Exercícios Laboratório de Projeto e Urbanismo Eniac

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UNIDADE 1
Assunto 1
Exercícios
Respostas enviadas em: 15/08/2022 23:04
1. 
A participação popular foi um elemento presente, de alguma forma, em alguns momentos do desenvolvimento das cidades. Sobre a ideia e a forma de participação popular, analise as assertivas abaixo:
I. O espaço urbano é produzido por meio da participação da população pelas suas relações sociais.
II. O desenvolvimento das cidades está ligado exclusivamente a questões relacionadas às necessidades da população.
III. A participação da população só é percebida em cidades que foram planejadas e organizadas.
Qual(is) assertiva(s) esta(ão) correta(s)?
Você acertou!
A. 
Apenas I.
A produção do espaço urbano se dá a partir das relações sociais. Ou seja, desde o princípio, com o nascimento das primeiras aglomerações urbanas, a participação das pessoas foi fundamental para a organização e o mantimento das cidades. Assim, o desenvolvimento das cidades tem a ver com questões que vão além da necessidade das pessoas, envolvendo também relações de capital. Dessa forma, não existe uma cidade sem a participação da população, seja ela planejada e requerida ou orgânica. Afinal, os espaços são produzidos por meio da expressão dos povos, mas, também, influenciam diretamente a reprodução da sociedade.
Resposta incorreta.
B. 
Apenas II.
A produção do espaço urbano se dá a partir das relações sociais. Ou seja, desde o princípio, com o nascimento das primeiras aglomerações urbanas, a participação das pessoas foi fundamental para a organização e o mantimento das cidades. Assim, o desenvolvimento das cidades tem a ver com questões que vão além da necessidade das pessoas, envolvendo também relações de capital. Dessa forma, não existe uma cidade sem a participação da população, seja ela planejada e requerida ou orgânica. Afinal, os espaços são produzidos por meio da expressão dos povos, mas, também, influenciam diretamente a reprodução da sociedade.
Resposta incorreta.
C. 
Apenas III.
A produção do espaço urbano se dá a partir das relações sociais. Ou seja, desde o princípio, com o nascimento das primeiras aglomerações urbanas, a participação das pessoas foi fundamental para a organização e o mantimento das cidades. Assim, o desenvolvimento das cidades tem a ver com questões que vão além da necessidade das pessoas, envolvendo também relações de capital. Dessa forma, não existe uma cidade sem a participação da população, seja ela planejada e requerida ou orgânica. Afinal, os espaços são produzidos por meio da expressão dos povos, mas, também, influenciam diretamente a reprodução da sociedade.
Resposta incorreta.
D. 
I e II.
A produção do espaço urbano se dá a partir das relações sociais. Ou seja, desde o princípio, com o nascimento das primeiras aglomerações urbanas, a participação das pessoas foi fundamental para a organização e o mantimento das cidades. Assim, o desenvolvimento das cidades tem a ver com questões que vão além da necessidade das pessoas, envolvendo também relações de capital. Dessa forma, não existe uma cidade sem a participação da população, seja ela planejada e requerida ou orgânica. Afinal, os espaços são produzidos por meio da expressão dos povos, mas, também, influenciam diretamente a reprodução da sociedade.
Resposta incorreta.
E. 
II e III.
A produção do espaço urbano se dá a partir das relações sociais. Ou seja, desde o princípio, com o nascimento das primeiras aglomerações urbanas, a participação das pessoas foi fundamental para a organização e o mantimento das cidades. Assim, o desenvolvimento das cidades tem a ver com questões que vão além da necessidade das pessoas, envolvendo também relações de capital. Dessa forma, não existe uma cidade sem a participação da população, seja ela planejada e requerida ou orgânica. Afinal, os espaços são produzidos por meio da expressão dos povos, mas, também, influenciam diretamente a reprodução da sociedade.
2. 
O avanço e a melhoria das condições das cidades, por meio de ações de revitalização de espaços e de propostas de qualificação, estão diretamente ligados à participação popular nos processos de planejamento urbano.
Sobre a importância da participação popular, é correto afirmar:​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
A participação popular garante que os planos fiquem submetidos aos interesses imobiliários.
É por meio da participação popular que o direito à cidade fica garantido. Com a participação dos cidadãos nos processos, a gestão e o planejamento se tornam mais eficazes, adequados, e não ficam submetidos aos interesses imobiliários. Ainda, isso permite a representatividade, pois todos podem participar – o que não extingue completamente a desigualdade social e de investimentos. A garantia da participação popular no Brasil se deu apenas no ano de 2001, por meio da implementação do Estatuto da Cidade. Esse documento dá voz à população, permitindo que o planejamento urbano esteja adequado a todas as classes e situações.
Resposta incorreta.
B. 
Demonstra a representatividade de diferentes classes sociais, extinguindo a desigualdade.
É por meio da participação popular que o direito à cidade fica garantido. Com a participação dos cidadãos nos processos, a gestão e o planejamento se tornam mais eficazes, adequados, e não ficam submetidos aos interesses imobiliários. Ainda, isso permite a representatividade, pois todos podem participar – o que não extingue completamente a desigualdade social e de investimentos. A garantia da participação popular no Brasil se deu apenas no ano de 2001, por meio da implementação do Estatuto da Cidade. Esse documento dá voz à população, permitindo que o planejamento urbano esteja adequado a todas as classes e situações.
Você acertou!
C. 
Garante o direito à cidade e inclui a população nos processos de gestão e planejamento.
É por meio da participação popular que o direito à cidade fica garantido. Com a participação dos cidadãos nos processos, a gestão e o planejamento se tornam mais eficazes, adequados, e não ficam submetidos aos interesses imobiliários. Ainda, isso permite a representatividade, pois todos podem participar – o que não extingue completamente a desigualdade social e de investimentos. A garantia da participação popular no Brasil se deu apenas no ano de 2001, por meio da implementação do Estatuto da Cidade. Esse documento dá voz à população, permitindo que o planejamento urbano esteja adequado a todas as classes e situações.
Resposta incorreta.
D. 
Sempre foi garantida pela Constituição Federal e por diversos instrumentos de gestão.
É por meio da participação popular que o direito à cidade fica garantido. Com a participação dos cidadãos nos processos, a gestão e o planejamento se tornam mais eficazes, adequados, e não ficam submetidos aos interesses imobiliários. Ainda, isso permite a representatividade, pois todos podem participar – o que não extingue completamente a desigualdade social e de investimentos. A garantia da participação popular no Brasil se deu apenas no ano de 2001, por meio da implementação do Estatuto da Cidade. Esse documento dá voz à população, permitindo que o planejamento urbano esteja adequado a todas as classes e situações.
Resposta incorreta.
E. 
Possibilita que as opiniões sejam ouvidas e que o planejamento seja feito para privilegiados.
É por meio da participação popular que o direito à cidade fica garantido. Com a participação dos cidadãos nos processos, a gestão e o planejamento se tornam mais eficazes, adequados, e não ficam submetidos aos interesses imobiliários. Ainda, isso permite a representatividade, pois todos podem participar – o que não extingue completamente a desigualdade social e de investimentos. A garantia da participação popular no Brasil se deu apenas no ano de 2001, por meio da implementação do Estatuto da Cidade. Esse documento dá voz à população, permitindo que o planejamento urbano esteja adequado a todas as classes e situações.
3. 
O direito à participação popular nos processos de planejamento urbano e nas ações de melhoramento das cidades brasileiras foi buscado durante muitos anos. Porém, só foiassegurado por meio da consolidação de alguns instrumentos.
Sobre os instrumentos, é correto afirmar:​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
O tema participação popular foi introduzido primeiramente na Constituição de 1981.
O debate referente à importância e à necessidade do planejamento urbano, aliado à participação popular, resultou na inclusão dos artigos 182 e 183, que tratam de política urbana, na Constituição Federal de 1988. Tinham como objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade. A Lei 10.257, denominada Estatuto da Cidade, tem como objetivo o desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, por meio de algumas diretrizes gerais, sendo uma delas: "a gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano" (Diretriz Geral II da Lei 10.257). Os Planos Diretores garantem a promoção de audiências e debates em cada cidade, não sendo o primeiro instrumento a implantar esse tema, pois ele é proveniente do Estatuto da Cidade, que foi definido pelos artigos da Constituição de 1988.
Resposta incorreta.
B. 
Os artigos 182 e 183 definem a gestão democrática por meio da participação popular.
O debate referente à importância e à necessidade do planejamento urbano, aliado à participação popular, resultou na inclusão dos artigos 182 e 183, que tratam de política urbana, na Constituição Federal de 1988. Tinham como objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade. A Lei 10.257, denominada Estatuto da Cidade, tem como objetivo o desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, por meio de algumas diretrizes gerais, sendo uma delas: "a gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano" (Diretriz Geral II da Lei 10.257). Os Planos Diretores garantem a promoção de audiências e debates em cada cidade, não sendo o primeiro instrumento a implantar esse tema, pois ele é proveniente do Estatuto da Cidade, que foi definido pelos artigos da Constituição de 1988.
Você não acertou!
C. 
A Lei 10.257, de 2001, garante que sejam feitas audiências públicas e debates na cidade.
O debate referente à importância e à necessidade do planejamento urbano, aliado à participação popular, resultou na inclusão dos artigos 182 e 183, que tratam de política urbana, na Constituição Federal de 1988. Tinham como objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade. A Lei 10.257, denominada Estatuto da Cidade, tem como objetivo o desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, por meio de algumas diretrizes gerais, sendo uma delas: "a gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano" (Diretriz Geral II da Lei 10.257). Os Planos Diretores garantem a promoção de audiências e debates em cada cidade, não sendo o primeiro instrumento a implantar esse tema, pois ele é proveniente do Estatuto da Cidade, que foi definido pelos artigos da Constituição de 1988.
Resposta correta.
D. 
O Estatuto da Cidade define, como diretriz geral, a participação popular no planejamento.
O debate referente à importância e à necessidade do planejamento urbano, aliado à participação popular, resultou na inclusão dos artigos 182 e 183, que tratam de política urbana, na Constituição Federal de 1988. Tinham como objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade. A Lei 10.257, denominada Estatuto da Cidade, tem como objetivo o desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, por meio de algumas diretrizes gerais, sendo uma delas: "a gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano" (Diretriz Geral II da Lei 10.257). Os Planos Diretores garantem a promoção de audiências e debates em cada cidade, não sendo o primeiro instrumento a implantar esse tema, pois ele é proveniente do Estatuto da Cidade, que foi definido pelos artigos da Constituição de 1988.
Resposta incorreta.
E. 
Os Planos Diretores foram os primeiros instrumentos a implantar a participação popular.
O debate referente à importância e à necessidade do planejamento urbano, aliado à participação popular, resultou na inclusão dos artigos 182 e 183, que tratam de política urbana, na Constituição Federal de 1988. Tinham como objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade. A Lei 10.257, denominada Estatuto da Cidade, tem como objetivo o desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, por meio de algumas diretrizes gerais, sendo uma delas: "a gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano" (Diretriz Geral II da Lei 10.257). Os Planos Diretores garantem a promoção de audiências e debates em cada cidade, não sendo o primeiro instrumento a implantar esse tema, pois ele é proveniente do Estatuto da Cidade, que foi definido pelos artigos da Constituição de 1988.
4. 
A participação popular nas ações de melhoramento das cidades pode ocorrer de variadas maneiras e por meio de diferentes instrumentos, desde que eles sejam eficazes e colaborem para a elaboração de alternativas.
Sobre como elas podem ocorrer, é correto afirmar:​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
Por meio de órgãos colegiados de políticas urbanas, de caráter exclusivamente municipal.
Para garantir a gestão democrática da cidade e a participação popular, segundo o Estatuto da Cidade (Lei 10.257, de 2001), deverão ser utilizados os seguintes instrumentos: órgãos colegiados de política urbana, nos níveis nacional, estadual e municipal; conferências sobre assuntos de interesse urbano, nos níveis nacional, estadual e municipal; debates, audiências e consultas públicas realizadas pelos municípios; promoção de audiências públicas e debates, com a participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade;por meio de iniciativa popular de projeto de lei e de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano, assembleias e votações entre as diferentes classes e representantes da sociedade.
Resposta incorreta.
B. 
Por meio de conferências sobre assuntos urbanos, de âmbito nacional e universal.
Para garantir a gestão democrática da cidade e a participação popular, segundo o Estatuto da Cidade (Lei 10.257, de 2001), deverão ser utilizados os seguintes instrumentos: órgãos colegiados de política urbana, nos níveis nacional, estadual e municipal; conferências sobre assuntos de interesse urbano, nos níveis nacional, estadual e municipal; debates, audiências e consultas públicas realizadas pelos municípios; promoção de audiências públicas e debates, com a participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade;por meio de iniciativa popular de projeto de lei e de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano, assembleias e votações entre as diferentes classes e representantes da sociedade.
Você acertou!
C. 
Por meio de encontros e de consultas públicas promovidas pelos municípios.
