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SIMULADO4 Direito Administrativo e Ética no Serviço Público para Fiscal de Tributos Estaduais (SEFAZ MT) 2023

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Direito Administrativo e Ética no Serviço Público para Fiscal de Tributos Estaduais
(SEFAZ MT) 2023 ( https://www.tecconcursos.com.br/s/Q2apFT )
Ordenação: Por Matéria
Direito Administrativo
Questão 601: FGV - APE (EPE)/EPE/Petróleo/Gás e Bioenergia/2022
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
A reforma administrativa ocorrida no Brasil na década de 1990, pautou-se na ideia de modernizar e
aumentar a eficiência do aparelho do Estado e teve, como algumas de suas medidas principais, a
descentralização da estrutura interna da Administração Pública e o fortalecimento da capacidade
regulatória.
No que tange às entidades paraestatais, assinale a afirmativa correta.
 a) A absorção de atividades não exclusivas do Estado por Organizações Sociais foi promovida por
meio do processo de publicização.
 b) As Organizações da Sociedade Civil foram instituídas para assessorar os ministérios na coordenação
de políticas públicas por meio de contrato de gestão.
 c) O instrumento termo de parceria foi criado para estabelecer acordos de empreendimento
governamental entre os entes políticos e as unidades do sistema S.
 d) As atividades estatais com fins lucrativos consideradas não essenciais foram delegadas, por
privatização, às entidades de apoio.
 e) A concessão da execução de serviços públicos foi repassada por convênios às organizações da
sociedade civil de interesse público, a exemplos de agências executivas.
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/2056848
Questão 602: FGV - OAB UNI NAC/OAB/2022
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
A Associação Gama é uma instituição religiosa que se dedica à promoção da assistência social e almeja
obter recursos financeiros junto ao governo federal a fim de fomentar suas atividades. Para tanto, seus
representantes acreditam que a melhor alternativa é a qualificação como Organização da Sociedade Civil
de Interesse Público – OSCIP, razão pela qual procuram você, como advogado(a), a fim de esclarecer as
peculiaridades relacionadas à legislação de regência (Lei nº 9.790/99).
 
Acerca da situação hipotética apresentada, assinale a afirmativa correta.
 a) A qualificação da Associação Gama como OSCIP é ato discricionário, que deve ser pleiteado junto
ao Ministério da Justiça.
 b) Após a sua qualificação como OSCIP, a Associação Gama deverá formalizar contrato de gestão com
a Administração Pública para a transferência de recursos financeiros.
 c) A Associação Gama não poderá ser qualificada como OSCIP, pois as instituições religiosas não são
passíveis de tal qualificação.
 d) O estatuto social da Associação Gama precisa vedar a participação de servidores públicos na
composição de conselho ou diretoria, a fim de que ela possa ser qualificada como OSCIP.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/2097701
