................................................................... 108 
105. FOSFATO NATURAL, TORTA DE FILTRO E BIOFERTILIZANTE EM MUDAS DE 
NONI 109 
106. FRACIONAMENTO SEQUENCIAL DE CHUMBO EM UM LATOSSOLO AMARELO
 110 
107. GASTOS COM COMBÚSTIVEL EM DUAS TÉCNICAS DE MANOBRA DE 
MÁQUINAS SOB DECLIVIDADES DO TERRENO NA COLHEITA DE CANA-DE-AÇÚCAR
 111 
108. GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FACHEIRO DA CAATINGA 
PARAIBANA EM DIFERENTES SUBSTRATOS E TEMPERATURAS .................................. 112 
109. HIDROCONDICIONAMENTO COM DIFERENTES QUALIDADES DE LUZ EM 
SEMENTES DE TOMATEIRO .................................................................................................. 113 
110. IBNm E PRODUTIVIDADE NA AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DA 
CANA-DE-AÇÚCAR PELO MÉTODO CND ............................................................................ 114 
 
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111. IMPORTÂNCIA DO ÍNDICE DE EFICIÊNCIA BIOECONÔMICA EM BOVINOS DE 
CORTE ....................................................................................................................................... 115 
112. ÍNDICE DE CLOROFILA ASSOCIADO À ADIÇÃO DE LIPO-QUITO-
OLIGOSSACARÍDEOS EM SEMENTES DE MILHO E ADUBAÇÃO DE BASE ................... 116 
113. ÍNDICES DE ÁREA VERDE E COBERTURA VEGETAL PARA AS PRAÇAS DO 
MUNICÍPIO DE JABOTICABAL, SÃO PAULO ...................................................................... 117 
114. ÍNDICES DE CONFORTO TÉRMICO APLICADOS AO OPERADOR DE 
MICROTRATOR AGRÍCOLA................................................................................................... 118 
115. ÍNDICE SPAD EM PASTOS DE BRACHIARIA BRIZANTHA CV. XARAÉS 
MANEJADOS SOB NÍVEIS DO BIORREGULADOR STIMULATE
®
 ..................................... 119 
116. INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE BIOESTIMULANTE CONTENDO SILÍCIO E 
MOLIBDÊNIO NA CONCENTRAÇÃO DE CLOROFILAS A, B E TOTAL EM FOLHAS DE 
ARROZ ...................................................................................................................................... 120 
117. INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO NITROGENADA E DA SALINIDADE NA 
QUALIDADE DE FRUTOS DE BERINJELA ........................................................................... 121 
118. INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE SOBRE O TEOR RELATIVO DE CLOROFILA DE 
Erythroxylum simonis Plowman NO BREJO DE AREIA-PB ...................................................... 122 
119. INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS CLIMÁTICAS SOBRE O CRESCIMENTO DE 
DIFERENTES ESPÉCIES DE EUCALIPTO .............................................................................. 123 
120. INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE TRABALHO E DECLIVIDADEDO TERRENO 
NA OCORRÊNCIA DE ESPAÇAMENTOS FALHOS E DUPLOS DE UMA SEMEADORA .. 124 
121. INOCULAÇÃO DAS BACTÉRIAS Burkholderia cepacia E Azospirillum brasilense EM 
MILHO EM CONDIÇÕES DE CAMPO .................................................................................... 125 
122. INFLUÊNCIA DE DIFERENTES TIPOS DE PH E ADUBAÇÃO FOSFATADA NA 
ABSORÇÃO DE MACRONUTRIENTES NO LÚPULO ........................................................... 126 
123. INSTALAÇÃO E CALIBRAÇÃO DE LISÍMETROS DE PESAGEM PARA MEDIDAS 
DE EVAPORAÇÃO ................................................................................................................... 127 
124. INTERFERÊNCIA DA PRODUTIVIDADE NA QUALIDADE DO RECOLHIMENTO DE 
AMENDOIM .............................................................................................................................. 128 
125. MATÉRIA SECA DE CRAMBE CULTIVADO EM SUCESSÃO AO MILHO EM SOLO 
ADUBADO COM LODO DE ESGOTO..................................................................................... 129 
126. MAXIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO POR MEIO ARRANJOS ESPACIAIS 130 
 
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127. METODOLOGIA DE CRIAÇÃO PARA MULTIPLICAÇÃO DO PREDADOR Xylocoris 
afer (REUTER, 1884) (HEMIPTERA: ANTHOCORIDAE) EM LABORATÓRIO .................... 131 
128. MODELOS AGROMETEOROLÓGICOS DE ESTIMAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE 
MANDIOCA DE MESA............................................................................................................. 132 
129. MODELOS DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DIÁRIA PARA A REGIÃO 
DE JANAÚBA, MG ................................................................................................................... 133 
130. MICROTERRAÇOS: ALTERNATIVAS PARA MECANIZAÇÃO NA CAFEEICULTURA 
DE MONTANHA ....................................................................................................................... 134 
131. MODALIDADES E PERSPECTIVAS DOS SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-
PECUÁRIA-FLORESTA (iLPF) ................................................................................................ 135 
132. MUDANÇA DO USO DO SOLO NO PERÍODO DE 2004 A 2014 NO ESTADO DO 
PARÁ, BRASIL.......................................................................................................................... 136 
133. NITROGÊNIO EM LATOSSOLO APÓS APLICAÇÃO DE LODO DE ESGOTO POR 
DEZOITO ANOS CONSECUTIVOS ......................................................................................... 137 
134. NÍVEIS DE ÁGUA E SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Bauhinia 
scandens L. ................................................................................................................................. 138 
135. OCORRÊNCIA DE MOSCA-DAS-FRUTAS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM FRUTOS 
DE DIFERENTES ACESSOS DE GOIABEIRA ........................................................................ 139 
136. ÓLEOS ESSENCIAIS NO CONTROLE in vitro DE Colletotrichum gloeosporioides, 
AGENTE ETIOLÓGICO DA ANTRACNOSE DE MANGAS ‘PALMER’ ................................ 140 
137. OPACIDADE DA FUMAÇA DO TRATOR AGRÍCOLA COM BIODIESEL DE BABAÇU 
X DIESEL B S1800 EM HORÁRIOS DO DIA .......................................................................... 141 
138. OPACIDADE DA FUMAÇA DO TRATOR AGRÍCOLA COM BIODIESEL DE DENDÊ, 
MAMONA E TUCUMÃ EM PROPORÇÕES COM DIESEL .................................................... 142 
139. OPACIDADE DA FUMAÇA DE TRATOR AGRÍCOLA UTILIZANDO DIESEL B S1800 
E DIESEL B S10 EM HORARIOS DO DIA ............................................................................... 143 
140. PAPEL DA AUXINA E ETILENO NA ABSORÇÃO E ACUMULO DE NUTRIENTES 144 
141. PARÂMETROS FITOTÉCNICOS DO MILHO EM FUNÇÃO DA POPULAÇÃO E DO 
CONSÓRCIO COM FORRAGEIRAS DO GÊNERO Uroclhoa ................................................. 145 
142. PARCELAMENTO DO NITROGÊNIO NOS ATRIBUTOS PRODUTIVOS DO 
FEIJOEIRO EM SUCESSÃO A Urochola ruziziensis ................................................................ 146 
 