Para garantir a gestão democrática da cidade e a participação popular, segundo o Estatuto da Cidade (Lei 10.257, de 2001), deverão ser utilizados os seguintes instrumentos: órgãos colegiados de política urbana, nos níveis nacional, estadual e municipal; conferências sobre assuntos de interesse urbano, nos níveis nacional, estadual e municipal; debates,audiências e consultas públicas realizadas pelos municípios; promoção de audiências públicas e debates, com a participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade;por meio de iniciativa popular de projeto de lei e de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano, assembleias e votações entre as diferentes classes e representantes da sociedade.
Resposta incorreta.
D. 
Por meio de audiências com participação de associações de segmentos prioritários.​​​​​​​
Para garantir a gestão democrática da cidade e a participação popular, segundo o Estatuto da Cidade (Lei 10.257, de 2001), deverão ser utilizados os seguintes instrumentos: órgãos colegiados de política urbana, nos níveis nacional, estadual e municipal; conferências sobre assuntos de interesse urbano, nos níveis nacional, estadual e municipal; debates, audiências e consultas públicas realizadas pelos municípios; promoção de audiências públicas e debates, com a participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade;por meio de iniciativa popular de projeto de lei e de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano, assembleias e votações entre as diferentes classes e representantes da sociedade.
Resposta incorreta.
E. 
Por meio de assembleias e votações entre os poderes legislativo e executivo.
Para garantir a gestão democrática da cidade e a participação popular, segundo o Estatuto da Cidade (Lei 10.257, de 2001), deverão ser utilizados os seguintes instrumentos: órgãos colegiados de política urbana, nos níveis nacional, estadual e municipal; conferências sobre assuntos de interesse urbano, nos níveis nacional, estadual e municipal; debates, audiências e consultas públicas realizadas pelos municípios; promoção de audiências públicas e debates, com a participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade;por meio de iniciativa popular de projeto de lei e de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano, assembleias e votações entre as diferentes classes e representantes da sociedade.
5. 
Na medida em que a população participa de ações voltadas ao melhoramento das cidades, reflexos surgem na sociedade. Sobre esses reflexos, analise as assertivas abaixo:
I. A cultura do pertencimento e o entendimento de que cada ação urbana é realizada para um grupo especifico de pessoas;
II. Na medida em que participa das ações, a população se sente parte do projeto e contribui para sua execução e manutenção;
III. As ações urbanísticas se tornam mais adequadas a cada necessidade e contexto, melhorando a qualidade dos locais.
Qual(is) assertiva(s) esta(ão) correta(s)?
Resposta incorreta.
A. 
Apenas I.
A participação da população nas ações de planejamento urbano é imprescindível para que essas propostas contribuam para gerar melhor qualidade de vida a seus moradores. Buscar a opinião e a participação das comunidades permite que cada um se sinta parte do projeto. Com isso, se envolvem mais, ajudam a realizá-lo e a mantê-lo, entendendo que o que está sendo realizado é para um bem comum e maior. Com a participação, fica evidente que cada ação urbana é realizada buscando o maior número de beneficiados, e não grupos específicos. 
Resposta incorreta.
B. 
Apenas II.
A participação da população nas ações de planejamento urbano é imprescindível para que essas propostas contribuam para gerar melhor qualidade de vida a seus moradores. Buscar a opinião e a participação das comunidades permite que cada um se sinta parte do projeto. Com isso, se envolvem mais, ajudam a realizá-lo e a mantê-lo, entendendo que o que está sendo realizado é para um bem comum e maior. Com a participação, fica evidente que cada ação urbana é realizada buscando o maior número de beneficiados, e não grupos específicos. 
Resposta incorreta.
C. 
Apenas III.
A participação da população nas ações de planejamento urbano é imprescindível para que essas propostas contribuam para gerar melhor qualidade de vida a seus moradores. Buscar a opinião e a participação das comunidades permite que cada um se sinta parte do projeto. Com isso, se envolvem mais, ajudam a realizá-lo e a mantê-lo, entendendo que o que está sendo realizado é para um bem comum e maior. Com a participação, fica evidente que cada ação urbana é realizada buscando o maior número de beneficiados, e não grupos específicos. 
Resposta incorreta.
D. 
I e II.
A participação da população nas ações de planejamento urbano é imprescindível para que essas propostas contribuam para gerar melhor qualidade de vida a seus moradores. Buscar a opinião e a participação das comunidades permite que cada um se sinta parte do projeto. Com isso, se envolvem mais, ajudam a realizá-lo e a mantê-lo, entendendo que o que está sendo realizado é para um bem comum e maior. Com a participação, fica evidente que cada ação urbana é realizada buscando o maior número de beneficiados, e não grupos específicos. 
Você acertou!
E. 
II e III.
A participação da população nas ações de planejamento urbano é imprescindível para que essas propostas contribuam para gerar melhor qualidade de vida a seus moradores. Buscar a opinião e a participação das comunidades permite que cada um se sinta parte do projeto. Com isso, se envolvem mais, ajudam a realizá-lo e a mantê-lo, entendendo que o que está sendo realizado é para um bem comum e maior. Com a participação, fica evidente que cada ação urbana é realizada buscando o maior número de beneficiados, e não grupos específicos. 
Assunto 2
1. 
Assim como aconteceu no Brasil na primeira metade do século XX, as cidades chinesas também passaram, historicamente, por um processo de migração populacional das áreas rurais para as áreas urbanas. Considere as seguintes afirmações acerca da migração nas cidades chinesas:
I - No final do século XX, parte da população chinesa migrou para as cidades em busca de melhores oportunidades de trabalho na indústria.
II - No início da década de 90, a população urbana da China já correspondia a mais 50% da população total do país.
III - O aumento do poder de compra das famílias de classe média chinesas se deu, em parte, pelo crescimento da população urbana, sendo o investimento no setor imobiliário uma grande tendência das famílias dessa categoria. 
Podem ser consideradas corretas:
Resposta incorreta.
A. 
Afirmativa I
Assim como o Brasil, a China também passou por um processo de migração da população das áreas rurais para as áreas urbanas. Esse processo, que começou a ocorrer a partir do final do século XX, foi motivado pelas novas oportunidades de trabalho no setor industrial, cujo desenvolvimento estava em pleno vigor na época. O aumento da população aconteceu vertiginosamente. Em 2014, a população urbana, que em 1990 correspondia a 26% da população total, saltou para 55%, sendo mais da metade da população de todo país. Tal crescimento populacional aumentou o poder de compra das famílias de classe média, que tendiam a investir seu dinheiro na compra de imóveis, já que não existiam muitas outras opções de investimento e o sistema bancário era pouco transparente.
Resposta incorreta.
B. 
Afirmativas II e II
Assim como o Brasil, a China também passou por um processo de migração da população das áreas rurais para as áreas urbanas. Esse processo, que começou a ocorrer a partir do final do século XX, foi motivado pelas novas oportunidades de trabalho no setor industrial, cujo desenvolvimento estava em pleno vigor na época. O aumento da população aconteceu vertiginosamente. Em 2014, a população urbana, que em 1990 correspondia a 26% da população total, saltou para 55%, sendo mais da metade da população de todo país. Tal crescimento populacional aumentou o poder de compra das famílias de classe média, que tendiam a investir seu dinheiro na compra de imóveis, já que não existiam muitas outras opções de investimento e o sistema bancário era pouco transparente.
Resposta incorreta.
C. 
Afirmativa II
Assim como o Brasil, a China também passou por um processo de migração da populaçãodas áreas rurais para as áreas urbanas. Esse processo, que começou a ocorrer a partir do final do século XX, foi motivado pelas novas oportunidades de trabalho no setor industrial, cujo desenvolvimento estava em pleno vigor na época. O aumento da população aconteceu vertiginosamente. Em 2014, a população urbana, que em 1990 correspondia a 26% da população total, saltou para 55%, sendo mais da metade da população de todo país. Tal crescimento populacional aumentou o poder de compra das famílias de classe média, que tendiam a investir seu dinheiro na compra de imóveis, já que não existiam muitas outras opções de investimento e o sistema bancário era pouco transparente.
Você acertou!
D. 
Afirmativas I e III
Assim como o Brasil, a China também passou por um processo de migração da população das áreas rurais para as áreas urbanas. Esse processo, que começou a ocorrer a partir do final do século XX, foi motivado pelas novas oportunidades de trabalho no setor industrial, cujo desenvolvimento estava em pleno vigor na época. O aumento da população aconteceu vertiginosamente. Em 2014, a população urbana, que em 1990 correspondia a 26% da população total, saltou para 55%, sendo mais da metade da população de todo país. Tal crescimento populacional aumentou o poder de compra das famílias de classe média, que tendiam a investir seu dinheiro na compra de imóveis, já que não existiam muitas outras opções de investimento e o sistema bancário era pouco transparente.
Resposta incorreta.
E. 
Afirmativas II e III
Assim como o Brasil, a China também passou por um processo de migração da população das áreas rurais para as áreas urbanas. Esse processo, que começou a ocorrer a partir do final do século XX, foi motivado pelas novas oportunidades de trabalho no setor industrial, cujo desenvolvimento estava em pleno vigor na época. O aumento da população aconteceu vertiginosamente. Em 2014, a população urbana, que em 1990 correspondia a 26% da população total, saltou para 55%, sendo mais da metade da população de todo país. Tal crescimento populacional aumentou o poder de compra das famílias de classe média, que tendiam a investir seu dinheiro na compra de imóveis, já que não existiam muitas outras opções de investimento e o sistema bancário era pouco transparente.
2. 
Para abrigar o grande contingente humano oriundo do aumento populacional na China, foram criados diversos loteamentos ao redor de cidades já existentes, com infraestrutura urbana capaz de absorver as necessidades da população. Marque como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações a seguir:
(  ) Para financiar os novos loteamentos e a sua infraestrutura, o governo chinês eliminou os impostos sobre as propriedades, tornando o investimento em imóveis bastante atrativo para a população.
(  ) Zhejiang, a Paris Chinesa, é um caso emblemático de cidade planejada para receber um grande contingente populacional, mas que, na prática, foi muito esparsamente povoada.
(  ) Parte do insucesso da cidades planejadas chinesas reside em seu projeto, que costuma ser feito no modelo de quadras pequenas e vias estreitas, insuficientes para o contingente populacional e para a demanda de tráfego.
(  ) O modelo na qual a cidade Zhejiang foi planejada dificulta a ocupação das ruas e o deslocamento a pé.
Marque a alternativa que preenche corretamente as lacunas, de cima para baixo:
Resposta incorreta.
A. 
V-V-F-F
Para viabilizar a construção das novas cidades de loteamentos que abrigariam o aumento populacional do país, o governo chinês eliminou os impostos sobre as propriedades, incentivando, assim, o investimento da população no setor imobiliário. Zhejiang, a Paris Chinesa, é um caso emblemático de cidade planejada para receber um grande contingente populacional, mas que, na prática, foi muito pouco ocupada. Seu modelo de planejamento urbano, com superquadras, dificulta a ocupação das ruas e o deslocamento dos habitantes a pé. Tal modelo urbano é responsável pelo insucesso das cidades planejadas, cujas quadras e vias com grandes dimensões dificultam o uso da cidade pela população. A monotonia das grandes quadras desestimula a vivência das ruas pelos moradores. Além disso, as enormes vias de veículos dificultam o trânsito de pedestres.
Resposta incorreta.
B. 
F-F-V-V
Para viabilizar a construção das novas cidades de loteamentos que abrigariam o aumento populacional do país, o governo chinês eliminou os impostos sobre as propriedades, incentivando, assim, o investimento da população no setor imobiliário. Zhejiang, a Paris Chinesa, é um caso emblemático de cidade planejada para receber um grande contingente populacional, mas que, na prática, foi muito pouco ocupada. Seu modelo de planejamento urbano, com superquadras, dificulta a ocupação das ruas e o deslocamento dos habitantes a pé. Tal modelo urbano é responsável pelo insucesso das cidades planejadas, cujas quadras e vias com grandes dimensões dificultam o uso da cidade pela população. A monotonia das grandes quadras desestimula a vivência das ruas pelos moradores. Além disso, as enormes vias de veículos dificultam o trânsito de pedestres.
Resposta incorreta.
C. 
F-V-F-V
Para viabilizar a construção das novas cidades de loteamentos que abrigariam o aumento populacional do país, o governo chinês eliminou os impostos sobre as propriedades, incentivando, assim, o investimento da população no setor imobiliário. Zhejiang, a Paris Chinesa, é um caso emblemático de cidade planejada para receber um grande contingente populacional, mas que, na prática, foi muito pouco ocupada. Seu modelo de planejamento urbano, com superquadras, dificulta a ocupação das ruas e o deslocamento dos habitantes a pé. Tal modelo urbano é responsável pelo insucesso das cidades planejadas, cujas quadras e vias com grandes dimensões dificultam o uso da cidade pela população. A monotonia das grandes quadras desestimula a vivência das ruas pelos moradores. Além disso, as enormes vias de veículos dificultam o trânsito de pedestres.
Você acertou!
D. 
V-V-F-V
Para viabilizar a construção das novas cidades de loteamentos que abrigariam o aumento populacional do país, o governo chinês eliminou os impostos sobre as propriedades, incentivando, assim, o investimento da população no setor imobiliário. Zhejiang, a Paris Chinesa, é um caso emblemático de cidade planejada para receber um grande contingente populacional, mas que, na prática, foi muito pouco ocupada. Seu modelo de planejamento urbano, com superquadras, dificulta a ocupação das ruas e o deslocamento dos habitantes a pé. Tal modelo urbano é responsável pelo insucesso das cidades planejadas, cujas quadras e vias com grandes dimensões dificultam o uso da cidade pela população. A monotonia das grandes quadras desestimula a vivência das ruas pelos moradores. Além disso, as enormes vias de veículos dificultam o trânsito de pedestres.
