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FRATURA DE INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOS MANUAIS

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CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES - UNIT 
 
 
 
EDUARDO DE OLIVEIRA LEÃO 
LUZIA CAROLINE TELES VIEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
FRATURA DE INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOS MANUAIS – 
REVISÃO DE LITERATURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MACEIÓ 
2019 
 
 
EDUARDO DE OLIVEIRA LEÃO 
LUZIA CAROLINE TELES VIEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FRATURA DE INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOS MANUAIS – 
REVISÃO DE LITERATURA 
 
Trabalho de Conclusão de Curso 
apresentado ao Centro Universitário 
Tiradentes - UNIT, como parte das exigências 
para a obtenção da Graduação em 
Odontologia. 
Orientador(a): Profª. Dannyele Cynthia 
Santos Pimentel 
 
 
 
 
 
 
 
 
MACEIÓ 
2019 
 
 
RESUMO 
 
Introdução. Entre as características da área de endodontia está o dinamismo, 
principalmente na constante inovação dos materiais utilizados nos instrumentos 
endodônticos. Sabe-se que esses instrumentos são utilizados como agentes 
mecânicos no tratamento. Assim, atualmente são fabricados com liga de aço 
inoxidável ou níquel-titânio (NiTi), devido ao fato de apresentarem mais resistência e 
dureza. Se observa a presença de vantagens no uso do aço inoxidável ou níquel-
titânio (NiTi), uma vez que apresentam maior flexibilidade e efeito de memória de 
forma. Objetivo. Descrever as fraturas de instrumentos endodônticos manuais. 
Justificativa. Durante a execução do tratamento, esse tipo de material sofre várias 
espécies de tensões, quando aliado a uma anatomia complicada do canal, falta de 
habilidade com instrumental, desconhecimento do tipo de material empregado no 
tratamento pode levar a sua fratura dentro do canal. A Fratura pode ocorrer por flexão 
ou por torção. Uma vez fraturada no canal, se faz necessário procurar o melhor e mais 
viável método de remoção da mesma. Método. Revisão de literatura com pesquisa 
nos bancos de dados Scielo e Lillacs. Conclusão. A fratura de instrumentos em 
Endodontia pode ser verificada de duas maneiras, por meio de torção ou flexão por 
fadiga cíclica, ou ainda, pela união de ambas. Ainda podem ocorrer fraturas por 
questões anatômicas, curvatura e largura do canal, a forma como é esterilizado ou a 
quantidade de vezes que foi utilizado. É importante evitar que essa fratura precoce 
ocorra, mesmo que ela ocorre com pouca frequência. Para reduzir o risco de fratura é 
possível utilizar o toque e conhecer adequadamente o procedimento clínico que está 
sendo realizado. outro fator necessário é o conhecimento anatômico e dos materiais 
que são utilizados para prevenir ou resolver a fratura de instrumentos. 
 
Palavras-chave: Fratura. Tratamento endodôntico. Instrumento endodôntico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
Introduction. Among the characteristics of the area of endodontics is dynamism, 
especially in the constant innovation of the materials used in endodontic instruments. 
These instruments are known to be used as mechanical agents in treatment. Thus, 
they are currently manufactured with stainless steel or nickel-titanium alloy (NiTi), due 
to the fact that they have more strength and hardness. Advantages are observed in 
the use of stainless steel or nickel titanium (NiTi), since they have greater flexibility and 
shape memory effect. Goal. Describe fractures of manual endondontic instruments. 
Justification During the execution of the treatment, this type of material suffers several 
kinds of tensions, when combined with a complicated anatomy of the canal, lack of 
instrumental skills, lack of knowledge of the type of material used in the treatment can 
lead to its fracture within the canal. Fracture may occur by flexion or twisting. Once 
fractured in the canal, it is necessary to look for the best and most viable method of 
canal removal. Method. Literature review with research in Scielo and Lillacs 
databases. Conclusion. Endodontic instrument fractures can be verified in two ways, 
by twisting or bending due to cyclic fatigue, or by joining them both. Fractures can still 
occur due to anatomical issues, curvature and width of the canal, the way it is sterilized 
or the number of times it was used. It is important to prevent this early fracture from 
occurring even if it occurs infrequently. To reduce the risk of fracture it is possible to 
use the touch and to know the clinical procedure being performed. Another necessary 
factor is the anatomical knowledge and the materials that are used to prevent or solve 
the fracture of instruments 
 
