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Introdução ao Estudo da Ciência Política

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INTRODUÇÃO AO 
ESTUDO DA CIÊNCIA 
POLÍTICA
PROFª MA. DENISE ALBUQUERQUE
O analfabeto político
O pior analfabeto, é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, não participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida,
O preço do feijão, do peixe, da farinha
Do aluguel, do sapato e do remédio
Depende das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que
Se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia política.
Não sabe o imbecil,
Que da sua ignorância nasce a prostituta,
O menor abandonado,
O assaltante e o pior de todos os bandidos
Que é o político vigarista,
Pilantra, o corrupto e o espoliador
Das empresas nacionais e multinacionais.
Bertolt Brecht
O CONHECIMENTO CIENTÍFICO
• Afinal de contas, o que é a Ciência?
• Uma das variadas formas encontradas pelos homens e
mulheres para conhecer e interpretar a realidade.
• Esta forma não é exclusiva, conclusiva e tampouco
denifitiva.
O CONHECIMENTO CIENTÍFICO
• Na sociedade ocidental, é a forma hegemônica de
construção da realidade, considerada por muitos como
um novo mito, por sua pretensão de único promotor e
critério da verdade. (Minayo, 2015).
RAZÕES PARA A HEGEMONIA DA CIÊNCIA SOBRE
OUTRAS FORMAS DE CONHECIMENTO:
• 1ª (de ordem externa) – tem a possibilidade de 
responder a questões técnicas e tecnológicas postas 
pelo desenvolvimento industrial;
RAZÕES PARA A HEGEMONIA DA CIÊNCIA SOBRE 
OUTRAS FORMAS DE CONHECIMENTO:
• 2ª (de ordem interna) – os cientistas conseguiram
estabelecer uma linguagem fundamentada em conceitos,
métodos e técnicas para compreensão do mundo, das coisas,
dos fenômenos. Essa linguagem é utilizada de forma coerente,
controlada e instituída por uma comunidade que a controla e
administra sua reprodução.
CIÊNCIA E CIENTIFICIDADE
• O campo científico, apesar de sua normatividade, é
permeado por conflitos e contradições.
• A ideia de cientificidade comporta, ao mesmo tempo,
um polo de unidade e um polo de diversidade (Paul de
Bruyne et al., 1995)
CIÊNCIA E CIENTIFICIDADE
• O labor científico caminha sempre em duas direções:
numa, elabora suas teorias, seus métodos, seus
princípios e estabelece seus resultados; noutra, inventa,
ratifica seu caminho, abandona certas vias e encaminha-
se para certas direções privilegiadas.
CIÊNCIA E CIENTIFICIDADE
• Se existe uma ideia de devir (vir a ser) no conceito de
cientificidade, não se pode trabalhar, nas ciências sociais,
apenas com a norma da cientificidade já construída.
• Isso, porque
O objeto das Ciências 
Sociais é histórico.
“O OBJETO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS É
HISTÓRICO”
• As sociedades vivem o presente marcado por seu
passado e é com tais determinações que constroem
seu futuro, numa dialética constante entre o que está
dado e o que será fruto de seu protagonismo.
“O OBJETO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS POSSUI 
CONSCIÊNCIA HISTÓRICA”
• Não é apenas o investigador que tem capacidade de dar
sentido ao seu trabalho intelectual. Todos os seres
humanos, em geral, assim como grupos e sociedades
específicas dão significado a suas ações e a suas
construções, são capazes de explicitar as intenções de seus
atos e projetam e planejam seu futuro, dentro de um nível
de racionalidade sempre presente nas ações humanas.
“EXISTE UMA IDENTIDADE ENTRE SUJEITO E 
OBJETO NAS CIÊNCIAS SOCIAIS”
• A pesquisa nessa área lida com seres humanos que, por
razões culturais de classe, de faixa etária, ou por
qualquer outro motivo, têm um substrato comum de
identidade com o investigador, tornando-o
solidariamente imbricados e comprometidos.
“AS CIÊNCIAS SOCIAIS SÃO INTRÍNSECA E
EXTRINSECAMENTE IDEOLÓGICA ”
• Toda ciência passa por interesses e visões de mundo
historicamente criadas, embora suas contribuições e seus
efeitos teóricos e técnicos ultrapassem as intenções de
seus próprios autores.