Questão 603: FGV - ATCE (TCE-AM)/TCE AM/Ministério Público de Contas/2021
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
O Estado Alfa firmou contrato de gestão com a Organização Social (OS) Gama para o gerenciamento,
operacionalização e execução de ações e serviços de saúde no Hospital Estadual Beta.
No caso em tela, na busca do cumprimento dos objetivos comuns indicados pelas partes no contrato de
gestão, de acordo com as disposições legais aplicáveis:
 a) à OS Gama se aplica o controle externo exercido pela Secretaria Estadual de Saúde, mediante seu
poder hierárquico, pois integra a Administração indireta;
 b) ao Poder Executivo do Estado Alfa é facultada a cessão especial de servidor para a OS Gama, com
ônus para a origem;
 c) a OS Gama não se submete diretamente à lei de improbidade administrativa, nem se sujeita a
controle financeiro e contábil pelo Tribunal de Contas, por ostentar personalidade jurídica de direito
privado;
 d) o conselho de administração da OS Gama deve estar estruturado nos termos em que dispuser o
seu respectivo estatuto, permitindo o controle social e vedada a participação de representantes do poder
público;
 e) a OS Gama deve possuir finalidade não lucrativa, com a obrigatoriedade de investimento de
metade de seus excedentes financeiros no desenvolvimento das próprias atividades, facultada a divisão
de lucros da outra metade aos associados.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/1692271
Questão 604: FGV - FiSM (Pref Salvador)/Pref Salvador/2019
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
No terceiro setor da economia estão presentes as entidades privadas, chamadas pela doutrina de
paraestatais, que atuam ao lado da Administração Pública, sem finalidade lucrativa e executam atividades
de interesse social.
Dentre elas, destacam-se as qualificadas como Organizações Sociais (OS`s) que, como disposto na Lei
nº 9.637/98,
 a) possuem autonomia em seu órgão colegiado de deliberação superior, vedada a participação de
representantes do Poder Público e de membros da comunidade.
 b) prestam serviços públicos não exclusivos do Estado, como ensino, pesquisa científica,
desenvolvimento tecnológico, proteção e preservação do meio ambiente, cultura e saúde.
 c) dependem de prévia lei específica para serem criadas e promovem obrigatoriamente a distribuição
de bens e de parcela do patrimônio líquido a seus acionistas.
 d) integram a Administração Indireta e possuem em seu estatuto objeto social relacionado com as
atividades que desempenharão após a celebração do convênio.
 e) têm personalidade jurídica de direito público e estão habilitadas, estatutariamente, a prestar
serviços públicos essenciais compatíveis com o termo de parceria.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/971972
Questão 605: FGV - EPP (Pref Salvador)/Pref Salvador/2019
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
Até recentemente, havia o entendimento dos especialistas de que a sociedade poderia ser classificada
em dois setores, o primeiro sendo o Poder Público e o segundo o Mercado.
 
