Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE OBRAS VIÁRIAS Estrutura dos Pavimentos: Bases Classificatórias das Estruturas dos Pavimentos (Continuação). Objetivos do aprendizado: Explicar o comportamento de um pavimento semirrígido. Analisar e classificar um pavimento como rígido, semirrígido ou flexíveis. Discutir a classificação dos pavimentos com segurança. Índice Caso insolúvel do pavimento semirrígido Pavimento de concreto que não é rígido. Pavimento de concreto restaurado é rígido? Pavimento de concreto que pode ser rígido ou flexível. Como classificar o pavimento com base em concreto e revestimento asfáltico? Um novo paradigma. Conteúdos Caso insolúvel do pavimento semirrígido: uma solução Indicar limites (bases) do termo: Revestimento asfáltico e uma camada estabilizada com ligante hidráulico; Comportamento intermediário entre rígido e flexível. Baseado em figura do livro de Balbo Baseado em figura do livro de Balbo Caso insolúvel do pavimento semirrígido: uma solução Baseado em figura do livro de Balbo Baseado em figura do livro de Balbo Pavimento de concreto que não é rígido Whitetopping (cobertura branca) Restauração de pavimento asfáltico: Sem fissuras de fadiga importantes. Concreto de alto desempenho: Espessura entre 5 e 10 cm; Fresagem prévia do pavimento asfáltico. Pavimento de concreto que não é rígido Baseado em figura do livro de Balbo Baseado em figura do livro de Balbo Pavimento de concreto que não é rígido “Com a técnica do Whitetopping o pavimento de concreto é aplicado diretamente sobre o pavimento antigo, com ou sem camadas de nivelamento, usando procedimentos técnicos de projeto e construção dos pavimentos rígidos. Geralmente essa tecnologia exige pouca reparação do pavimento existente antes de sua colocação. Neste caso, o pavimento de concreto é aplicado sobre o pavimento flexível com a superfície deteriorada, seja em estradas, portos, aeroportos, avenidas e corredores de ônibus, por exemplo.” Fonte: http://www.abcp.org.br/conteudo/imprensa/whitetopping-praticidade-e-economia-na-recuperacao-de-rodovias ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland Pavimento de concreto que não é rígido “Diferenciais – Entre as vantagens do uso do whitetopping, se destacam as seguintes: Aplicado diretamente sobre o pavimento asfáltico existente Requer preparação apenas da superfície em estágios avançados de degradação Aplicação favorecida no caso de restrições orçamentárias e tráfego pesado Usa concreto comum, sem armaduras Evita a reflexão de trincas Aumenta a segurança de rolamento Fonte: http://www.abcp.org.br/conteudo/imprensa/whitetopping-praticidade-e-economia-na-recuperacao-de-rodovias ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland Pavimento de concreto que não é rígido Substitui com vantagem a construção ‘por etapas’ Amplia a vida útil e a capacidade de carga dos pavimentos A preparação da superfície deteriorada é mínima, reparando principalmente ‘panelas’ existentes ou fresando a superfície (no caso de existência de trilhas de roda consideráveis) Vida útil acima de 30 anos Como todo pavimento de concreto, economiza energia elétrica de iluminação e combustível” Fonte: http://www.abcp.org.br/conteudo/imprensa/whitetopping-praticidade-e-economia-na-recuperacao-de-rodovias ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland Pavimento de concreto que não é rígido “Procedimento de execução Avaliação das condições em que se encontra o pavimento flexível Ensaios da condição de suporte de carga do pavimento existente, a ser recuperado Preparação da superfície, se requerida, tapando os buracos (“panelas”) existentes e fresando as regiões que apresentem grandes deformações, como trilhas de rodas excessivas Com a superfície pronta para ser reabilitada, o concreto deve ser dosado e monitorado para atender as exigências do projeto Fonte: http://www.abcp.org.br/conteudo/imprensa/whitetopping-praticidade-e-economia-na-recuperacao-de-rodovias ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland Pavimento de concreto que não é rígido O concreto deve ser aplicado e adensado sobre a superfície previamente lavada com água limpa, com a utilização de pavimentadora de fôrmas deslizantes Imediatamente após a concretagem deve-se fazer o ranhuramento da superfície, bem como a aplicação do produto de cura química Por fim deve-se serrar e selar as juntas.” Fonte: http://www.abcp.org.br/conteudo/imprensa/whitetopping-praticidade-e-economia-na-recuperacao-de-rodovias ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland Pavimento de concreto que não é rígido “Passo a passo do sistema Fresagem do asfalto – Fresagem executada em pontos localizados, geralmente para concordar o greide final da pista de concreto. Instalação do Sistema