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143. PASTOS DE CAPIM-XARAÉS MANEJADOS SOB ÍNDICES DE ÁREA FOLIAR E O 
IMPACTO SOBRE A ATIVIDADE DA CELULASE NO SOLO .............................................. 147 
144. PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DE QUATRO CULTIVARES PRECOCES DE 
CANA-DE-AÇÚCAR ................................................................................................................. 148 
145. PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DE CANA DE AÇÚCAR EM 
ESPAÇAMENTO COMBINADO .............................................................................................. 149 
146. PERDAS NA VARRIÇÃO E RECOLHIMENTO MECANIZADO DO CAFÉ EM 
QUATRO MANEJOS DO SOLO ............................................................................................... 151 
147. PRODUÇÃO DE FITOMASSA DE MILHO E BRAQUIARIA EXCLUSIVO E EM 
CONSORCIO ............................................................................................................................. 152 
148. PRODUÇÃO DE PALHADA EM SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO 
CONSORCIADO COM CROTALÁRIA E BRAQUIÁRIA ........................................................ 153 
149. PRODUTIVIDADE DE MILHO DOCE EM FUNÇÃO DE DOSES DE MOLIBDÊNIO EM 
DIFERENTES ÉPOCAS ............................................................................................................. 154 
150. PRODUTIVIDADE DE MILHO SUPERDOCE EM FUNÇÃO DE DOSESDE 
NITROGÊNIO E MOLIBDÊNIO ............................................................................................... 155 
151. PRODUTIVIDADE DA SOJA SOB ADUBAÇÃO POTÁSSICA E SUA CORRELAÇÃO 
COM A CONDUTIVIDADE ELÉTRICA .................................................................................. 156 
152. PROLIFICIDADE DAS VAGENS DO FEIJOEIRO EM FUNÇÃO DO PARCELAMENTO 
DA ADUBAÇÃO NITROGEADA ............................................................................................. 157 
153. PROTEÍNA, FIBRA E ENERGIA EM SILAGENS DE MILHO SEGUNDA SAFRA E 
ADENSADAS, EM DIFERENTES MOMENTOS DE CORTE .................................................. 158 
154. QUALIDADE DA LEITURA DO SENSOR ÓPTICO ATIVO NA CULTURA DO MILHO
 159 
155. QUALIDADE DA SEMEADURA MECANIZADA DE AMENDOIM EM FUNÇÃO DOS 
TEORES DE ÁGUA E CLASSES TEXTURAIS DO SOLO ...................................................... 160 
156. QUALIDADE DE FRUTOS DE LIMA-ÁCIDA TAHITI SOBRE DIFERENTES PORTA-
ENXERTOS ............................................................................................................................... 161 
157. QUALIDADE DE MUDAS DE CANA-DE-AÇÚCAR CULTIVADAS EM SUBSTRATO 
CONTENDO RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS ...................................................................... 162 
158. QUALIDADE DE SISTEMAS DE PLANTIO EM LATOSSOLO VERMELHO 
DISTRÓFICO ............................................................................................................................. 163 
 
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159. QUALIDADE DO MILHO CONSORCIADO COM Uroclhoa ruziziensis E MILHO 
SOLTEIRO EM DOISESPAÇAMENTOS ................................................................................. 164 
160. QUALIDADE EM SISTEMAS DE PLANTIO EM DUAS VARIEDADES DE CANA-DE-
AÇÚCAR ................................................................................................................................... 165 
161. QUALIDADE NA OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE PLANTIO DE DIFERENTES 
VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR QUANTO À FALHA NA DEPOSIÇÃO DE MUDAS
 166 
162. QUALIDADE NO PLANTIO CONVENCIONAL E MECANIZADO DE CANA-DE-
AÇÚCAR ................................................................................................................................... 167 
163. QUALIDADE NO RECOLHIMENTO DE AMENDOIM EM FUNÇÃO DO TEOR DE 
ÁGUA NA LEIRA ..................................................................................................................... 168 
164. REAÇÃO DE GENÓTIPOS SELECIONADOS DE ALGODOEIRO A Meloidogyne 
incognita RAÇA 3 ...................................................................................................................... 169 
165. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS POR MINERAÇÃO NA FLORESTA 
NACIONAL DO JAMARI, RO: CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS DE FERTILIDADE ......... 170 
166. RELAÇÃO DO ATAQUE DE BROCA-DA-CANA-DE-AÇÚCAR COM O SISTEMA DE 
MUDAS PRÉ-BROTADAS ....................................................................................................... 171 
167. RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE FEIJOEIRO A NEMATOIDES DE GALHA ..... 172 
168. RESISTÊNCIA MECÂNICA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM SISTEMAS DE USO E 
MANEJO DE SOLO NO CERRADO MARANHENSE ............................................................. 173 
169. SELEÇÃO DE ACESSOS DE TOMATE Solanum spp. RESISTENTES À Helicoverpa 
armigera (HÜBNER) (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) ............................................................. 174 
170. SILÍCIO E AMÔNIO NA NUTRIÇÃO E NO CRESCIMENTO DE BRÁSSICAS .......... 175 
171. SILÍCIO E ÁCIDO SALICÍLICO NA CULTURA DO MILHO: EFEITO NA 
PRODUTIVIDADE .................................................................................................................... 176 
172. SILÍCIO EM EUCALIPTO: EFEITO NA BIOMETRIA E NO ACÚMULO DE Si EM 
MUDAS ..................................................................................................................................... 177 
173. SILÍCIO EM EUCALIPTO: EFEITO NA PRODUÇÃO DE MASSA SECA E 
CAPACIDADE FOTOSSINTÉTICA DE MUDAS ..................................................................... 178 
174. SIMULAÇÃO DA INTERFERÊNCIA DE DIFERENTES NÍVEIS DE PALHADA NA 
PRODUTIVIDADE E NO BALANÇO DE NITROGÊNIO NA CULTURA DA CANA-DE-
AÇÚCAR ................................................................................................................................... 179 
 
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175. SIMULAÇÃO DO RENDIMENTO DO MILHO SAFRINHA IRRIGADO VIA 
GOTEJAMENTO EM FUNÇÃO DE DOSES DE NITROGÊNIO UTILIZANDO O MODELO 
CERES-MAIZE .......................................................................................................................... 180 
176. SISTEMA PLANTIO DIRETO: UM MODELO CONSERVACIONISTA ....................... 181 
177. SPATIAL INTERPOLATION METHODS APPLIED TO PRECIPITATION DATA FOR 
THE PARANAPANEMA RIVER BASIN .................................................................................. 182 
178. SPBL:01, A RAÇA DE Bremia lactucae MAIS IMPORTANTE EM ALFACE NO 
ESTADO DE SÃO PAULO ........................................................................................................ 183 
179. TAXA DE CRESCIMENTO NO TOMATEIRO RASTEIRO SUBMETIDO A DOSES DE 
NITROGÊNIO E POTÁSSIO ..................................................................................................... 184 
180. TAXA DE CRESCIMENTO RELATIVO E ABSOLUTO, ÍNDICE DE ÁREA FOLIAR DE 
TOMATEIRO RASTEIRO SUBMETIDO A DOSES DE NITROGÊNIO E POTÁSSIO ........... 185 
181. TEOR DE N FOLIAR E ÍNDICE SPAD EM CULTIVARES DE FEIJOEIRO EM 
FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA EM COBERTURA .......................................... 186 
182. TEOR DE N FOLIAR EM FUNÇÃO DE DOSES DE N EM COBERTURA NO 
FEIJOEIRO EM PLANTIO DIRETO ......................................................................................... 187 
183. TEMPOS E MOVIMENTOS NO ARRANQUIO MECANIZADO DO AMENDOIM EM 
TRÊS FORMATOS DE TALHÕES............................................................................................ 188 
184. TESTES DE VIGOR PARA AVALIAÇÃO DE SEMENTES DE RÚCULA (Eruca sativa 
Mill.) 189 
185. TROCAS GASOSAS E ÁREA FOLIAR DO TOMATE RASTEIRO EM FUNÇÃO DE 
DOSES DE NITROGÊNIO ........................................................................................................ 190 
186. UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE GOTEJADORES NÃO 
AUTOCOMPENSANTES USANDO EFLUENTE DE TRATAMENTO DE ESGOTO ............. 191 
187. USO DE DIFERENTES SUBSTANCIAS NO TRATAMENTO DE SEMENTE DE 
SERINGUEIRA .......................................................................................................................... 192 
188. USO DE MUTANTE EM ETILENO NA ENXERTIA DE TOMATEIRO PARA ESTUDAR 
A SINALIZAÇÃO DESSE HORMÔNIO DURANTE O DÉFICIT HÍDRICO ........................... 193 
189. USO DE SUBSTRATOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ-BROTADAS DE CANA-
DE-AÇÚCAR ............................................................................................................................. 194 
190. USO DO HERBICIDA 2,4-D NO CONTROLE DA MACRÓFITA AQUÁTICA EMERSA 
Myriophyllum aquaticum ............................................................................................................ 195 
 
