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PERGUNTA 1
1. Um bom administrador financeiro deve conhecer, além do ferramental contábil, financeiro, estatístico, etc., também outros fundamentos econômicos, para poder tomar decisões com relação ao mercado, produtos da companhia (sejam eles industriais/comerciais e/ou prestação de serviços e, por que não, as próprias tendências futuras.
Há vista disso, podemos afirmar que o bom administrador, tem que ter conhecimentos de:
	
	
	Basta acompanhar atentamente a desempenho do mercado.
	
	
	Acompanhar o comportamento da Macro e da Microeconomia;
	
	
	Apenas de contabilidade;
	
	
	Basta conhecer profundamente Matemática Financeira e Estatística;
	
	
	Apenas acompanhar o comportamento da Microeconomia;
0,3 pontos   
PERGUNTA 2
1. Leia o texto a seguir:
“Dobrar a renda per capita em 15 anos”
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) lançou o documento 'Estratégia de Potencial Socioeconômico Pleno para o Brasil'.
Em que apresenta um conjunto de ideias para dobrar a renda per capita em 15 anos (de US$ 10.979,00 em 2014 para US$ 22.000,00 em 2029). É um documento abrangente, bem elaborado e consistente que coloca em debate uma questão central: como atender aos anseios da grande massa da população brasileira de ter rapidamente acesso ao padrão de vida dos países desenvolvidos? 
Hoje, todos concordamos que não é possível atender aos anseios de 200 milhões de brasileiros desindustrializando o Brasil como fizemos desde o Plano Real. Se a população brasileira fosse de 10 milhões, o setor agrícola poderia gerar renda suficiente para termos todos um bom padrão de vida. A FIESP aponta os maiores responsáveis por esta perda de competitividade da indústria e esgotamento do crescimento no Brasil: carga tributária elevada e distorciva (eleva os preços de produtos domésticos em detrimento dos importados), taxa de juros e spreads acima da média mundial, taxa de câmbio sobrevalorizada, infraestrutura deficiente, excesso de burocracia, dentre outras. 
Mais importante mostra com dados que a carga tributária do setor representa, em média, 40,3% do preço industrial; só o custo do capital de giro responde por 7,5% do preço industrial; e a burocracia/custos administrativos do recolhimento de impostos e infraestrutura deficiente representam um custo adicional extraordinário, quando comparado aos nossos parceiros comerciais, de 4,4% nos preços da indústria de transformação. 
Realmente dobrar a renda per capita em 15 anos é um enorme desafio. O PIB precisaria crescer a uma taxa média de 5,3% ao ano (ou a per capita 4,7%), no período de 2014 a 2029. É bom lembrar que neste início de século, de 2001 a 2012, crescemos a uma taxa média de 3,4% a.a., e se mantivermos esta taxa nos próximos 38 anos, isto é, em 2052, dobraremos a renda per capita. Esta é uma projeção bastante otimista, pois neste período fomos beneficiados com um tremendo ganho nos termos de troca e tivemos um enorme fluxo de capitais do exterior a juros baixíssimos. 
Então, a meta proposta pela FIESP é irrealista? Não. É excessivamente ambiciosa? Também não: trata-se de ter, em 2029, uma renda per capita que representa 50% da atual renda per capita americana! Em 2029, a renda per capita americana deverá ser bem maior que a atual. É perfeitamente possível se formos capazes de aproveitar plenamente o nosso potencial estritamente econômico. Crescimento é uma questão de vontade nacional. É preciso um planejamento estratégico com objetivos claramente estabelecidos e com descrição dos meios para alcançá-los como fez a FIESP. É preciso ter um mínimo consenso sobre as prioridades nacionais. 
E para isto, precisamos de liderança política capaz de fazer compromisso crível de crescimento e de inclusão social. E isto já tivemos no passado. Basta lembrar que em pouco mais de uma década, entre 1971 a 1982, dobramos a nossa renda per capita! No século passado, a nossa renda per capita cresceu, nas décadas de 50, 60 e 70, a uma taxa média anual de 3,8%, 4,3% e 5,9%, respectivamente. Será que as nossas lideranças e todos nós brasileiros ficamos incompetentes desde então? 
E aí está a importância do documento da FIESP, ao abrir o debate sobre a necessidade de um plano estratégico para o Brasil. O que precisamos fazer para dar condições mínimas para uma vida digna para todos os brasileiros? Por que estamos ficando para trás nesta corrida se já fomos vitoriosos no passado? Quais os obstáculos para chegarmos a este plano estratégico e executá-lo no Brasil? 
As causas mais imediatas para alcançar o objetivo de dobrar a renda per capita são conhecidas: aumentar a taxa de investimento para 25% do PIB; aumentar a produtividade do trabalhador, melhorando a qualidade da educação; e reduzir o custo Brasil, afinal vivemos numa economia aberta e num mundo globalizado. 
O problema está nas causas mais profundas das mencionadas causas imediatas: as instituições que regem o poder efetivo e real, não o formal, para a sociedade se organizar de forma a controlar aqueles que detém o controle do aparelho de estado, definem as regras e a cultura que rege as decisões políticas fundamentais. São estas instituições que definem a natureza do nosso estado, da burocracia brasileira e do sistema de representação política. No Brasil estas instituições são excludentes, para utilizar uma terminologia na moda, de forma que a população participa formalmente do processo político, mas de fato e efetivamente são excluídas. 
Em outras palavras, por que a nossa carga tributária é um ponto tão fora da curva, da normalidade internacional, mesmo em relação aos países da América Latina? 
Por que os serviços públicos brasileiros são tão ineficientes quando comparados internacionalmente, ficando, segundo estudo empírico do BCE, junto com os piores países africanos? 
Por que a taxa de juros é tão mais elevada no Brasil do que nos nossos parceiros comerciais? 
Por que os investimentos públicos em infraestrutura são tão baixos no Brasil de forma que o estoque de capital acumulado representa apenas 16% do PIB, quando a média mundial padrão é de mais de 70% do PIB, incluindo neste padrão muitos países emergentes? 
Por que custa de 30% a 40% mais caro produzir no Brasil do que nos nossos principais concorrentes? 
Por que permitimos que a nossa taxa de câmbio esteja, persistentemente, apreciada quando sabemos que isso transfere a demanda doméstica e empregos para o exterior?
Com certeza a sociedade brasileira não aprova estas condições nas quais opera a economia brasileira. Se as instituições se tornarem inclusivas e permitirem que todos os grupos da sociedade participem efetivamente nas decisões politicas, com certeza resolveremos estes problemas. Dobrar a renda per capita em 15 anos deixará de ser sonho de um grupo, para ser um projeto de toda coletividade. 
Yoshiaki Nakano, com mestrado e doutorado na Cornell University, é professor e diretor da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/EESP). 
Disponível em: http://www.anefac.com.br/paginas.aspx?ID=688. Acesso em 22/07/2014 às 11h15.
Assinale a alternativa que responde, respectivamente, as questões abaixo:
O que é PIB? Qual motivo leva um país a ser influenciado pelo resultado do seu PIB? Qual a correlação entre aumento do PIB e desenvolvimento econômico do país?
	