 
Keywords: Fracture. Endodontic treatment. Endodontic Instrument. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................. 4 
2. OBJETIVO ..................................................................................................... 7 
3. METODOLOGIA ............................................................................................ 8 
4. REVISÃO DA LITERATURA.......................................................................... 9 
4.1Instrumentos endodônticos .................................................................. 9 
4.1.1 Propriedades mecânicas .............................................................. 10 
4.1.2 Fabricação ................................................................................... 10 
4.1.3 Estrutura e dimensões dos instrumentos ...................................... 10 
4.1.4 Limas K ........................................................................................ 11 
4.1.5 Limas Hedstroem ......................................................................... 12 
4.1.6 Limas NI-TI ................................................................................... 12 
4.2 Fraturas dos instrumentos endodônticos ............................................. 13 
5. DISCUSSÃO................................................................................................... 16 
6. CONCLUSÃO ................................................................................................ 19 
REFERÊNCIAS ................................................................................................. 20 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A terapia endodôntica tem como finalidade viabilizar a reparação tecidual 
através da limpeza, desinfecção, modelagem e obturação dos canais radiculares. Para 
se conquistar o sucesso é importante seguir todas as etapas com certa cautela. 
Entretanto durante esse processo pode acontecer algumas complicações, como por 
exemplo, a fratura dos instrumentais no interior do canal radicular, podendo ocorrer 
através da fratura de lima (NAVARRO et al., 2013). 
A Endodontia tem criado instrumentos endodônticos para evitar que sejam 
fraturados. Assim, se observa o desenvolvimento na fabricação de limas que, 
historicamente eram constituídas por cordas de piano, passando a ser utilizado o aço 
de carbono. Mas, observa-se que sofriam corrosão, decorrente da presença de iodo 
e cloro, o mesmo ocorrendo com a esterilização (HAAPASALO et al., 2010).. 
Diante da corrosão, surge a necessidade de buscar instrumentos inovadores 
que possam contribuir para o sucesso do tratamento endodôntico, reduzindo o índice 
de falhas. Assim, é preciso que sejam flexíveis e que tenham um melhor efeito de 
memória. Surgiu a necessidade de evoluir, sendo criadas as limas de aço inoxidável 
ou níquel-titânio (NiTi), tendo como finalidade preencher as falhas existentes nos 
instrumentos utilizados anteriormente, sendo mais flexíveis e possuindo um melhor 
efeito de memória (ELSHERIEF et al., 2013). 
O preparo químico-mecânico, a medicação intracanal e a obturação, são as 
três etapas de combate à infecção no tratamento endodôntico (HAAPASALO et al., 
2010). Já o preparo químico mecânico é considerado a fase de maior importância e a 
mais crítica, sendo ela, encarregada pela forma dos canais radiculares, podendo vir a 
causar as fraturas dos instrumentais. As causasa serem consideradas são: anatomia 
complicada, instrumental adequado, esterilização, habilidade do profissional e 
conhecimento sobre determinado instrumento (ELSHERIEF et al., 2013). 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2. OBJETIVO 
 
2.1 Objetivo Geral 
 
Descrever as fraturas de instrumentos Endodônticos manuais. 
 