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191. USO DO HIDRÓXIDO DE COBRE NO CONTROLE DE ALGA FILAMENTOSA ...... 196 
192. UTILIZAÇÃO DO ALGICIDA CLORO NO CONTROLE DA ALGA FILAMENTOSA 
Pithophora kewesis ..................................................................................................................... 197 
193. VARIABILIDADE DAS PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DE SOJA EM 
FUNÇÃO DO FLUXO DE GRÃOS ........................................................................................... 198 
194. VARIABILIDADE ESPACIAL DAS PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DO 
ALGODÃO NO CERRADO MATOGROSSENSE .................................................................... 199 
195. VARIABILIDADE ESPACIAL DE ALTURA INDIVÍDUOS DE POVOAMENTOS DE 
PINUS NA FLORESTA ESTADUAL DE BATATAIS-SP......................................................... 200 
196. VARIABILIDADE TEMPORAL DA EMISSÃO DE CO2 APÓS PREPARO DO SOLO 
EM ÁREA SOB CULTIVO DE MILHO .................................................................................... 201 
197. VARIABILIDADE TEMPORAL DA EMISSÃO DE CO2 APÓS PREPARO DO SOLO EM 
ÁREA SOB CULTIVO DE MILHO ........................................................................................... 202 
198. VARIABILIDADE TEMPORAL DA EMISSÃO DE CO2 APÓS PREPARO DO SOLO EM 
ÁREA SOB CULTIVO DE MILHO ........................................................................................... 203 
199. VOLÁTEIS DE AROMA IDENTIFICADOS EM TRATAMENTO PÓS-COLHEITA COM 
METIL JASMONATO EM MAMÕES (Carica papaya L. cv ‘Golden’) .................................... 204 
200. VULNERABILIDADE SOCIOAMBIENTAL E HISTÓRICO DE DESASTRES 
NATURAIS NA ÁREA URBANA DE CARAGUATATUBA SP, PERÍODO DE 2000 A 2015 205 
201.ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO PARA A CULTURA DO URUCUM (BIXA 
ORELLANA L.) NO ESTADO DE MINAS GERAIS, BRASIL ................................................. 206 
 
 
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1. AÇÃO INSETICIDA DO EXTRATO DE Lippia sidoides Cham. PARA Plutella xylostella 
(LINNAEUS, 1758) (LEPIDOPTERA: PLUTELLIDAE) 
 
Caio Cesar Truzi1; Natalia Fernanda Vieira2; Alessandra Marieli Vacari3; Ubirajara Cláudio Pavanelli Mascaro4; 
Sergio Antonio De Bortoli5 
 
A traça-das-crucíferas, Plutella xylostella, destaca-se como uma das pragas mais importantes do cultivo de 
brássicas em todo o mundo. Seu controle é realizado principalmente através do uso de inseticidas químicos, 
que vem provocando vários casos de resistência. Compostos oriundos do metabolismo secundário de 
plantas, extratos de plantas ou suas combinações ativas isoladas, podem ter ação inseticida nos organismos-
alvo. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a ação inseticida do extrato hidroalcoólico de Lippia 
sidoides (Alecrim-pimenta) a lagartas de P. xylostella, em condições de laboratório. Foram utilizados 5 
concentrações do extrato, sendo: 5,0%, 3,3%, 2,5%, 2,0% e 1,7% (v v -1), além de um tratamento com água 
destilada (controle). Discos de folha de couve (6,0 cm de diâmetro) foram imersos nas caldas por 5 segundos, 
secos sobre papel filtro em temperatura ambiente e colocados individualmente em placas de Petri (9,0 cm 
diâmetro x 1,5 cm altura) contendo cinco lagartas de 2° ínstar, sendo posteriormente mantidas em sala 
climatizada (T = 25 ± 1°C, UR = 70 ± 10% e fotofase de 12 horas). Cada placa de Petri foi considerada uma 
repetição, com 10 repetições por tratamento. Registrou-se a mortalidade de lagartas 2, 4 e 7 dias após o 
início da alimentação. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com os dados comparados 
pelo teste de Kruskal-Wallis. A concentração de 2,5% provocou maior mortalidade após 2 dias (64%). Com 4 
dias, os melhores tratamentos foram a concentração de 2,5%, 1,7% e 2,0%, com 100%, 88% e 84% de 
mortalidade, respectivamente. Após a última avaliação (7 dias), a mortalidade foi semelhante entre todas as 
concentrações testadas, variando entre 96 e 100%, enquanto que o tratamento controle apresentou 30% de 
mortalidade. O extrato hidroalcoólico de L. sidoides nas concentrações utilizadas apresenta ação inseticida 
em lagartas de P. xylostella. 
 
Palavras-chave: inseticida, traça-das-crucíferas, MIP, Brassicaceae. 
 
 
 
Agradecimentos: CAPES e Prospecplan. 
1Mestrando em Agronomia (Entomologia Agrícola), Universidade Estadual Paulista FCAV/UNESP, 
Departamento de Fitossanidade, Jaboticabal, SP, Brasil. E-mail: caio_truzi@hotmail.com. 
2Mestre em Agronomia (Entomologia Agrícola), Universidade Estadual Paulista FCAV/UNESP, Departamento 
de Fitossanidade, Jaboticabal, SP, Brasil. 
3Pós-doutoranda, Universidade Estadual Paulista FCAV/UNESP, Departamento de Fitossanidade, 
Jaboticabal, SP, Brasil. 
4Biólogo, Presidente da Prospecplan, Jaboticabal, SP, Brasil. 
5Professor Titular, Universidade Estadual Paulista FCAV/UNESP, Departamento de Fitossanidade, 
Jaboticabal, SP, Brasil. 
 