	
	Todos os bens produzidos num país num determinado período de tempo (geralmente um ano) / A Globalização ou Mundialização da economia pode unificar as economias dos países, mas não necessariamente o resultado do PIB de um país pode afetar o de outro / Busca da melhoria da qualidade de vida da população.
	
	
	Índice de Desenvolvimento Humano / Os países naturalmente tendem a compartilhar as suas conquistas ou retardamentos econômicos / Diminuição da inflação
	
	
	Produto Internacional Bruto / Os países têm as mesmas características econômicas / Diminuição da inflação.
	
	
	Índice de Desenvolvimento Demográfico / Os países tendem a se utilizar de práticas econômicas comuns, tais como: impostos, políticas sociais, políticas econômicas etc. / Diminuição do desemprego.
	
	
	Poder de Paridadede Compra / Os países estão na mesma região geográfica / Diminuição da inflação.
0,3 pontos   
PERGUNTA 3
1. Existe uma profusão de métodos de análise de investimentos, uns mais simples outros mais complexos, entretanto, todos eles partem do princípio de que as informações prestadas pelo investidor ou empresa, sejam:
	
	
	Confiáveis, tanto do ponto de vista técnico quanto prático.
	
	
	Que as informação sejam confiáveis sob o ponto de vista prático.
	