Com o crescente número de demandas sociais não atendidas pelo Estado, um terceiro setor começa se
consolidar e ganhar importância no atendimento das demandas da sociedade.
 
Assinale a opção que indica uma organização do terceiro setor.
 a) Agência Executiva.
 b) Sociedade Anônima.
 c) Fundação Autárquica.
 d) Associação Pública.
 e) Entidade de Apoio.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/944780
Questão 606: FGV - AMCI (CGM Niterói)/Pref Niterói/Auditoria Governamental/2018
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
No Município de Córrego Seco, a associação Meu Bem Querer, sem fins lucrativos e que oferece educação
básica e cursos profissionalizantes para menores em situação de vulnerabilidade, pleiteou qualificação
como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP).
A esse respeito, assinale a afirmativa correta.
 a) Ainda que a associação preencha os requisitos previstos em lei, a outorga da qualificação é ato
discricionário do Poder Executivo.
 b) Caso obtenha a qualificação pleiteada, a associação poderá firmar termo de parceria com o
Município de Córrego Seco.
 c) Qualquer instrumento de parceria só poderá ser firmado entre a associação qualificada como
OSCIP e o Poder Público que lhe outorgou a qualificação.
 d) Um dos requisitos necessários à obtenção da qualificação é a exigência de estar constituída e em
funcionamento regular há pelo menos um ano.
 e) Caso preencha os requisitos previstos em lei, a associação qualificada como OSCIP pode celebrar
contrato de gestão para exercício das atividades descritas em seu estatuto.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/632474
Questão 607: FGV - APPGG (CGM Niterói)/Pref Niterói/Gestão Governamental/2018
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, SistemaS e Fundações de Apoio)
O Município Norte-Sul qualificou a associação "Mar Sem Fim", dedicada à proteção e preservação do
meio ambiente e de ecossistemas marinhos, como Organização Social (OS).
Considerando a referida qualificação,
 a) o Município Norte-Sul pode realizar contratação direta com a Organização Social, por
inexigibilidade de licitação, para a prestação de serviços de limpeza e de restauro de uma lagoa, com
vistas à preservação do meio ambiente.
 b) o Município Norte-Sul não pode realizar qualquer forma de contratação com a associação por ele
qualificada como Organização Social, embora possa com ela celebrar um convênio.
 c) qualquer município localizado no mesmo estado em que está situado o Município Norte-Sul pode
realizar contratação direta com a Organização Social, para a prestação de serviçosrelacionados à
proteção e à preservação do meio ambiente.
 d) o Município Norte-Sul pode celebrar contrato com a associação por ele qualificada como
Organização Social, mas sempre precedido de licitação.
 e) o Município Norte-Sul pode realizar contratação direta com a Organização Social, por dispensa de
licitação, para a prestação de serviços de limpeza e de restauro de uma lagoa, com vistas à preservação
do meio ambiente.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/632100
Questão 608: FGV - Ana (TJ SC)/TJ SC/Administrativo/2018
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
As organizações sociais (OS) são entidades de direito privado que tiveram origem na estratégia de
publicização de parte de atividades exercidas pelo Estado.
Em relação às OS é correto afirmar que:
 a) fazem parte da estrutura da administração indireta;
 b) podem exercer qualquer tipo de atividade de interesse público;
 c) são vinculadas à Administração Pública por meio do contrato de gestão;
 d) podem adquirir qualificação de agência executiva por decreto presidencial;
 e) devem se enquadrar no modelo societário de sociedade de economia mista.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/668470
Questão 609: FGV - Cont (SEFIN RO)/SEFIN RO/2018
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
A partir da reforma administrativa e da ideia de um estado mínimo, em que a atuação do poder público
está restrita às áreas onde sua presença é indispensável, foram criadas entidades e regulamentaram-se
institutos com o propósito de possibilitar e incentivar a prestação de serviços de interesse da coletividade
por pessoas privadas não integrantes da Administração Pública.
Com relação às entidades sem fins lucrativos, chamadas organizações sociais, analise as afirmativas a
seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.
I. Organização Social é um tipo de autarquia.
II. O título de Organização Social é conferido de maneira irreversível.
III. Organização Social é uma pessoa jurídica de direito privado integrante da Administração Pública.
Observada a ordem apresentada, as afirmativas são, respectivamente,
 a) V – F – F.
 b) F – F – F.
 c) F – V – F.
 d) F – F – V.
 e) F – V – V.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/574128
Questão 610: FGV - Ana (MPE AL)/MPE AL/Gestão Pública/2018
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
A denominação Terceiro Setor está relacionada com o conjunto de organizações
 a) de qualquer natureza, que têm, em sua missão, os valores de cooperação e de solidariedade.
 b) internacionais, que atuam no setor terciário da economia.
 c) empresariais, que atuam principalmente na prestação de serviços.
 d) públicas ou privadas, que produzem bens públicos.
 e) privadas sem fins lucrativos, que prestam serviços de caráter público.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/670305
Questão 611: FGV - OAB UNI NAC/OAB/2017
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
A Associação Delta se dedica à promoção do voluntariado e foi qualificada como Organização da
Sociedade Civil sem fins lucrativos – OSCIP, após o que formalizou termo de parceria com a União, por
meio do qual recebeu recursos que aplicou integralmente na realização de suas atividades, inclusive na
aquisição de um imóvel, que passou a ser a sede da entidade.
 