 
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2. ÁCIDO CÍTRICO E QUITOSANA DE MÉDIO PESO MOLECULAR NA CONSERVAÇÃO PÓS-
COLHEITA DE LICHIAS ‘BENGAL’ 
 
João Emmanuel Ribeiro Guimarães1,2; Deborah Oliveira De Fusco3; Vanessa Cury Galati4; Joana Rosa Diniz 
Fernandes4; Cristiane Ascari Morgado4; Ben-Hur Mattiuz4. 
 
A lichia possui grandes problemas pós-colheita, devido ao seu rápido escurecimento e perda da 
coloração vermelha intensa da casca, o que limita sua comercialização. O objetivo foi avaliar a aplicação de 
ácido cítrico em duas concentrações, associadas ou não à quitosana de médio peso molecular, na 
manutenção da qualidade de lichias ‘Bengal’. Foram utilizadas lichias, no estádio de maturação maduro. Após 
a seleção, foram imersos por um minuto nas seguintes soluções de ácido cítrico e de quitosana de médio 
peso molecular: [1] Testemunha - sem imersão; [2] ácido cítrico a 300 g L-1, [3] ácido cítrico a 300 g L-1 + 0,3% 
quitosana, [4] ácido cítrico a 300 g L-1 + 0,6% quitosana, [5] ácido cítrico a 600 g L-1, [6] ácido cítrico a 600 g 
L-1 + 0,3% quitosana, [7] ácido cítrico a 600 g L-1 + 0,6% quitosana. Após a imersão, os frutos foram 
colocados em gôndolas para escorrer o excesso de solução. Em seguida, armazenados em câmara fria, 
previamente higienizada, a 5 °C, durante 20 dias. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente 
casualizado, esquema fatorial composto por sete soluções de recobrimento e cinco datas de amostragem. A 
cada cinco dias foram avaliadas perda de massa; coloração (luminosidade, cromaticidade, ângulo Hue e 
aparência), antocianinas e a atividade das enzimas polifenoloxidase e peroxidase da casca. Não foram 
constatadas diferenças para as concentrações de quitosana de médio peso molecular. Os frutos tratados com 
600 g L-1 de ácido cítrico, foram mais eficientes na manutenção da coloração de lichias ‘Bengal’ armazenadas 
por 20 dias a 5 ºC. 
 
Palavras-chave: Litchi chinensis Sonn., escurecimento, armazenamento, durabilidade. 
 
1Faculdades ITES. 
2Instituto Municipal de Ensino Superior de Bebedouro Victório Cardassi. E-mail: jerguimaraes@uol.com.br 
3Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. 
Departamento de Alimentos e Nutrição. Rod. Araraquara-Jaú, Km 1. Araraquara, SP, Brasil. 
4Depto. de Tecnologia da FCAV-UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP. 
 
email: jerguimaraes@uol.com.br 
 
 
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3. ACLIMATIZAÇÃO DE Arundina graminifolia EM DIFERENTES SUBSTRATOS E CONDIÇÕES DE 
LUMINOSIDADE 
 
Carla Rafaele Xavier Costa1; Muriel Figueiredo Maia1; Gilberto Rostirolla Batista de Souza1; Renata Bachin 
Mazzini-Guedes1; Kathia Fernandes Lopes Pivetta1; Renata Gimenes1. 
 
A espécie Arundina graminifolia (D. Don) Hochr., popularmente conhecida como orquídea-bambu, é a mais 
utilizada no paisagismo brasileiro. A maioria das mudas comerciais de orquídeas são obtidas por meio de 
germinação de sementes in vitro ou micropropagação, e, em ambos os processos, as plântulas passam pela 
aclimatização, considerado um período crítico, que é influenciado por vários fatores, entre eles o substrato e a 
luminosidade. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento de plântulas de 
Arundina graminifolia (D. Don) Hochr. em diferentes substratos e condições de luminosidade durante a 
aclimatização. Foram realizados dois experimentos. Para estudar o efeito do substrato foram utilizados cinco 
tratamentos: 1) casca de pínus no 1; 2) substrato comercial Plantmax®; 3) fibra de coco; 4) esfagno; e 5) 
vermiculita de textura média, instalado no Orquidário da UNESP/FCAV. Para o estudo do efeito da 
luminosidade, foram cinco tratamentos: T1) tela preta com 30% de sombreamento; T2) tela preta com 50% de 
sombreamento; T3) tela preta com 70% de sombreamento; T4) tela vermelha com 70% de sombreamento; e 
T5) tela azul com 70% de sombreamento, instalado no Horto Experimental da UNESP/FCAV. Foram 
analisadosos dados referentes à sobrevivência, número de brotos, comprimento da parte aérea, número de 
folhas, número de raízes, comprimento da maior raiz, diâmetro da maior raiz, e massa seca total (parte aérea 
e sistema radicular) por plântula. Em ambos o delineamento experimental utilizado foi o inteiramente 
casualizado, com análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. 
Concluiu-se que, para aclimatização de plântulas de Arundina graminifolia, o substrato comercial Plantmax® 
foi o mais indicado, seguido da casca de pinus e todas as condições de proporcionaram alta taxa de 
sobrevivência (70 a 80%), no entanto, a qualidade das mudas foi prejudicada quando cultivadas sob a tela 
preta com 30% de sombreamento. 
 
Palavras-chave: Orquídea-bambu, substrato, luminosidade 
 
1Discente do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Produção Vegetal), FCAV/UNESP. 
carlarafaele.pr@hotmail.com 
1 Discente do Curso de Agronomia, FCAV/UNESP 
1 Discente do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Produção Vegetal), FCAV/UNESP 
1 Docente do Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo, Setor de Ciências Agrárias, Universidade 
Federal do Paraná (UFPR) 
1 Docente do Departamento de Produção Vegetal, FCAV/UNESP 
1 Docente do Centro Universitário de Rio Preto (UNIRP) 
 
 
mailto:carlarafaele.pr@hotmail.com
 
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4. ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM PORTA-ENXERTO DE CARAMBOLEIRA ADUBADO COM 
BORO 
Clariana Valadares Xavier1; William Natale2. 
 
Para que as plantas tenham um bom desenvolvimento e boa produtividade é importante o fornecimento dos 
nutrientes necessários para suprir as exigências das culturas e com isso manter o equilíbrio nutricional. 
Diante do exposto, o trabalho avaliou o efeito de diferentes doses de boro sobre o acúmulo de matéria seca 
em porta-enxerto experimental de caramboleira. As mudas de caramboleira utilizadas no experimento tinham 
um ano e dois meses de idade. Antes da aplicação dos tratamentos, duas caramboleiras do mesmo lote 
foram coletadas de forma aleatória, as plantas apresentaram as seguintes características: matéria seca da 
parte aérea (4,9 ± 0,5 g) e matéria seca das raízes (7,8 ± 1,1 g). O delineamento experimental utilizado foi 
em blocos casualizados com cinco tratamentos, quatro repetições e três plantas por parcela, totalizando 60 
caramboleiras, sendo um porta-enxerto por recipiente de 2 dm3. Os tratamentos foram doses de boro (B), na 
forma de ácido bórico (17% de B), tendo como referência a dose de 0,5 mg dm -3 de B sugerida por Malavolta 
(1980), para experimentos em vasos. As doses utilizadas foram: zero; 1; 2; 3 e 4 mg dm-3 de B que 
correspondem a: zero; 11,76; 23,53; 35,29 e 47,06 mg de ácido bórico (H3BO3) por unidade experimental, 
aplicadas na forma sólida na superfície do substrato em cada saco. Aos 170 dias após a aplicação dos 
tratamentos, 590 dias após a semeadura, época recomendada para a enxertia, os porta-enxertos foram 
separados em parte aérea e raízes, lavadas, secas em estufa e posteriormente pesadas para a obtenção da 
matéria seca da parte aérea, raízes e total. O uso do boro não influenciou o acúmulo de matéria seca dos 
diversos órgãos do porta-enxerto. O aporte de B oriundo do substrato e nos tecidos das plantas foram 
suficientes para o desenvolvimento adequado das plantas até o estágio de avaliação. 
 
