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História do Pensamento Econômico -
O SOCIALISMO MARXISTA
Equipe 5:
Alice Sara de Oliveira Paiva - 494567
Arnaildo Almeida da Silva - 496557
Brena da Cruz Correia - 496666
Francisco Mateus de O. Lima - 500154
Karl l Heinrich Marx (1818 - 1883),
líder teórico do socialismo científico.
 Os críticos socialistas da economia clássica pregavam uma reforma drástica, porém, Marx descartava essa abordagem. Ele tentava mostrar que o capitalismo tinha contradições internas que o levariam ao seu fim, e acreditava que a revolução social era inevitável em países capitalistas desenvolvidos.
DETALHES BIOGRÁFICOS
Marx nasceu na Prússia, estudou direito, história e filosofia, e, aos 23 anos, recebeu o grau de doutor em filosofia.
Tornou-se jornalista e foi para Paris, onde estudou socialismo francês e economia política inglesa. Durante esse período conheceu Friedrich Engels, e juntos escreveram o Manifesto of the Communist Party (Manifesto do Partido Comunista) em 1948.
Em 1949 foi mandado para o exílio em Londres, e passou o resto de seus dias na Inglaterra, explorando "as complexas ramificações da economia política”.
Escreveu inúmeros artigos para a New York Tribune, organizou e liderou a Associação Internacional dos Trabalhadores, a "First International", e publicou o primeiro volume de sua obra mais importante, Das kapital (O capital) em 1867.
Após a morte de Marx, Engels editou seus manuscritos e publicou os volumes 2 e 3 de sua obra. Quando Engels morreu, os manuscritos foram deixados para o líder marxista de então, Karl Kautsky, que publicou outros três volumes dos escritos de Marx, intitulados Theories of surplus value. (Teorias da mais-valia).
INFLUÊNCIAS INTELECTUAIS
Influência ricardiana
Estudou as obras de Smith e Ricardo e ficou particularmente intrigado com a teoria do valor do trabalho de Ricardo. Ele achava que tinha diversas falhas e passou a elaborar sua própria teoria.
 
 
 II. O papel dos socialistas
Ele compartilhava de sua indignação contra o capitalismo contemporâneo, da severa crítica contra a economia política clássica e da visão socialista da sociedade futura. Entretanto, Marx sentia que o socialismo não aconteceria até que as condições da classe trabalhadora se deteriorassem a ponto de uma rebelião.
 III. A conexão darwiniana
Darwin dizia que, enquanto lia a teoria de Malthus sobre a população, ocorreu-lhe que, na luta pela existência, ele observara que, em todos os lugares, as variações favoráveis tendiam a ser preservadas, e as desfavoráveis, destruídas. O resultado dessa “seleção natural” foi a evolução das espécies.
Para Marx, o livro de Darwin é muito significativo, e o considerou uma base científica-natural para a luta de classes. As relações organizacionais na economia, como os organismos biológicos atuais, eram consequências de mudanças anteriores e antecediam as alterações que ainda estavam por vir. 
IV. A influência hegeliana 
De acordo com Georg Hegel, o conhecimento e o progresso histórico ocorrem por meio de um processo de conflito de ideias. Uma ideia já existente, ou tese, é confrontada por uma ideia contrária, a antítese. A luta resultante entre as ideias transforma cada uma delas em uma nova ideia ou síntese, que, por sua vez, se torna a nova tese.
Marx modificou a noção de Hegel sobre o processo dialético, utilizando-o para formular sua própria teoria sobre o materialismo histórico.
 V. O materialismo de Feuerbach
No uso comum, o termo materialismo refere-se a tendência em superestimar a procura por bens. 
Nesse caso, o "materialismo" filosófico refere-se a ênfase a "matéria", ou ao "mundo da realidade", em oposição ao campo das “ideias" (idealismo).
Para Feuerbach, as pessoas projetam as atributos humanos idealizados, como o amor e o conhecimento como divindades "irreais". Para ele, a história consiste no processo por meio do qual as pessoas conhecem e aceitam a realidade utilizando as percepções dos sentidos.
Marx compartilhava de uma ideia similar sobre a religião. Ele escreveu: "A religião é o ópio do povo. É preciso combater a religião como a felicidade ilusória das pessoas em nome da felicidade real". 
E, assim como Feuerbach, Marx enfatizava o materialismo — a importância das realidades materiais — em oposição ao idealismo de Hegel.
A TEORIA DA HISTÓRIA DE MARX
Para desenvolver a teoria da história, Marx combinou a dialética de Hegel e o materialismo de Feuerbach.
