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Contextualizada de Farmácia Hospitalar e Clínica -José Edivânio S Costa

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UNINASSAU - PETROLINA - PE
Curso Bacharel em Farmácia
José Edivânio dos Santos Costa
Contextualizada de Farmácia Hospitalar e Clínica
Matrícula: 01421217
PETROLINA – PE
 2023
Tema: 
1. Para começar, analise com atenção o texto e, em seguida, elabore sua respos-
ta!
Seja por medidas individuais ou em conjunto, o farmacêutico sempre buscará fazer
um diagnóstico assertivo e estabelecer uma conduta mais eficiente e segura ao paci-
ente.
 No entanto, mesmo com todos estes cuidados, o paciente ainda pode vir a apre-
sentar algum problema envolvendo a farmacoterapia, como, por exemplo, encontrar
pontos que podem estar associados a efeitos adversos e erros de medicação.
 2. Com base na interpretação do texto acima, juntamente com seus conhecimen-
tos adquiridos ao longo da disciplina, elabore o seu texto argumentativo-dissertativo,
respondendo aos questionamentos abaixo:
 Considerando os estudos da nossa disciplina e o conteúdo do e-book, ela-
bore um texto argumentativo-dissertativo sobre: A Identificação de problemas
da farmacoterapia e estratégias de intervenção.
 3. Não se esqueça: Sua dissertação deverá conter até 30 (trinta) linhas.
 Aguardo sua produção. 
 Bons estudos!
CONTEXTUALIZADA FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA:
 São inúmeras as causas envolvendo a farmacoterapia. Em países mais desenvol-
vidos, um em cada dez pacientes internados em hospitais pode ser vítima de erros,
sendo que 50% desses erros são recorrentes e poderiam ser evitados se as institui-
ções adotassem medidas preventivas (DEPARTMENT OF HEALTH, 2006).
 Sendo que, um erro de medicação (EM) pode ser definido como "qualquer Impre-
vistos evitáveis podem levar ou mover ao uso inapropriado de drogas ou causar da-
no ao paciente mesmo enquanto o praticante estiver no controle da droga prestador
de cuidados de saúde, paciente ou consumidor".
 Desse modo percebe-se que os problemas relacionados com a farmacoterapia
são incontáveis, encontrando pontos que podem estar associados a efeitos adversos
e erros de medicações. De fato isso acontece em subsequentes situações, inicial-
mente esses efeitos adversos são notórios por serem destacados, e devendo a falta
de eficácia de um medicamento a ser encarada como tal problema no processo de
trabalho (tendo a dispensação ou administração indevida).
 No entanto o que pode ocorrer com a dispensação relacionada a medicação, é
que de fato várias mortes pode acarrentar devido ao caso de altas dosagens como:
Erros de Rotulagem de Medicamentos; Erros de Prescrição de Medicamentos; Erros
de Administração de Medicamentos; Erros de Manuseio de Medicamentos; e erros
de Diluição de Medicamentos, que porventura é um dos efeitos mais comuns que
provoca intoxicações, que de formas incorretas e devido a distrações ou problemas
relacionado com o ambiente de trabalho. Conclui-se, que isso é um problema grave
e considerado um distúrbio de saúde pública numa causa comum de hospitalização. 
 Em termos de intervenções e estratégias, o número de estudos sobre segurança
do paciente aumentou substancialmente nos últimos anos, resultando em uma maior com-
preensão do tema, confirmando sua importância como um problema global. FRANCESCO-
NI, SIMON ANGELICA GABI (2017)
 Como mostram as pesquisas, predominam as prescrições manuscritas, muitas
das quais são de difícil leitura e compreensão por serem pouco legíveis ou ilegíveis,
e que na ausência de certos dados, a qualidade da informação encontrada na pres-
crição pode levar a problemas relacionados e associados a medicamentos de com-
plexidade e gravidade.
 Afinal nas intervenções a maioria dos erros de dosagens poderia ser evitada se
houvesse um sistema de dispensação que permitisse centralizar o processo de pre-
paro da dose nos serviços de farmácia e desse maior protagonismo ao farmacêutico
na farmacoterapia que é uma especialidade, a checagem das prescrições antes da
dispensação, dessa forma para que não aja erros e falhas ocorridos durante a assis-
tência. Ademais o trabalho em equipe multidisciplinar é a melhor forma de garantir a
segurança do paciente, sendo clara a necessidade do farmacêutico atuar nas unida-
des clínicas e que seja ocasionado pela utilização preservada e racional de medica-
mentos.