Palavras-chave: adubação boratada, Averrhoa carambola L., micronutriente. 
 
Apoio financeiro: CAPES. 
 
1Engenheira-Agrônoma, Mestre em Agronomia. Departamento de Solos e Adubos, UNESP/Jaboticabal, Via 
de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, 14884-900, Jaboticabal, São Paulo, Brasil. 
clarianavaladares@yahoo.com.br 
2Engenheiro-Agrônomo, Professor Adjunto. Departamento de Solos e Adubos, UNESP/Jaboticabal, Via de 
Acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, 14884-900, Jaboticabal, São Paulo, Brasil. 
 
 
 
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5. ACÚMULO DE MACRONUTRIENTES EM MUDAS PRÉ-BROTADAS DE CANA-DE-AÇÚCAR 
INOCULADAS COM BACTÉRIAS DIAZOTRÓFICAS 
 
Lucas Augusto da Silva Gírio1; Fábio Luís Ferreira Dias2; Roberta Souto Carlos3; Patricia Candida de 
Menezes4; Franciele Morlin Carneiro5; Rouverson Pereira da Silva6 
 
O uso de bactérias diazotróficas em cana-de-açúcar é apontado por alguns autores como uma alternativa 
muito valiosa, visto que é uma cultura muito exigente em nitrogênio. Entretanto, alguns estudos têm gerado 
controvérsias quanto a sua praticidade na inoculação e sobre os efeitos na cultura, apontados como 
fisiológicos. Com o advindo do sistema de mudas pré-brotadas (MPB), a inoculação pode se tornar mais 
viável e ser favorecida pela maior superfície de exposição do colmo. Sendo assim, objetivou-se avaliar o 
efeito das bactérias diazotróficas sobre o acúmulo de macronutrientes primários, produção de matéria seca e 
crescimento radicular em mudas pré-brotadas de cana-de-açúcar. O experimento foi desenvolvido nas 
dependências da APTA Polo Centro Sul, em Piracicaba, SP, em vasos de 100 L a campo. Foram utilizadas 
MPB da cultivar RB86 7515. As mudas foram inoculadas por uma mistura de cinco estirpes fornecidas pela 
Embrapa Agrobiologia. As variáveis analisadas foram acúmulo de N, P e K, matéria seca total e comprimento 
radicular analisado pelo programa Safira. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com seis repetições, 
em arranjo fatorial 2x2, com ou sem inoculante e com ou sem nitrogênio (50 kg ha -1), avaliados aos 180 dias. 
Os dados foram submetidos à análise de variância, e, no caso de significância dos tratamentos, as médias 
foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Para todas as variáveis analisadas, acúmulo 
de N, P e K, matéria seca total e comprimento radicular, as bactérias diazotróficas proporcionaram 
incrementos, mas somente quando combinadas a um aporte inicial de nitrogênio, indicando que houve efeito 
predominante fisiológico do que de fixação de N. O nitrogênio proporcionou médias superiores para todas as 
variáveis analisadas quando comparados aos tratamentos sem sua aplicação. Conclui-se que as bactérias 
diazotróficas possuem efeito benéficos sobre a cana-de-açúcar, porém, apenas quando combinadas ao 
nitrogênio. 
 
Palavras-chave: fixação biológica, Saccharum spp., bactérias promotoras 
 
 
 
1 Doutorando em Agronomia (Produção Vegetal), FCAV/UNESP, lucas_girio@hotmail.com 
2 Pesquisador Científico, Doutor, APTA Polo Centro Sul, fabio@apta.sp.gov.br 
3 Mestranda em Agronomia (Ciência do Solo), FCAV/UNESP, robertasoutoo@gmail.com 
4 Professora IFRO, Doutoranda em Agronomia (Ciência do Solo), FCAV/UNESP, 
patrícia.menezes@ifro.edu.br 
5 Doutoranda em Agronomia (Produção Vegetal), FCAV/UNESP, franmorlin1@gmail.com 
6 Professor Adjunto, Departamento de Engenharia Rural, FCAV/UNESP, rouverson@fcav.unesp.br 
 
 
 
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ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA UNESP-JABOTICABAL 
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Proceedings of the International Plant Production Symposium - Encontro de Pós-Graduandos da UNESP – Jaboticabal 
- ISSN 2525-9113 - 
6. ADIÇÃO DE LIPO-QUITO-OLIGOSSACARÍDEOS EM SEMENTES DE MILHO ASSOCIADO À 
ADUBAÇÃO DE BASE 
 
Gabriel Luiz Piati1; Eduardo Denadai Neves1; Aguinaldo José Freitas Leal1; Sebastião Ferreira de Lima1; 
Osvaldir Feliciano dos Santos1; Christian Rones Wruck de Souza Osorio1 
 
Constantementesurgem tecnologias para adubação e nutrição das plantas de milho que devem ser 
estudadas em diferentes condições. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar a produtividade de grãos 
de milho que recebeu a adição de lipo-quito-oligossacarídeos (LCO) no tratamento de sementes associado a 
doses de fertilizantes na adubação de base (NPK). O experimento foi conduzido na segunda safra, em 
sistema semeadura direta no município de Chapadão do Sul-MS, sobre um Latossolo vermelho distrófico de 
textura argilosa. Os tratamentos consistiram da adição ou não de LCO ao tratamento de sementes (0,33 mL 
kg-1) e três níveis de adubação de base com NPK (testemunha: sem adubação; 50% da recomendação: 50-
40-30; 100% da recomendação: 100-80-60 kg ha-1), em esquema fatorial 2x3, distribuído em blocos 
casualisados com 6 repetições. Avaliaram-se a produtividade de grãos da cultura do milho (PROD) e 
características da espiga, sendo: número de fileiras (NF), grãos por fileira (NGF) e número de grãos por 
espiga (NGE). Não houve interação significativa entre os fatores estudados. Somente a PROD obteve 
resultados significativos com os tratamentos. A adição do LCO propicia maior PROD (7.561 kg ha -1) 
independente do nível de adubação adotado, com 416 kg a mais em relação ao tratamento sem o uso de 
LCO. Com o aumento dos níveis de adubação, foi maior a PROD alcançada, com 7.834 kg ha -1 a 100%, 
7.312 kg ha-1 a 50% de recomendação e 6.913 kg ha-1 no tratamento testemunha. Concluiu-se que tanto a 
aplicação LCO no tratamento de sementes de milho, como a utilização de 100% da recomendação de 
adubação aumentam significativamente a produtividade de grãos desta cultura. 
 
Palavras-chave: Zea mays, nutrição, produtividade de grãos. 
 