Com base nessa situação hipotética, assinale a afirmativa correta.
 a) A Associação não poderia ter sido qualificada como OSCIP, considerando que o seu objeto é a
promoção do voluntariado.
 b) A qualificação como OSCIP é ato discricionário da Administração Pública, que poderia indeferi-lo,
mesmo que preenchidos os requisitos legais.
 c) A qualificação como OSCIP não autoriza o recebimento de recursos financeiros por meio de termo
de parceria, mas somente mediante contrato de gestão.
 d) A Associação não tem liberdade para alienar livremente os bens adquiridos com recursos públicos
provenientes de termo de parceria.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/465898
Questão 612: FGV - AFTRM (Cuiabá)/Pref Cuiabá/2016
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
Sobre as normas gerais acerca da prestação de serviços públicos por Organizações Sociais – OS’s,
assinale a afirmativa correta.
 a) A qualificação de pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos em Organização Social
depende de lei específica de iniciativa do chefe do Poder Executivo.
 b) A Organização Social formada será integrante da Administração Indireta do ente federado que a
criou, estando submetida aos princípios da hierarquia e do controle.
 c) Não obstante a qualificação como Organização Social, a entidade de direito privado qualificada
está submetida à prévia licitação para a prestação do serviço delegado.
 d) A qualificação da entidade privada como Organização Social depende de licitação na modalidade
de concorrência, salvo se por inviabilidade de competição a mesma for inexigível.
 e) As entidades qualificadas como Organização Social não integram a estrutura da Administração
Pública e não possuem fins lucrativos, mas se submetem ao controle financeiro do Poder Público,
inclusive do Tribunal de Contas.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/337327
Questão 613: FGV - Ana (IBGE)/IBGE/Planejamento e Gestão/2016
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
O Plano Diretor da Reforma do Aparelho de Estado introduziu no Brasil, em meados da década de 90, a
estratégia de flexibilização denominada publicização. Esta foi definida como sendo o processo de
descentralização para o setor público não-estatal da execução de serviços como educação, saúde, cultura
e pesquisa científica.
A estratégia de publicização introduziu na administração pública brasileira, por meio da Lei n.º 9.637/98,
a contratação de:
 a) Autarquia;
 b) Consórcio Público;
 c) Empresa de Propósito Específico;
 d) Organização Social;
 e) Parceria Público-Privada.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/355791
Questão 614: FGV - Ana Proc (PGE RO)/PGE RO/Administrador/2015
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
Quando tratamos das formas de parceria entre Estado e sociedade, surge a dificuldade de definir os
contornos do que venha a ser o “terceiro setor”. Essa dificuldade é importante em função dos tipos de
organização que a esse pertencem e que podem estabelecer parcerias não comerciais com o Estado.
Uma organização que claramente estaria fora desses contornos são:
 a) associações de moradores;
 b) cooperativas sem fins lucrativos;
 c) fundações filantrópicas;
 d) instituições com fins lucrativos;
 e) sociedades científicas.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/323645
Questão 615: FGV - ACE (TCM SP)/TCM SP/Administração/2015
Assunto: TerceiroSetor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
Ao tratarmos das formas de atuação conjunta entre o ente público e organizações privadas sem fins
lucrativos, observa-se que diferentes possibilidades apresentam características específicas.
Nesse sentido, é correto afirmar que uma OSCIP caracteriza-se por ser qualificada:
 a) por portaria do Ministério da Justiça e ter sua relação com o poder público estabelecida na forma
de fomento por meio de termo de parceria;
 b) por Decreto do Chefe do Poder Executivo e ter sua relação com o poder público estabelecida na
forma de fomento por meio de contrato de gestão;
 c) por Lei que autoriza sua criação e ter sua relação com o poder público estabelecida na forma de
termo de cooperação;
 d) por Decreto do Chefe do Poder Executivo e, em sua relação com o poder público, receber
contribuições parafiscais por meio de contrato de gestão;
 e) como entidade civil sem fins lucrativos, com participação majoritária do poder público e da
sociedade em seu órgão deliberativo superior.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/296576
Questão 616: FGV - AJ (TJ BA)/TJ BA/Administrativa/"Sem Especialidade"/2015
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
A Lei Federal nº 9.790/99 instituiu as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP, na
esfera federal de Governo. A lei propõe a qualificação de pessoas jurídicas como Organizações da
Sociedade Civil de Interesse Público, e institui e disciplina o Termo de Parceria, de maneira semelhante
ao contrato de gestão firmado entre o Poder Público e a entidade qualificada como Organização Social.
 