2.2 Objetivos Específicos 
 
• Descrever os instrumentos endodônticos; 
• Verificar as características dos instrumentos endodônticos; 
• Refletir sobre as propriedades mecânicas dos instrumentos 
endodônticos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
3. METODOLOGIA 
 
Inicialmente realizou-se uma breve revisão de literatura com o objetivo de 
resgatar conceitos relacionados ao tema estudado. Em seguida, foram realizadas 
pesquisas nas bases de dados LILLACS e Scielo utilizando como descritor: “Fraturas 
de instrumentos endodônticos”. Utilizou-se os filtros oferecidos pelos mecanismos de 
buscas das plataformas para que mostrassem apenas artigos publicados na Língua 
Portuguesa. Quanto ao período de publicação, foram selecionados estudos 
publicados entre 2009 e 2019 (últimos 10 anos). 
Foram selecionados artigos disponíveis para consulta de forma integral, 
principalmente aqueles que abordavam os instrumentos endodônticos e fraturas. 
Foram excluídos da revisão documentos que não tratassem do tema abordado. 
 
3.1 Tipo de estudo 
 
Trata-se de um revisão da literatura do tipo narrativa. 
 
3.2 Critérios de inclusão dos artigos 
 
Foram incluídos estudos que abordam o assunto, publicados entre 2009 e 
2019, selecionando estudos completos e no idioma português e inglês. 
 
3.3 Critérios de exclusão dos artigos 
 
Foram excluídos textos incompletos e que fugissem da temática estudada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
4. REVISÃO DA LITERATURA 
 
4.1 Instrumentos Endodônticos 
 
O tratamento endodôntico tem como finalidade eliminar o tecido que sofreu 
danos, em relação à presença de microbianos ou traumas mecânicos. Inicialmente é 
realizada uma limpeza, modelagem e vedamento do sistema de canais radiculares, 
para que se tenha a desinfecção. Essa limpeza é realizada mecanicamente, sendo 
associada a soluções irrigadoras, com instrumentos manuais, que no caso são as 
limas de aço inoxidável e níquel-titânio (TAVARES et al, 2015). 
As Limas endodônticas são instrumentais utilizados como agente mecânico que 
são destinados ao alisamento e retificação de curvatura e irregularidades dos canais 
radiculares. O entendimento das formas geométricas e o comportamento mecânico 
destes instrumentos são de fundamental importância tão como quem já está no 
mercado de trabalho ou acadêmico, uma vez que a relutância do canal finalizado 
depende do seu instrumento de trabalho. Neste contexto, um dos propósitos do 
desenvolvimento tecnológico foi à busca por procedimentos operatórios mais rápidos 
e de simples efetuação sem perda da qualidade do tratamento, sendo benéfico para 
ambas às partes (DALLAVILLA, 2018). 
Os principais tipos de limas manuais são: limas K, limas K flexíveis e limas 
Hedstroem. As limas produzidas por aço inoxidável até os dias atuais estão em uso, 
às mesmas, proporcionam um excelente corte da dentina. Entretanto, esses 
instrumentos possuem limitações para serem utilizados em canais devido a sua 
rigidez e o baixo grau de elasticidade em canais radiculares curvos, atrésicos e ovais 
(VERSIANI et al., 2011). 
Os instrumentos endodônticos podem ser produzidos de aço inoxidável ou 
níquel-titânio (Ni-Ti), suas características mecânicas podem ser associadas ao 
desempenho dos instrumentos, sendo submetidos à ação de forças externas são 
mudadas com o design da lima endodôntica e com liga metálica utilizada em sua 
fabricação (LOPES; SIQUEIRA JUNIOR, 2015). 
Os instrumentos manuais de aço inoxidável são usados na área endodôntica, 
por serem menos flexivos e elásticos. Mas, essa elasticidade pode contribuir para a 
ocorrência de erros durante a operação, como é o caso do transporte, degraus, zips 
e perfurações. Segundo Lopes (2015), estudos demonstram que a fadiga é a causa 
8 
 