 
 
1UFMS – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Chapadão do Sul. Rod MS 306, Km 105, 
CXP 112, Chapadão do Sul, MS, gabrielpiati@hotmail.com, eduardo_dn@hotmail.com, 
aguinaldoleal@yahoo.com.br, sebastiao.lima@ufms.br, osvaldir.feliciano@gmail.com, 
c.osorio@hotmail.com. 
 
mailto:gabrielpiati@hotmail.com
mailto:eduardo_dn@hotmail.com
mailto:sebastiao.lima@ufms.br
mailto:osvaldir.feliciano@gmail.com
 
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7. ALIMENTAÇÃO DE SPODOPTERA FRUGIPERDA SOB DIFERENTES EVENTOS 
TRANSGÊNICOS EM MILHO 
 
Domingos da Costa Ferreira Júnior1; Diego Queiroz Alegria de Almeida2. 
 
A expressão de proteínas inseticidas de Bacillus thuringiensis (Bt) por transgenia é uma ferramenta no 
manejo integrado de pragas na cultura do milho. Todavia, a aquisição de resistência a estas toxinas por 
algumas pragas, destacando-se Spodoptera frugiperda, é uma preocupação crescente. O objetivo deste 
trabalho foi avaliar o efeito de eventos transgênicos comerciais na alimentação de S. frugiperda. Avaliaram-se 
quatro híbridos de milho transgênicos expressando proteínas Bt (Cry1Ab; Vip3Aa20; Cry1AB + VIP3Aa20; 
Cry1F; Cry1A.105 + Cry2Ab2 + Cry1F) e um convencional. A semeadura ocorreu em março de 2014, em 
parcelas de seis linhas de um metro de comprimento e espaçadas em 0,4 metros, mediante blocos 
casualizados. Quatorze dias após a emergência, uma planta de cada parcela teve a última folha 
completamente desenvolvida destacada, cortada em segmentos de 4 x 2 cm e inserida em placas de Petri 
contendo papel filtro umedecido. Em cada repetição, inoculou-se uma lagarta neonata de S. frugiperda. Cinco 
dias após a inoculação, a severidade do ataque das lagartas foi avaliada através da porcentagem de área 
foliar consumida. Os dados foram submetidos a teste F e suas médias comparadas pelo Teste de Tukey 
(p<0,05). O maior dano ocorreu no híbrido convencional (21,77%), seguido pelos transgênicos expressando 
Cry1F e Cry1Ab (14,80 e 14,63%, respectivamente), indicando resistência a estas toxinas pela praga. A 
expressão de Cry1A.105 + Cry2Ab2 + Cry1F resultou em dano de 8,90%, apontando efeito benéfico de 
proteínas da família Cry2. Os híbridos contendo as proteínas Vip3Aa20 e Cry1AB + VIP3Aa20 apresentaram 
os menores danos (3,63% e 1,85%, respectivamente), indicando maior toxicidade de proteínas Vip para 
S.frugiperda, relacionada a seu mecanismo de ação diferente das proteínas Cry. Os eventos transgênicos 
avaliados possuem eficácia distinta contra S. frugiperda devido a diferenças na toxicidade e mecanismo de 
ação, o que deve ser considerado no manejo de resistência de pragas. 
 
Palavras-chave: transgenia; Zea mays; fitossanidade. 
 
 
 
 
1Mestrando em Agronomia (Produção Vegetal), Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho”, 
Campus Jaboticabal, Departamento de Biologia Aplicada à Agropecuária, Jaboticabal-SP. Email: 
junior.domingos@uol.com.br 
² Msc. (Ecologia aplicada), Syngenta Proteção de Cultivos, Uberlândia – MG. Email: 
diegoalmeida@syngenta.com 
 
 
 
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8. ALTURA E PRODUTIVIDADE DE GIRASSOL SOB TRATAMENTO DE SEMENTES COM 
PACLOBUTRAZOL 
 
Domingos da Costa Ferreira Júnior1; Gilmar da Silveira Sousa Júnior1; Águila Silva Santos1; Jorge Luiz 
Gonçalves Machado²; Reginaldo de Camargo3. 
 
O girassol é uma das principais culturas oleaginosas em todo o mundo. Entretanto, aspectos de sua 
arquitetura, como altura e peso de capítulo elevados, favorecem a ocorrência de tombamento de plantas com 
consequente perdas de produtividade na colheita. Dessa forma, são necessárias estratégias de controle do 
porte das plantas, como o uso de reguladores de crescimento. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos do 
biorregulador paclobutrazol em tratamento de sementes sobre a altura de plantas e produtividade de grãos. 
Foram avaliadas cinco doses de paclobutrazol (0; 50; 100; 150; 200 mL ha -1) em tratamento de sementes de 
dois híbridos de girassol. A semeadura foi realizada em março de 2015 no município de Uberlândia - MG, em 
parcelas de quatro linhas de 6 m de comprimento, espaçadas em 0,7 m. O delineamento foi o de blocos 
casualizados, com 5 repetições por tratamento. Os dados foram submetidos ao teste F e posterior análise da 
regressão. A interação entre os fatores híbridos e doses de paclobutrazol não foi significativa. A altura de 
plantas (m) foi reduzida com o uso de paclobutrazol (y = -7.10-6x – 0,0024x + 1,8824; r² = 0,9638), o que pode 
ser atribuído à ação antagonista do paclobutrazol na síntese de giberelinas, classe de hormônios vinculada ao 
alongamento caulinar. Já a produtividade de grãos não foi afetada pelas doses de paclobutrazol estudadas. O 
uso de paclobutrazol em tratamento de sementes de girassol, ao reduzir a altura de plantas sem interferir na 
produtividade, mostra-se como uma prática promissora para regiões suscetíveis à ocorrência de tombamento 
de plantas. 
 
Palavras-chave: Helianthus annuus; biorregulador; inibidor de crescimento. 
 
 
 
 
1Mestrandos em Agronomia (Produção Vegetal), Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho, 
Campus Jaboticabal, Departamento de Biologia Aplicada à Agropecuária, Jaboticabal-SP. Email: 
junior.domingos@uol.com.br; gilmar.ssjr@hotmail.com; aguilasilvasantos@gmail.com 
³Engenheiro Agrônomo, Stoller do Brasil. Email: jorgelgmachado@gmail.com 
4Docente, Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais. Email: 
rcamargo@umuarama.ufu.br 
 
 
mailto:gilmar.ssjr@hotmail.com
 
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9. A MISTURA DE IMIDACLOPRIDO COM ÓLEOS AFETA A CARACTERÍSTICA DAS CALDAS E O 
ESPALHAMENTO DE GOTAS EM FOLHAS DE CITROS? 
 
Jaqueline Franciosi Della Vechia1; Renata Thaysa da Silva Santos2; Marcelo da Costa Ferreira3. 
 