Resposta incorreta.
E. 
V-F-F-F
Para viabilizar a construção das novas cidades de loteamentos que abrigariam o aumento populacional do país, o governo chinês eliminou os impostos sobre as propriedades, incentivando, assim, o investimento da população no setor imobiliário. Zhejiang, a Paris Chinesa, é um caso emblemático de cidade planejada para receber um grande contingente populacional, mas que, na prática, foi muito pouco ocupada. Seu modelo de planejamento urbano, com superquadras, dificulta a ocupação das ruas e o deslocamento dos habitantes a pé. Tal modelo urbano é responsável pelo insucesso das cidades planejadas, cujas quadras e vias com grandes dimensões dificultam o uso da cidade pela população. A monotonia das grandes quadras desestimula a vivência das ruas pelos moradores. Além disso, as enormes vias de veículos dificultam o trânsito de pedestres.
3. 
Segundo a Organização Mundial da Saúde (2009), o "transporte é responsável por alguns dos mais sérios danos ambientais e de saúde presentes nas cidades".
A partir desta informação, identifique a alternativa correta.
Resposta incorreta.
A. 
Os meios de transportes a motor geram muito congestionamento, responsável por altastaxas de estresse populacional, o que pode levar à morte prematura.
Os meios de transporte tradicionais, isto é, movidos por combustíveis fósseis como a gasolina e o óleo diesel, são grandes geradores de CO2, substância altamente poluente. Na escala da cidade, são um dos principais poluidores. Se passarem a usar fontes de energia renováveis, a poluição pode ser reduzida. Embora o congestionamento possa gerar estresse, não há evidências dele como um causador da morte prematura em cidades. Os meios de transporte com propulsão urbana, como bicicletas, são muito eficientes e podem ajudar a mitigar a poluição nas cidades. Jehl coloca que as cidades planejadas na escala humana possibilitam mais deslocamentos a pé, o que as deixa menos poluídas. 
Resposta incorreta.
B. 
Os meios de transporte tradicionais, como carros à gasolina e ônibus e caminhões à diesel, não geram poluição em grande escala.
Os meios de transporte tradicionais, isto é, movidos por combustíveis fósseis como a gasolina e o óleo diesel, são grandes geradores de CO2, substância altamente poluente. Na escala da cidade, são um dos principais poluidores. Se passarem a usar fontes de energia renováveis, a poluição pode ser reduzida. Embora o congestionamento possa gerar estresse, não há evidências dele como um causador da morte prematura em cidades. Os meios de transporte com propulsão urbana, como bicicletas, são muito eficientes e podem ajudar a mitigar a poluição nas cidades. Jehl coloca que as cidades planejadas na escala humana possibilitam mais deslocamentos a pé, o que as deixa menos poluídas. 
Você acertou!
C. 
 Para mitigar a poluição gerada pelos meios de transporte, é possível estimular o uso dos meios de transporte via propulsão urbana, como a bicicleta.
Os meios de transporte tradicionais, isto é, movidos por combustíveis fósseis como a gasolina e o óleo diesel, são grandes geradores de CO2, substância altamente poluente. Na escala da cidade, são um dos principais poluidores. Se passarem a usar fontes de energia renováveis, a poluição pode ser reduzida. Embora o congestionamento possa gerar estresse, não há evidências dele como um causador da morte prematura em cidades. Os meios de transporte com propulsão urbana, como bicicletas, são muito eficientes e podem ajudar a mitigar a poluição nas cidades. Jehl coloca que as cidades planejadas na escala humana possibilitam mais deslocamentos a pé, o que as deixa menos poluídas. 
Resposta incorreta.
D. 
Segundo Jan Gehl, as cidades planejadas para a escala urbana tendem a ser mais poluídas, pois movimentam mais pessoas.
Os meios de transporte tradicionais, isto é, movidos por combustíveis fósseis como a gasolina e o óleo diesel, são grandes geradores de CO2, substância altamente poluente. Na escala da cidade, são um dos principais poluidores. Se passarem a usar fontes de energia renováveis, a poluição pode ser reduzida. Embora o congestionamento possa gerar estresse, não há evidências dele como um causador da morte prematura em cidades. Os meios de transporte com propulsão urbana, como bicicletas, são muito eficientes e podem ajudar a mitigar a poluição nas cidades. Jehl coloca que as cidades planejadas na escala humana possibilitam mais deslocamentos a pé, o que as deixa menos poluídas. 
Resposta incorreta.
E. 
Modos de transporte que utilizam fontes de energia renováveis não oferecem auxílio significativo na mitigação da poluição.
Os meios de transporte tradicionais, isto é, movidos por combustíveis fósseis como a gasolina e o óleo diesel, são grandes geradores de CO2, substância altamente poluente. Na escala da cidade, são um dos principais poluidores. Se passarem a usar fontes de energia renováveis, a poluição pode ser reduzida. Embora o congestionamento possa gerar estresse, não há evidências dele como um causador da morte prematura em cidades. Os meios de transporte com propulsão urbana, como bicicletas, são muito eficientes e podem ajudar a mitigar a poluição nas cidades. Jehl coloca que as cidades planejadas na escala humana possibilitam mais deslocamentos a pé, o que as deixa menos poluídas. 
Os países escandinavos são mundialmente conhecidos por suas cidades bastante convidativas aos habitantes, nas quais o funcionamento e organização são exemplos de um planejamento considerado adequado no urbanismo contemporâneo, tendo como principal foco de atenção o conforto do usuário.
A respeito das soluções contemporâneas de urbanismo, assinale a alternativa correta.​​​
Resposta incorreta.
A. 
A cidade de Helsinque, na Finlândia, segue a lógica de quanto mais pessoas na cidade, mais carros. Dessa forma, o sistema viário é planejado de forma a absorver o tráfego e não gerar congestionamentos
Em Helsinque, na Finlândia, o planejamento urbano segue a lógica de quanto mais pessoas na cidade, menos carros devem ser permitidos. O plano de cidade visa densificar os bairros ao mesmo tempo em que aumenta a transitação e a conexão entre eles, facilitando o trânsito de pedestres. Berço dos principais exemplos de urbanismo bem sucedidos, a Europa começou a adotar planos com viés sustentável já em 1960, quando países nórdicos adotaram planos focados em sustentabilidade, enquanto a maioria dos outros países ainda apostava na construção de infraestrutura para carros. Zurique, capital Suíça, tem seus deslocamentos diários divididos em três grandes grupos, cada um correspondendo a um terço dos habitantes: ciclistas e pedestres, motoristas de carros individuais e usuários do transporte público. Em 1996, a cidade adotou uma medida um tanto radical: aboliu a construção de novos estacionamentos, permitindo somente a substituição dos existentes que foram, gradualmente, deslocados para abaixo do nível da rua, liberando a superfície para os pedestres. O exemplo mais conhecido de urbanismo sustentável, muito comentado por estudiosos do urbanismo, é a cidade de Copenhague, na Dinamarca, cujo primeiro projeto urbanístico data de 1960. Nele, a bicicleta é o principal meio de transporte, e a infraestrutura urbana dá suporte para que isso aconteça.
Resposta incorreta.
B. 
A Europa, berço dos principais exemplos bem sucedidos de urbanismo, começou a adotar planos focados na sustentabilidade a partir do início dos anos 2000, quando outros países ainda apostavam na infraestrutura veicular.
Em Helsinque, na Finlândia, o planejamento urbano segue a lógica de quanto mais pessoas na cidade, menos carros devem ser permitidos. O plano de cidade visa densificar os bairros ao mesmo tempo em que aumenta a transitação e a conexão entre eles, facilitando o trânsito de pedestres. Berço dos principais exemplos de urbanismo bem sucedidos, a Europa começou a adotar planos com viés sustentável já em 1960, quando países nórdicos adotaram planos focados em sustentabilidade, enquanto a maioria dos outros países ainda apostava na construção de infraestrutura para carros. Zurique, capital Suíça, tem seus deslocamentos diários divididos em três grandes grupos, cada um correspondendo a um terço dos habitantes: ciclistas e pedestres, motoristas de carros individuais e usuários do transporte público. Em 1996, a cidade adotou uma medida um tanto radical: aboliu a construção de novos estacionamentos, permitindo somente a substituição dos existentes que foram, gradualmente, deslocados para abaixo do nível da rua, liberando a superfície para os pedestres. O exemplo mais conhecido de urbanismo sustentável, muito comentado por estudiosos do urbanismo, é a cidade de Copenhague, na Dinamarca, cujo primeiro projeto urbanístico data de 1960. Nele, a bicicleta é o principal meio de transporte, e a infraestrutura urbana dá suporte para que isso aconteça.
Você acertou!
C. 
Em 1996, a cidade de Zurique, na Suíça, adotou uma medida bastante radical: foi abolida a criação de novas áreas de estacionamento, ficando permitida a substituição dos existentes, que foram sendo deslocados para abaixo do nível da rua.
Em Helsinque, na Finlândia, o planejamento urbano segue a lógica de quanto mais pessoas na cidade, menos carros devem ser permitidos. O plano decidade visa densificar os bairros ao mesmo tempo em que aumenta a transitação e a conexão entre eles, facilitando o trânsito de pedestres. Berço dos principais exemplos de urbanismo bem sucedidos, a Europa começou a adotar planos com viés sustentável já em 1960, quando países nórdicos adotaram planos focados em sustentabilidade, enquanto a maioria dos outros países ainda apostava na construção de infraestrutura para carros. Zurique, capital Suíça, tem seus deslocamentos diários divididos em três grandes grupos, cada um correspondendo a um terço dos habitantes: ciclistas e pedestres, motoristas de carros individuais e usuários do transporte público. Em 1996, a cidade adotou uma medida um tanto radical: aboliu a construção de novos estacionamentos, permitindo somente a substituição dos existentes que foram, gradualmente, deslocados para abaixo do nível da rua, liberando a superfície para os pedestres. O exemplo mais conhecido de urbanismo sustentável, muito comentado por estudiosos do urbanismo, é a cidade de Copenhague, na Dinamarca, cujo primeiro projeto urbanístico data de 1960. Nele, a bicicleta é o principal meio de transporte, e a infraestrutura urbana dá suporte para que isso aconteça.
Resposta incorreta.
D. 
Na cidade de Copenhague, na Dinamarca, os deslocamento diários são divididos em três grupos principais: ciclistas e pedestres, motoristas de carros individuais e usuários do transporte público, cada um correspondendo a um terço dos habitantes.
Em Helsinque, na Finlândia, o planejamento urbano segue a lógica de quanto mais pessoas na cidade, menos carros devem ser permitidos. O plano de cidade visa densificar os bairros ao mesmo tempo em que aumenta a transitação e a conexão entre eles, facilitando o trânsito de pedestres. Berço dos principais exemplos de urbanismo bem sucedidos, a Europa começou a adotar planos com viés sustentável já em 1960, quando países nórdicos adotaram planos focados em sustentabilidade, enquanto a maioria dos outros países ainda apostava na construção de infraestrutura para carros. Zurique, capital Suíça, tem seus deslocamentos diários divididos em três grandes grupos, cada um correspondendo a um terço dos habitantes: ciclistas e pedestres, motoristas de carros individuais e usuários do transporte público. Em 1996, a cidade adotou uma medida um tanto radical: aboliu a construção de novos estacionamentos, permitindo somente a substituição dos existentes que foram, gradualmente, deslocados para abaixo do nível da rua, liberando a superfície para os pedestres. O exemplo mais conhecido de urbanismo sustentável, muito comentado por estudiosos do urbanismo, é a cidade de Copenhague, na Dinamarca, cujo primeiro projeto urbanístico data de 1960. Nele, a bicicleta é o principal meio de transporte, e a infraestrutura urbana dá suporte para que isso aconteça.
Resposta incorreta.
E. 
Zurique é o exemplo mais conhecido de urbanismo sustentável. A cidade Suíça teve seu primeiro projeto urbanístico em 1960, focando na bicicleta como meio de transporte de excelência. A infraestrutura urbana da cidade dá suporte a esse meio de transporte.
Em Helsinque, na Finlândia, o planejamento urbano segue a lógica de quanto mais pessoas na cidade, menos carros devem ser permitidos. O plano de cidade visa densificar os bairros ao mesmo tempo em que aumenta a transitação e a conexão entre eles, facilitando o trânsito de pedestres. Berço dos principais exemplos de urbanismo bem sucedidos, a Europa começou a adotar planos com viés sustentável já em 1960, quando países nórdicos adotaram planos focados em sustentabilidade, enquanto a maioria dos outros países ainda apostava na construção de infraestrutura para carros. Zurique, capital Suíça, tem seus deslocamentos diários divididos em três grandes grupos, cada um correspondendo a um terço dos habitantes: ciclistas e pedestres, motoristas de carros individuais e usuários do transporte público. Em 1996, a cidade adotou uma medida um tanto radical: aboliu a construção de novos estacionamentos, permitindo somente a substituição dos existentes que foram, gradualmente, deslocados para abaixo do nível da rua, liberando a superfície para os pedestres. O exemplo mais conhecido de urbanismo sustentável, muito comentado por estudiosos do urbanismo, é a cidade de Copenhague, na Dinamarca, cujo primeiro projeto urbanístico data de 1960. Nele, a bicicleta é o principal meio de transporte, e a infraestrutura urbana dá suporte para que isso aconteça.