Em cada época histórica, os métodos predominantes ou forças de produção produzem um conjunto de relações de produção que os suportam.
As forças materiais de produção (tecnologia, tipos de capital, nível de habilidade da mão-de-obra) são dinâmicas: estão em constante mudança.
As relações materiais de produção (relações sociais entre as pessoas, relações de propriedade) são estáticas e reforçadas pela superestrutura (arte, filosofia, religião, pensamento político)
Para Marx, a história é um processo no qual as relações estáticas de produção (a tese) entram em conflito com as forças dinâmicas de produção (a antítese). 
Tal conflito revoluciona o sistema, de modo que novas relações de produção (síntese e nova tese) possam permitir maior desenvolvimento das forças de produção.
Marx explica essa teoria materialista da história da seguinte forma:
Na produção social que exercem, os homens estabelecem relações de produção correspondem a um estágio definitivo de desenvolvimento da força de produção material;
O modo de produção na vida material determina o caráter geral dos processos social, político e espiritual da vida;
Em determinada fase de seu desenvolvimento, as forças materiais de produção na sociedade entram em conflito com as relações de produção existentes e essas relações se transformaram em limitações;
Assim surge o período de revolução social. 
Marx via a sociedade envolvida em estágios:
ESTÁGIO 1 (comunismo primitivo) : Não havia classes antagônicas, exploração, nem conflito de classes. As pessoas possuíam terras em propriedade comum e cooperavam para obter da natureza seu sustento básico. O nível de eficiência da produção era muito baixo e, portanto, os trabalhadores não podiam produzir além de suas necessidades. Consequentemente, o trabalho escravo e a exploração eram impossíveis.
ESTÁGIO 2: Gradualmente, a eficiência da produção chegou ao nível que os trabalhadores podiam produzir mais do que o necessário para a própria subsistência. Assim, o trabalho escravo tornou-se lucrativo, e surgiram a exploração e os conflitos de classes. A escravidao permitiu maior desenvolvimento das forças produtivas da sociedade, mas, eventualmente, tornou-se urn obstaculo para promover o progresso. Os escravos não eram os trabalhadores mais motivados, e suas rebeliões chocaram a sociedade e os marginalizaram. O sistema foi derrubado e substituído pelo feudalismo.
ESTÁGIO 3: O feudalismo. No sistema feudal, os servos tinham permissão para trabalhar algumas horas da semana nas terras que lhes foram designadas, mas eram forçados a trabalhar na terra do senhor durante os outros dias. Isso era exploração clara. Os servos tinham mais incentivo para trabalhar do que os escravos, e o feudalismo trouxe maior desenvolvimento para as forças produtivas da sociedade. Porém, como consequência, o sistema limitou o progresso e foi substituído pelo capitalismo.
ESTÁGIO 4: O capitalismo. Embora o odiasse, Marx reconhecia o grande aumento na produtividade e na produção desencadeado pelo capitalismo. Mas, ele também enfrentou contradições internas que produziriam conflito de classes e seu fim. As técnicas de produção e o sistema de propriedade privada de capital tornam-se um obstáculo ao progresso. Tornam-se evidentes o aumento do desemprego e o empobrecimento da classe trabalhadora, provocando a revolta dos trabalhadores. 
ESTÁGIO 5:O socialismo: A propriedade privada das mercadorias é permitida, mas o capital e a terra pertencem ao governo central, as autoridades locais ou a cooperativas promovidas e controladas pelo Estado. A produção é planejada,assim como a taxa de investimento, tendo a força motriz do lucro e o mercado livre eliminados como forças orientadoras da economia. 
O Estado torna-se um instrumento de força utilizado pelo sistema contra os trabalhadores. Mas a classe trabalhadora leva a melhor, derruba o Estado burgues e estabelece a própria ditadura do proletariado.
O processo dialético continua até que, finalmente, o Estado se enfraqueça e o comunismo puro prevaleça. Esse seria o ESTÁGIO 6 
A "LEI DE MOVIMENTO" DA SOCIEDADE CAPITALISTA
Marx não se preocupou em pensar como seria uma sociedade ideal, ele procurou analisar a dinâmica do capitalismo e suas contradições, ou seja procurou determinar o processo que levaria o capitalismo a ser substituído pelo socialismo.
A teoria do valor do trabalho
Uma mercadoria, disse Marx,é algo produzido para obtenção de lucro e capaz de satisfazer às necessidades humanas
 _Essa mercadoria pode satisfazer essas necessidades diretamente ,como a comida,ou indiretamente ,como as pessoas envolvidas na produção dela.
