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Meus Simulados Teste seu conhecimento acumulado Disc.: LITERATURA BRASILEIRA: PRÉ E PÓS MODERNISMO Aluno(a): CARLOS DYEGO BATISTA DA SILVA 201909104493 Acertos: 10,0 de 10,0 08/03/2023 Acerto: 1,0 / 1,0 De acordo com a aula 1, podemos dizer que as obras de Euclides da Cunha e de Lima Barreto têm como elemento comum: A utilização de uma linguagem coloquial das camadas elitistas do sertão. O estilo conservador do antigo regionalismo árcade. A expressão de situações negligenciadas da realidade brasileira. A intenção de retratar o Brasil de modo idealizante. Um experimentalismo linguístico exacerbado. Respondido em 08/03/2023 18:11:53 Explicação: Tanto a obra de Euclides da Cunha quanto a de Lima Barreto procuram tematizar os seres negligenciados pela literatura, como o sertanejo e os cidadãos que habitam os subúrbios. Gabarito Comentado Acerto: 1,0 / 1,0 A partir das informações a seguir, nos dois blocos, a associação dessas informações está correta na opção: I-Pau -Brasil II- Verde Amarelo III- Antropofagia Princípios: 1.Uma literatura vinculada à realidade brasileira, a partir da redescoberta do Brasil 2- Antes dos portugueses descobrirem o Brasil, o Brasil tinha descoberto a felicidade. 3-Liberdade plena de cada um ser brasileiro como quiser e puder. Questão1 a Questão2 a https://ead.estacio.br/alunos/inicio.asp javascript:voltar(); I-1;II-3;III-2 I-2;II-2;III-2 I-1;II-2;III-3 I-1; II-1; III-1 I-3; II-2; III-3 Respondido em 08/03/2023 18:14:43 Explicação: 1.Uma literatura vinculada à realidade brasileira, a partir da redescoberta do Brasil ¿ Manifesto da Poesia Pau-Brasil ¿preocupação maior era ridicularizar a solenidade de certos costumes; desvalorizar as manifestações culturais já desgastadas; demostrar necessidade de uma escrita mais simples, menos rebuscada; buscar a temática de nossas produções nos assuntos de cunho nacional, fugindo à imitação dos modelos advindos de fora; romper com as formas tradicionais de poesia e prosa, promovendo novas manifestações; enfim inovar e surpreender o público.¿ ( Livro proprietário, p.54) 2- Antes dos portugueses descobrirem o Brasil, o Brasil tinha descoberto a felicidade. Manifesto da Antropofagia. ¿Única lei do mundo. Expressão mascarada de todos os individualismos, de todos os coletivismos. De todas as religiões. De todos os tratados de paz. Tupi, or not tupi that is the question. Contra todas as catequeses. E contra a mãe dos Gracos.¿ ( Livro proprietário, p.57) 3-Liberdade plena de cada um ser brasileiro como quiser e puder. Manifesto Verde-amarelo ¿O grupo "verdeamarelo", cuja regra é a liberdade plena de cada um ser brasileiro como quiser e puder; cuja condição é cada um interpretar o seu país e o seu povo através de si mesmo, da própria determinação instintiva; - o grupo "verdeamarelo", à tirania das sistematizações ideológicas responde com a sua alforria e a amplitude sem obstáculo de sua ação brasileira. Nosso nacionalismo é de afirmação, de colaboração coletiva, de igualdade dos povos e das raças, de liberdade do pensamento, de crença na predestinação do Brasil na humanidade, de em nosso valor de construção nacional.¿ ( Manifesto Verde-amarelo) Gabarito Comentado Acerto: 1,0 / 1,0 No poema abaixo de Carlos Drummond de Andrade é flagrante: Cota zero Stop. A vida parou Ou foi o automóvel? A retomada do princípio parnasiano da ¿Arte pela Arte¿. A importância da rima A valorização da métrica O humor A linguagem formal Respondido em 08/03/2023 18:16:18 Explicação: Questão3 a Anállise de Domício Proença Filho, sintetizada em http://oficinadoescritor.blogspot.com.br/2008/07/literatura.html) 1- O título anuncia uma situação neutra: zero; simultaneamente positivo e negativo; com esta significativa palavra cota, entendida como parte, quinhão que cabe a cada um, ou como na linguagem matemática, a distância de um ponto a um plano de referência. 