5. 
O urbanista Jan Gehl defende que as cidades devem ser planejadas com objetivo de juntar pessoas, ao invés de dispersar. Para garantir essa característica, o urbanista lista alguns princípios de projeto os quais facilitam a agregação de pessoas nos espaços públicos. Sobre estes princípios, identifique se as alternativas são verdadeiras ou falsas.
(   ) Edifícios que se conectam com a rua, como os que apresentam térreo comercial, auxiliam na segurança das cidades. 
(   ) As funções da cidade devem ser totalmente segmentadas, dividindo bairros residenciais, bairros de comércio, serviço e de lazer. 
(  ) As funções devem ser integradas para garantir versatilidade, riqueza de experiências, sustentabilidade social e sentimento de segurança nos bairros. 
(   ) Quanto menos tempo os pedestres permanecerem nas ruas, melhor para a segurança tanto deles quanto da cidade como um todo. 
A sequência correta é:
Resposta incorreta.
A. 
F-F-V-V
Segundo Gehl, uma cidade viva e segura deve partilhar de alguns princípios. Por exemplo, os edifícios devem ser permeáveis para a cidade, permitindo que a vida externa e interna coexistam. Assim, edifícios com térreo comercial tendem a corroborar com este princípio. A segmentação da cidade é um princípio do urbanismo modernista que se tornou obsoleto. Gehl defende o uso misto e funções localizadas a pequenas distâncias entre si. O uso misto e versatilizado garante riquezas de experiências, colaborando com a segurança. As permanências prolongadas devem ser encorajadas para manter movimento constante nas ruas.
Você acertou!
B. 
V-F-V-F
Segundo Gehl, uma cidade viva e segura deve partilhar de alguns princípios. Por exemplo, os edifícios devem ser permeáveis para a cidade, permitindo que a vida externa e interna coexistam. Assim, edifícios com térreo comercial tendem a corroborar com este princípio. A segmentação da cidade é um princípio do urbanismo modernista que se tornou obsoleto. Gehl defende o uso misto e funções localizadas a pequenas distâncias entre si. O uso misto e versatilizado garante riquezas de experiências, colaborando com a segurança. As permanências prolongadas devem ser encorajadas para manter movimento constante nas ruas.
Resposta incorreta.
C. 
V-F-F-V
Segundo Gehl, uma cidade viva e segura deve partilhar de alguns princípios. Por exemplo, os edifícios devem ser permeáveis para a cidade, permitindo que a vida externa e interna coexistam. Assim, edifícios com térreo comercial tendem a corroborar com este princípio. A segmentação da cidade é um princípio do urbanismo modernista que se tornou obsoleto. Gehl defende o uso misto e funções localizadas a pequenas distâncias entre si. O uso misto e versatilizado garante riquezas de experiências, colaborando com a segurança. As permanências prolongadas devem ser encorajadas para manter movimento constante nas ruas.
Resposta incorreta.
D. 
F-V-V-F
Segundo Gehl, uma cidade viva e segura deve partilhar de alguns princípios. Por exemplo, os edifícios devem ser permeáveis para a cidade, permitindo que a vida externa e interna coexistam. Assim, edifícios com térreo comercial tendem a corroborar com este princípio. A segmentação da cidade é um princípio do urbanismo modernista que se tornou obsoleto. Gehl defende o uso misto e funções localizadas a pequenas distâncias entre si. O uso misto e versatilizado garante riquezas de experiências, colaborando com a segurança. As permanências prolongadas devem ser encorajadas para manter movimento constante nas ruas.
Resposta incorreta.
E. 
V-V-V-F
Segundo Gehl, uma cidade viva e segura devepartilhar de alguns princípios. Por exemplo, os edifícios devem ser permeáveis para a cidade, permitindo que a vida externa e interna coexistam. Assim, edifícios com térreo comercial tendem a corroborar com este princípio. A segmentação da cidade é um princípio do urbanismo modernista que se tornou obsoleto. Gehl defende o uso misto e funções localizadas a pequenas distâncias entre si. O uso misto e versatilizado garante riquezas de experiências, colaborando com a segurança. As permanências prolongadas devem ser encorajadas para manter movimento constante nas ruas.
UNIDADE 2
Assunto 3
1. 
A quadra é um elemento morfológico que adquiriu importância com o desenvolvimento das cidades.
Sobre a definição de quadra, é correto afirmar:​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
É um sistema indefinido de lotes agrupados, em porções de determinada dimensão.
A quadra pode ser compreendida como uma porção dividida da área da cidade, delimitada por vias e com tamanhos variados. Essa área da quadra é definida e composta por lotes. Algumas quadras têm áreas livres de lazer, de uso coletivo e público. A quadra é limitada, mas não necessariamente apresenta medidas padronizadas e uniformes em toda a sua malha. Essas medidas não servem como norma para todas as cidades, pois as leis e os instrumentos urbanísticos podem fazer essa definição.
Resposta correta.
B. 
É uma porção da cidade delimitada por vias e que apresenta tamanhos variados.
A quadra pode ser compreendida como uma porção dividida da área da cidade, delimitada por vias e com tamanhos variados. Essa área da quadra é definida e composta por lotes. Algumas quadras têm áreas livres de lazer, de uso coletivo e público. A quadra é limitada, mas não necessariamente apresenta medidas padronizadas e uniformes em toda a sua malha. Essas medidas não servem como norma para todas as cidades, pois as leis e os instrumentos urbanísticos podem fazer essa definição.
Resposta incorreta.
C. 
Refere-se a uma parte da cidade composta, necessariamente, por áreas de lazer.
A quadra pode ser compreendida como uma porção dividida da área da cidade, delimitada por vias e com tamanhos variados. Essa área da quadra é definida e composta por lotes. Algumas quadras têm áreas livres de lazer, de uso coletivo e público. A quadra é limitada, mas não necessariamente apresenta medidas padronizadas e uniformes em toda a sua malha. Essas medidas não servem como norma para todas as cidades, pois as leis e os instrumentos urbanísticos podem fazer essa definição.
Resposta incorreta.
D. 
É uma área ilimitada, composta por calçadas e terrenos vazios e de pequena dimensão.
A quadra pode ser compreendida como uma porção dividida da área da cidade, delimitada por vias e com tamanhos variados. Essa área da quadra é definida e composta por lotes. Algumas quadras têm áreas livres de lazer, de uso coletivo e público. A quadra é limitada, mas não necessariamente apresenta medidas padronizadas e uniformes em toda a sua malha. Essas medidas não servem como norma para todas as cidades, pois as leis e os instrumentos urbanísticos podem fazer essa definição.
Você não acertou!
E. 
É um elemento de medidas padronizadas e uniformes, presentes em todas as cidades.
A quadra pode ser compreendida como uma porção dividida da área da cidade, delimitada por vias e com tamanhos variados. Essa área da quadra é definida e composta por lotes. Algumas quadras têm áreas livres de lazer, de uso coletivo e público. A quadra é limitada, mas não necessariamente apresenta medidas padronizadas e uniformes em toda a sua malha. Essas medidas não servem como norma para todas as cidades, pois as leis e os instrumentos urbanísticos podem fazer essa definição.
2. 
A quadra urbana foi um elemento que surgiu já nas primeiras civilizações e cidades. Sobre o surgimento da quadra urbana, analise as assertivas abaixo:
I – A primeira civilização que desenhou uma quadra foram os romanos, demonstrando isso por meio da planta da cidade de Mileto.
II – Os romanos utilizavam formas quadradas e retangulares em suas cidades, de forma padronizada e organizada.
III – Os gregos construíram quadras com o intuito de elas serem um suporte para a dimensão privada e um fundo para a dimensão pública.  
São corretas:
Resposta incorreta.
A. 
Apenas I.
Os primeiros indícios da quadra surgiram por meio dos gregos e romanos. O traçado de cidade grega de Mileto era caracterizado pela regularidade geométrica das quadras, delimitadas por vias retas. É possível perceber, na cidade de Mileto, que a configuração das quadras serve como um suporte da dimensão privada e um fundo para a dimensão pública, sendo um de seus aspectos importantes. Os romanos contribuíram para a consolidação das quadras que eram conformadas em quadrados ou retângulos. Os romanos eram extremamente organizados e práticos e determinaram a criação de cidades com traçado de tabuleiro. O traçado urbano das cidades romanas pode ainda ser dividido em dois tipos: os traçados de forma quadrada e os traçados de forma retangular.
Você não acertou!
B. 
Apenas II.
Os primeiros indícios da quadra surgiram por meio dos gregos e romanos. O traçado de cidade grega de Mileto era caracterizado pela regularidade geométrica das quadras, delimitadas por vias retas. É possível perceber, na cidade de Mileto, que a configuração das quadras serve como um suporte da dimensão privada e um fundo para a dimensão pública, sendo um de seus aspectos importantes. Os romanos contribuíram para a consolidação das quadras que eram conformadas em quadrados ou retângulos. Os romanos eram extremamente organizados e práticos e determinaram a criação de cidades com traçado de tabuleiro. O traçado urbano das cidades romanas pode ainda ser dividido em dois tipos: os traçados de forma quadrada e os traçados de forma retangular.
Resposta incorreta.
C. 
Apenas III.
Os primeiros indícios da quadra surgiram por meio dos gregos e romanos. O traçado de cidade grega de Mileto era caracterizado pela regularidade geométrica das quadras, delimitadas por vias retas. É possível perceber, na cidade de Mileto, que a configuração das quadras serve como um suporte da dimensão privada e um fundo para a dimensão pública, sendo um de seus aspectos importantes. Os romanos contribuíram para a consolidação das quadras que eram conformadas em quadrados ou retângulos. Os romanos eram extremamente organizados e práticos e determinaram a criação de cidades com traçado de tabuleiro. O traçado urbano das cidades romanas pode ainda ser dividido em dois tipos: os traçados de forma quadrada e os traçados de forma retangular.
Resposta incorreta.
D. 
I e II.
Os primeiros indícios da quadra surgiram por meio dos gregos e romanos. O traçado de cidade grega de Mileto era caracterizado pela regularidade geométrica das quadras, delimitadas por vias retas. É possível perceber, na cidade de Mileto, que a configuração das quadras serve como um suporte da dimensão privada e um fundo para a dimensão pública, sendo um de seus aspectos importantes. Os romanos contribuíram para a consolidação das quadras que eram conformadas em quadrados ou retângulos. Os romanos eram extremamente organizados e práticos e determinaram a criação de cidades com traçado de tabuleiro. O traçado urbano das cidades romanas pode ainda ser dividido em dois tipos: os traçados de forma quadrada e os traçados de forma retangular.
Resposta correta.
E. 
II e III.
Os primeiros indícios da quadra surgiram por meio dos gregos e romanos. O traçado de cidade grega de Mileto era caracterizado pela regularidade geométrica das quadras, delimitadas por vias retas. É possível perceber, na cidade de Mileto, que a configuração das quadras serve como um suporte da dimensão privada e um fundo para a dimensão pública, sendo um de seus aspectos importantes. Os romanos contribuíram para a consolidação das quadras que eram conformadas em quadrados ou retângulos. Os romanos eram extremamente organizados e práticos e determinaram a criação de cidades com traçado de tabuleiro. O traçado urbano das cidades romanas pode ainda ser divididoem dois tipos: os traçados de forma quadrada e os traçados de forma retangular.
3. 
Todos os elementos que fazem parte da forma da cidade apresentam suas funções e sua importância no meio urbano.
Sobre a função da quadra, é correto afirmar:​​​​​​​
Você acertou!
A. 
Serve como base para definição de traçados e de espaços públicos e privados.
A quadra serve como base para os traçados das cidades, contribuindo, também, para a definição dos espaços públicos e privados, sendo capaz de consolidar os núcleos urbanos. Esse elemento tem potencial para controle e desenho do espaço urbano, podendo, inclusive, estabelecer relações entre espaços públicos e privados. Ele ainda ajuda no sentimento de pertencimento nas cidades, já que cada quadra forma uma pequena comunidade. A quadra é capaz de agregar e organizar outros elementos morfológicos do espaço urbano, como, por exemplo, o lote e a edificação, o traçado e a rua e, também, as relações entre espaços públicos, semipúblicos e privados. Ela é fundamental para o entendimento do espaço urbano, porque é um elemento estático, não sofrendo alterações e mudanças, como os traçados das vias, os espaços verdes, etc.
Resposta incorreta.
B. 
É capaz de desestabilizar os núcleos urbanos, melhorando a logística da cidade.