mais comum em instrumentos manuais, podendo ser identificado por meio de 
avaliação com o microscópio eletrônico de varredura. 
As ligas metálicas são compostas de metais, também podendo conter, outros 
elementos não metálicos. São elaboradas para terem as propriedades desejadas e, 
geralmente, uma liga é mais “resistente” que o metal puro (PINTO, 2013). 
A liga de níquel-titânio é de grande valia, pois é biocompatível com os tecidos 
e têm uma excelente resistência à corrosão, com isso, ela vem sendo utilizada cada 
dia mais. Seu uso é muito vasto, em ortodontia são utilizadas nos aparelhos para 
corrigir a mordida e em endodontia nos instrumentos (PINTO, 2013). 
Muitos estudos mostram que a secção transversal dos instrumentais 
endodônticos tem grande influência na flexibilidade, resistência às fraturas, corte, e 
muitos outros elementos que devem ser levados em consideração. (El-ANWAR et al., 
2016). 
A fratura dos instrumentais pode ocorrer de algumas formas, sendo elas por 
flexão ou por torção. A flexão sucede por fadiga cíclica e ocorre, geralmente, no ponto 
médio da curvatura maior do canal (SOUZA et al., 2013). A fadiga dos instrumentos é 
exatamente proporcional à capacidade de deformação a que são submetidos, que 
depende da geometria do canal e tal como o tamanho do diâmetro de cada 
instrumento (TAVARES et al., 2015). 
 
 4.1.1 Propriedades mecânicas 
 
As propriedades mecânicas de instrumentos endodônticos são influenciadas 
por diversos fatores. Nota-se que as pesquisas realizadas na área endodôntica, tem 
por finalidade alcançar métodos rápidos, seguros e eficientes de preparar a limpeza 
dos canais radiculares. Nesse sentido, a instrumentalização se torna essencial para 
esse processo. O uso da liga de titâneo ocorre em decorrência de sua maior 
flexibilidade, resistindo melhor às fraturas (LOPES, SIQUEIRA JUNIOR, 2015).. 
Entre os equipamentos disponíveis no mercado se tem os manuais, que 
surgem com a proposta de segurança e eficácia para o tratamento de canal. Elias 
(2011) entende que podem ocorrer fraturas inesperadas na utilização desses 
instrumentos manuais, sem que seja observada a deformação. 
 
 
9 
 
4.1.2 Fabricação 
 
Fabricados a partir de ligas níquel-titânio (NiTi) tem como principal objetivo a 
ideia de diminuir os erros durante os procedimentos e aumentar a segurança durante 
o preparo dos canais (Tavares et al., 2015). Os Instrumentais fabricados com a liga 
NiTi são os mais indicados para a instrumentação de canais curvos e atrésicos, os 
mesmos possuem duas propriedades de importância, que são: efeito de memória de 
forma e a superelasticidade (WEIS, 2010). Além da liga metálica, a secção transversal 
tal como seu formato, é de grande importância no instrumental endodôntico para a 
definição da melhor lima para determinada anatomia radicular (LEONARDO, 2005). 
 
4.1.3 Estrutura e dimensões dos instrumentos endodônticos 
 
As limas são instrumentos endodônticos de níquel-titânio ou aço inoxidável, 
encontradas nos seguintes tamanhos nº 15, nº 20, nº 25, nº 35 e nº 40 com 21 mm de 
conicidade. São fixados em um mandril e peesos à 3 milímetros de sua ponta. São 
instrumentos que possuem uma secção transversal triangular convexa, tendo como 
proposta o corte da dentina com maior eficácia. As limas contam ainda com uma ponta 
de segurança não cortante e não apresentam guia radial. É desenhada de forma 
estriada, aumentando a conicidade no comprimento das lâminas de corte, com ponta 
arredondada e remoção do ângulo de transição, reduzindo o transporte do canal de 
forma mais segura (DRAGO, 2017). 
O cabo é de silicone ou plástico tendo 5 milímetros, sendo necessário realizar 
o alargamento. Segundo Aguiar (2008), a haste é de 13 milímetros com diâmetro de 
2,30 milímetros.4.1.4 Limas K 
 
