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RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA A resposta imune adquirida, também conhecida como resposta imune específica, que, como o próprio nome revela, é uma resposta adquirida à medida que o organismo é exposto aos agressores. Assim, quando em contato com um novo patógeno, a imunidade adaptativa memoriza quais mecanismos específicos são mais eficazes para defender órgãos e tecidos contra o patógeno em questão. A especificidade dessa resposta é o que a torna tão eficaz, no que tange à proteção do organismo. Desse modo, diante de uma nova exposição ao agressor previamente “memorizado”, o sistema imune adaptativo já sabe os mecanismos necessários para eliminá-lo (LUNDY; FOX; GIZINSKI, 2015). O reconhecimento ocorre pela identificação dos antígenos específicos presentes na constituição de cada patógeno. Dessa forma, os linfócitos identificam esses antígenos, por meio de receptores de membrana capazes de realizar esse reconhecimento. A partir daí, é desencadeado um processo de multiplicação de células de defesa, que serão divididas em dois tipos: células efetoras, que farão a defesa contra o patógeno, e células de memória, que serão ativadas apenas quando houver uma segunda exposição ao mesmo patógeno (LUNDY; FOX; GIZINSKI, 2015).
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