A quadra serve como base para os traçados das cidades, contribuindo, também, para a definição dos espaços públicos e privados, sendo capaz de consolidar os núcleos urbanos. Esse elemento tem potencial para controle e desenho do espaço urbano, podendo, inclusive, estabelecer relações entre espaços públicos e privados. Ele ainda ajuda no sentimento de pertencimento nas cidades, já que cada quadra forma uma pequena comunidade. A quadra é capaz de agregar e organizar outros elementos morfológicos do espaço urbano, como, por exemplo, o lote e a edificação, o traçado e a rua e, também, as relações entre espaços públicos, semipúblicos e privados. Ela é fundamental para o entendimento do espaço urbano, porque é um elemento estático, não sofrendo alterações e mudanças, como os traçados das vias, os espaços verdes, etc.
Resposta incorreta.
C. 
Facilita a organização das cidades e desvincula a relação entre lote e edificação.
A quadra serve como base para os traçados das cidades, contribuindo, também, para a definição dos espaços públicos e privados, sendo capaz de consolidar os núcleos urbanos. Esse elemento tem potencial para controle e desenho do espaço urbano, podendo, inclusive, estabelecer relações entre espaços públicos e privados. Ele ainda ajuda no sentimento de pertencimento nas cidades, já que cada quadra forma uma pequena comunidade. A quadra é capaz de agregar e organizar outros elementos morfológicos do espaço urbano, como, por exemplo, o lote e a edificação, o traçado e a rua e, também, as relações entre espaços públicos, semipúblicos e privados. Ela é fundamental para o entendimento do espaço urbano, porque é um elemento estático, não sofrendo alterações e mudanças, como os traçados das vias, os espaços verdes, etc.
Resposta incorreta.
D. 
Minimiza o sentimento de pertencimento e prioriza o potencial global da cidade.
A quadra serve como base para os traçados das cidades, contribuindo, também, para a definição dos espaços públicos e privados, sendo capaz de consolidar os núcleos urbanos. Esse elemento tem potencial para controle e desenho do espaço urbano, podendo, inclusive, estabelecer relações entre espaços públicos e privados. Ele ainda ajuda no sentimento de pertencimento nas cidades, já que cada quadra forma uma pequena comunidade. A quadra é capaz de agregar e organizar outros elementos morfológicos do espaço urbano, como, por exemplo, o lote e a edificação, o traçado e a rua e, também, as relações entre espaços públicos, semipúblicos e privados. Ela é fundamental para o entendimento do espaço urbano, porque é um elemento estático, não sofrendo alterações e mudanças, como os traçados das vias, os espaços verdes, etc.
Resposta incorreta.
E. 
Por ser um elemento flexível, é fundamental para o entendimento do espaço urbano.
A quadra serve como base para os traçados das cidades, contribuindo, também, para a definição dos espaços públicos e privados, sendo capaz de consolidar os núcleos urbanos. Esse elemento tem potencial para controle e desenho do espaço urbano, podendo, inclusive, estabelecer relações entre espaços públicos e privados. Ele ainda ajuda no sentimento de pertencimento nas cidades, já que cada quadra forma uma pequena comunidade. A quadra é capaz de agregar e organizar outros elementos morfológicos do espaço urbano, como, por exemplo, o lote e a edificação, o traçado e a rua e, também, as relações entre espaços públicos, semipúblicos e privados. Ela é fundamental para o entendimento do espaço urbano, porque é um elemento estático, não sofrendo alterações e mudanças, como os traçados das vias, os espaços verdes, etc.
4. 
A maneira de ocupação da quadra urbana variou ao passar dos anos, à medida que as cidades foram evoluindo.
Sobre essas diferentes formas de ocupação da quadra, é correto afirmar:​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
A quadra tradicional é ocupada com edificações nos limites e área verde no miolo.
A quadra tradicional, que surgiu com os gregos e os romanos e foi replicada nas cidades coloniais, era ocupada com edificações que tomavam a maior parte do lote, ou seja, predominavam em relação à área livre. Essas edificações eram, normalmente, locadas nos limites do lote. Já a ocupação com recuos ocorreu após a Revolução Industrial, antes do urbanismo modernista. A ocupação perimetral, com lotes múltiplos, respeitando uma lógica implícita de alinhamentos com a criação de espaços internos, ambíguos e aleatórios, foi uma reformulação da quadra tradicional.
Resposta incorreta.
B. 
Nas primeiras formas de ocupação da quadra, os espaços vazios prevalecem na malha.
A quadra tradicional, que surgiu com os gregos e os romanos e foi replicada nas cidades coloniais, era ocupada com edificações que tomavam a maior parte do lote, ou seja, predominavam em relação à área livre. Essas edificações eram, normalmente, locadas nos limites do lote. Já a ocupação com recuos ocorreu após a Revolução Industrial, antes do urbanismo modernista. A ocupação perimetral, com lotes múltiplos, respeitando uma lógica implícita de alinhamentos com a criação de espaços internos, ambíguos e aleatórios, foi uma reformulação da quadra tradicional.
Você não acertou!
C. 
Os recuos das edificações foram incorporados por meio do urbanismo modernista.
A quadra tradicional, que surgiu com os gregos e os romanos e foi replicada nas cidades coloniais, era ocupada com edificações que tomavam a maior parte do lote, ou seja, predominavam em relação à área livre. Essas edificações eram, normalmente, locadas nos limites do lote. Já a ocupação com recuos ocorreu após a Revolução Industrial, antes do urbanismo modernista. A ocupação perimetral, com lotes múltiplos, respeitando uma lógica implícita de alinhamentos com a criação de espaços internos, ambíguos e aleatórios, foi uma reformulação da quadra tradicional.
Resposta correta.
D. 
Na quadra tradicional, há o predomínio de áreas construídas em áreas livres.
A quadra tradicional, que surgiu com os gregos e os romanos e foi replicada nas cidades coloniais, era ocupada com edificações que tomavam a maior parte do lote, ou seja, predominavam em relação à área livre. Essas edificações eram, normalmente, locadas nos limites do lote. Já a ocupação com recuos ocorreu após a Revolução Industrial, antes do urbanismo modernista. A ocupação perimetral, com lotes múltiplos, respeitando uma lógica implícita de alinhamentos com a criação de espaços internos, ambíguos e aleatórios, foi uma reformulação da quadra tradicional.
Resposta incorreta.
E. 
A ocupação perimetral, com jardins centrais, predominava nas cidades romanas.
A quadra tradicional, que surgiu com os gregos e os romanos e foi replicada nas cidades coloniais, era ocupada com edificações que tomavam a maior parte do lote, ou seja, predominavam em relação à área livre.Essas edificações eram, normalmente, locadas nos limites do lote. Já a ocupação com recuos ocorreu após a Revolução Industrial, antes do urbanismo modernista. A ocupação perimetral, com lotes múltiplos, respeitando uma lógica implícita de alinhamentos com a criação de espaços internos, ambíguos e aleatórios, foi uma reformulação da quadra tradicional.
5. 
O movimento moderno, junto ao urbanismo funcionalista, trouxe a dissolução da quadra como uma nova forma de ocupação desse elemento.
Sobre a dissolução da quadra, é correto afirmar:​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
O movimento defendia a ausência total das quadras, evitando ao máximo desenhá-las.
A ideia de dissolução das quadras vem do movimento moderno e buscava aumentar o tamanho das quadras, para que elas tivessem mais áreas livres e abertas em vez de áreas construídas. Nesse pensamento, a quadra ainda existe e continua com seu formato quadrado ou retangular, mas o objetivo é que o edifício seja explorado da melhor maneira, não se submetendo a lógica estabelecida pelo quarteirão tradicional. A dissolução busca por soluções higienizadoras que reconfiguraram os quarteirões, deixando amplos espaços vazios no interior das quadras. Contudo, a dissolução vem sendo superada por uma organização racional que multiplica as áreas verdes e enfileira construções por meio de uma ordem lógica.
Você acertou!
B. 
É uma forma de pensamento que prioriza os espaços livres e abertos dentro das quadras.
A ideia de dissolução das quadras vem do movimento moderno e buscava aumentar o tamanho das quadras, para que elas tivessem mais áreas livres e abertas em vez de áreas construídas. Nesse pensamento, a quadra ainda existe e continua com seu formato quadrado ou retangular, mas o objetivo é que o edifício seja explorado da melhor maneira, não se submetendo a lógica estabelecida pelo quarteirão tradicional. A dissolução busca por soluções higienizadoras que reconfiguraram os quarteirões, deixando amplos espaços vazios no interior das quadras. Contudo, a dissolução vem sendo superada por uma organização racional que multiplica as áreas verdes e enfileira construções por meio de uma ordem lógica.
Resposta incorreta.
C. 
Refere-se à reformulação da forma principal da quadra, que passa a ter cantos diagonais.
A ideia de dissolução das quadras vem do movimento moderno e buscava aumentar o tamanho das quadras, para que elas tivessem mais áreas livres e abertas em vez de áreas construídas. Nesse pensamento, a quadra ainda existe e continua com seu formato quadrado ou retangular, mas o objetivo é que o edifício seja explorado da melhor maneira, não se submetendo a lógica estabelecida pelo quarteirão tradicional. A dissolução busca por soluções higienizadoras que reconfiguraram os quarteirões, deixando amplos espaços vazios no interior das quadras. Contudo, a dissolução vem sendo superada por uma organização racional que multiplica as áreas verdes e enfileira construções por meio de uma ordem lógica.
Resposta incorreta.
D. 
Refere-se à ideia de que a edificação deve se submeter à lógica implícita pelo quarteirão.
A ideia de dissolução das quadras vem do movimento moderno e buscava aumentar o tamanho das quadras, para que elas tivessem mais áreas livres e abertas em vez de áreas construídas. Nesse pensamento, a quadra ainda existe e continua com seu formato quadrado ou retangular, mas o objetivo é que o edifício seja explorado da melhor maneira, não se submetendo a lógica estabelecida pelo quarteirão tradicional. A dissolução busca por soluções higienizadoras que reconfiguraram os quarteirões, deixando amplos espaços vazios no interior das quadras. Contudo, a dissolução vem sendo superada por uma organização racional que multiplica as áreas verdes e enfileira construções por meio de uma ordem lógica.
Resposta incorreta.
E. 
Está relacionada à busca por condições higienizadoras e priorização de soluções artificiais.
A ideia de dissolução das quadras vem do movimento moderno e buscava aumentar o tamanho das quadras, para que elas tivessem mais áreas livres e abertas em vez de áreas construídas. Nesse pensamento, a quadra ainda existe e continua com seu formato quadrado ou retangular, mas o objetivo é que o edifício seja explorado da melhor maneira, não se submetendo a lógica estabelecida pelo quarteirão tradicional. A dissolução busca por soluções higienizadoras que reconfiguraram os quarteirões, deixando amplos espaços vazios no interior das quadras. Contudo, a dissolução vem sendo superada por uma organização racional que multiplica as áreas verdes e enfileira construções por meio de uma ordem lógica.
Assunto 4
1. 
É sabido que as cidades primitivas nasceram como resultado da complexificação dos agrupamentos iniciais das sociedades agrícolas. Salvo em cidades projetadas, esse tipo de agrupamento seguiu surgindo ao longo de diversas gerações de cidades. Selecione a alternativa que contém uma das principais características dessa
​​​​​​​nova categoria espacial (BENEVOLO, 2007)​​​​​​.
Resposta incorreta.
A. 
Espaços altamente dinâmicos e flexíveis, podendo facilmente serem transformados e assumirem novas funções.
As aldeias e cidades que nascem a partir da produção do excedente (revolução agrícola) não foram formadas pela própria população que cultivava a terra, e sim por outras, mantidas por eles pelos excedentes produzidos. As primeiras cidades se formaram de maneira lenta, gradual e orgânica absorvendo, em seu desenho, as necessidades imediatas dos moradores. Não conseguiam englobar um crescimento muito rápido, pois a evolução dos espaços era muito lenta. Pelo  mesmo motivo, os espaços tinham a rigidez como característica e não a flexibilidade. Ao longo do tempo, percebeu-se a necessidade de ordenar o crescimento dos espaços, o que foi feito a partir do surgimento do planejamento urbano.
Resposta incorreta.
B. 
Crescimento ordenado e controlado dos vilarejos até a transformação em grandes cidades.
As aldeias e cidades que nascem a partir da produção do excedente (revolução agrícola) não foram formadas pela própria população que cultivava a terra, e sim por outras, mantidas por eles pelos excedentes produzidos. As primeiras cidades se formaram de maneira lenta, gradual e orgânica absorvendo, em seu desenho, as necessidades imediatas dos moradores. Não conseguiam englobar um crescimento muito rápido, pois a evolução dos espaços era muito lenta. Pelo  mesmo motivo, os espaços tinham a rigidez como característica e não a flexibilidade. Ao longo do tempo, percebeu-se a necessidade de ordenar o crescimento dos espaços, o que foi feito a partir do surgimento do planejamento urbano.
Resposta correta.
C. 
Desenho urbano orgânico, considerando características naturais, como o relevo, e absorvendo as necessidades imediatas da população.
As aldeias e cidades que nascem a partir da produção do excedente (revolução agrícola) não foram formadas pela própria população que cultivava a terra, e sim por outras, mantidas por eles pelos excedentes produzidos. As primeiras cidades se formaram de maneira lenta, gradual e orgânica absorvendo, em seu desenho, as necessidades imediatas dos moradores. Não conseguiam englobar um crescimento muito rápido, pois a evolução dos espaços era muito lenta. Pelo  mesmo motivo, os espaços tinham a rigidez como característica e não a flexibilidade. Ao longo do tempo, percebeu-se a necessidade de ordenar o crescimento dos espaços, o que foi feito a partir do surgimento do planejamento urbano.