	
	É importante, que apenas as informações prestadas pelo investidor sejam confiáveis, pois será ele que se beneficiária do resultado da análise.
	
	
	É indiferente desde que baseadas no balanço da empresa
	
	
	Qualquer que seja o método utilizado todos levam ao mesmo resultado.
0,3 pontos   
PERGUNTA 4
1. Até agora você teve contato com algumas das variáveis que compõem um balanço patrimonial, entre estas variáveis está o patrimônio liquido, mas o que seria tal patrimônio Líquido? Qual é a sua definição e função dentro de um balanço patrimonial?
Analisando o tema apenas na área financeira e, portanto sem levar em conta a contabilidade, podemos afirmar que:
	
	
	Representa o capital próprio dos sócios ou acionistas;
	
	
	É apenas o registro de todos os ativos que a empresa tem a receber;
	
	
	É o registro de todas as exigibilidades que a empresa tem a pagar;
	
	
	É um demonstrativo de todos os recebíveis e exigíveis de uma empresa, nele demonstrados;
	
	
	Representa o capital de terceiros que a empresa tem a pagar.
0,3 pontos   
PERGUNTA 5
1. Consiste efetivamente na diferença entre o valor de mercado de um investimento e seu custo. Portanto, estamos falando do conceito de:
	
	
	Inflação de Demanda.
	
	
	Inflação de Oferta.
	
	
	Valor Presente Financeiro (VPF).
	
	
	Fluxo de Caixa Descontado.
	
	
	VPL (Valor Presente Líquido).
0,3 pontos   
PERGUNTA 6
1. Quando falamos em índices de liquidez, nos reportamos ao fato de que eles nos permitem avaliar a situação da empresa com relação à sua capacidade de solver seus compromissos, nos vários prazos das análises.
Isto posto, deduzimos então, que embora eles demonstrem a capacidade da empresa em resolver seus problemas financeiros, quando queremos avaliar a performance em relação a outras empresas congêneres eles podem ser considerados?
	
	
	Servem como instrumentos de verificação e comparação para verificar nossa liquidez em relação a outras concorrentes de mercado;
	
	
	Verdades absolutas;
	
	
	São apenas instrumentos de comparação, quando queremos compará-los ao mercado;
	
	
	São apenas indicadores de uma situação que pode ser real ou não;
	
	
	São apenas para comparar o desempenho com exercícios anteriores.
0,3 pontos   
PERGUNTA 7
1. Quando nos reportamos ao balanço de uma empresa, temos que no mesmo aparece toda a situação real da empresa, através dos grupos de contas, sub-grupos e outros demonstrativos atrelados a esses balanços.
Por reportar todos os fatos ocorridos na empresa, alguns autores o chamam de:
	
	
	O retrato num dado momento, da situação real da empresa;
	
	
	Demonstrativo anual dos dados da companhia;
	
	
	Um demonstrativo legal que deve ser apresentado à sociedade;
	
	
	É apenas uma forma de comunicar ao conjunto da sociedade a situação da empresa;
	