de Referência – Dois cabos de aço nas laterais ao equipamento; quatro sensores (dois de cada lado). Lançamento do concreto dosado e pré-misturado em usina – Utilização de caminhões basculantes. Lançamento do concreto – Em função da largura da pista, pode ser utilizada uma escavadeira hidráulica na frente da pavimentadora. Barras de transferência – Colocação. Espalhamento e Vibração do Concreto. Fonte: http://www.abcp.org.br/conteudo/imprensa/whitetopping-praticidade-e-economia-na-recuperacao-de-rodovias ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland Pavimento de concreto que não é rígido Colocação das barras de ligação. Acabamento – Desempenho mecânico. Acabamento – Desempenho mecânico com Auto float SP 500 e Float Pan CMI SF 3004. Texturização manual ou mecânica. Cura química – Manual ou Mecânica. Serragem das juntas. Selagem das juntas. Juntas de construção – São executadas manualmente. Devem ser tomados cuidados no nivelamento da fôrma.” Passo a Passo – Whitetopping | Soluções para Cidades Fonte: http://www.abcp.org.br/conteudo/imprensa/whitetopping-praticidade-e-economia-na-recuperacao-de-rodovias ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland Pavimento de concreto que não é rígido Sugestões de leitura DNIT: DNIT068_2004_ES DNIT068_2004_ES.pdf Manual de Pavimentos Rígidos – 2005 Manual de Pav Rigidos 2005.pdf DNIT068_2004_PRO DNIT013_2004_PRO.pdf Pavimento de concreto restaurado é rígido? Situação: Revestimento asfáltico como rolamento sobre antigos pavimentos de concreto. Interpretação: Pavimento flexível Blacktopping Errado Defendido por muitas correntes Blocos de concreto: Em função do tipo da base: Concreto compactado ou vibrado rígido. Material granular flexível. Pavimento de concreto que pode ser rígido ou flexível Como classificar o pavimento com base em concreto e revestimento asfáltico? Termos para denominação Conceitos básicos implícitos Correspondência Asfáltico Revestimento asfáltico Verdadeira Concreto Revestimento em concreto Falsa Rígido Distribuição de pressões Verdadeira Flexível Concentração de pressões Falsa Semi-rígido Base cimentada; excluídos os concretos Falsa Invertido Camada granular intermediária Falsa Híbrido Conjunto de camadas muito distintas Verdadeira Composto Concreto aderido à base asfáltica ou de concreto Falsa Full depth asphalt Todas as camadas em misturas asfálticas Falsa Dados de elaboração desta apresentação Elaboração: Antônio Bráulio de Oliveira e Silva Filho. Base de sequência e informação: Livro Pavimentação Asfáltica materiais, projeto e restauração de José Tadeu Balbo. Demais fontes: Citadas/indicadas no local onde aparecem. Professor: Antônio Bráulio de Oliveira e Silva Filho (71)3330-4646 - Coordenação antonio.braulio@unifacs.br PRÓXIMO ASSUNTO Estrutura dos Pavimentos. Bases Classificatória das Estruturas dos Pavimentos (Conclusão). Caso A Estrutura semi-rígida tradicional Revestimento Base Sub-base Subleito Mistura betuminosa Material estabilizado com ligante hidráulico Material não estabilizado ou estabilizado com ligante hidráulico Caso A Estrutura semi-rígida tradicional RevestimentoBase Sub-base Subleito Mistura betuminosa Material estabilizado com ligante hidráulico Material não estabilizado ou estabilizado com ligante hidráulico Revestimento Base Sub-base Subleito Mistura betuminosa Material estabilizado com ligante betuminoso Material estabilizado com ligante hidráulico Caso B Estrutura semi-rígida híbrida ou mista Revestimento Base Sub-base Subleito Mistura betuminosa Material estabilizado com ligante betuminoso Material estabilizado com ligante hidráulico Caso B Estrutura semi-rígida híbrida ou mista Caso C Estrutura semi-rígida invertida Revestimento Base Sub-base Subleito Mistura betuminosa Material não estabilizado Material estabilizado com ligante hidráulico Caso C Estrutura semi-rígida invertida Revestimento Base Sub-base Subleito Mistura betuminosa Material não estabilizado Material estabilizado com ligante hidráulico Caso D Estrutura semi-rígida após reabilitação Novo revestimento Camada de ligação Pavimento flexível original Mistura betuminosa Material estabilizado com ligante hidráulico Caso D Estrutura semi-rígida após reabilitação Novo revestimento Camada de ligação Pavimento flexível original Mistura betuminosa Material estabilizado com ligante hidráulico Placa de concreto não aderida (sem ação composta) Revestimento existente Placa de concreto Base Subleito Placa de concreto não aderida (sem ação composta) Revestimento existente Placa de concreto Base Subleito Placa de concreto aderida (com ação composta) Revestimento existente Placa de concreto Base Subleito Placa de concreto aderida (com ação composta) Revestimento existente Placa de concreto Base Subleito
Compartilhar