 É notório saber que a terapia medicamentosa, muitas doenças e problemas de
saúde apresentam novas informações e sintomas não descritos, porém, dentre as in-
tervenções medicamentosas com a atuação do farmacêutico em conjunto com os
Médicos e Enfermeiros, as ações devem ocorrer de forma ética e respeitosa, sendo
prescrita pelo médico seguindo que normalizam essas ações documentadas e imple-
mentadas para tratar ou prevenir problemas associados à medicação.
 Em virtudes dos fatos sendo assim, deve-se levar em conta, antes é preciso sanar
as causas que levam o uso incorreto, e a dispensação inadequadas de medicamen-
tos, portanto contribuindo com a prescrição médica dentro do campo docente hospi-
talar. O uso adequado da medicação e a orientação dos profissionais ( Farmacêutico
e médico), é no entanto de suma importância para uma seguridade melhor que pro-
move a saúde e o bem-estar do paciente. Assim sendo que o conhecimento profissi-
onal do farmacêutico é fundamental para a implementação de intervenções que vi-
sam melhorar o tratamento medicamentoso e facilitar a colaboração com pacientes
e/ou outros profissionais de saúde (SÁEZBENITO ET AL., 2013).
 Portanto, por esse motivo, o envolvimento do farmacêutico clínico ou seja na pres-
crição médica em hospitais é uma forma de garantir a segurança do paciente, aces-
sibilidade e qualidade dos medicamentos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
 01- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Es-
tratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos.
Atenção Farmacêutica na Atenção Básica: Capacitação em Implantação de Farmá-
cia Clínica/Departamento de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Ministério
da Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 108 p.: il. (Precaução farmacêutico
na atenção primordial; caderno 1).
02- COSTA, Elisa Walleska Krüger Alves da. A decadência da diligência de seguran-
ça: da separação à alteridade. 2015.
03- FRANCISCONI, Simone Angélica Gabbi. Procedimento de segurança do pacien-
te em farmácia hospitalar.
04- FERREIRA, Fabiana Sari et al. O papel do farmacêutico na precalção de erros
de medicação. Research, Society and Development, v. 10, n. 3, p. e18310313280-
e18310313280, 2021.
05- GALATO, Dayani et al. A dispensação de medicamentos: uma cogitação sobre o
processo para precalção, identificação e resolução de incertezas relacionados à far-
macoterapia. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v. 44, p. 465-475, 2008.
06- JACOBSEN, THIELY FERNANDES; MUSSI, MIRIAM MOREIRA; SILVEIRA,
MARYSABEL PINTO TELIS. Diagnóstico de erros de indicação em um hospital da
região sul do Brasil. Revisão brasileira de farmácia hospitalar e atividades de saúde,
v. 6, n. 3, 2015.
07- LUEDY, Almerinda et al. O transformar de conceitos e práticas para o crescimen-
to da qualidade do cuidado e seguridade do paciente. 2017.
08- MACHADO, Luciane Aparecida da Rosa. Segurança do paciente: análise de fato-
res associados à administração de medicamentos. 2018.
09- NAVARRO, Mariana. Conjuntos de classificações de mediações farmacêuticas
em ambiente hospitalar: revisão integrativa e proposta de modelo. 2020. Tese de
Doutorado. Universidade de São Paulo.
10- RIBEIRO, VF et al. Implementar intervenções medicamentosas por meio da ex-
periência em farmácia clínica. Publicação Brasileira de Farmácia Hospitalar e traba-
lhos de Saúde, São Paulo, v. 6. Não. Página 4 18 – 22 de outubro/dezembro de
2015.
11- Rodriguez, João Paulo Vileira; Pereira, Leonardo Regis Leila. Farmácia Clínica
no Ambiente Hospitalar: Perspectivas e Estratégias de Implementação. Journal of
Applied Pharmaceutical Sciences, v. 3. Não. S1, p. 7-10 2016.
12- SOARES,Vívian Elaine Alflen et al. Aplicação de instrumentos para avaliar a se-
gurança de medicamentos em pacientes ambulatoriais. 2019.

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