	
	É apenas um demonstrativo obrigatório exigido pela legislação.
0,3 pontos   
PERGUNTA 8
1. Um erro de leitura que deve ser evitado é associar automaticamente a palavra “débito” como algo financeiramente ruim e “crédito” como algo bom. Contabilmente, “débito” e “crédito” são apenas duas faces de uma mesma transação monetária, ou seja, não há um sem o outro.
Esquematicamente, são apenas os lados esquerdo (débito) e direito (crédito) de um razonete.
É verdade que, conforme o contexto, diversas conotações para as palavras “débito” e “crédito” são possíveis. Mas, quando uma pessoa compra, por exemplo, um aparelho de TV financiado, o valor da dívida entra a crédito de sua conta financeira (representativa de suas “obrigações”) e a débito em uma conta representativa de seus bens (os quais podem ser denominados “haveres”). Ou seja, uma dívida é lançada tanto a débito quanto a crédito.
Os significados das palavras “Ativo” e “Passivo” também remetem, respectivamente, aos das palavras “débito” e “crédito”, mas entendidos, de forma mais abrangente, para um conjunto de contas.
Por vezes, o termo “Capital” é entendido como “Ativo” quando estamos nos referindo à forma como os recursos foram aplicados ou investidos, por exemplo, em dinheiro para o caixa ou em máquinas e equipamentos. Outras vezes, “Capital” é entendido como “Passivo” ou “Patrimônio Líquido”, quando estamos nos referindo à fonte dos recursos captados pela empresa. Associamos o “Passivo Exigível” com “Capital de Terceiros” quando os recursos vêm de fontes externas à propriedade da empresa, tais como bancos e compradores de títulos de dívida financeira lançados pela empresa (debêntures), para os quais geralmente se pagam juros. Associamos o “Patrimônio Líquido” com “Capital Próprio” quando os recursos vêm dos proprietários e acionistas da empresa, esses últimos entendidos como sócios da empresa, aos quais são devidos os lucros que a ela eventualmente obtém.
As demonstrações contábeis são conjuntos de contas agrupadas para refletir a situação financeira da empresa em determinada data, apresentadas em forma de quadros analíticos. A legislação sobre o mercado de capitais brasileiro baseia-se, principalmente, na Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e na Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Conforme essas leis, as principais demonstrações contábeis são:
1) Balanço Patrimonial (BP).
2) Demonstração do Resultado do Exercício (DRE).
3) Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC), que substitui o antigo Demonstrativo de Origens e Aplicações de Recursos (DOAR).
4) Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados (DLPAc).
5) Demonstração do Valor Adicionado (DVA).
Definindo sucintamente de início, temos que a Demonstração do Resultado do Exercício evidencia o resultado líquido obtido com o confronto entre as receitas e os custos e despesas ocorridos no período de registro. Já a Demonstração do Fluxo de Caixa registra a movimentação de disponibilidades monetárias da empresa. A Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados mostra as alterações que afetam o saldo acumulado da conta de lucros ou prejuízos no Patrimônio Líquido. E a Demonstração do Valor Adicionado informa o valor da riqueza criada pela empresa e a forma de sua distribuição.
Quanto ao Balanço Patrimonial, este é uma demonstração contábil especial, em que algumas colocações preliminares são necessárias. O Balanço Patrimonial basicamente demonstra o Patrimônio Líquido a partir das contas do Ativo e do Passivo da empresa. O Ativo é o conjunto de bens e direitos de propriedade da empresa, para os quais foram aplicados recursos. O Passivo, ou, mais precisamente, o Passivo Exigível, é o conjunto de obrigações exigíveis financeiramente, isto é, o capital de terceiros que é utilizado como fonte de recursos para a empresa. O Patrimônio Líquido, nesse contexto, também pode ser denominado de Passivo Não Exigível ou de Capital Próprio da empresa.
As contas têm de ser creditadas e debitadas de modo que, sinteticamente falando, o valor total do Ativo se iguale ao valor total do Passivo mais o valor total do Patrimônio Líquido, conforme a equação a seguir:
ATIVO + PASSIVO = PATRIMÔNIO LÍQUIDO
O aumento do total do Ativo não se dá sem um aumento do Passivo e/ou do Patrimônio Líquido. Observe que a palavra “balanço” sugere justamente um equilíbrio entre as contas do Ativo e as contas do Passivo mais a do Patrimônio Líquido, reforçado pelo Balanço Patrimonial ser geralmente apresentado na forma de partida dobrada:
	BALANÇO PATRIMONIAL
	Ativo
	Passivo
Patrimônio Líquido
Prof. Dr. João Luiz de Souza Lima
Com base no texto anterior responda a seguinte questão: como podemos conceituar o Balanço Patrimonial?
	
	
	Instrumento contábil, levantado periodicamente para examinar a exatidão dos lançamentos contábeis
	
	
	Evidenciaa distribuição do lucro do período somado com saldos de lucros anteriores. Quando há prejuízos sucessivos, esses também são acumulados, surgindo, então, a expressão prejuízos acumulados
	
	
	Mostra as variações no disponível representado pelo caixa e pelos bancos da entidade
	
	
	Segunda demonstração financeira exigida pela legislação brasileira, sendo a primeira o Balanço Patrimonial. Ela indica o resultado (lucro ou prejuízo) do exercício (do ano ou período contábil)
	
	
	É um dos principais relatórios que indicam como está a saúde financeira e econômica da empresa em um determinado momento
0,3 pontos

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