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12/09/2023, 20:34 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/5 Teste de Conhecimento avalie sua aprendizagem LITERATURA BRASILEIRA: PRÉ E PÓS MODERNISMO 10a aula Lupa Exercício: DGT0679_EX_A10_201801129011_V1 11/09/2023 Aluno(a): DANIELA FERRO TORRES 2023.3 EAD Disciplina: DGT0679 - LITERATURA BRASILEIRA: PRÉ E PÓS MODERNISMO 201801129011 Assinale a alternativa correta em relação à autoria de determinadas obras: Agosto, de Rubem Fonseca. Perto do coração selvagem, de Rubem Fonseca. Agosto, de Dalton Trevisan. A grande arte, de Moacyr Scliar. O selvagem da ópera, de Marçal Aquino. Respondido em 11/09/2023 16:38:18 Explicação: Agosto, A grande arte, O selvagem da ópera são obras de Rubem Fonseca. Perto do coração selvagem é obra de Clarice Lispector. Gabarito Comentado (F.M. Santa Casa-SP) Obras de Dalton Trevisan, Rubem Fonseca, Clarice Lispector e Lygia Fagundes Telles atestam o fato de que: estilos muito semelhantes, com traços de Neo-Romantismo, dominam a criação literária contemporânea. a poesia de caráter social e reivindicatória tem caracterizado a criação literária dos autores modernos. romances politicamente comprometidos, neonaturalistas, de denúncia das mazelas da sociedade, constituem o aspecto mais importante da literatura da geração de 30. o conto, de tendências diversas (de denúncia social, intimista, de especulação da existência), tem sido uma constante da produção literária contemporânea. a linguagem (desagregadora) e a visão de mundo (reivindicatória, anárquica) dos modernistas de primeira geração constituem a fonte primeira de inspiração dos contistas contemporâneos. Respondido em 11/09/2023 16:38:55 Questão1 Questão2 https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp javascript:voltar(); javascript:diminui(); javascript:aumenta(); 12/09/2023, 20:34 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/5 Explicação: Apesar das diferenças, os estilos são bastante semelhantes no que se refere à subjetividade e ao intimismo, principalmente nos romances de Clarice Lispector e Lígia Fagundes Telles O texto apresentado é um fragmento do conto Uma Vela para Dario, de Dalton Trevisan. O autor revela uma circunstância do cotidiano. Neste contexto, que característica pode ser observada? A velhinha de cabeça grisalha grita que ele está morrendo. Um grupo o arrasta para o táxi da esquina. Já no carro a metade do corpo, protesta o motorista: quem pagará a corrida? Concordam chamar a ambulância. Dario conduzido de volta e recostado à parede __ não tem os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata. Alguém informa da farmácia na outra rua. Não carregam Dario além da esquina; a farmácia no fim do quarteirão e, além do mais, muito peso. É largado na porta de uma peixaria. Enxame de moscas lhe cobrem o rosto, sem que faça um gesto para espantá-las. http://varaldeleitura.blogspot.com.br/2013/07/conto-uma-vela-para-dario-de-dalton.html A frieza da humanidade. A rapidez das pessoas para prestar socorro. A solidariedade. A morte prematura. A pressa das pessoas no cotidiano. Respondido em 11/09/2023 16:39:53 Explicação: No fragmento do conto, �ca clara a frieza das pessoas com aquele que está morrendo no meio da rua. Todas as tentativas que exigiam um esforço maior ou um compromentimento material foram descartadas. Além disso, os bens materiais de Dario foram furtados, dele retirados, sem piedade. Gabarito Comentado ENEM-2019 Essa lua enlutada, esse desassossego A convulsão de dentro, ilharga Dentro da solidão, corpo morrendo Tudo isso te devo. E eram tão vastas As coisas planejadas, navios, Muralhas de mar�m, palavras largas Consentimento sempre. E seria dezembro. Um cavalo de jade sob as águas Dupla transparência, �o suspenso Todas essas coisas na ponta dos teus dedos E tudo se desfez no pórtico do tempo Questão3 Questão4 12/09/2023, 20:34 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/5 Em lívido silêncio. Umas manhãs de vidro Vento, a alma esvaziada, um sol que não vejo Também isso te devo. HILST, H. Júbilo, memória, noviciado da paixão. São Paulo: Cia. das Letras, 2018. No poema, o eu lírico faz um inventário de estados passados espelhados no presente. Nesse processo, a�ora o mosaico de alegrias formado seletivamente. amadurecimento revestido de ironia e desapego desejo reprimido convertido em delírio. cuidado em apagar da memória os restos do amor. arrependimento dos erros cometidos. Respondido em 11/09/2023 16:40:38 Explicação: O inventário de estados passados trouxe o amadurecimento do eu lírico para lidar com a solidão e ironicamente tratá-la com desapego UFSM 2016 No conto Passeio noturno parte II (1975), de Rubem Fonseca, o protagonista utiliza o seu carro, um Jaguar preto, como arma. Observe os excertos a seguir. Evocê não é lá essas grandes coisas. O teu carro é melhor do que você, disse Ângela. Um completa o outro, eu disse. Ela saltou. Foi andando pela calçada, lentamente, fácil demais, mas eu tinha que ir logo para a casa, já estava �cando tarde. Apaguei as luzes e acelerei o carro. Tinha que bater e passar por cima. [...]