Em 1915, COHEN & BURNS, 1998 relatam que os instrumentos tipo K foram 
criados pela empresa Kerr (Manufacturing Co., EUA), razão da denominação 
instrumentos tipo K. A fabricação do instrumental é feita através de fios metálicos de 
aço inoxidável ou de Ni-Ti. O formato final da lima tipo K é obtido utilizando a torção 
ou a usinagem. Os instrumentos tipo K possui tamanho variável em função do 
10 
 
comprimento do corpo e da parte de trabalho dos instrumentais endodônticos (LOPES 
et al., 2015). 
Os instrumentos manuais em aço foram utilizados, inicialmente em 1889, 
quando Auguste Maillefer, empresário suíço, produziu em sua fábrica extirpa-polpas, 
com variedade de tamanhos. Com o passar do tempo, foi percebido que esses 
instrumentos não atendiam às necessidades da endodontia no tratamento de canais 
radiculares. Era necessário desenvolver um produto que possuísse ação de corte e 
não apenas removesse a polpa. Nesse contexto, em 1915, é desenvolvido o primeiro 
instrumento manual que passa a ser utilizado para remover a dentina, denominado de 
Lima tipo K (SAQUY; PÉCORA, 1996). 
A confecção da Lima K é realizada por meio de torção de um fio de ação de 
secção quadrada, produzindo espiras. Segundo Lopes (2015), a cinemática é de 
introdução, 1/4 de volta e tração. Atende as regulamentações da American National 
Standards Institute e da International Organization for Standardization, conforme se 
observa no organograma 1. 
 
 
Organograma 1 - Especificações ANSI e ISO 
 
Fonte: Saquy e Pécora (1996) 
 
A Lima K também é chamada de Lima Kerr, devido à indústria que a fábrica. É 
originada a partir de hastes de secção quadrangular que ao ser retorcida, apresenta 
aspirais de passo curto. Assim, são formados ângulos entre as lâminas. Comparando-
as com os alargadores, Pécora (2016) esclarece que elas possuem mais espiras. Elas 
Especificações 
ANSI 
nº 28
ISO
nº 3630/1
11 
 
penetram melhor por possuírem uma ponta aguda, mas não possuem poder de corte 
menor (PÉCORA, 2016). 
 
4.1.5 Limas Hedstroem 
 
As limas Hedstroem são fabricadas por usinagem, utilizando como matéria fios 
metálicos de aço inoxidável de seção reta transversal circular. A parte de trabalho 
contém 16 mm de comprimento mínimo, tem como característica apresentar apenas 
uma aresta lateral de corte disposta na forma helicoidal com o sentido anti-horário, 
sob a forma de pequenos cones amontoados e com a base voltada para o cabo do 
instrumento (LOPES et al., 2015). 
A lima Hedstroem tem a sua produção a partir de micro usinagem de um fio de 
ação de secção circular, criando sulcos e lâminas longitudinais, cuja finalidade é 
proporcionar cortes mais eficientes na dentina. Tem como objetivo atender às 
especificações da American National Standards Institute e da International 
Organization for Standardization, ANSI nº 58 ou ISO 3630/1. A sua utilização não 
utiliza rotação no interior do canal, realizando um movimento que vai e vem (PÉCORA, 
1996). 
Esse tipo de lima recebe o nome de híbrido e apresenta variedades no 
mercado. A partir da década de 60, são estabelecidas as normas para a fabricação e 
utilização desse instrumento endodôntico. A padronização se dá através da 
Associação Americana de Endodontia, que criou uma escala de numeração expressa 
em décimos de milímetros que é utilizada pelos endodontistas atualmente (SAQUY; 
PÉCORA, 1996). A Lima Hedstroem é feita de aço inoxidável evitando corrosão no 
contato com o hipoclorito de sódio. Weine (1975) esclarece que esse instrumento é 
essencial para o preparo do canal radicular, sendo utilizado um guia passivo, que evita 
transportes ou perfurações. 
 