Para Marx quanto maior a colheita maior utilidade e consequentemente a riqueza.Também Para ele o valor de uma mercadoria é o tempo de trabalho social embutido na mercadoria ,contando com a produção direta, assim como também tempo gasto no equipamento e matéria prima.
Se o tempo de trabalho médio é 10 horas pra fazer um par de sapatos e alguém conseguir fazer esse par em menos tempo ou em mais tempo o valor continua sendo 10 horas pois esse é o tempo de trabalho socialmente necessário da sociedade. 
Sua teoria do valor do trabalho ,acreditava Marx, descartava a ilusão de que os proprietários de terra e de capital é quem atribuem valor a mercadoria.
No capitalismo quem gera toda a riqueza são os trabalhadores as pessoas que vendem sua mão de obra em troca de salário, para subsistência,ou seja compram uma mercadoria que gera mais valor do que seu próprio valor,produzem mais dinheiro do que ganham ,sustentando os capitalistas,segundo a sua teoria da exploração. 
A teoria da exploração 
Os capitalistas compram uma mercadoria que gera mais valor que seu próprio valor,é de onde vem seus lucros.
Força de trabalho: refere-se às capacidades físicas e habilidades necessárias nos processos de trabalho.
Tempo de trabalho:é o processo e a duração reais do trabalho 
o valor da força de trabalho é determinado pelo tempo de trabalho socialmente necessário para produzir as necessidades de vida consumidas pelos trabalhadores e sua família 
Mais-Valia
A teoria da mais-valia é caracterizada pelo excedente ao lucro do capitalista ,que não participa ativamente da produção mas,ainda assim, concentra a maior parte do capital obtido.
Assim os trabalhadores recebem apenas uma parte do valor que criam, desse modo os proprietários acumulam mais-valia
Marx ilustrou essas ideias com um exemplo numerico, que resumimos na Figura:
Se as mercadorias necessárias ao consumo, diariamente, dos trabalhadores custar 6 horas de tempo de trabalho socialmente necessário,o valor da força de trabalho será essas 6 horas, se o tempo de trabalho socialmente necessário pra produzir o ouro contido em 3 xelins é 6 horas, então o valor da força de trabalho será 3 xelins em um dia.
Todo o rendimento da propriedade surge da exploracao inconsciente da mao-
de-obra no processo produtivo. No capitalismo, afirmou Marx, a ideia de que todo o trabalho é remunerado é uma ilusao
A taxa da mais-valia
Marx afirmava que o investimento de capital ocorria de duas formas: 
Capital Constante (c): é a p arte que representa os meio d e produção (matéria prima, ferramentas necessárias p ara produção) e e ssa não cria valor apenas tran sfere a sua depreciação (desgaste) ao produto.
Capital Variável (v): é a parte que representa a força de trabalho, e ssa forma de capital pode alterar o processo de trabalho, e é o único que cria valor. 
Ele Gera mais valor do que ele próprio, o valor extra que ele produz é tomado pelo capitalista, a chamada mais- valia.(s).
 a taxa da mais-valia é dada pela equação:
s’=s/v
 A taxa da mais valia/taxa de exploração : razão entre a mais-valia e capital variável ou ainda razão entre o tempo de trabalho pago e o não pago.
Ainda no exemplo da figura do gráfico, quando o dia de trabalho é 12 horas a taxa de exploração é 1 ou 100% 
s’=s/v s’=3/3 ou ainda
 6 (horas)/6(horas)
 s’=1 ou 100%
A taxa de lucro 
Qual seria então a duração adequada de trabalho?
Para Marx existe o direito do comprador e o da mercadoria ,direito contra direito, assim a definição de um dia de trabalho é resultado da luta entre classe trabalhadora e capitalistas 
Taxa de lucro: a razão entre a mais valia e o capital investido 
p’= s/(c+v)
O problema da transformação 
Partindo da definição de que as mercadorias têm o valor do tempo socialmente necessário imbuído nelas, então pode se dizer que indústrias que tem maiores quantidade de mão de obra do que de equipamentos têm lucros maiores,porém contradiz o que Marx observou que indústrias com bastante capital (equipamentos) e pouca mão de obra têm taxas de lucros tão altas quanto a de indústrias com muita mão de obra e pouco capital,isso ocorre devido às taxas de lucros tenderem a ser padronizadas
As mercadorias de indústrias que têm grande capital tem preço acima de seus valores , e as indústrias com grande quantidade de mão de obra suas mercadorias tendem à um preço menor do que seu valor ,isso por que os precos variam entre ficar acima ou abaixo de seus valores para padronizar os lucros na economia.