A OSCIP tem como finalidade:
 a) gerir serviços públicos, por delegação do ente federativo;
 b) prestar atividade social de interesse público, sem fins lucrativos, com a ajuda do poder público;
 c) prestar atividade social de interesse público, sem fins lucrativos, por delegação do ente federativo;
 d) gerir serviços públicos, sem fins lucrativos, com a ajuda do poder público;
 e) prestar atividade social de interesse público, com a ajuda do poder público.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/321647
Questão 617: FGV - ADP (DPE RO)/DPE RO/Analista em Administração/2015
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
O gestor de uma organização que atua na área de educação busca a qualificação como Organização da
Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP). Para tal, a organização terá que cumprir o requisito de:
 a) distribuir excedentes operacionais entre conselheiros, diretores e associados;
 b) constituir conselho fiscal que emita parecer sobre relatórios de desempenho;
 c) ter sido criada por órgão público ou por fundações públicas;
 d) ser escola privada dedicada ao ensino formal não gratuito;
 e) destinar seus serviços a um círculo de associados.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/284753
Questão 618: FGV - Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
As pessoas qualificadas como organizações sociais (OS`s) devem ostentar alguns fundamentos ou
características principais, conforme exigido pela Lei nº 9.637/98, por exemplo:
 a) ter personalidade jurídica de direito público e possuir em seu estatuto objeto social relacionado
com as atividades que desempenhará após o contrato de gestão;
 b) estar habilitada estatutariamente para prestar serviços públicos essenciais compatíveis com o termo
de parceria e possuir fins lucrativos;
 c) destinar-se ao ensino, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e
preservação do meio ambiente, à cultura e à saúde;
 d) possuir autonomia em seu órgão colegiado de deliberação superior, vedada a participação de
representantes do Poder Público e de membros da comunidade;
 e) ser obrigatória a distribuição de bens e de parcela do patrimônio líquido advinda do lucro anual,
inclusive em razão de desligamento, retirada ou falecimento de associado.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/312150
Questão 619: FGV - AJ (TJ BA)/TJ BA/Apoio Especializado/Administração/2015
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
A Lei nº 9.790/99 surgiu para disciplinar as entidades que denominou de OSCIP, instituindo-se um novo
regime de parceria entre o Poder Público e a iniciativa privada. Essa Lei foi elaborada com o principal
objetivo de fortalecer o Terceiro Setor, que constitui hoje uma orientação estratégica em virtude da sua
capacidade de:
 a) definir as cláusulas necessárias do protocolo de intenções, como a denominação, a finalidade, o
prazo de duração, a sede, a identificação dos entes da Federação consorciados etc.;
 b) melhorar a distribuição dos bens ou serviços, através da descentralização territorial, além de
garantir qualidade uniforme de um produto ou serviço, com marca e método já experimentados e
aprovados;
 c) qualificar as organizações voltadas para um círculo restrito de sócios ou que estão ou deveriam
estar voltadas a outras legislações, como as instituições religiosas ou aquelas voltadas para a
disseminação de credos, cultos, práticas e visões devocionais e confessionais;
 d) gerar projetos, assumir responsabilidades, empreender iniciativas e mobilizar pessoas e recursos
necessários ao desenvolvimento social do país;
 e) formalizar a parceria entre entidade privada e Poder Público através de contrato de gestão, além
de exigir a participação de agentes do Poder Público na estrutura da entidade.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/320818
Questão 620: FGV - ACE (TCM SP)/TCM SP/Administração/2015
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
Tanto as Organizações Sociais como as Organizações das Sociedades Civis de Interesse Público são
entidades privadas, sem fins lucrativos, que recebem tal qualificação pelo Poder Público, uma vez
preenchidos os requisitos legais. Conhecendo as peculiaridades que distinguem as Organizações Sociais
(OS’s) das Organizações das Sociedades Civis de Interesse Público (OSCIP’s), é correto afirmar que:
 a) as atribuições, responsabilidades e obrigações do Poder Público e das OSCIP’s são definidas por
meio de contrato de gestão, enquanto que o vínculo das OS’s com a Administração Pública é estabelecido
por meio de termo de parceria;
 b) as OS’s recebem ou podem receber delegação para a gestão de serviço público, enquanto as
OSCIP’s exercem atividade de natureza privada (serviços sociais não exclusivos do Estado), com a ajuda
do Estado;
 c) ao contrário do que ocorre com as OS’s, são passíveis de qualificação como OSCIP’s as
cooperativas, os sindicatos, as associações de classe ou de representação de categoria profissional;
 d) as OS’s já são fundadas com a qualificação jurídica de organização social em seu estatuto social,
enquanto que as OSCIP’s somente recebem tal título por força de lei específica, após comprovarem os
requisitos legais;
 e) às OS’s não poderão ser destinados recursos orçamentários e bens públicos necessários ao
cumprimento do contrato de gestão, enquanto que as OSCIP’s poderão receber tal aporte por atuarem
visando ao interesse público.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/296537
Questão 621: FGV - AL (CM Caruaru)/CM Caruaru/Administração/2015
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
Com referência às Organizações Sociais – OS e às Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público –
OSCIP, analise as afirmativas a seguir.
 
