Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Sobre a televisão, não podemos afirmar que: Pelas características de sua programação, podemos dizer que a TV contempla, apenas, a cultura popular. Para Jean Baudrillard, os meios de comunicação são apenas uma parte do processo de transformação da realidade em um signo do próprio real. Assinale a opção que apresenta a denominação que ele dá a essa parte do processo. Simulacro do real. O que os jornais chamam de Era da Informação nada mais é que o atestado de óbito da cultura de massa — um estilo de vida que surgiu com Gutenberg, no século XV, e foi a tônica da Revolução Industrial. Até hoje você foi obrigado a assistir ao mesmo filme que o vizinho, ler o mesmo jornal que outros 200 mil assinantes, comer o mesmo molho de tomate industrializado e usar uma calça jeans do mesmo modelo do seu amigo de trabalho. Esse tempo está chegando ao fim”. O texto acima, escrito em 1994, realizava uma previsão acerca dos efeitos da Era da Informação na sociedade atual. Nessa perspectiva, as transformações tecnológicas propiciaram: O aumento da interatividade digital. O pesquisador Luiz Artur Ferraretto (2015) argumenta, diante da incursão das novas tecnologias que resultaram no rádio, que olhar para a trajetória do meio, significa registrar três fatores fundamentais em seu desenvolvimento: 1) a acessibilidade em função do baixo custo dos receptores; 2) a possibilidade de escuta enquanto se realizam outras atividades; e 3) a mensagem inclusiva que insere no processo comunicacional pessoas não alfabetizadas. O autor define também, na obra “Rádio, o veículo, a história e a técnica”, seis fases de sua periodização. Assinale a alternativa incorreta sobre os períodos apontados no desenvolvimento do Rádio. As primeiras experiências de convergência que ampliaram a popularidade do meio a partir de 1983, com a digitalização da produção e transmissão. Cada novo sistema de comunicação fabrica seus excluídos. Não havia iletrados antes da invenção da escrita. A impressão e a televisão introduziram a divisão entre aqueles que publicam ou estão na mídia e os outros. Como já observei, estima-se que apenas pouco mais de 20% dos seres humanos possui um telefone. Nenhum desses fatores constitui um argumento sério contra a escrita, a impressão, a televisão ou o telefone. O fato de que haja analfabetos ou pessoas sem telefone não nos leva a condenar a escrita ou as telecomunicações – pelo contrário, somos estimulados a desenvolver a educação primária e a estender as redes telefônicas. Deveria ocorrer o mesmo com o ciberespaço. O fator determinante para inclusão digital é: A combinação entre ter acesso e saber como usar a tecnologia. Depois da criação da web, a internet foi vista como o meio de comunicação que possibilitaria a publicação universal, livre e igualitária, permitindo realizar, no ciberespaço, a comunidade ideal de comunicação. Comparando-a com os outros meios, tais como o jornal, a revista, o rádio ou a televisão, é correto afirmar que: A publicação na internet não está sujeita a quaisquer mecanismos de gatekeeping prévios à publicação; em princípio, qualquer um, em qualquer altura, a partir de qualquer lugar, pode publicar o que quiser na web, bastando, para isso, ter um computador ligado à rede. A palavra cultura agrega múltiplas concepções: cultura nacional, cultura popular, cultura erudita ou de elite, cultura de massa, cultura alternativa ou contracultura, cultura de classe. Sob esse aspecto, é incorreto o que se afirma em: A música sertaneja do interior do Brasil e os ditos “sambas de raiz” dos morros cariocas são expressões típicas da cultura de massa. A internet surgiu da aliança entre informática e telecomunicações. Sua expansão tem sido muito rápida: 25 milhões de internautas em 1990 e aproximadamente 500 milhões em 2002.A internet abre novas fronteiras devido às numerosas funções que ela exerce. Entre essas novas funções temos, exceto: teletransporte. Contracultura é caracterizada como um movimento de ideário libertário, profundamente crítico ao sistema capitalista (consumismo), aos meios de comunicação de massa (sobretudo a televisão) e aos valores morais e estéticos impostos pela cultura dominante. Pautado sob os pilares da valorização da natureza, da vida comunitária, da luta pela paz (contrário às guerras e todos os tipos de repressão), do respeito às minorias, do anticonsumismo e das práticas religiosas orientais (especialmente o budismo), tendo, portanto, teor social, artístico, filosófico e cultural com pretensão de mudar o comportamento e os valores vigentes. Os movimentos que representam a contracultura são: Hippie e Tropicalismo O ano de 1968 ficou conhecido pela efervescência social, tal como se pode comprovar pelo seguinte trecho, retirado de texto sobre propostas preliminares para uma revolução cultural: “É preciso discutir em todos os lugares e com todos. O dever de ser responsável e pensar politicamente diz respeito a todos, não é privilégio de uma minoria de iniciados. Não devemos nos surpreender com o caos das ideias, pois essa é a condição para a emergência de novas ideias. Os pais do regime devem compreender que autonomia não é uma palavra vã; ela supõe a partilha do poder, ou seja, a mudança de sua natureza. Que ninguém tente rotular o movimento atual; ele não tem etiquetas e não precisa delas”. Os movimentos sociais que marcaram o ano de 1968: inspiraram futuras mobilizações, como o pacifismo, o ambientalismo, a promoção da equidade de gêneros e a defesa dos direitos das minorias.
Compartilhar