• Na investigação social, a relação entre o pesquisador e seu
campo de estudos se estabelece definitivamente.
“O OBJETO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS É
ESSENCIALMENTE QUALITATIVO”
• Os códigos das ciências que por sua natureza são sempre
referidos e recortados são incapazes de conter a totalidade da
vida social.
• As Ciências Sociais, no entanto, possuem instrumentos e
teorias capazes de fazer uma aproximação da suntuosidade da
existência dos seres humanos em sociedade, ainda que de
forma incompleta, imperfeita e insatisfatória.
“O OBJETO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS É
ESSENCIALMENTE QUALITATIVO”
• As Ciências Sociais abordam o conjunto de expressões
humanas constantes nas estruturas, nos processos, nas
representações sociais, nas expressões da subjetividade,
nos símbolos e significados.
UMA PRIMEIRA DEFINIÇÃO DE CIÊNCIA 
POLÍTICA
• “É uma ciência social que estuda o exercício, a distribuição
e a organização do poder na sociedade. Como ciência
social, procura estudar os fatos políticos, que envolvem
tanto acontecimentos e processos políticos, como o
comportamento político que se expressa concretamente
na interação social” (DIAS, 2008, p. 1).
CIÊNCIA POLÍTICA EM SENTINDO AMPLO E
SENTIDO ESTRITO, SEGUNDO BOBBIO (1998):
• EM SENTINDO AMPLO E NÃOTÉCNICO:
“Qualquer estudo dos fenômenos e das estruturas
políticas, conduzido sistematicamente e com rigor,
apoiado num amplo e cuidadoso exame dos fatos
expostos com argumentos racionais (p. 164)”.
EM SENTINDO AMPLO E NÃO TÉCNICO:
CIÊNCIA É O OPOSTO DE OPINIÃO:
• Quais as origens da espécie humana?
• Quais as principais razões para a prática da violência
contra mulheres na atualidade?
EM SENTINDO ESTRITO, TÉCNICO:
• “indica uma orientação de estudos que se propõe aplicar
à análise do fenômeno político, nos limites do possível,
isto é, na medida em que a matéria o permite, mas sempre
com maior rigor, a metodologia das ciências
empíricas (sobretudo na elaboração e na codificação
derivada da filosofia neopositivista)” (Ibidem).
EM SENTINDO ESTRITO, TÉCNICO:
• Ciência Política como METODOLOGIA de pesquisa.
• Estudo do fenômeno político baseado em uma
metodologia cujo objetivo é analisar aquilo que é e
não aquilo que deveria ser.
• Difere, portanto, da filosofia política.
DIFERENÇA ENTRE O SENTIDO AMPLO E O
SENTIDO ESTRITO:
SENTIDO 
AMPLO
SENTIDO 
ESTRITO
DEFINIÇÃO 
MAIS GERAL
CARÁTER 
MAIS 
TÉCNICO
CIÊNCIA POLÍTICA X FILOSOFIA POLÍTICA
• Segundo Sartori (apud BOBBIO, 1998), a Filosofia política
diferencia-se da Ciência política pela falta de operatividade
ou aplicabilidade da primeira.
“ ‘a filosofia não é. .. um pensar para aplicar, um pensar em função
da possibilidade de traduzir a idéia no fato’, enquanto a ciência ‘é a
teoria que reenvia à pesquisa, tradução da teoria em prática’, afinal
um ‘projetar para intervir’ (La scienza política, p. 691)”.
CIÊNCIA POLÍTICA X FILOSOFIA POLÍTICA
“Os filósofos apenas interpretaram o mundo de
diferentes maneiras; porém, o que importa é transformá-
lo” - Karl Marx, XXI Tese sobre Feuerbach (1845).
FILOSOFIA POLÍTICA – estuda como deve ser;
CIÊNCIA POLÍTICA – estuda como é.