I. As OSCIP são qualificadas por meio de certificação emitida pelo Ministério da Justiça.
 
II. O instrumento de vinculação jurídica de ambas com o poder público é o contrato de gestão.
 
III. Ambas são organizações criadas com o propósito de substituir oEstado em algumas de suas
atividades.
 
Assinale:
 a) se somente a afirmativa I estiver correta.
 b) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
 c) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
 d) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
 e) se todas as afirmativas estiverem corretas.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/293457
Questão 622: FGV - Ana Proc (PGE RO)/PGE RO/Administrador/2015
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
Atualmente, as relações prolongadas de parceria com organizações sociais (OS) para a realização de
atividades de interesse público nas áreas de prestação de serviços sociais diretamente aos cidadãos,
possuem diferentes características, EXCETO aquela na qual:
 a) a comissão de acompanhamento é instituída para monitorar o desempenho e os resultados;
 b) a fiscalização pelo poder público se dá por meio de relatório de execução e prestação de contas;
 c) o contrato de gestão é o instrumento contratual em que governo e OS negociam metas de
desempenho e resultados esperados;
 d) o convênio é o mecanismo contratual adotado visando mútua colaboração sem prever remuneração
ou registro no SICONV;
 e) o instrumento celebrado contemple obrigações, prazos, metas e indicadores de execução relativos
aos serviços.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/323632
Questão 623: FGV - AL (CM Caruaru)/CM Caruaru/Administração/2015
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
A sociedade brasileira vem sofrendo transformações importantes no que se refere à forma como o Estado
presta serviços à população. O modelo de produção em algumas de suas instituições, outrora
exclusivamente público, passa a ser oferecido por entidades privadas em nome do Estado.
 
Nesse sentido, as organizações sociais – OS – foram chamadas a exercer suas atividades nos setores
listados a seguir, à exceção de um. Assinale-o.
 a) Ensino e Pesquisa.
 b) Saúde Pública.
 c) Preservação do Meio Ambiente.
 d) Segurança Pública.
 e) Museus.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/293456
Questão 624: FGV - AJ (TJ GO)/TJ GO/Especializada/Administrador de Empresas/2014
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
A Lei nº 9.790, de 23-3-99, estabelece a promoção da assistência social, a experimentação sem fins
lucrativos de novos modelos socioprodutivos e de sistemas alternativos de produção, comércio, emprego
e crédito, e a promoção da segurança alimentar e nutricional, como alguns dos objetivos ou finalidades:
 a) da Política Nacional de Cooperativismo;
 b) das Autarquias;
 c) das Organizações das Sociedades Civis de Interesses Públicos (OSCIPs);
 d) da Fundação Pública;
 e) das Sociedades de Economia Mista.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/281409
Questão 625: FGV - OAB UNI NAC/OAB/2014
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
A ONG “Festivus”, uma associação de caráter assistencial, qualificada como Organização da Sociedade
Civil de Interesse Público (OSCIP), celebrou Termo de Parceria com a União e dela recebeu R$
150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) para execução de atividades de interesse público. Uma revista
de circulação nacional, entretanto, divulgou denúncias de desvio de recursos e de utilização da
associação como forma de fraude.
Com base na hipótese apresentada, considerando a disciplina constitucional e legal, assinale a afirmativa
correta.
 a) O Tribunal de Contas da União não tem competência para apurar eventual irregularidade, uma vez
que se trata de pessoa jurídica de direito privado, não integrante da Administração Pública.
 b) O Tribunal de Contas da União tem competência para apurar eventual irregularidade praticada pela
OSCIP, por se tratar de pessoa jurídica integrante da administração indireta federal.
 c) O Tribunal de Contas da União tem competência para apurar eventual irregularidade praticada pela
OSCIP, por se tratar de recursos públicos federais.
 d) O controle exercido sobre a utilização dos recursos repassados à OSCIP é realizado apenas pela
própria Administração e pelo Ministério Público Federal.
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Questão 626: FGV - Ass Tec (SEDUC AM)/SEDUC AM/2014
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
Leia o fragmento a seguir.
 
"O Poder Público, ao firmar um contrato de _______________, estabelece um instrumento de
implementação, supervisão e avaliação de políticas públicas de forma _______________ e racional,
na medida em que vincula seus recursos para melhorar a qualidade dos serviços prestados aos
cidadãos"
 