Resposta incorreta.
D. 
Crescimento rápido, mas organizado, podendo englobar novos grupos populacionais com muita facilidade.
As aldeias e cidades que nascem a partir da produção do excedente (revolução agrícola) não foram formadas pela própria população que cultivava a terra, e sim por outras, mantidas por eles pelos excedentes produzidos. As primeiras cidades se formaram de maneira lenta, gradual e orgânica absorvendo, em seu desenho, as necessidades imediatas dos moradores. Não conseguiam englobar um crescimento muito rápido, pois a evolução dos espaços era muito lenta.Pelo  mesmo motivo, os espaços tinham a rigidez como característica e não a flexibilidade. Ao longo do tempo, percebeu-se a necessidade de ordenar o crescimento dos espaços, o que foi feito a partir do surgimento do planejamento urbano.
Você não acertou!
E. 
Vilas formadas exclusivamente pelas pessoas que trabalham no meio rural, que passam a desenvolver novos serviços.
As aldeias e cidades que nascem a partir da produção do excedente (revolução agrícola) não foram formadas pela própria população que cultivava a terra, e sim por outras, mantidas por eles pelos excedentes produzidos. As primeiras cidades se formaram de maneira lenta, gradual e orgânica absorvendo, em seu desenho, as necessidades imediatas dos moradores. Não conseguiam englobar um crescimento muito rápido, pois a evolução dos espaços era muito lenta. Pelo  mesmo motivo, os espaços tinham a rigidez como característica e não a flexibilidade. Ao longo do tempo, percebeu-se a necessidade de ordenar o crescimento dos espaços, o que foi feito a partir do surgimento do planejamento urbano.
2. 
As principais reformas urbanas surgidas após a revolução industrial tinham caráter higienista, uma vez que as cidades em alto grau de crescimento passaram a apresentar problemas sanitários, como falta de saneamento e proliferação de doenças. Acerca dessa forma de planejamento urbano, considere:
I. Um grande exemplo foram as reforma realizadas por Haussmann,
em Paris.
II. Não se relacionam com o urbanismo modernista, surgido a partir
da primeira grande guerra.
III. Era um tipo de planejamento que partia da escala humana, ou seja,
​​​​​​​a microescala.
Quais estão corretas?
Resposta incorreta.
A. 
I, II e III.
a) O planejamento sanitarista do final do século XIX tem como exemplo máximo as reformas realizadas por Haussmann em Paris.
b) O planejamento urbano moderno, preconizado por Le Corbusier no período entre a primeira e segunda guerra mundial, baseou-se nas reformas sanitaristas de Paris.
c) Tanto o modelo sanitarista quanto o urbanismo modernista eram baseados em um tipo de planejamento que se inicia em macroescala, delimitando os grandes eixos e zonas antes de compreender a relação dos moradores com o espaço da cidade.
Resposta incorreta.
B. 
Apenas II.
a) O planejamento sanitarista do final do século XIX tem como exemplo máximo as reformas realizadas por Haussmann em Paris.
b) O planejamento urbano moderno, preconizado por Le Corbusier no período entre a primeira e segunda guerra mundial, baseou-se nas reformas sanitaristas de Paris.
c) Tanto o modelo sanitarista quanto o urbanismo modernista eram baseados em um tipo de planejamento que se inicia em macroescala, delimitando os grandes eixos e zonas antes de compreender a relação dos moradores com o espaço da cidade.
Resposta correta.
C. 
Apenas I.
a) O planejamento sanitarista do final do século XIX tem como exemplo máximo as reformas realizadas por Haussmann em Paris.
b) O planejamento urbano moderno, preconizado por Le Corbusier no período entre a primeira e segunda guerra mundial, baseou-se nas reformas sanitaristas de Paris.
c) Tanto o modelo sanitarista quanto o urbanismo modernista eram baseados em um tipo de planejamento que se inicia em macroescala, delimitando os grandes eixos e zonas antes de compreender a relação dos moradores com o espaço da cidade.
Você não acertou!
D. 
Apenas III.
a) O planejamento sanitarista do final do século XIX tem como exemplo máximo as reformas realizadas por Haussmann em Paris.
b) O planejamento urbano moderno, preconizado por Le Corbusier no período entre a primeira e segunda guerra mundial, baseou-se nas reformas sanitaristas de Paris.
c) Tanto o modelo sanitarista quanto o urbanismo modernista eram baseados em um tipo de planejamento que se inicia em macroescala, delimitando os grandes eixos e zonas antes de compreender a relação dos moradores com o espaço da cidade.
Resposta incorreta.
E. 
I e II.
a) O planejamento sanitarista do final do século XIX tem como exemplo máximo as reformas realizadas por Haussmann em Paris.
b) O planejamento urbano moderno, preconizado por Le Corbusier no período entre a primeira e segunda guerra mundial, baseou-se nas reformas sanitaristas de Paris.
c) Tanto o modelo sanitarista quanto o urbanismo modernista eram baseados em um tipo de planejamento que se inicia em macroescala, delimitando os grandes eixos e zonas antes de compreender a relação dos moradores com o espaço da cidade.
3. 
O urbanista dinamarquês Jan Gehl teve um papel muito importante no urbanismo do século XX, a nível mundial. Foi ele que cunhou a expressão "síndrome de Brasília". O que esta expressão significa?​​​​​​​
Resposta correta.
A. 
O conjunto de efeitos nocivos que o planejamento urbano moderno trouxe às cidades, quando os espaços urbanos são muito amplos e pouco convidativos.
Gehl foi pioneiro no tipo de planejamento urbano que assumiu a posição de que as primeiras decisões deveriam ser pautadas pela vida diária dos usuários, na escala dos moradores e não em planos e grelhas abstratas, que pouca relação mantém com a realidade da vida urbana. A crítica do autor à Brasília diz respeito aos espaços urbanos não pensados para o pedestre e a escala humana, exemplificados por meio de grandes eixos viários e a magnitude de escala dos espaços abertos, muito amplos, longos e retos, o que é desinteressante aos usuários a pé. A própria escala das superquadras não é adequada a essa finalidade, bem como a setorização extrema da cidade, que não a torna viva. Esse conjunto de característica gera efeitos nocivos à população e, por terem sido verificados em Brasília, receberam essa alcunha (Síndrome de Brasília). A construção de boulevares é característica da reforma higienista de Paris, feita por Haussmann.
Resposta incorreta.
B. 
O uso das ruas majoritariamente por veículos motorizados, o que proporcionou um crescimento mais rápido das cidades.
Gehl foi pioneiro no tipo de planejamento urbano que assumiu a posição de que as primeiras decisões deveriam ser pautadas pela vida diária dos usuários, na escala dos moradores e não em planos e grelhas abstratas, que pouca relação mantém com a realidade da vida urbana. A crítica do autor à Brasília diz respeito aos espaços urbanos não pensados para o pedestre e a escala humana, exemplificados por meio de grandes eixos viários e a magnitude de escala dos espaços abertos, muito amplos, longos e retos, o que é desinteressante aos usuários a pé. A própria escala das superquadras não é adequada a essa finalidade, bem como a setorização extrema da cidade, que não a torna viva. Esse conjunto de característica gera efeitos nocivos à população e, por terem sido verificados em Brasília, receberam essa alcunha (Síndrome de Brasília). A construção de boulevares é característica da reforma higienista de Paris, feita por Haussmann.
Resposta incorreta.
C. 
O costume da construção de grandes boulevares, incentivando o tráfego de diversas escalas de veículos.
Gehl foi pioneiro no tipo de planejamento urbano que assumiu a posição de que as primeiras decisões deveriam ser pautadas pela vida diária dos usuários, na escala dos moradores e não em planos e grelhas abstratas, que pouca relação mantém com a realidade da vida urbana. A crítica do autor à Brasília diz respeito aos espaços urbanos não pensados para o pedestre e a escala humana, exemplificados por meio de grandes eixos viários e a magnitude de escala dos espaços abertos, muito amplos, longos e retos, o que é desinteressante aos usuários a pé. A própria escala das superquadras não é adequada a essa finalidade, bem como a setorização extrema da cidade, que não a torna viva. Esse conjunto de característica gera efeitos nocivos à população e, por terem sido verificados em Brasília, receberam essa alcunha (Síndrome de Brasília). A construção de boulevares é característica da reforma higienista de Paris, feita por Haussmann.
Resposta incorreta.
D. 
As benfeitorias oferecidas aos pedestres a partir do planejamento de Brasília, como os parques públicos.
Gehl foi pioneiro no tipo deplanejamento urbano que assumiu a posição de que as primeiras decisões deveriam ser pautadas pela vida diária dos usuários, na escala dos moradores e não em planos e grelhas abstratas, que pouca relação mantém com a realidade da vida urbana. A crítica do autor à Brasília diz respeito aos espaços urbanos não pensados para o pedestre e a escala humana, exemplificados por meio de grandes eixos viários e a magnitude de escala dos espaços abertos, muito amplos, longos e retos, o que é desinteressante aos usuários a pé. A própria escala das superquadras não é adequada a essa finalidade, bem como a setorização extrema da cidade, que não a torna viva. Esse conjunto de característica gera efeitos nocivos à população e, por terem sido verificados em Brasília, receberam essa alcunha (Síndrome de Brasília). A construção de boulevares é característica da reforma higienista de Paris, feita por Haussmann.
Você não acertou!
E. 
A escala adequada das superquadras para uso pelos pedestres, fazendo Brasília ficar conhecida por ser uma cidade viva.
Gehl foi pioneiro no tipo de planejamento urbano que assumiu a posição de que as primeiras decisões deveriam ser pautadas pela vida diária dos usuários, na escala dos moradores e não em planos e grelhas abstratas, que pouca relação mantém com a realidade da vida urbana. A crítica do autor à Brasília diz respeito aos espaços urbanos não pensados para o pedestre e a escala humana, exemplificados por meio de grandes eixos viários e a magnitude de escala dos espaços abertos, muito amplos, longos e retos, o que é desinteressante aos usuários a pé. A própria escala das superquadras não é adequada a essa finalidade, bem como a setorização extrema da cidade, que não a torna viva. Esse conjunto de característica gera efeitos nocivos à população e, por terem sido verificados em Brasília, receberam essa alcunha (Síndrome de Brasília). A construção de boulevares é característica da reforma higienista de Paris, feita por Haussmann.
4. 
Diversas cidades no mundo já se adequaram, ainda que parcialmente, ao conceito da escala humana. Enquanto na Europa, sobretudo nos países nórdicos, esse movimento pode ser observado desde a década de 1960, no Brasil é um fenômeno relativamente recente. Assinale como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmações:
(   ) O aumento das áreas livres dedicas a pedestres na cidade
de Copenhague gerou uma dispersão dos usuários, facilitando
​​​​​​​as circulações.
(    ) Uma das alternativa para diminuir a velocidade do tráfego de pessoas nas ruas é o uso de fachadas ativas.
(     ) Um parque com grandes dimensões deve ser projetado para grandes públicos, de forma que o espaço seja utilizado como um todo.
A alternativa que preenche corretamente é:
Você não acertou!
A. 
V-V-V.
A cidade de Copenhague começou a adaptar-se aos pedestres ainda na década de 1960. Até o dias atuais, a área dedicada a pedestres cresceu mais de sete vezes, o que resultou em um aumento exponencial dos usuários circulando pelas ruas.  Uma das estratégias utilizadas na cidade foi o encorajamento do usos de fachadas ativas, com lojas e comércios, pelos quais os transeuntes passam com velocidades menores, para observar as vitrines. Espaços com grandes dimensões, como parques, não são exclusivamente para grandes públicos. Áreas muito grandes podem ser subdivididas em zonas menores e com usos diferentes, adequando o espaço à escala humana e tornando-o diversificado, a exemplo do que ocorre no parque Domino, em Nova York.
Resposta incorreta.
B. 
V-F-V.
A cidade de Copenhague começou a adaptar-se aos pedestres ainda na década de 1960. Até o dias atuais, a área dedicada a pedestres cresceu mais de sete vezes, o que resultou em um aumento exponencial dos usuários circulando pelas ruas.  Uma das estratégias utilizadas na cidade foi o encorajamento do usos de fachadas ativas, com lojas e comércios, pelos quais os transeuntes passam com velocidades menores, para observar as vitrines. Espaços com grandes dimensões, como parques, não são exclusivamente para grandes públicos. Áreas muito grandes podem ser subdivididas em zonas menores e com usos diferentes, adequando o espaço à escala humana e tornando-o diversificado, a exemplo do que ocorre no parque Domino, em Nova York.
Resposta incorreta.
C. 
F-F-V.
A cidade de Copenhague começou a adaptar-se aos pedestres ainda na década de 1960. Até o dias atuais, a área dedicada a pedestres cresceu mais de sete vezes, o que resultou em um aumento exponencial dos usuários circulando pelas ruas.  Uma das estratégias utilizadas na cidade foi o encorajamento do usos de fachadas ativas, com lojas e comércios, pelos quais os transeuntes passam com velocidades menores, para observar as vitrines. Espaços com grandes dimensões, como parques, não são exclusivamente para grandes públicos. Áreas muito grandes podem ser subdivididas em zonas menores e com usos diferentes, adequando o espaço à escala humana e tornando-o diversificado, a exemplo do que ocorre no parque Domino, em Nova York.