. Bati em Ângela com o lado esquerdo do para-lama, [...], e passei, primeiro, com a roda da frente - [...] - e logo atropelei com a roda traseira, [...]. A partir das passagens destacadas, assinale a alternativa correta. A estreita relação protagonista-veículo pode ser vista como uma crítica ao consumismo, já que o personagem só se sente um homem completo dentro do carro. A complementaridade homem-máquina aponta para a desumanização do personagem, traço característico da prosa brutalista de Rubem Fonseca. A aproximação humano-máquina indica o encantamento pelo novo, o que é frequente no denominado Modernismo. A complementaridade homem-máquina pode ser entendida como uma crítica à falta de empatia entre as pessoas, traço característico da literatura do século XXI. A complementaridade carro-homem revela o entusiasmo diante dos avanços tecnológicos, o que é próprio da �cção cientí�ca Respondido em 11/09/2023 16:42:48 Explicação: Questão5 12/09/2023, 20:34 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/5 A violência presente na narrativa de Rubem Braga denota a desumanização do homem. Assinale a alternativa correta em relação à autoria dos contos abaixo: Zap, de José de Alencar Passeio Noturno - parte I, de Rubem Fonseca. Pausa, de Rubem Fonseca Zap, de Machado de Assis Uma vela para Dario, de Rubem Fonseca. Respondido em 11/09/2023 16:41:13 Explicação: "Zap" e "Pausa" são contos de Moacyr Scliar. "Uma vela para Dario" é um conto de Dalton Trevisan. "Passeio noturno" - parte I é um conto de Rubem Fonseca. Gabarito Comentado Gabarito Comentado Gabarito Comentado O texto apresentado é um fragmento do conto Eis a primavera, de Dalton Trevisan. O autor apresenta um fato do cotidiano familiar de um enfermo. Que aspecto do cotidiano familiar pode ser percebido? Eis a primavera João saiu do hospital para morrer em casa __ e gritou três meses antes de morrer. Para não gastar, a mulher nem uma vez chamou o médico. Não lhe deu a injeção de mor�na, a receita azul na gaveta. Ele sonhava com a primavera para sarar do reumatismo, nos dedos amarelos contava os dias. __ Não fosse a umidade do ar ... __ gemia para o irmão nas compridas horas da noite. Já não tinha posição na cama: as costas uma ferida só. Paralisado da cintura para baixo, obrava-se sem querer. A �lha tapava o nariz com dois dedos e fugia para o quintal: __ Ai, que fedor ... Meu Deus, que nojo! Com a desculpa que não podiam vê-lo sofrer, mulher e �lha mal entravam no quarto. O irmão Pedro é que o assistia, aliviando as dores com analgésico, aplicando a sonda, trocando o pijama e os lençóis. Afofava o travesseiro, suspendia o corpinho tão leve, sentava-o na cama: http://varaldeleitura.blogspot.com.br/2013/07/conto-uma-vela-para-dario-de-dalton.html O amor �lial. A compaixão entre todos membros da família. Oamor conjugal. A perda dos laços afetivos. O aconchego do lar é o melhor remédio. Respondido em 11/09/2023 16:43:59 Explicação: No conto, a esposa e a �lha abandonam o marido e pai, respectivamente, à própria sorte. Não há a menor compaixão. Apenas o irmão cuida dele. Os laços afetivos da esposa e da �lha esfacelaram diante da doença. Gabarito Comentado Questão6 Questão7 Questão 8 12/09/2023, 20:34 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/5 (http://professor.bio.br) Leia atentamente o texto abaixo: CANÇÃO DO EXÍLIO Minha terra tem campos de futebol onde cadáveres amanhecem emborcados pra atrapalhar os jogos. Tem uma pedrinha cor-de-bile que faz "tuim" na cabeça da gente. Tem também muros de bloco (sem pintura,claro, que �nta é a maior frescura quando falta mistura), onde pousam cacos de vidro pra espantar malaco. BONASSI, Fernando. "15 cenas de descobrimento de Brasis". In: MORICONI, Ítalo (org). Os cem melhores contos brasileiros do século. Rio Janeiro: Obje�va, 2000, p. Sobre o uso do nível de linguagem empregado no texto, é correto afirmar que é é adequado às intenções de crí�ca e denúncia do mundo contemporâneo. é inadequado porque os escritores brasileiros contemporâneos não falam nem escrevem dessa maneira. é inaceitável, por se tratar de um texto literário, cujo nível de linguagem exigido é o culto é aceitável por se tratar de texto literário, mas inadequado à intenção jornalís�ca do autor. é inadequado para abordar o tema român�co do exílio de uma perspec�va crí�ca e contemporânea. Respondido em 11/09/2023 16:41:47 Explicação: O nível de linguagem, mais próximo da coloquialidade se presta à intenção crítica do poema. Gabarito Comentado javascript:abre_colabore('38403','315924706','6609741533');