As características físicas das caldas fitossanitárias influenciam na formação de gotas e na eficiência de 
controle sobre um determinado alvo. Essas características podem ser alteradas de diversas formas, a adição 
de óleos mineral ou vegetal pode ser uma delas. Os óleos minerais e vegetais proporcionam a diminuição do 
ângulo de contato em folhas cerosas, por exemplo as folhas de citros, melhorando o espalhamento e 
consequentemente a cobertura do alvo. Diante disto, objetivou-se avaliar as características físicas do 
inseticida imidacloprido associado aos óleos mineral e vegetal quanto a tensão superficial da gota e ângulo de 
contato formado com a superfície foliar de laranja (Citrus sinensis). Portanto, foram preparadas três caldas 
fitossanitárias compostas pelo inseticida imidacloprido, comumente utilizado em citros para o controle de 
insetos pragas e dois óleos, um mineral e um vegetal, nas concentrações de 0,5% v/v. Gotas pendentes 
formadas a partir dessas misturas foram medidas quanto a tensão superficial. Aplicaram-se gotas sobre a 
superfície de folhas de citros para medir o ângulo de contato formado pela gota. As avaliações da tensão e 
ângulo foram realizadas durante 60 segundos, porém, para comparação, considerou-se cinco, 15 e 25 
segundos. As medições destes parâmetros foram realizadas por meio do tensiômetro automático, modelo 
OCA15 Plus, da Dataphysics Germany. O imidacloprido associado aos óleos mineral e vegetal apresentaram 
menores valores de tensão superficial e ângulo de contato formado com a folha de laranja nos três momentos 
avaliados comparado ao tratamento sem óleo, porém não diferiram entre si. Quanto menor a tensão 
superficial, maior é o espalhamento sobre a superfície e assim menor será o valor de ângulo de contato 
obtido. Portanto, conclui-se que a adição de óleo mineral e vegetal ao inseticida imidacloprido afetam 
positivamente as características físicas da calda, melhorando o espalhamento da gota pulverizada sobre folha 
de citros. 
 
Palavras-chave: adjuvante, ângulo de contato, tensão superficial, inseticida. 
 
 
 
 
 
 
1Mestranda em Entomologia Agrícola, 2Mestranda em Produção Vegetal, 3Professor adjunto do Departamento 
de Fitossanidade, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Jaboticabal, SP, Brasil. E-mail: 
jaque_dellavechia@hotmail.com. 
 
 
 
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10. ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE MANJERICÃO (Ocimum basilicum L.) COM E SEM 
RESTRIÇÃO HÍDRICA 
 
Izabela Paiva Martins¹; João A. Fischer Filho²; Miquéias G. dos Santos³; Alexia M. da Silva Cascaldi4; Rogério 
Texeira de Faria5; Luís Fabiano Palaretti6. 
 
Plantas aromáticas, como o manjericão, ou as substâncias voláteis delas extraídas têm sido usadas como 
flavorizantes, aromatizantes e terapêuticos nas indústrias alimentícias, farmacêutica e cosmética. Em vista ao 
avanço no amplo mercado e a escassez de informações sobre a cultura do manjericão (Ocimum basiluicum 
L.), objetivou-se analisar o crescimento da cultura sob irrigação total e de déficit. O experimento foi conduzido 
em ambiente protegido, cultivado em vasos espaçados de 0,6 m, e em campo, espaçamento de 0,3 m, com 
reposição total (controle) e de 50% (estresse) da média da ETc, medida diariamente por dois lisímetros de 
pesagem. Foram realizadas cinco avaliações com intervalo de sete dias para analisar altura, massa seca 
foliar (MSF), da qual é extraída os óleos essenciais, área foliar da planta (AF), índice de área foliar (IAF), 
duração da área foliar (DAF) e taxa de crescimento absoluto (TCA). O tratamento controle obteve melhores 
resultados em todos os parâmetros analisados, sendo que em ambiente protegido foram maiores os valores. 
Os resultados de IAF e AF mostraram que o espaçamento entre plantas interfere no desenvolvimento foliar, 
sendo os valores de AF muito superiores em ambiente protegido em relação ao campo. Observou-se 
também, com os resultados de IAF, que a cultura pode ser cultivada como perene, não apresentando 
senescência em um ciclo. A TCA mostrou que a cultura teve um crescimento regular em campo, diferente do 
que aconteceu em ambiente protegido, onde, mesmo ao final do ciclo a TCA tendo maiores valores, o 
crescimento semanal foi irregular. A MSF foi semelhante para os dois ambientes, mas, com maiores valores 
no tratamento controle. Conclui-se que o espaçamento afeta o desenvolvimento foliar da cultura; e o estresse 
hídrico afeta a quantidade de MSF, que é extremamente importante para comercialização. 
 
Palavras-chave: irrigação, plantas aromáticas, lisímetros. 
 
 
 
 
¹ Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo), UNESP, Campus Jaboticabal. 
Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n, CEP 14884-900, Jaboticabal-SP. E-mail: 
izpmartins@gmail.com 
² Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo), UNESP, Câmpus de 
Jaboticabal. Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n, CEP 14884-900, Jaboticabal-SP. E-mail: 
joaofischer16@gmail.com 
³ Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo), UNESP, Câmpus de 
Jaboticabal. Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n, CEP 14884-900, Jaboticabal-SP. E-mail: 
miqueiassjp@yahoo.com.br 
4 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo), UNESP, Campus Jaboticabal. 
Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n, CEP 14884-900, Jaboticabal-SP. E-mail: 
alexia.morello@yahoo.com.br 
5 Professor Doutor do Departamento de Engenharia Rural, UNESP, Campus Jaboticabal. Via de Acesso Prof. 
Paulo Donato Castellane, s/n, CEP 14884-900, Jaboticabal-SP. E-mail: rogeriofaria@fcav.unesp.br 
6 Professor Doutor do Departamento de Engenharia Rural, UNESP, Campus Jaboticabal. Via de Acesso Prof. 
Paulo Donato Castellane, s/n, CEP 14884-900, Jaboticabal-SP. E-mail: lfpalaretti@fcav.unesp.br 
 
mailto:izpmartins@gmail.com
mailto:joaofischer16@gmail.com
 
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11. ANÁLISE DE ÍNDICE DE CONTEÚDO DE CLOROFILA E COMPONENTES DE PRODUÇÃO EM 
CULTIVARES DE MILHO POR MEIO DE ANÁLISES MULTIVARIADAS 
 
Fabiana Mota da Silva1; Ivana Marino Bárbaro-Torneli2; Maria Gabriela Anunciação3; Fernando Bergantini 
Miguel4; Fábio Olivieri de Nóbile5; Paloma Helena da Silva Libório6. 
 
O nitrogênio é um nutriente de grande importância para a cultura do milho, destacando-se na síntese de 
proteínas e clorofila. Deste modo, o crescimento e vigor da planta estão intimamente ligados ao teor de 
nitrogênio absorvido pelo vegetal. O objetivo foi avaliar à estimativa do índice de conteúdo de clorofila (ICC) 
em clorofilômetro e os componentes de produção de 32 cultivares de milho, por meio de análises 
multivariadas. Utilizou-se o ensaio de desempenho agronômico de cultivares no sistema 
IAC/APTA/CATI/EMPRESAS, instalado no Pólo Regional da Alta Mogiana - APTA, Colina-SP, na safra 
2015/16. O delineamento foi o de blocos ao acaso com 4 repetições, totalizando 128 parcelas experimentais, 
sendo a parcela composta por 4 linhas de cinco metros, com espaçamentoentrelinhas de 0,8 m. De acordo, 
com a análise do solo na adubação de base foram adicionados 400 kg ha -1 da fórmula 8-28-16 (NPK) e, 
posteriormente, 250 kg ha-1 de uréia e da fórmula 20-05-20 (NPK) em cobertura. Foram avaliados os 
caracteres de rendimento de produção e o índice de conteúdo de clorofila. O clorofilômetro utilizado consistiu 
no modelo CCM-200 (Opti-Scienses, Inc). Foi amostrada a terceira folha totalmente expandida contada a 
partir do ápice, em duas plantas por parcela, aos 51 dias após a emergência. Foram realizadas as análises 
multivariadas de componentes principais e o método de agrupamento hierárquico. Pela análise de 
componentes principais, verificou-se que três componentes explicaram 82,20% da variância. Os caracteres 
de maior contribuição na discriminação das cultivares foram o índice de conteúdo de clorofila, produtividade 
de grãos, número de fileiras de grãos por espiga, altura média da planta e espiga e largura da espiga. O 
método hierárquico de Ward formou sete grupos, sendo os grupos 3 e 4 com maiores valores de ICC e 
componentes de produtividade. Conclui-se que o ICC permite identificar grupos de cultivares. 
 