2 - Stop. Palavra universalmente conhecida e difundida que indica parada momentânea, estacionamento. Muito usada na sinalização do trânsito para orientação de veículos. 3 - Mas quem pára é a vida; isto é muito mais sério e importante: se a vida pára, é a neutralidade, a ausência de valores; é o desespero, a angústia de não saber aonde vamos e, às vezes, nem de onde viemos... E o poeta surpreende o leitor: espera-se naturalmente que o automóvel pare; a parada da vida provoca um impacto de surpresa. 4- Qual seria a solução? Fugir para Minas? Abrir a porta, cuspir? Tomar o bonde? Atingir uma utopia? Descobrir uma teogonia? Ou dar de ombros, menosprezar a vida, como se ela não fosse mais do que um automóvel que passa? 5 - Esta última, a solução: ironizar: ou foi um automóvel? Desvalorizar, para não chorar. Rir, num riso chapliniano, onde, através do humor, se percebe a tragédia de quem se sente neutro, nulo, vazio, num instante da existência em que pára a vida e a cota ainda é zero. Gabarito Comentado Acerto: 1,0 / 1,0 A prosa regionalista ganha espaço no Modernismo a partir de 1928, mas se consolida na década seguinte. Dentre as sentenças seguintes a única correta no que diz respeito a um dos participantes do movimento é: Rachel de Queirós, cuja curta carreira marcou uma época na história da Literatura Brasileira. Nenhuma das opções acima. Lima Barreto, principal precursor do movimento, ao denunciar o racismo da sociedade carioca do começo do século XX. Guimarães Rosa, autor do clássico ¿Grande Sertão Veredas¿, entre outras obras de grande valor. José Américo de Almeida, autor de ¿A bagaceira¿, o precursor do rico filão de romances sobre a seca nordestina. Respondido em 08/03/2023 18:24:15 Explicação: A prosa regionalista a que se refere o enunciado da questão está próxima da geração de 1930, cujos principais autores foram Graciliano Ramos, José Lins do Rego, Raquel de Queiroz, entre outros. José Américo de Almeida foi considerado um precursor do movimento; enquanto Guimarães Rosa, apesar de ser considerado um autor regionalista, ele faz parte do grupo de 1945, pois sua temática é mais intimista. Gabarito Comentado Gabarito Comentado Gabarito Comentado Acerto: 1,0 / 1,0 (U.E. Londrina) A primeira manifestação da moderna literatura regionalista brasileira representa-se na obra de ..... com o romance ....., que inaugura a prosa modernista. José Américo de Almeida; A Bagaceira José Lins do Rego ; Menino de engenho Mário de Andrade; Macunaíma Raquel de Queiroz; O Quinze Jorge Amado; Mar Morto Respondido em 08/03/2023 18:25:11 Questão4 a Questão5 a Explicação: A bagaceira, publicada em 1928, é a obra introdutora do romance regionalista no país. Acerto: 1,0 / 1,0 UERJ- 2018 Esta questão refere-se ao romance A hora da estrela, de Clarice Lispector. Um outro escritor, sim, mas teria que ser homem porque escritora mulher pode lacrimejar piegas. Considerando que o romance é de Clarice Lispector, pode-se inferir que a frase do narrador é irônica. Essa ironia está baseada na: relativização da opressão alienação cultural crítica ao machismo sofisticação da escrita inclinação ao universal Respondido em 08/03/2023 18:25:45 Explicação: A ironia clariceana com relação ao narrador indica a crítica a um comportamento machista da crítica em considerar que alguns temas deveriam ser escritos por homens. Na esteira de Virgínia Woolf, Clarice constroi um narrador frágil, insuficiente e pouco preparado para narrar a história da protagonista. Acerto: 1,0 / 1,0 (PUC-SP- 2005) Lúcia (estendendo o braço) ¿ O bouquet. (Crescendo da música funeral e festiva. Quando Lúcia pede o bouquet, Alaíde, como um fantasma, avança em direção da irmã, por uma das escadas laterais, numa atitude de quem vai entregar o bouquet. Clessi sobe a outra escada. Uma luz vertical acompanha Alaíde e Clessi. Todos imóveis em pleno gesto. Apaga-se, então, toda a cena, só ficando iluminado, sob uma luz lunar, o túmulo de Alaíde. Crescendo da Marcha Fúnebre. Trevas) Essa marcação da cena final da peça destacao caráter