CARACTERÍSTICAS DA CIÊNCIA POLÍTICA
CONTEMPORÂNEA:
• São consideradas obras de Ciência política: obras clássicas,
como as de Aristóteles (384 a.c – 322 a.c) (Política), Maquiavel (O
Príncipe, 1513), Montesquieu (O Espírito das Leis, 1748)
Tocqueville (Democracia na América, 1835), enquanto elas tendem
à formulação de tipologias, de generalizações, de teorias gerais, de
leis, relativas aos fenômenos políticos, fundamentadas, porém, no
estudo da história, ou seja, apoiando-se na análise dos fatos.
CARACTERÍSTICAS DA CIÊNCIA POLÍTICA 
CONTEMPORÂNEA:
• A Ciência política, como disciplina e como instituição, nasceu na
metade do século XIX;
• Representa um momento e uma determinação específica do
desenvolvimento das ciências sociais; e
• Teve suas expressões mais relevantes e influentes no positivismo
de Saint-Simon e Comte, no marxismo e no darwinismo social de
Herbert Spencer.
CARACTERÍSTICAS DA CIÊNCIA POLÍTICA 
CONTEMPORÂNEA:
• O nascimento da Ciência política moderna se processaatravés do distanciamento dos estudos políticos da matriz
tradicional do direito (particularmente do direito público).
Explicação jusnaturalista ou contratualista (Hobbes,
Locke e Rousseau) do fenômeno político Estado
(VISÃO JURÍDICA).
DISTÂNCIA
CARACTERÍSTICAS DA CIÊNCIA POLÍTICA 
CONTEMPORÂNEA:
ANÁLISE 
JURÍDICA
AQUILO QUE 
ESTÁ NA LEI
FENÔMENO 
POLÍTICO 
RELAÇÕES 
DE PODER
CARACTERÍSTICAS DA CIÊNCIA POLÍTICA 
CONTEMPORÂNEA:
• Objeto de análise da Ciência Política (em
sentido estrito): o comportamento do indivíduo e
dos grupos que têm ação política na sociedade.
Exemplos: o voto, a participação política, a atuação dos
partidos políticos. (ELEMENTOS QUANTIFICÁVEIS)
CARACTERÍSTICAS DA CIÊNCIA POLÍTICA 
CONTEMPORÂNEA:
• Há diferentes concepções sobre o objeto de estudo
da Ciência política:
• “Ciência do poder”;
• “Ciência do Estado”.
• CONVERGÊNCIA: O ESTUDO DO PODER É
CENTRAL.
CARACTERÍSTICAS DA CIÊNCIA POLÍTICA 
CONTEMPORÂNEA:
• Objeto da Ciência política, segundo a UNESCO
(Organização para a Educação, a Ciência e a
Cultura), 1948:
1. Teoria Política:
a) Teoria política; b) História das ideias políticas.
CARACTERÍSTICAS DA CIÊNCIA POLÍTICA 
CONTEMPORÂNEA:
2. Instituições Políticas
a) A Constituição
b) O governo central
c) O governo regional e local
d) A administração pública
e) As funções econômicas e sociais do governo
f) As instituições políticas comparadas
CARACTERÍSTICAS DA CIÊNCIA POLÍTICA 
CONTEMPORÂNEA:
3. Partidos, Grupos e Opinião Pública
a) Os partidos políticos
b) Os grupos e associações
c) A participação do cidadão no governo e na administração
d) A opinião pública
CARACTERÍSTICAS DA CIÊNCIA POLÍTICA 
CONTEMPORÂNEA:
4.As Relações Internacionais
a) A política internacional
b) Os organismos internacionais
c) O direito internacional
QUATRO CAMPOS DE PESQUISA À CIÊNCIA
POLÍTICA, SEGUNDO SCHMITTER:
• 1. As instituições, como o Estado ou governo, seu
quadro social concreto e estabelecido dentro do qual
participam os atores.
• 2. Os recursos, como o poder, a influência ou a
autoridade, que são os meios utilizados pelos atores.
QUATRO CAMPOS DE PESQUISA À CIÊNCIA
POLÍTICA, SEGUNDO SCHMITTER:
• 3. Os processos, como o “decision-making” ou “policy-
formation” (formulação de decisões sobre linhas de conduta
coletiva), que constituem as atividades principais às quais se
consagram os atores.