4.1.6 NI-TI 
 
A introdução das ligas de níquel titânio (NITI) tem como objetivo reduzir os erros 
de procedimento, aumentando a segurança na preparação de canais. Entre as 
propriedades da liga NITI, apontadas por Bueno (2016), estão: a superelasticidade e 
12 
 
o efeito de memória. Trata-se de um instrumento com menor módulo de elasticidade, 
com ótima flexibilidade e alta resistência mecânica. 
Esses instrumentos de NITI, embora tenham propriedade mecânica favorável, 
estão passíveis de fraturas bruscas, que ocorrem em decorrência da carga excessiva 
de torção ou desgaste por flexão. No caso de torção, a ponta da liga níquel-titânio se 
prende no interior do canal e a haste continua em movimentos giratórios, o que causa 
deformação plástica e, consequentemente, a fratura. De acordo com Tavares et al 
(2015), essa fratura por fadiga ocorre sem que a deformação seja visível. 
Analisando a fratura, verifica-se que pode ocorrer por meio de deformação 
plástica. Nas condições mais severas se tem um raio menor de curvatura do canal. A 
liga metálica possui um alto grau de flexibilidade e baixa elasticidade e rigidez, uma 
vez que os fabricantes pesquisam meios de fabricação que atendam às necessidades 
do tratamento (TAVARES et al, 2015). 
Apesar de todos os esforços para oferecer instrumentos manuais mais 
eficientes, Lopes (2015) esclarece que é preciso dominar a morfologia interna de 
canais radiculares, uma vez que apresentam um sistema complexo. O uso de ligas 
metálicas de niti, permite maior flexibilidade e baixa elasticidade, permitindo uma 
maior manutenção dos canais radiculares, sendo resistente a torção, caracterizando 
um excelente instrumento de redução de falhas. 
 
4.2 Fraturas dos instrumentos endodônticos 
 
A instrumentalização de canais radiculares é essencial para o tratamento 
endodôntico. Nesse sentido, quando são observadas falhas, ocorre imperfeição no 
resultado. A resistência à fratura caracteriza uma propriedade mecânica do 
instrumento endodôntico. O toque é calculado pela força e o eixo de rotação 
(TAVARES et al, 2015). 
Tavares et al (2015) esclarece que os instrumentos endodônticos estão sujeitos 
à fratura, decorrente da carga mecânica, que se divide em três tipos, conforme 
organograma 2. 
 
 
 
 
13 
 
 
 
 
Organograma 2 – tipos de fratura 
 
Fonte: Lopes (2015) 
 
As fraturas consideradas frágeis trincam e se alastram com a força empregada 
durante a utilização dos instrumentos endodônticos. Segundo Matos (2016), essas 
deformações não são facilmente visíveis, podendo ser vistas apenas com o auxílio de 
microscópio eletrônico de varredura, que tem a capacidade de identificar as marcas 
das trincas. 
A fratura dúctil ocorre com a coesão das diferentes partículas existentes no 
instrumento, que são elásticas e plásticas, mas também rígidas. A falta de 
acompanhamento entre elas, gera a falha. Com o aumento da cavidade se tem a 
diminuição da resistência, causando a fratura (MATOS, 2016). 
De acordo com Mazon, Romano e Cunha (2015, p. 6): “As microcavidades 
(simples) podem ter configurações hemisféricas ou alongadas”. É comum encontrar a 
fratura dúctil em instrumentos endodônticos: fios e restaurações de ouro. Logo, 
verifica-se que quanto mais manejável e comprimido, mais deformação apresenta e 
está passível de desgaste. 
A fratura por fadiga é ocasionada em casos de carga inferior ao que se pode 
suportar no material. É comum em instrumentos NITI. Se divide, conforme Lopes 
(2015) em dois tipos: baixo ciclo e alto ciclo. Assim, primeiro trincam, depois se 
propagam e, posteriormente, ocorre a ruptura. 
Pode-se notar que os instrumentos endodônticos estão passiveis de fratura. O 
acionamento a motor ou manual pode expor diferentes ligas metálicas e alterações no 
Fratura
Frágil Dúctil Fadiga
14 
 
procedimento de fabricação que contribuem para a falha no acabamento da superfície 
(MATOS, 2016). 
 
