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1 ATIVIDADE INDIVIDUAL – ETAPA 1 Matriz do plano do gerenciamento de riscos1 Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos Módulo: 4 Aluno: Brenda Marcadenti Vilanova Turma: 1222-3 a) Definição do projeto que funcionará como a situação-problema desta atividade e descrição de todo o contexto em que se insere o projeto escolhido. O projeto em questão possui como objetivo promover uma confraternização para os colaboradores e seus agregados da empresa COOPCRED, instituição financeira cooperativa situada no Estado do RS, no mês de dezembro de 2023. A empresa possui atualmente cerca de 70 colaboradores e já realizou algumas festas de confraternização no final de ano, porém percebe que precisa gerenciar melhor os riscos para que todos aproveitem melhor o momento. O evento, que vai ocorrer na região central do munípicio de Porto Alegre/RS, prevê a presença de no máximo 150 pessoas e terá duração de no mínimo 6 horas e no máximo 7 horas. Esse documento tem a finalidade de reduzir os riscos de fracasso do evento e controlar todas as etapas envolvidas para garantir a qualidade e atingir o principal resultado esperado, que é fazer esse evento ser memorável, comemorando o encerramento do ano e garantindo o conforto e diversão de todos, oferecendo alimentos e bebidas bastante variados e de excelente qualidade, além de entreter com boa música. A confraternização, que já foi intitulada como “Summit COOPCRED”, possui como premissas: o evento será ao ar livre; será realizada no mês de dezembro; o início da festa será no final da tarde; não haverá brigas; o bem-estar de todos os convidados é uma prioridade; Ainda, podemos destacar como restrições: a contratação de todos os fornecedores até o final do mês de agosto; todos os fornecedores entregarão os serviços ou produtos contratados dentro do prazo combinado; a data do evento será no primeiro sábado do mês de dezembro; ter no máximo 150 convidados confirmados; o teto do orçamento, ou valor base do projeto (VB-orçamento original) corresponde à quantia de R$ 150.000,00. 1 Este documento deve conter, no máximo, três páginas. 2 b) Plano de gerenciamento de riscos (PGR) O plano de gerenciamento de riscos (PGR) vai garantir que os riscos identificados se classificados como ameaças sejam minimizados e se classificados como oportunidades sejam maximizados, a partir da criação de um conjunto de diretrizes que norteiam os processos a serem executados em cada situação. Logo, o presente documento está segregado nas seguintes etapas: identificação, análise, resposta e controle. Os riscos serão descritos em duas colunas, de causa e efeitos (ou consequências). A técnica escolhida para identificação dos riscos embutidos nesse projeto é a analogia, uma vez que outros eventos similares já foram realizados anteriormente e os stakeholders possuem aprendizados que podem ser úteis para identificar e mitigar riscos. Portanto, será criado um comitê de pessoas, com equipe multidisciplinar, onde em reuniões semanais serão discutidas as semelhanças e diferenças de situações anteriores em comparação com o projeto atual para definir o que podemos aplicar ou não. O gerente do projeto responsável pela coordenação dos processos, aprovações e integração com outras áreas de conhecimento será a assessora de projetos Débora Salton. Já o coordenador de riscos, que elabora o presente plano de gerenciamento de riscos e todas as demais tarefas relacionadas ao processo de gerenciamento é o assessor de controles internos, Daniel Vedoin. Além disso, esse comitê de pessoas será formado por uma equipe multidisciplinar composta por colaboradores de comunicação, gestão de pessoas e lideranças que possuem lições aprendidas com eventos anteriores. A revisão dos riscos será discutida semanalmente e aqueles que não foram mapeados anteriormente serão acrescentados, desde que aprovados pelo coordenador de riscos em conjunto com o gerente de projetos. Sobre a análise, será feita uma análise quantitativa dos riscos inicialmente e aqueles riscos que forem identificados durante a execução do projeto passarão pela análise quantitativa para se adequarem aos critérios de priorização, deliberado pelo comitê de pessoas. Sobre o critério de priorização será utilizado o valor esperado com foco em custos. As estratégias de respostas aos riscos serão definidas conforme a análise dos riscos, se identificadas ameaças podem ser adotadas medidas de contenção ou contigência: evitar, eliminar ou prevenir; mitigar; transferir; ou aceitar. Já se identificadas oportunidades podem ser adotadas medidas de alavancagem ou aproveitamento: aceitar; provocar ou explorar; melhorar; compartilhar; ou escalar. Por fim, o controle dos riscos permite avaliar as discrepâncias entre o que planejamos e o que ocorreu referente aos riscos, aplicando contigências como medidas de contorno. Esse trabalho de controle será realizado constantemente pelo responsável Daniel Vedoin, a partir de uma planilha gerencial, evidenciando o plano inicial e o que de fato se concretizou ou 3 não. Sobre os riscos, foi construído um esquema hierárquico para organização deles em categorias. Dessa forma, é possível melhor observar, analisar e gerenciá-los. Segue a EAR do projeto: 1 Externo 2 Interno 3 Gerenciamento de Projetos 1.1 Fornecedores 1.2 Convidados Projeto Summit COOPCRED 1.3 Condições Climáticas 2.1 Recursos 2.2 Priorização 2.3 Pessoas 3.1 Estimativa 3.2 Planejamento 3.3 Controle 3.4 Comunicação
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