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UNIP - Universidade Paulista _ DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos_ 2

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15/03/2023, 15:15 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/11
1) A denominação
A denominação “Direito Internacional Privado” atribuída a esta disciplina jurídica decorre de alguns fatores, todos efetivamente
justificáveis do ponto de vista acadêmico, senão vejamos.
A uma, Internacional o é em razão da conexão das relações sociais que a ele se subordinam.
Nestes termos, as relações sociais atinentes a este ramo do direito, por conta de certos elementos denominados “elementos de conexão de
internacionalidade”, ligam-se a normas jurídicas originárias de mais de um sistema jurídico (portanto pertencente a mais de um Estado;
v.g. contrato firmado entre brasileiro domiciliado no Brasil e Alemão domiciliado na Alemanha).
A duas, a denominação “privado” advém do fato de que referidas relações sociais, subordinadas a este ramo jurídico, dizem respeito a
relações entre particulares, pessoas físicas ou jurídicas de direito privado (não entre Estado Soberanos), portanto, relações de natureza
privada.
Assim, podemos dizer, então, que a “internacionalidade” decorre da conexão das relações a regras originárias de mais de um Estado
soberano, bem como a indicação de “privado” encontrar-se diretamente ligada aos sujeitos que se subordinam às normas desse ramos,
tendo por ele suas relações reguladas.
2) A natureza jurídica
O Direito Internacional Privado é ramo do direito público interno.
Assim o é em razão de que cada Estado é quem define, nos moldes de sua legislação interna, as regras que disciplinam efetivamente as
relações jurídicas com conexão de internacionalidade.
Em tal sentido, é esta a lição ministrada por Maria Helena Diniz (Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro - Interpretada), “...
cada Estado tem liberdade para definir, conforme sua ordem jurídica, as normas que disciplinam as relações entre nacionais e estrangeiros,
sem qualquer vinculação a uma ordem internacional. É de direito público porque, apesar de suas normas regularem relações de direito
privado, elas são inderrogáveis pelas partes, no direito brasileiro”.
Como se percebe, não obstante regulem as normas de direito internacional n privado relações que dizem respeito a particulares, portanto
sujeitos de direito privado, é fato que referidas normas jurídicas não podem ser derrogadas pelas próprias partes, já que há,
invariavelmente, um interesse direto do Estado no respeito a tais normas nos exatos moldes em que por ele (Estado) estabelecidas.
Daí porque uma disciplina denominada de “internacional privado” efetivamente pertencer a um ramo de direito “público interno”.
Fontes bibliográficas
Abaixo indicamos as referências bibliográficas que poderão ser consultadas com o intuito de aprofundamento dos estudos.
1) Direito internacional privado – teoria e prática – Beat Walter Rechsteiner;
2) Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro – Interpretada - Maria Helena Diniz.
 
Questão resolvida
Considerando as afirmações abaixo, sobre o direito internacional privado:
I – é ramo do direito público interno;
15/03/2023, 15:15 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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II – as partes não podem dispor, no Brasil, de suas regras;
III – suas regras são estabelecidas pelo Estado.
Assinale a assertiva correta:
a) as afirmações I e II estão corretas;
b) as afirmações II e III estão corretas;
c) as afirmações I e III estão corretas;
d) todas as afirmações estão erradas;
e) todas as afirmações estão corretas.
Resposta: assertiva “e”
Exercício 1:
Considerando as afirmações abaixo, sobre as normas de direito internacional privado:
I – é ramo do direito privado;
II – é ramo do direito internacional;
III – são derrogáveis por vontade das partes.
 Assinale a assertiva correta:
 
A)
as afirmações I e II estão corretas;
 
B)
as afirmações II e III estão corretas;
 
C)
as afirmações I e III estão corretas;
 
D)
15/03/2023, 15:15 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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todas as afirmações estão erradas;
 
E)
todas as afirmações estão corretas.
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 2:
O Direito Internacional Privado:
 
A)
É composto por regras derrogáveis pelas partes;
 
B)
Diz respeito a regras estabelecidas pelos Estado Soberanos;
 
C)
Aplica-se, também, às relações entre organismos internacionais e Estados Soberanos;
 
D)
É ramo de direito público;
 
E)
Nenhuma das assertivas anteriores.
15/03/2023, 15:15 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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Comentários:
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Exercício 3:
O Direito Internacional Privado assim o é denominado porque, dentre outros:
 
A)
Aplica-se a relações privadas com conexão de internacionalidade;
 
B)
Por ser derrogável;
 
C)
Por ser público;
 
D)
Por ser privada;
 
E)
Todas as assertivas estão incorretas.
Comentários:
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Exercício 4:
O Direito Internacional Privado:
A)
15/03/2023, 15:15 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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É ramo do direito público interno;
B)
É ramo do direito público externo;
C)
É ramo do direito privado interno;
D)
É ramo do direito privado externo;
E)
É ramo do direito misto.
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 5:
Considerando as afirmações abaixo, sobre o direito internacional privado:
I – é ramo do direito público interno;
II – as partes não podem dispor, no Brasil, de suas regras;
III – suas regras são estabelecidas pelo Estado.
Assinale a assertiva correta:
 