Resposta correta.
D. 
F-V-F.
A cidade de Copenhague começou a adaptar-se aos pedestres ainda na década de 1960. Até o dias atuais, a área dedicada a pedestres cresceu mais de sete vezes, o que resultou em um aumento exponencial dos usuários circulando pelas ruas.  Uma das estratégias utilizadas na cidade foi o encorajamento do usos de fachadas ativas, com lojas e comércios, pelos quais os transeuntes passam com velocidades menores, para observar as vitrines. Espaços com grandes dimensões, como parques, não são exclusivamente para grandes públicos. Áreas muito grandes podem ser subdivididas em zonas menores e com usos diferentes, adequando o espaço à escala humana e tornando-o diversificado, a exemplo do que ocorre no parque Domino, em Nova York.
Resposta incorreta.
E. 
F-F-F.
A cidade de Copenhague começou a adaptar-se aos pedestres ainda na década de 1960. Até o dias atuais, a área dedicada a pedestres cresceu mais de sete vezes, o que resultou em um aumento exponencial dos usuários circulando pelas ruas.  Uma das estratégias utilizadas na cidade foi o encorajamento do usos de fachadas ativas, com lojas e comércios, pelos quais os transeuntes passam com velocidades menores, para observar as vitrines. Espaços com grandes dimensões, como parques, não são exclusivamente para grandes públicos. Áreas muito grandes podem ser subdivididas em zonas menores e com usos diferentes, adequando o espaço à escala humana e tornando-o diversificado, a exemplo do que ocorre no parque Domino, em Nova York.
5. 
Jan Gehl é autor de um relevante estudo acerca da percepção da forma e a escala humana. Segundo o autor, essa percepção é responsável por grande parte da apreensão do espaço urbano pelas pessoas.
A respeito da percepção visual, relacione a ordem correta:
I - 50 metros de distância.
II - 35 metros de distância.
III - 10 metros de distância.
IV - 100 metros de distância.
(  ) reconhecimento de expressões faciais.
(  ) percepção de vulto ou silhueta.
(  ) percepção de gritos.
(  ) fala em volume alto.
A ordem correta de preenchimento das lacunas é:​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
I, II, III, IV.
Segundo a percepção visual de Gehl, uma pessoa pode ser vista a mais de cem metros de distância, mas a imagem será apenas uma silhueta, sendo impossível distinguir expressões faciais. Com 50 metros de distância, é possível ouvir gritos e 35 metros é possível compreender fala em volume alto. Conversas, no entanto, só podem acontecer a menos de 10 metros, distância que também permite distinguir expressões faciais detalhadas.
Resposta correta.
B. 
III, IV, I, II.
Segundo a percepção visual de Gehl, uma pessoa pode ser vista a mais de cem metros de distância, mas a imagem será apenas uma silhueta, sendo impossível distinguir expressões faciais. Com 50 metros de distância, é possível ouvir gritos e 35 metros é possível compreender fala em volume alto. Conversas, no entanto, só podem acontecer a menos de 10 metros, distância que também permite distinguir expressões faciais detalhadas.
Resposta incorreta.C. 
IV, II, I, II.
Segundo a percepção visual de Gehl, uma pessoa pode ser vista a mais de cem metros de distância, mas a imagem será apenas uma silhueta, sendo impossível distinguir expressões faciais. Com 50 metros de distância, é possível ouvir gritos e 35 metros é possível compreender fala em volume alto. Conversas, no entanto, só podem acontecer a menos de 10 metros, distância que também permite distinguir expressões faciais detalhadas.
Você não acertou!
D. 
II, IV, III, I.
Segundo a percepção visual de Gehl, uma pessoa pode ser vista a mais de cem metros de distância, mas a imagem será apenas uma silhueta, sendo impossível distinguir expressões faciais. Com 50 metros de distância, é possível ouvir gritos e 35 metros é possível compreender fala em volume alto. Conversas, no entanto, só podem acontecer a menos de 10 metros, distância que também permite distinguir expressões faciais detalhadas.
Resposta incorreta.
E. 
IV, I, III, II.
Segundo a percepção visual de Gehl, uma pessoa pode ser vista a mais de cem metros de distância, mas a imagem será apenas uma silhueta, sendo impossível distinguir expressões faciais. Com 50 metros de distância, é possível ouvir gritos e 35 metros é possível compreender fala em volume alto. Conversas, no entanto, só podem acontecer a menos de 10 metros, distância que também permite distinguir expressões faciais detalhadas.
Unidade 3
Assunto 5
1. 
​​​​​​​A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu na década de 80 a Síndrome do Edifício Doente, com a constatação de mais de 30 mortos pelo contágio de uma bactéria permanente no ar interno de um hotel. Dentre as mais comuns, qual a alternativa que melhor relata as patologias que podem ser evitadas pela boa especificação de material de acabamento?
Resposta incorreta.
A. 
Pisos e paredes acarpetados, pedras não polidas próximas a umidade e portas de madeira pintadas.
Os revestimentos aveludados, que acumulam poeira, os revestimentos porosos e os pisos elevados com grande possibilidade de acumular vetores transformam o edifício em um grande potencial de patologias. Portas de madeira pintadas, janelas com aberturas opcionais que provocam a troca de ar e pisos de cerâmica rústica não representam riscos para que um edifício seja doente, muito pelo contrário, são boas opções de uso para evitar as patologias do edifício, pois podem ser facilmente limpos. Encanamentos não são acabamentos e cortinas são acessórios do edifício.
Resposta correta.
B. 
Pisos e paredes acarpetados, pedras não polidas próximas a umidade e pisos elevados.
Os revestimentos aveludados, que acumulam poeira, os revestimentos porosos e os pisos elevados com grande possibilidade de acumular vetores transformam o edifício em um grande potencial de patologias. Portas de madeira pintadas, janelas com aberturas opcionais que provocam a troca de ar e pisos de cerâmica rústica não representam riscos para que um edifício seja doente, muito pelo contrário, são boas opções de uso para evitar as patologias do edifício, pois podem ser facilmente limpos. Encanamentos não são acabamentos e cortinas são acessórios do edifício.
Você não acertou!
C. 
Paredes com revestimento plástico próximas a umidade e calor, portas em madeira pintada e pisos rugosos.
Os revestimentos aveludados, que acumulam poeira, os revestimentos porosos e os pisos elevados com grande possibilidade de acumular vetores transformam o edifício em um grande potencial de patologias. Portas de madeira pintadas, janelas com aberturas opcionais que provocam a troca de ar e pisos de cerâmica rústica não representam riscos para que um edifício seja doente, muito pelo contrário, são boas opções de uso para evitar as patologias do edifício, pois podem ser facilmente limpos. Encanamentos não são acabamentos e cortinas são acessórios do edifício.
Resposta incorreta.
D. 
Janelas com aberturas que deixam poeira entrar, pisos em cerâmica rústica e pisos elevados.
Os revestimentos aveludados, que acumulam poeira, os revestimentos porosos e os pisos elevados com grande possibilidade de acumular vetores transformam o edifício em um grande potencial de patologias. Portas de madeira pintadas, janelas com aberturas opcionais que provocam a troca de ar e pisos de cerâmica rústica não representam riscos para que um edifício seja doente, muito pelo contrário, são boas opções de uso para evitar as patologias do edifício, pois podem ser facilmente limpos. Encanamentos não são acabamentos e cortinas são acessórios do edifício.
Resposta incorreta.
E. 
Encanamento muito antigo e sem manutenção, piso elevado e cortinas de tecido nas janelas.
Os revestimentos aveludados, que acumulam poeira, os revestimentos porosos e os pisos elevados com grande possibilidade de acumular vetores transformam o edifício em um grande potencial de patologias. Portas de madeira pintadas, janelas com aberturas opcionais que provocam a troca de ar e pisos de cerâmica rústica não representam riscos para que um edifício seja doente, muito pelo contrário, são boas opções de uso para evitar as patologias do edifício, pois podem ser facilmente limpos. Encanamentos não são acabamentos e cortinas são acessórios do edifício.
2. 
O Estudo de Impacto de Vizinhança foi colocado pelo governo federal como requisito para aprovação de grandes e médios empreendimentos. Dentro de suas prerrogativas, é estabelecido o impacto e, se for negativo, propõe-se uma ação para correção do impacto. Para criar o projeto de um hospital dentro de um centro urbano, qual fator você escolheria como o mais impactante no local após a obra pronta? 
Resposta incorreta.
A. 
O barulho. Os ruídos dos equipamentos de um hospital atrapalham o comércio e as residências no entorno.
Um dos dilemas da modernidade é a mobilidade urbana, o trânsito. Os impactos no trânsito do entorno podem causar transtornos num raio de quilômetros ao redor do hospital. O frequente uso das ambulâncias, que têm a prioridade no trânsito, seria o maior impacto a ser analisado e mitigado para o projeto de um hospital. Os barulhos e ruídos de um hospital raramente são percebidos do lado externo, pois o próprio hospital deve ter tratamento acústico para os usuários internos. A iluminação do hospital não faz diferença, em decorrência de toda a iluminação de letreiros, postes e outros; as residências podem usar recursos nas janelas para evitar o desconforto. Dificilmente um hospital causará insegurança no entorno, pois tem uma movimentação intensa  por 24 horas e muita vigilância. O trânsito de pessoas torna a vigilância ainda maior.
Resposta incorreta.
B. 
A iluminação ininterrupta pode impactar nos condomínios residenciais, que terão suas janelas sujeitas à frequente iluminação
Um dos dilemas da modernidade é a mobilidade urbana, o trânsito. Os impactos no trânsito do entorno podem causar transtornos num raio de quilômetros ao redor do hospital. O frequente uso das ambulâncias, que têm a prioridade no trânsito, seria o maior impacto a ser analisado e mitigado para o projeto de um hospital. Os barulhos e ruídos de um hospital raramente são percebidos do lado externo, pois o próprio hospital deve ter tratamento acústico para os usuários internos. A iluminação do hospital não faz diferença, em decorrência de toda a iluminação de letreiros, postes e outros; as residências podem usar recursos nas janelas para evitar o desconforto. Dificilmente um hospital causará insegurança no entorno, pois tem uma movimentação intensa  por 24 horas e muita vigilância. O trânsito de pessoas torna a vigilância ainda maior.
Resposta incorreta.
C. 
A insegurança no entorno da construção, pois o hospital gera locais de muito sombreamento.
Um dos dilemas da modernidade é a mobilidade urbana, o trânsito. Os impactos no trânsito do entorno podem causar transtornos num raio de quilômetros ao redor do hospital. O frequente uso das ambulâncias, que têm a prioridade no trânsito, seria o maior impacto a ser analisado e mitigado para o projeto de um hospital. Os barulhos e ruídos de um hospital raramente são percebidos do lado externo, pois o própriohospital deve ter tratamento acústico para os usuários internos. A iluminação do hospital não faz diferença, em decorrência de toda a iluminação de letreiros, postes e outros; as residências podem usar recursos nas janelas para evitar o desconforto. Dificilmente um hospital causará insegurança no entorno, pois tem uma movimentação intensa  por 24 horas e muita vigilância. O trânsito de pessoas torna a vigilância ainda maior.
Você acertou!
D. 
O trânsito, pois a frequente chegada e saída de ambulâncias poderá acarretar grande mudança no trânsito local e atrapalhar a população do entorno.
Um dos dilemas da modernidade é a mobilidade urbana, o trânsito. Os impactos no trânsito do entorno podem causar transtornos num raio de quilômetros ao redor do hospital. O frequente uso das ambulâncias, que têm a prioridade no trânsito, seria o maior impacto a ser analisado e mitigado para o projeto de um hospital. Os barulhos e ruídos de um hospital raramente são percebidos do lado externo, pois o próprio hospital deve ter tratamento acústico para os usuários internos. A iluminação do hospital não faz diferença, em decorrência de toda a iluminação de letreiros, postes e outros; as residências podem usar recursos nas janelas para evitar o desconforto. Dificilmente um hospital causará insegurança no entorno, pois tem uma movimentação intensa  por 24 horas e muita vigilância. O trânsito de pessoas torna a vigilância ainda maior.
Resposta incorreta.
E. 
O funcionamento ininterrupto, pois acarreta em pessoas circulando 24 horas pelo entorno do hospital.
Um dos dilemas da modernidade é a mobilidade urbana, o trânsito. Os impactos no trânsito do entorno podem causar transtornos num raio de quilômetros ao redor do hospital. O frequente uso das ambulâncias, que têm a prioridade no trânsito, seria o maior impacto a ser analisado e mitigado para o projeto de um hospital. Os barulhos e ruídos de um hospital raramente são percebidos do lado externo, pois o próprio hospital deve ter tratamento acústico para os usuários internos. A iluminação do hospital não faz diferença, em decorrência de toda a iluminação de letreiros, postes e outros; as residências podem usar recursos nas janelas para evitar o desconforto. Dificilmente um hospital causará insegurança no entorno, pois tem uma movimentação intensa  por 24 horas e muita vigilância. O trânsito de pessoas torna a vigilância ainda maior.
3. 
