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CONTEXTUALIZADA farmacia Hospitalar e clínica

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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA 
FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA 
 
ALUNO (A): Sandra Oliveira Pereira 
MATRÍCULA: 01440401 
CURSO: Farmácia 
POLO: São Luís/Maranhão 
 
 
 
Erros na farmacoterapia 
 
 
 
 
Existem muitos problemas associados à terapia medicamentosa. Podemos 
dar exemplos de certas situações, como gestão, uso de medicamentos, onde 
são poucos os casos em que o produto é de baixa qualidade e os desvios de 
qualidade não podem ser comunicados e o monitoramento adequado é 
muito difícil, Os erros mais frequentes em administração de medicamentos 
são as técnicas inadequadas, locais errados, preparos e administrações de 
medicamentos inadequados. Nessa área o farmacêutico exerce um papel 
primordial no processo de garantir o uso seguro dos medicamentos, assim 
evitando a dispensação de medicamentos errados. Pois o profissional 
Farmacêutico possui o conhecimento exclusivo sobre os Fármacos e o 
mesmo é capaz de intervir a fim de evitar erros quando a prescrição ou 
Administração for errada. 
 É comum acontecer erros como dispensação de medicamentos errados em 
farmácias, isso acontece por falta de atenção, capacitação do profissional, 
por isso é muito importante a intervenção Farmacêutica, para evitar esses 
erros que podem levar o paciente até mesmo ao óbito. Foi apartir dos anos 
de 1940, que o uso de drogas aumentou, causando preocupação 
generalizada sobre o uso de drogas. 
A Organização Mundial da Saúde definiu o uso racional de medicamentos 
em 1985 como: "O uso de medicamentos adequados, pelo período de tempo 
apropriado, ao menor custo possível, em doses que atendam às 
necessidades individuais, para cada situação clínica" ( Mundial OMS, 1985). 
Portanto, a abordagem correta para prescrever um medicamento é avaliar a 
relação risco/benefício, bem como o valor financeiro do tratamento, com 
base na história médica prévia. Numerosos estudos apontam para os 
problemas de saúde associados ao abuso de substâncias, incluindo adesão 
inadequada ao tratamento, automedicação, interações medicamentosas, 
efeitos adversos, intoxicação, falha no tratamento e erros de medicação. 
Como resultado, os pacientes podem não conseguir atingir os objetivos do 
tratamento e ainda podem ocorrer efeitos adversos e efeitos adversos, que 
são alguns dos problemas associados à terapia medicamentosa. (MANASSE 
JR., 1989). 
Nesse sentido, é necessário que o profissional farmacêutico tenha uma 
compreensão abrangente do paciente para determinar o perfil, definir as 
intervenções necessárias e determinar o foco da terapia medicamentosa. 
Para estratégias de tratamento para resolução de problemas de saúde, é 
necessário analisar se é realmente necessário e se é seguro e eficaz. Desta 
forma, os profissionais farmacêuticos modernos possuem novos atributos 
clínicos, estão diretamente envolvidos no cuidado do paciente, buscam 
sempre o uso racional de medicamentos, bem como as novas tendências e 
outras tecnologias de saúde, e focam seu trabalho nas necessidades dos 
pacientes, familiares, cuidadores e Sociedade (CFF, 2013). 
 A Resolução do Conselho Federal de Farmácia nº 585 de 2013 estabeleceu 
algumas diretrizes, uma delas é que o dever clínico do farmacêutico é 
realizar consultas farmacêuticas em uma farmácia ou local adequado para 
garantir a privacidade e o bom atendimento, para alcançar a melhor terapia 
medicamentosa e eficácia, o objetivo, e o uso racional de medicamentos. O 
farmacêutico é quem garante o uso adequado e seguro dos medicamentos. 
Para profissionalizar profissionais capacitados nessa área é necessário que 
haja uma “educação continuada” para estabelecer medidas que promovam 
eventos relacionados e diminua os erros frequentemente cometidos por 
profissionais incapacitados. 
Nesse processo a intervenção Farmacêutica acontece quando se tem em 
mente resolver e garantir o tratamento terapêutico para assegurar a saúde 
do paciente, assim garantindo que não aconteça as interações 
medicamentosas. 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS: 
 
 
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64, p. 563-569, 2011. 
MIASSO, Adriana Inocenti et al. Erros de medicação: tipos, fatores causais e 
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FORTE, Elaine Cristina Novatzki; MACHADO, Francele Luz; DE PIRES, Denise Elvira 
Pires. A relação da enfermagem com os erros de medicação: uma revisão 
integrativa. Cogitare Enfermagem, v. 21, n. 5, 2016. 
TEIXEIRA, Thalyta Cardoso Alux; CASSIANI, Silvia Helena De Bortoli. Análise de causa 
raiz: avaliação de erros de medicação em um hospital universitário. Revista da Escola de 
Enfermagem da USP, v. 44, p. 139-146, 2010. 
SANTI, Tiago et al. Erro de medicação em um hospital universitário: percepção e fatores 
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BORGES, Miriam Cristina et al. Erros de medicação e grau de dano ao paciente em 
hospital escola. Cogitare Enfermagem, v. 21, n. 4, 2016. 
TOFFOLETTO, Maria Cecília; PADILHA, Kátia Grillo. Conseqüências dos erros de 
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SILVA, Ana Elisa Bauer de Camargo; CASSIANI, Silvia Helena De Bortoli. Administração 
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CARVALHO, Viviane Tosta; CASSIANI, Silvia Helena De Bortoli. Erros na medicação: 
análise das situações relatadas pelos profissionais de enfermagem. Medicina (Ribeirão 
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FONSECA, Eneida Simões da. Atendimento escolar no ambiente hospitalar. 2003. 
CATAPAN, Soraia de Camargo; OLIVEIRA, Walter Ferreira de; ROTTA, Tatiana Marcela. 
Palhaçoterapia em ambiente hospitalar: uma revisão de literatura. Ciência & saúde 
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AMARAL, Juliana Ferri do; RIBEIRO, Juliane Portella; PAIXÃO, Dilmar Xavier da. 
Qualidade de vida no trabalho dos profissionais de enfermagem em ambiente hospitalar: 
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PINTO TELIS. Análise de erros de prescrição em um hospital da região sul do 
Brasil. Revista brasileira de farmácia hospitalar e serviços de saúde, v. 6, n. 3, 2015. 
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