 
 
5. DISCUSSÃO 
 
Segundo Tang et al. (2015), o uso excessivo e pressão excessiva são os 
principais motivos dos executores associados à quebra do instrumental endodôntico. 
Alguns fatores estão relacionados, como por exemplo, experiência, técnica e 
competência do cirurgião-dentista demonstraram influenciara quantidade e o uso do 
material. Parashos et al. (2004) relata o mesmo, que o operador e à anatomia do canal 
desempenha mais domínio do que o instrumento por si só. Melhorar o aprendizado e 
o nível de conhecimento do profissional prevenindo assim, a deformação e fratura dos 
instrumentos, com isso a diminuição do índice de fratura. 
Um dos aspectos que se observa e que atinge os profissionais de odontologia 
na área de endodontia é a fratura de instrumentos endodônticos dentro de um canal 
radicular que nada mais é que um acidente que ocorre durante a terapia endodôntica. 
Essa intercorrência pode levar a um atraso na conclusão do tratamento e pode afetar 
o prognóstico do dente e do paciente que passa por esse tipo de experiência 
odontológica, causando certo medo com relação ao profissional, é necessário certo 
cuidado na hora de manusear o instrumento e certa habilidade, pois assim se 
consegue prevenir futuros acidentes. (SAUNDERS 2004; MCGUIGAN; 2013). 
Weine (1989) afirma que a prática, o estudo profissional continuado e a prática 
de pós-graduação podem elevar a taxa de sucesso dos tratamentos endodônticos. A 
preparação químico mecânica dos canais finos e/ou curvos é um grande desafio, tanto 
para estudantes da graduação, até mesmo para um profissional com experiência. 
Pois, devido sua anatomia complexa, o manuseio do operador e junto ao uso 
excessivo dos instrumentos, pode levar a um risco de fratura (CORREIA DE SOUSA 
et al., 2013). Os instrumentos menores são mais favoráveis a fraturas. Isso é 
designada a seção transversal menor do instrumento, que é mecanicamente mais 
passível à falha por torção, além do desafio clínico da instrumentação inicial que 
aumenta o estresse do instrumento utilizado. Outro aspecto importante é à relação do 
instrumental com o fabricante (MCGUIGAN et al., 2013). 
15 
 
Segundo Santos (2014) os principais problemas da fratura é a zona da 
curvatura do canal onde se tem um elevado grau de fratura, devido à fadiga cíclica. A 
fratura por fadiga cíclica acontece, devido aos esforços repetidos de tração e 
compressão quando os instrumentos são utilizados na região de curvatura máxima do 
canal. Principalmente em canais com curvaturas imprevisíveis é recomendado fazer 
a troca desse instrumental, seu uso contínuo pode levar a falhas na instrumentação 
do canal, após um determinado número de utilizações, evitando ao máximo que o 
instrumento falhe e venha a fraturar. 
Segundo Parashos (2006), alguns desses tipos de fratura podem ocorrer 
durante todo o percurso do tratamento, podendo envolver outros tipos de 
instrumentos, como limas endodônticas, brocas Gates-Glidden, alargadores Peeso, 
brocas Lentulo ou pontas ultrassônicas. A composição desses instrumentos é através 
dos seguintes materiais, como por exemplo, o aço carbono, aço inoxidável e liga de 
níquel-titânio (NiTi). 
Segundo Pinto (2013) as ligas de níquel-titânio demonstram ótima flexibilidade, 
baixo módulo de elasticidade quando é comparado com o do aço inoxidável, tem 
elevada energia armazenada durante a curvatura, excelente resistência à fratura por 
torção, boa compatibilidade biológica, alta resistência à corrosão. 
Existem alguns estudos que mostram implicações na hora da instrumentação 
e que podem levar a fratura, podendo ser, no uso excessivo do instrumental, 
fabricação, liga, torque, esterilização e o próprio canal. Alguns fatores que também 
podem afetar são a resistência à fadiga cíclica de uma lima, raio da curvatura, ângulo 
da curvatura do canal, comprimento, e em relação ao diâmetro do instrumento, tanto 
quanto o desenho do instrumento (GHATTAS; HOEN, 2015). 
A relação das ligas de níquel-titânio (Ni-Ti) na fabricação das limas, a indústria 
começou a criar sistemas de instrumentos fáceis e rápidos de serem manipulados. 
Portanto, com seu módulo baixo de elasticidade, o Ni-Ti tem um potencial eficiente em 
relação a canais curvos e de difícil acesso, sendo um material de boa escolha 
(ELSAKA; ELNAGHY, 2017). 
Alguns instrumentos manuais tendem a fornecer uma certa habilidade mais 
hábil em relação à anatomia dos canais, sua plasticidade e resistência mecânica dos 
instrumentos NiTi promovendo assim a diminuição de erros provocados durante o 
manuseio do profissional no canal (BÜRKLEIN, 2013). 
16 
 