Palavras-chave: Zea mays L, produtividade de grãos, nitrogênio, componentes principais, dendograma 
 
Financiamento: Pólo Regional da Alta Mogiana – APTA, Colina-SP 
 
 
1 Pós-doutoranda em Genética e Melhoramento de Plantas do Departamento de Produção Vegetal da FCAV 
– Unesp, Jaboticabal. E-mail: motaagro@hotmail.com; 
2,4 Pesquisadores Científicos da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios – APTA - Avenida Rui 
Barbosa, s/n – Zona Rural – Colina - SP; 
3,6 Aluna regular do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos – UNIFEB, curso de 
Agronomia; Avenida Professor Roberto Frade Monte, 389 - Aeroporto, Barretos - SP; 
5 Prof. Dr. do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos – UNIFEB, Avenida Professor 
Roberto Frade Monte, 389 - Aeroporto, Barretos - SP; 
 
 
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12. ANÁLISE DISCRIMINANTE DA COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL DE VARIEDADES DE 
LARANJEIRA 
Danilo Ricardo Yamane1; Danilo Eduardo Rozane2; William Natale3; Arthur Bernardes Cecílio Filho4; Rodrigo 
Hiyoshi Dalmazzo Nowaki1; Natália Barreto Meneses1. 
 
A avaliação do estado nutricional e o manejo da adubação nos pomares de laranja são realizados com base 
em informações de experimentos conduzidos com número limitado de variedades. As informações obtidas 
nessas pesquisas são transferidas para as demais variedades, não se considerando, porém, eventuais 
especificidades inerentes ao genótipo, as quais podem condicionar a necessidade da adoção de manejos 
diferenciais. O presente trabalho objetivou definir grupos com base na análise discriminante da composição 
nutricional de variedades de laranjeira, utilizando-se balanços da relação log-isométrica (CND-ilr). O banco de 
dados foi constituído de 481 amostras, incluindo os teores foliares de 11 nutrientes (N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, 
Zn, Mn e Fe), provenientes de talhões de pomares comerciais não irrigados, cultivados com as seguintes 
variedades de laranja: Valência (n=285), Hamlin (n=107) e Pêra (n=89), em fase de produção, localizados no 
Estado de São Paulo. O balanço nutricional foi composto por 11 partições binárias. Os grupos definidos 
diferiram entre si em relação à composição nutricional (p<0,01). Houve distinção principalmente entre as 
variedades Valência e Pêra, indicando diferenças genotípicas ou ajustes fenotípicos de cada espécie a 
fatores locais. A variedade Hamlin não apresentou perfil nutricional específico. As variáveis mais importantes 
para a discriminação dos grupos foram os balanços nutricionais [Zn/Cu] e [Cu, Zn/Mn]. Os resultados obtidos 
sugerem a necessidade do desenvolvimento de normas específicas para a avaliação do estado nutricional da 
laranjeira Valência e Pêra, bem como o estabelecimento de pesquisas que possibilitem a adoção de 
estratégias diferenciais no manejo da fertilidade do solo e da nutrição dessas plantas para os nutrientes que 
definem a discriminação dos grupos. 
 
Palavras-chave: citrus, nutrição, relação log isométrica, multivariada. 
 
 
 
 
 
1Doutorandos no Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Produção Vegetal na UNESP-FCAV. 
Universidade Estadual Paulista, Departamento de Produção Vegetal, Avenida Professor Paulo Donato 
Castellane s/n, CEP: 14884-900, Jaboticabal, SP, Brasil. danilo_yamane@yahoo.com.br; 
rodrigo.nowaki@gmail.com; nbmeneses@yahoo.com.br. 
2Professor Dr. na UNESP, Campus Registro, Unidade Vila Tupi: Av. Nelson Brihi Badur, 430, Registro, SP, 
Brasil. danilorozane@registro.unesp.br 
3Professor Dr. na Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias: Av. Mister Hull, 2977, 
Fortaleza, CE, Brasil. natale@fcav.unesp.br 
4Professor Dr. na UNESP-FCAV. Universidade Estadual Paulista, Departamento de Produção Vegetal, 
Avenida Professor Paulo Donato Castellane s/n, CEP: 14884-900, Jaboticabal, SP, Brasil. 
rutra@fcav.unesp.br 
 
 
mailto:danilo_yamane@yahoo.com.br
mailto:nbmeneses@yahoo.com.br
mailto:danilorozane@registro.unesp.br
 
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13. ANÁLISE DISCRIMINANTE DE COORDENADAS CND-ilr PARA VARIEDADES DE MILHO-DOCE 
NO ESTADO DE SÃO PAULO 
 
Natália Barreto Meneses1; Arthur Bernardes Cecílio Filho2; Danilo Eduardo Rozane3; Rodrigo Hiyoshi 
Dalmazzo Nowaki1; Danilo Ricardo Yamane1 
 
O estabelecimento de padrões nutricionais específicos é importante, pois torna a avaliação do estado 
nutricional de plantas mais confiável quando comparado a teores críticos não específicos. Desta forma, tais 
informações contribuem para a melhora do manejo das adubações. Com o objetivo de aprimorar o 
diagnóstico nutricional na cultura do milho-doce (Zea mays convar. saccharata var. rugosa) para o 
processamento industrial, foi determinado a proximidade entre grupos de diferentes variedades, através da 
análise discriminante da composição nutricional de variedades de milho-doce. Foram coletadas amostras em 
169 talhões comerciais, sendo 83 ‘Tropical Plus’, 52 ‘GSS 41243’ e 34 ‘GSS Thunder’, no estado de São 
Paulo. Baseado nos teores dos nutrientes (N, K, P, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn) presentes no tecido foliar 
da folha diagnose do milho-doce foram estabelecidos os balanços da relação log-isométrica e posteriormente 
as coordenadas CND-ilr, e a esse conjunto de dados, aplicou-se a análise discriminante multivaridada. Os 
grupos definidos diferiram entre si em relação à composição nutricional (p<0,01). Houve efeito do genótipo no 
equilibrio nutricional das variedades avaliadas. Assim, para a cultura do milho-doce, observa-se que a 
variação no balanço nutricional relaciona-se em função de diferentes variedades da mesma espécie, o que 
sugere a necessidade do desenvolvimento de normas de padrão de nutrientes específicas para a avaliação 
do estado nutricional. 
 
Palavras-chave: Diagnose da Composição Nutricional, balanço nutricional, multivariada. 
 
 
 
 
 
1Doutorandos no Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Produção Vegetal na UNESP-FCAV. 
Universidade Estadual Paulista, Departamento de Produção Vegetal, Avenida Professor Paulo Donato 
Castellane s/n, CEP: 14884-900, Jaboticabal, SP, Brasil. nbmeneses@yahoo.com.br; 
rodrigo.nowaki@gmail.com; danilo_yamane@yahoo.com.br 
2Professor Dr. na UNESP-FCAV. Universidade Estadual Paulista, Departamento de Produção Vegetal, 
Avenida Professor Paulo Donato

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