A)
As afirmações I e II estão corretas;
B)
As afirmações II e III estão corretas;
C)
As afirmações I e III estão corretas;
15/03/2023, 15:15 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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D)
 Todas as afirmações estão erradas;
E)
Todas as afirmações estão corretas.
Comentários:
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Exercício 6:
São considerados pelas correntes doutrinárias como objeto do direito internacional privado todos os indicados nas alternativas, com
exceção de:
A)
Reconhecimento de direitos adquiridos no estrangeiro;
B)
Conflitos de leis no espaço;
C)
Situação jurídica do estrangeiro;
D)
Criação de um direito internacional;
E)
 Nacionalidade.
Comentários:
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Exercício 7:
O surgimento do moderno Direito Internacional Privado data:
15/03/2023, 15:15 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 7/11
A)
Do século XVIII;
B)
Da antiguidade;
C)
Do século XIX;
D)
Do século XX;
E)
Do século XXI.
Comentários:
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Exercício 8:
O primeiro doutrinador a utilizar a expressão “Direito Internacional Privado” foi:
A)
Nicolau Mancini;
B)
Joseph Story;
C)
Carl von Savigny;
D)
Edward O’Connor;
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E)
John Adams.
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Exercício 9:
São fontes do direito internacional privado, exceto:
A)
Princípios gerais do direito internacional;
B)
Atos de organizações internacionais;
C)
Atos de organizações não governamentais;
D)
Tratados internacionais;E)
A Soft Law.
Comentários:
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Exercício 10:
Considere o seguinte texto de Amílcar de Castro:
“Denomina-se retorno certo modo de interpretar as normas de direito internacional privado que leva à consequência de substituir-se o
sistema nacional por sistema estrangeiro. Não se trata de questão de direito internacional privado, mas de hermenêutica jurídica, conjunto
de regras de interpretação das leis”. (Direito Internacional Privado -1 o volume - pag. 277 - Edição Revista Forense, 1956).
15/03/2023, 15:15 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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A)
Admite em certas circunstâncias e em outras proíbe o retorno;
B)
É omissa;
C)
Proíbe o retorno;
D)
Permite o retorno em qualquer circunstância;
E)
Só permite o retorno quando em razão dele for beneficiado cidadão brasileiro ou pessoa jurídica brasileira.
Comentários:
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Exercício 11:
Dadas as assertivas abaixo, assinale a alternativa correta.
A Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (LINDB), na redação em vigor, estabelece a disciplina jurídica que regula, entre
outros temas, a vigência da lei no tempo e no espaço e a aplicação dos princípios gerais do direito, dos costumes, da analogia e da
equidade para suprir lacunas legais em determinadas situações, além de promover a operacionalidade das garantias constitucionais
relacionadas ao respeito à coisa julgada e ao ato jurídico perfeito, contemplando também regras de direito internacional privado. De
acordo com o art. 1º da Lei nº 12.376/10, houve ampliação do campo de aplicação do Decreto–Lei nº 4.657/42, de tal modo que a LINDB,
no seu atual formato, não se limita às normas de introdução ao Código Civil de 2002 (Lei nº 10.406/02), mas a todo Direito brasileiro.
Sendo assim, com base na LINDB, pode–se dizer que:
I. A lei do país em que for domiciliada a pessoa determina as regras sobre o começo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade e os
direitos de família.
II. A sucessão por morte ou por ausência obedece à lei do país em que era domiciliado o defunto ou desaparecido, qualquer que seja a
natureza e a situação dos bens.
III. Somente à autoridade judiciária brasileira compete conhecer das ações relativas a imóveis situados no Brasil (competência exclusiva).
IV. As autoridades consulares brasileiras são competentes para efetuar o registro de nascimento de filho(a) de brasileiro(a) que tenha
nascido no país da sede do Consulado respectivo.
15/03/2023, 15:15 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 10/11
A)
Estão corretas apenas as assertivas I e IV;
B)
Estão corretas apenas as assertivas II e III;
C)
Estão corretas apenas as assertivas I, III e IV;
D)
Estão corretas apenas as assertivas II, III e IV;
E)
Estão corretas todas as assertivas.
Comentários:
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Exercício 12:
No que diz respeito às fontes do Direito Internacional Privado, ao conflito de leis, ao reenvio e à interpretação do direito estrangeiro,
assinale a opção correta.
A)
As partes têm liberdade para escolher a lei de regência em contratos internacionais em razão da regra geral da autonomia da vontade, em
matéria contratual. Nesse sentido, as leis, atos e sentenças de outro país, bem como quaisquer declarações de vontade, terão plena eficácia
no Brasil, independentemente de qualquer condição ou ressalva;
B)
Entre as fontes do direito internacional privado incluem-se as convenções internacionais, o costume internacional e os princípios gerais do
direito, mas não as decisões judiciais e a doutrina dos juristas, estas, somente obrigatórias para as partes litigantes e a respeito dos casos
em questão;
C)
A prova dos fatos ocorridos em país estrangeiro rege-se pela lei que nele vigorar, quanto ao ônus e aos meios de produzir- se, não
admitindo, porém, os tribunais brasileiros provas que a lei brasileira desconheça;
15/03/2023, 15:15 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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D)
Embora entenda o STF que haja paridade entre o tratado e a lei nacional, esse tribunal firmou a tese de que, no conflito entre tratado de
qualquer natureza e lei posterior, esta há sempre de prevalecer, pois a CF não garante privilégio hierárquico do tratado sobre a lei, sendo
inevitável que se garanta a autoridade da norma mais recente;
E)
Para resolver os conflitos de lei no espaço, o Brasil adota a prática do reenvio, mediante a qual se substitui a lei nacional pela estrangeira,
desprezando-se o elemento de conexão apontado pela ordenação nacional, para dar preferência à indicada pelo ordenamento jurídico
alienígena.
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