extremamente sugestivo de Vestido de Noiva, qual seja, o da relação entre o: crime e castigo amor e morte trágico e cômico ciúme e vingança sexo e desejo Respondido em 08/03/2023 18:26:24 Explicação: Vestido de noiva: peça escrita em 1943, tem o tema da morte, em que a personagem é atropelada e morre. Durante o processo de morte, a personagem sai em busca de uma prostituta famosa da época, elemento importante para a Questão6 a Questão7 a construção da personagem. O diálogo entre as duas permite a resolução dos capítulo 4 ¿ 99 conflitos pelos quais a protagonista passa. A peça é marcada por traição, morte, luxúria, hipocrisia burguesa etc.( Livro proprietário, p. 98) Acerto: 1,0 / 1,0 Chacal, Ana Cristina Cesar e Geraldo Carneiro fizeram parte da chamada: geração coca cola. geração marginália. geração café com leite. segunda geração romântica. geração mimeógrafo. Respondido em 08/03/2023 18:19:31 Explicação: "A produção da poesia marginal era feita sem nenhum tipo de edição, totalmente livre dos modelos de produção ¿ muitas vezes ¿rodada¿ em mimeógrafos ¿ e com um número limitado de itens para a distribuição, devido à tiragem pequena." ( Livro proprietário, p.110) Gabarito Comentado Gabarito Comentado Acerto: 1,0 / 1,0 Leia o poema abaixo, de Adélia Prado, e responda: Com licença poética Quando nasci um anjo esbelto, desses que tocam trombeta, anunciou: vai carregar bandeira. Cargo muito pesado pra mulher, esta espécie ainda envergonhada. Aceito os subterfúgios que me cabem, sem precisar mentir. Não sou feia que não possa casar, acho o Rio de Janeiro uma beleza e ora sim, ora não, creio em parto sem dor. Mas o que sinto escrevo. Cumpro a sina. Inauguro linhagens, fundo reinos ¿ dor não é amargura. Minha tristeza não tem pedigree, já a minha vontade de alegria, sua raiz vai ao meu mil avô. Vai ser coxo na vida é maldição pra homem. Mulher é desdobrável. Eu sou. Questão8 a Questão9 a Com qual poema da segunda fase modernista "Com licença poética" dialoga ? As sem razões do amor. Mãos dadas. Poema das sete faces. Quadrilha. José. Respondido em 08/03/2023 18:21:54 Explicação: O poema de Adélia Prado dialoga com o "Poema de sete faces", de Carlos Drummond de Andrade. Trata-se de uma leitura que procura desconstruir o olhar masculino e insere uma percepção feminina sobre a vida. Acerto: 1,0 / 1,0 O texto apresentado é um fragmento do conto Eis a primavera, de Dalton Trevisan. O autor apresenta um fato do cotidiano familiar de um enfermo. Que aspecto do cotidiano familiar pode ser percebido? Eis a primavera João saiu do hospital para morrer em casa __ e gritou três meses antes de morrer. Para não gastar, a mulher nem uma vez chamou o médico. Não lhe deu a injeção de morfina, a receita azul na gaveta. Ele sonhava com a primavera para sarar do reumatismo, nos dedos amarelos contava os dias. __ Não fosse a umidade do ar ... __ gemia para o irmão nas compridas horas da noite. Já não tinha posição na cama: as costas uma ferida só. Paralisado da cintura para baixo, obrava-se sem querer. A filha tapava o nariz com dois dedos e fugia para o quintal: __ Ai, que fedor ... Meu Deus, que nojo! Com a desculpa que não podiam vê-lo sofrer, mulher e filha mal entravam no quarto. O irmão Pedro é que o assistia, aliviando as dores com analgésico, aplicando a sonda, trocando o pijama e os lençóis. Afofava o travesseiro, suspendia o corpinho tão leve, sentava-o na cama: http://varaldeleitura.blogspot.com.br/2013/07/conto-uma-vela-para-dario-de-dalton.html A compaixão entre todos membros da família. A perda dos laços afetivos. O amor conjugal. O aconchego do lar é o melhor remédio. O amor filial. Respondido em 08/03/2023 18:21:03 Explicação: No conto, a esposa e a filha abandonam o marido e pai, respectivamente, à própria sorte. Não há a menor compaixão. Apenas o irmão cuida dele. Os laços afetivos da esposa e da filha esfacelaram diante da doença. Gabarito Comentado Questão10 a
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