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1) Na lâmina lV pode-se observar que ocorreu a hemólise pois a uréia 0,31M é uma solução hipotônica em relação a hemácia. Com isso, ocorre a passagem de água da solução da uréia para o interior da hemácia provocando a hemólise. 2) A lâmina l, que contém hemácias + plasma sanguíneo, é a lâmina controle do experimento visto que o plasma é isotônico em relação as hemácias. Tal fato é comprovado ao observar, no microscópio com aumento de 10x, que as hemácias não sofreram alterações morfológicas. Na lâmina 2 (hemácias+NaCl 0,1 M) notou-se que as hemácias ganharam água por osmose, pelo fato do meio extracelular possuir uma maior concentração de solvente e menor com concentração de soluto. A lâmina lll contem hemácias + sacarose 0,62M. A sacarose, por ser uma solução hipertônica, faz com que as hemácias percam água. Dessa forma, as hemácias diminuem de tamanho, ou sejam, murcham como observado microscopicamente. Na lâmina lV há hemácias + ureia 0,31M. Pode-se observar que a uréia é hipotônica em relação as hemácias. Com isso, ocorre uma grande passagem de água para o interior das hemácias por meio da osmose. Tal fato provoca a hemólise como observado por meio do microscópio com aumento de 10x. 3) A estrutura da membrana plasmática é constituída por duas camadas lipídicas, fluidas e contínuas onde estão inseridas moléculas proteicas. Os lipídios que formam a bicamada, sendo de maior relevância os fosfolipídios, possuem uma cabeça de fosfato hidrofílica, atraída pela água, com duas caudas de ácidos graxos hidrofóbicas, que repelem água. As caudas hidrofóbicas apontam para dentro e suas cabeças hidrofílicas estão viradas para fora. As principais funções da membrana plasmática, nos eucariotos são: manutenção da constância do meio intracelular, controle de penetração e saída de substâncias da célula, separação do meio intra e extracelular além de envolver a célula.
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