O acúmulo de capital e a queda da taxa de lucro
De acordo com Marx a taxa de lucro,por, tende a cair com o decorrer do tempo, agressão pelo aumento de eficiência por meio de mecanizacoes e invenções reduzem o uso de trabalhadores. 
Q=c/(c+v) 
A composição orgânica do capital é a
 razão entre o capital constante e o capital total investido 
Uma forma alternativa de obter a taxa de lucro deriva se das 
equações de p’= s/(c+v) e Q=c/(c+v)
p’=s’(1-Q)
Note que a taxa de lucro é diretamente proporcional à taxa de mais-valia(s’), e a taxa de lucro é indiretamente proporcional à composição orgânica do capital(Q)
Quanto menos mão de obra utilizada mais a taxa de lucro cai, porém Marx achava que a dinâmica do capitalismo tendia a aumentar o capital constante devido a melhor eficiência e consequentemente maiores lucros, essas contradições levariam à sua autodestruição 
O ACÚMULO DE CAPITAL E A CRISE
Marx atacou a Lei de Say, afirmando que, na melhor das hipóteses, ela se aplicava somente a produção de mercadorias simples. Pequenos artesãos autônomos, buscando adquirir valores de uso, produzem mercadorias a fim de troca-las por outras que desejam consumir.
MERCADORIAS SIMPLES
 C M C 
C = MERCADORIAS
M = DINHEIRO
POSSIBILIDADE DE CRISE
LARGA ESCALA
M C M 
O dinheiro é trocado por mercadorias, como fora de trabalho, matéria-prima e equipamentos. Os produtos são vendidos, então, para a obtenção de dinheiro.
M C M’ 
M’ > M
M = DINHEIRO
C = MERCADORIAS
A CENTRALIZAÇÃO DE CAPITAL E A CONCENTRAÇÃO DE RIQUEZAS
A dinâmica do acúmulo de capital e a tendência a recorrentes crises comerciais centralizam a propriedade do capital e concentram a riqueza nas mãos de menos pessoas.
O capital cresce em um determinado lugar para uma grande massa porque em outro lugar ele foi perdido por muitos.
A batalha da concorrência é disputada barateando-se as mercadorias. 0 prNo baixo das mercadorias depende, coeteris paribus'', da produtividade da rrthTode-obra, que novamente depende da escala de produção.
O CONFLITO DE CLASSES
A concentração de riquezas
Trabalhadores revoltados
Conflito entre empresários de trabalhadores
Ditadura do proletariado
Propriedade estatal e não mais privada
Fim da revolta dos trabalhadores
Avaliação da Economia de Marx
Contribuições
 Teoria de Valor na economia
Ciclos Comerciais
Crescimento em larga escala da força das empresas e dos monopólios.
Análise Dinâmica
Falhas Analíticas
Teoria do Valordo trabalho
Teoria da Exploração
Os trabalhadores não são a origem de todo o valor de troca.
O capital também pode gerar valor.
Os salários pagos aos
trabalhadores destinam-se a subsistência cultural, devido a presença de uma grande reserva de desempregados.
Historicamente, os salários reais aumentaram significativamente desde as publicações de Marx, e a parcela de mão-de-obra da renda nacional aumentou ou manteve-se
relativamente constante na maioria dos países industriais.
Falhas Analíticas
Acúmulo de Capital
Conflito de Classes
Marx acreditava que o acúmulo de capital gera a queda da taxa de lucro, agravando as crises comerciais e o desemprego tecnológico.
Porém, outras forças também são exercidas. Especificamente, novas tecnologias aumentaram a produtividade do capital, reforçando a tendência da queda da taxa de lucro.
O prognóstico de Marx sobre a inevitabilidade do conflito de classes baseia-se em suas teorias sobre a exploração e o acúmulo de capital, que causa uma queda na taxa de lucro, agravamento de crises e desemprego tecnológico. 
A bem-sucedida revolução de Marx não ocorreu em países capitalistas desenvolvido, onde ele esperava.
O Colapso do marxismo
Marx previu que o capitalismo entraria em decadência com base nas contradições internas e seria substituído pelo socialismo.
Por que o socialismo marxista falhou? 
 Os regimes marxistas foram construídos sobre uma teoria econômica falha.
 O colapso dramático do marxismo na Europa Oriental e na União Soviética evidenciaram uma repulsa ao marxismo, pelo menos na forma como ele se
manifestou historicamente, mesmo entre o chamado proletariado.

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