Uma das formas de identificar o usuários dos edifícios de alta complexidade é analisar o programa de necessidades fornecido pelo cliente. Porém, nem todos os usuários são identificado com precisão, principalmente se for um edifício voltado a necessidades específicas como, equipamentos de saúde. Com base nessa afirmativa, qual alternativa a seguir demonstra o melhor método de identificação dos usuários?
Resposta incorreta.
A. 
O entorno da edificação não é considerado em edificações de alta complexidade, pois neste tipo de projeto só há usuários diretos.
Para os projetos de alta complexidade, é necessário que se identifique tanto os usuários diretos da edificação, quanto os indiretos. Os usuários diretos normalmente são identificados pelo próprio contratante, pois são o foco do projeot. Os usuários indiretos são os habitantes da região onde será implantado o projeto, cuja rotina será diretamente impactada pela construção. Neste caso, é preciso analisar o local e sua população, a fim de identificar quem são estes usuários indiretos. Normalmente esta tarefa cabe à equipe de arquitetos reponsável pelo projeto. Estudos complementares das necessidades de ambos os tipos de usuários são extremamente importantes para o sucesso do projeto, dando informações primordiais ao arquiteto para melhor assertividade do trabalho
Resposta incorreta.
B. 
Os usuários são facilmente identificáveis em função da necessidade que apresentam, e se relacionam com o entorno de maneira marcante, já que são exclusivamente habitantes da região.
Para os projetos de alta complexidade, é necessário que se identifique tanto os usuários diretos da edificação, quanto os indiretos. Os usuários diretos normalmente são identificados pelo próprio contratante, pois são o foco do projeot. Os usuários indiretos são os habitantes da região onde será implantado o projeto, cuja rotina será diretamente impactada pela construção. Neste caso, é preciso analisar o local e sua população, a fim de identificar quem são estes usuários indiretos. Normalmente esta tarefa cabe à equipe de arquitetos reponsável pelo projeto. Estudos complementares das necessidades de ambos os tipos de usuários são extremamente importantes para o sucesso do projeto, dando informações primordiais ao arquiteto para melhor assertividade do trabalho
Você acertou!
C. 
Os usuários diretos são identificados pelo próprio cliente, complementado pelo arquiteto. Já os usuários indiretos exigem análise do entorno e contexto para serem identificados.
Para os projetos de alta complexidade, é necessário que se identifique tanto os usuários diretos da edificação, quanto os indiretos. Os usuários diretos normalmente são identificados pelo próprio contratante, pois são o foco do projeot. Os usuários indiretos são os habitantes da região onde será implantado o projeto, cuja rotina será diretamente impactada pela construção. Neste caso, é preciso analisar o local e sua população, a fim de identificar quem são estes usuários indiretos. Normalmente esta tarefa cabe à equipe de arquitetos reponsável pelo projeto. Estudos complementares das necessidades de ambos os tipos de usuários são extremamente importantes para o sucesso do projeto, dando informações primordiais ao arquiteto para melhor assertividade do trabalho
Resposta incorreta.
D. 
Construções de alta complexidade não exigem o reconhecimento dos usuários, já que o próprio uso servirá para a identificação dos mesmos.
Para os projetos de alta complexidade, é necessário que se identifique tanto os usuários diretos da edificação, quanto os indiretos. Os usuários diretos normalmente são identificados pelo próprio contratante, pois são o foco do projeot. Os usuários indiretos são os habitantes da região onde será implantado o projeto, cuja rotina será diretamente impactada pela construção. Neste caso, é preciso analisar o local e sua população, a fim de identificar quem são estes usuários indiretos. Normalmente esta tarefa cabe à equipe de arquitetos reponsável pelo projeto. Estudos complementares das necessidades de ambos os tipos de usuários são extremamente importantes para o sucesso do projeto, dando informações primordiais ao arquiteto para melhor assertividade do trabalho
Resposta incorreta.
E. 
O andamento do processo de projeto deve cumprir papeis específicos, porém sem necessidade do auxílio de estudos complementares sobre os usuários. Os usuários devem se adaptar ao projeto pronto.
Para os projetos de alta complexidade, é necessário que se identifique tanto os usuários diretos da edificação, quanto os indiretos. Os usuários diretos normalmente são identificados pelo próprio contratante, pois são o foco do projeot. Os usuários indiretos são os habitantes da região onde será implantado o projeto, cuja rotina será diretamente impactada pela construção. Neste caso, é preciso analisar o local e sua população, a fim de identificar quem são estes usuários indiretos. Normalmente esta tarefa cabe à equipe de arquitetos reponsável pelo projeto. Estudos complementares das necessidades de ambos os tipos de usuários são extremamente importantes para o sucesso do projeto, dando informações primordiais ao arquiteto para melhor assertividade do trabalho
4. 
​​​​​​​As edificações de alta complexidade muitas vezes requerem infraestrutura urbana adequada, a fim de não exercerem impacto negativo no entorno e terem o papel de potencializar a região. Portanto, a região de implantação desse tipo de edificação precisa ser analisada com atenção. Se você tivesse que escolher um local para projetar um complexo cultural composto de salas de aula, exposição e um auditório, considerando que o propósitoda construção é promover a cultura gerando impactos positivos no contexto urbano, qual seria a sua escolha?
Resposta incorreta.
A. 
Um local ermo, pois para os fins a que se destina o empreendimento seria mais apropriado para não incomodar a vizinhança, trazendo poucos impactos.
Um centro cultural com biblioteca, sala de exposições, salas de aula e auditório é feito para promover a cultura a todo tipo de população, inclusive aos menos favorecidos, portanto, ter comercio próximo atrai mais pessoas e ser próximo às residências dos usuários dá mais mobilidade e facilita a frequência destes. Locais ermos não têm apoio próximo e trarão mais exigências ao empreendimento. Somente residencial dificultará a permanência das pessoas no entorno. Somente comercial tornará a edificação insegura depois do horário comercial. Dentro de um shopping fugirá do principal propósito do empreendimento, que é promover a cultura a todo o tipo de população, não somente os mais favorecidos.
Resposta incorreta.
B. 
Um local no centro comercial da cidade, onde não há residências próximas e, portanto, não atrapalhe o sossego dos moradores de padrão médio para alto.
Um centro cultural com biblioteca, sala de exposições, salas de aula e auditório é feito para promover a cultura a todo tipo de população, inclusive aos menos favorecidos, portanto, ter comercio próximo atrai mais pessoas e ser próximo às residências dos usuários dá mais mobilidade e facilita a frequência destes. Locais ermos não têm apoio próximo e trarão mais exigências ao empreendimento. Somente residencial dificultará a permanência das pessoas no entorno. Somente comercial tornará a edificação insegura depois do horário comercial. Dentro de um shopping fugirá do principal propósito do empreendimento, que é promover a cultura a todo o tipo de população, não somente os mais favorecidos.
Resposta incorreta.
C. 
Um local puramente residencial de padrão baixo a médio, onde as pessoas poderão frequentar com mais facilidade sem a preocupação com a mobilidade.
Um centro cultural com biblioteca, sala de exposições, salas de aula e auditório é feito para promover a cultura a todo tipo de população, inclusive aos menos favorecidos, portanto, ter comercio próximo atrai mais pessoas e ser próximo às residências dos usuários dá mais mobilidade e facilita a frequência destes. Locais ermos não têm apoio próximo e trarão mais exigências ao empreendimento. Somente residencial dificultará a permanência das pessoas no entorno. Somente comercial tornará a edificação insegura depois do horário comercial. Dentro de um shopping fugirá do principal propósito do empreendimento, que é promover a cultura a todo o tipo de população, não somente os mais favorecidos.
Você acertou!
D. 
Um local misto, residencial e comercial de padrão baixo a médio, pois alcançaria pessoas menos favorecidas que teriam a facilidade do comércio. 
Um centro cultural com biblioteca, sala de exposições, salas de aula e auditório é feito para promover a cultura a todo tipo de população, inclusive aos menos favorecidos, portanto, ter comercio próximo atrai mais pessoas e ser próximo às residências dos usuários dá mais mobilidade e facilita a frequência destes. Locais ermos não têm apoio próximo e trarão mais exigências ao empreendimento. Somente residencial dificultará a permanência das pessoas no entorno. Somente comercial tornará a edificação insegura depois do horário comercial. Dentro de um shopping fugirá do principal propósito do empreendimento, que é promover a cultura a todo o tipo de população, não somente os mais favorecidos.
Resposta incorreta.
E. 
Dentro de um shopping, pois não há lugar melhor para a promoção da cultura do que um ponto comercial diversificado, amplo e com segurança.
Um centro cultural com biblioteca, sala de exposições, salas de aula e auditório é feito para promover a cultura a todo tipo de população, inclusive aos menos favorecidos, portanto, ter comercio próximo atrai mais pessoas e ser próximo às residências dos usuários dá mais mobilidade e facilita a frequência destes. Locais ermos não têm apoio próximo e trarão mais exigências ao empreendimento. Somente residencial dificultará a permanência das pessoas no entorno. Somente comercial tornará a edificação insegura depois do horário comercial. Dentro de um shopping fugirá do principal propósito do empreendimento, que é promover a cultura a todo o tipo de população, não somente os mais favorecidos.
A segurança é um item de estudo de impacto de vizinhança quando se planeja uma obra de grande porte e complexidade. De acordo com o proposto por Crowe(1999), que aspecto construtivo pode-se considerar que o projeto de Arquitetura contenha para gerar menos insegurança aos usuários no entorno da construção a ser executada?
Resposta incorreta.
A. 
Construção de guaritas em todas as entradas da edificação, mostrando a propensos criminosos que a edificação é bem vigiada.
Dentro do contexto urbanístico e de intervenção do desenho da Arquitetura, as janelas são a melhor forma de gerar vigilância natural, pois são feitas para atrair as pessoas a "vigiar" o entorno e faz parte de uma intervenção arquitetônica natural da edificação. A construção de guaritas e disposição da iluminação são itens importantes dependendo da necessidade, mas já são por si exclusivos de segurança, não sendo de intervenção arquitetônica com a naturalidade proposta por Crowe. Os alarmes e as câmeras de segurança são ainda mais exclusivamente itens de segurança e não propostas arquitetônicas de geração de situação segura no entorno, embora também sejam itens importantes e necessários.
Resposta incorreta.
B. 
Instalação de alarmes com sensores de presença para gerar melhor sensação de segurança no usuário.
Dentro do contexto urbanístico e de intervenção do desenho da Arquitetura, as janelas são a melhor forma de gerar vigilância natural, pois são feitas para atrair as pessoas a "vigiar" o entorno e faz parte de uma intervenção arquitetônica natural da edificação. A construção de guaritas e disposição da iluminação são itens importantes dependendo da necessidade, mas já são por si exclusivos de segurança, não sendo de intervenção arquitetônica com a naturalidade proposta por Crowe. Os alarmes e as câmeras de segurança são ainda mais exclusivamente itens de segurança e não propostas arquitetônicas de geração de situação segura no entorno, embora também sejam itens importantes e necessários.
Você acertou!
C. 
Distribuição de janelas, gerando vigilância natural, dando sensação de segurança a todo o entorno da edificação.
Dentro do contexto urbanístico e de intervenção do desenho da Arquitetura, as janelas são a melhor forma de gerar vigilância natural, pois são feitas para atrair as pessoas a "vigiar" o entorno e faz parte de uma intervenção arquitetônica natural da edificação. A construção de guaritas e disposição da iluminação são itens importantes dependendo da necessidade, mas já são por si exclusivos de segurança, não sendo de intervenção arquitetônica com a naturalidade proposta por Crowe. Os alarmes e as câmeras de segurança são ainda mais exclusivamente itens de segurança e não propostas arquitetônicas de geração de situação segura no entorno, embora também sejam itens importantes e necessários.
Resposta incorreta.
D. 
Instalação de câmeras de segurança em cada ponto estratégico no entorno do edifício.
Dentro do contexto urbanístico e de intervenção do desenho da Arquitetura, as janelas são a melhor forma de gerar vigilância natural, pois são feitas para atrair as pessoas a "vigiar" o entorno e faz parte de uma intervenção arquitetônica natural da edificação. A construção de guaritas e disposição da iluminação são itens importantes dependendo da necessidade, mas já são por si exclusivos de segurança, não sendo de intervenção arquitetônica com a naturalidade proposta por Crowe. Os alarmes e as câmeras de segurança são ainda mais exclusivamente itens de segurança e não propostas arquitetônicas de geração de situação segura no entorno, embora também sejam itens importantese necessários.
Resposta incorreta.
E. 
Iluminação focada nas portas para inibir a entrada de pessoas não autorizadas no local.
Dentro do contexto urbanístico e de intervenção do desenho da Arquitetura, as janelas são a melhor forma de gerar vigilância natural, pois são feitas para atrair as pessoas a "vigiar" o entorno e faz parte de uma intervenção arquitetônica natural da edificação. A construção de guaritas e disposição da iluminação são itens importantes dependendo da necessidade, mas já são por si exclusivos de segurança, não sendo de intervenção arquitetônica com a naturalidade proposta por Crowe. Os alarmes e as câmeras de segurança são ainda mais exclusivamente itens de segurança e não propostas arquitetônicas de geração de situação segura no entorno, embora também sejam itens importantes e necessários.
Unidade 6