Em 2012 até 2014 houve uma grande melhoria em relação à matéria-prima dos 
materiais feita com níquel de titânio. (ELNAGHY, 2014). Em 2017 em contrapartida, 
aconteceu uma baixa no número de fraturas em conjunto com as limas tipo K e outros 
arquivos (BUENO, 2017). 
Com o surgimento de alguns avanços tecnológicos na fabricação das limas 
endodônticas, a uma mudança não cirúrgica no canal radicular. Todavia, algumas 
diferenças começaram a surgir como exemplo, no design da ponta, na forma de seção 
transversal e ângulos helicoidais comparadas ao fabricante (BURROUGHS, 2012). 
Atualmente, com o impacto das propriedades físicas das limas-K sua eficiência de 
corte foi focalizada. (CAPAR, 2016). 
Correia de Sousa et al. (2013) relata que não existe uma conduta padrão que 
possibilita a remoção com segurança e sucesso os instrumentos fraturados. Faz-se 
necessário que o operador tenha experiência, fazendo a localização do fragmento, a 
anatomia e diâmetro do canal radicular são fatores que se deve atenção. A remoção 
quando não possível, ou muito crítica, muitas vezes, a melhor opção é a obtenção de 
uma passagem lateral que permita a saída do fragmento. Entretanto, o melhor 
tratamento para a fratura de instrumentos é a prevenção dela. (OLIVEIRA SANTOS 
et al., 2014). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
CONCLUSÃO 
 
Com o presente estudo foi possível verificar que podem ocorrer fraturas de 
instrumentos endodônticos manuais, sendo necessário compreender não apenas a 
anatomia, mas também a melhor forma de utilizá-los, para evitar a fadiga e outros 
fatores que contribuem para que a falha ocorra. Com os estudos realizados, ao longo 
dos anos, são desenvolvidas novas técnicas e métodos de tratamento, que visam 
garantir o sucesso, a eficácia e a eficiência. 
Assim, foi possível compreender os tipos de fratura e a melhor forma de evitá-
las. As limas são fabricadas com material resistente e flexível ao mesmo tempo, 
contribuindo para que a corrosão seja evitada. Portanto, as fraturas precisam ser alvo 
de preocupação, porque podem inviabilizar que o tratamento endodôntico ocorra de 
forma satisfatória. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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https://www.researchgate.net/publication/313799959_Detection_of_Fractured_Endodontic_Instruments_in_Root_Canals_Comparison_between_Different_Digital_Radiography_Systems_and_Cone-beam_Computed_Tomography
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http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid...
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http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/1098/1/428355.pdf
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Weine FS. Endodontic therapy. 4. ed. Saint Louis: Mosby, 1989. Disponível em: 
[MINHA BIBLIOTECA] Acesso em 16 de Agosto de 2019.

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