• 4. As funções, como a resolução não violenta dos conflitos
(pelas consequências da sua atividade para a sociedade
global da qual faz parte).
UMA ATITUDE INTELECTUAL PODE SER
QUALIFICADA COMO CIENTÍFICA QUANDO:
a) exclui toda ideia preconcebida;
b) a escolha dos fatos e a análise à qual são submetidos obedecem
a um método escolhido por sua adequação ao objeto de pesquisa; e
c) gera um conhecimento transmissível, ou seja, suscetível de ser
adquirido por outros que tenham à sua disposição os mesmos
elementos.
UMA ATITUDE INTELECTUAL PODE SER 
QUALIFICADA COMO CIENTÍFICA QUANDO:
CIÊNCIA 
POLÍTICA
OBJETIVIDADE MÉTODO COMUNICABILIDADE
CIÊNCIA POLÍTICA, SEGUNDO BOBBIO:
• Tipo de pesquisa realizada no campo da vida política que satisfaz
às três condições seguintes:
A) o princípio de verificação como critério de aceitabilidade dos
resultados;
B) o uso de técnicas da razão que permitam dar uma explicação
causal do fenômeno investigado;
C) a abstenção de juízos de valor.
CIÊNCIA POLÍTICA X TEORIA JURÍDICA DO
ESTADO
• Para Heller, a “demarcação dos campos pertencentes a esses
dois ramos da ciência não é tarefa fácil porque não existe geral
acordo sobre a nomenclatura e a partilha das suas
competências”.
• Heller considera que a teoria do Estado é uma parte da ciência
política.
CIÊNCIA POLÍTICA X TEORIA JURÍDICA DO
ESTADO
• A ciência política se tornou uma ciência sociológica, em cujo
centro está o problema do poder, a questão de como se o
adquire, sustenta, distribui e perde.
• A teoria jurídica do Estado, por seu lado é, em essência, uma
ciência política necessariamente aplicada a questões que exigem
um tratamento jurídico.
CIÊNCIA POLÍTICA X TEORIA JURÍDICA DO 
ESTADO
• Ambas as ciências investigam como seu objeto a ordem da
convivência humana, o Estado, a política, não somente para
saber como se constituem, nem somente no sentido de uma obra de
arte ou de uma teoria da constituição mas, em última instância, no
sentido de que constituem uma ciência da ordem. Têm uma tarefa
comum, pois têm que responder à velha questão de como nós,
seres humanos, podemos chegar a ter uma vida racional e
boa.
SISTEMA POLÍTICO
• Dirige a atenção para toda a gama de atividades políticas de
uma sociedade, ao invés, tão somente de “governo”,
“nação” ou “Estado”.
• Os sistemas políticos incluem não somente organizações
governamentais como os legislativos, cortes de justiça e
órgãos administrativos, mas todas as estruturas, inclusive
grupos familiares e sociais, em seus aspectos políticos.
SISTEMA POLÍTICO
• Um sistema político moderno pode ser “caracterizado pelo
mecanismo dos partidos combinado com o sistema de
representação política e com a competição entre grupos
sociais organizados”, apresentando-se como “resultado da
formação do Estado nacional representativo baseado na
soberania popular e nas liberdades políticas e civis”.
SISTEMA POLÍTICO
• Crítica – Segundo Cerroni, “tal como a teoria geral dos sistemas,
a teoria do sistema político não consegue dar conta da gênese
histórica do sistema considerado, de suas características
específicas e diferenciais”. Ela tende a bloquear a pesquisa no
contexto técnico de curto prazo, ignorando que as mudanças
“mais profundas do sistema político são determinadas, na
realidade, por causas que se inserem nas tendências históricas e
que só parcialmente se revelam à consciência dos protagonistas”.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
• BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. [Coordenação de
tradução de João Ferreira]. Dicionário de Política. 11. ed. Brasília: UNB, 1998.
• ______. BOVERO, Michelangelo [Org.]. Teoria Geral da Política: a filosofia política e
as lições dos clássicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
• DIAS, Reinaldo. Ciência Política. São Paulo: Atlas, 2008.
• MARX, Karl. A Ideologia Alemã. São Paulo: Boitempo, 2007.
• MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu.
Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.

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