Assinale a opção que completa corretamente as lacunas do fragmento acima.
 a) serviços - estruturada
 b) auditoria - centralizada
 c) concessão - hierarquizada
 d) parceria - privada
 e) gestão - descentralizada
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Questão 627: FGV - Adm (Florianópolis)/Pref Florianópolis/2014
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
No que tange à perda da qualificação de OSCIP, nos termos dos Arts. 7º e 8º da Lei nº 9.790/99, é certo
concluir que o Ministério Público possui legitimidade ativa para promover a fiscalização e, se necessária,
posterior propositura de procedimento administrativo ou judicial de perda da qualificação como OSCIP de
quaisquer entidades (Costa e Souza Jr., 2014, p. 12), caso:
 a) remunerem os ocupantes de seus quadros dirigentes;
 b) realizem aquisições de serviços sem licitação prévia;
 c) apresentem desacordo entre suas contas ou atividades e o que foi colimado no Termo de Parceria
acordado;
 d) recebam doações de Pessoas Jurídicas, dedutíveis, até o limite de 2% do lucro operacional dessas
organizações doadoras;
 e) sejam encontrados, em sua sede, bens apreendidos pela e recebidos da Secretaria da Receita
Federal.
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Questão 628: FGV - ACI (Pref Recife)/Pref Recife/Finanças Públicas/2014
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
As opções a seguir apresentam exemplos de Entidade Paraestatal, à exceção de uma. Assinale-a.
 a) Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público
 b) Organizações Sociais
 c) Serviço Social da Indústria
 d) Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
 e) Agência Nacional de Saúde Suplementar
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Questão 629: FGV - OAB UNI NAC/OAB/2014
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
Numerosos professores, em recente reunião da categoria, queixaram-se da falta de interesse dos alunos
pela cultura nacional. O Sindicato dos Professores de Colégios Particulares do Município X apresentou,
então, um plano para ampliar o acesso à cultura dos alunos com idade entre 10 e 18 anos, obter a
qualificação de “Organização da Sociedade Civil de Interesse Público” (OSCIP) e celebrar um termo de
parceria com a União, a fim de unir esforços no sentido de promover a cultura nacional.
 
Considerando a proposta apresentada e a disciplina existente sobre o tema, assinale a afirmativa correta.
 a) O sindicato não pode se qualificar como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, uma
vez que tal qualificação, de origem doutrinária, não tem amparo legal.
 b) O sindicato não pode se qualificar como OSCIP, em virtude de vedação expressa da lei federal
sobre o tema.
 c) O sindicato pode se qualificar como OSCIP, uma vez que é uma entidade sem fins lucrativos e o
objetivo pretendido é a promoção da cultura nacional.
 d) O sindicato pode se qualificar como OSCIP, mas deve celebrar um contrato de gestãoe não um
termo de parceria com o poder público.
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Questão 630: FGV - Adm (Florianópolis)/Pref Florianópolis/2014
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
O título de OSCIP foi criado no ano de 1999, com o objetivo de instituir um novo modelo de
reconhecimento de organizações da sociedade civil. Dentre as características de uma OSCIP, pode-se
destacar que:
 a) possuem certificado expedido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome;
 b) podem distribuir seus excedentes operacionais, desde que entre seus empregados e associados;
 c) tem a possibilidade de formar vínculos com o poder público;
 d) tem a possibilidade de receber verbas públicas mediante o estabelecimento de um contrato de
gestão;
 e) podem destinar no máximo 10% de seu patrimônio a seus sócios e conselheiros.
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Questão 631: FGV - AFTRM (Cuiabá)/Pref Cuiabá/2014
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
Acerca da qualificação, pela União, de uma pessoa jurídica de direito privado como organização da
sociedade civil de interesse público e dos efeitos daí decorrentes, assinale a afirmativa incorreta.
 a) A qualificação como organização da sociedade civil de interesse público é ato vinculado, que
somente será indeferido quando não atendidos os pressupostos legais.
 b) A entidade qualificada como organização da sociedade civil de interesse público pode celebrar
termo de parceria com o poder público.
 c) Somente pode se qualificar como organização da sociedade civil de interesse público uma pessoa
jurídica de direito privado sem fins lucrativos.
 d) A pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos interessada em obter a qualificação deverá
formular requerimento escrito ao Ministério da Justiça.
 e) Uma cooperativa de trabalhadores rurais pode se qualificar como organização da sociedade civil de
interesse público.
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Questão 632: FGV - Adm (Florianópolis)/Pref Florianópolis/2014
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
A semelhança entre Organizações Sociais (OS) e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público
(OSCIP) está pautada no fato de se referirem a entidades privadas que, uma vez preenchidos os
requisitos legais, recebem uma qualificação pelo poder público. Dentre as suas diferenças, é possível
afirmar que:
 a) uma OS pode ter fins lucrativos;
 b) uma OSCIP pode remunerar seus dirigentes e distribuir seus excedentes operacionais entre seus
colaboradores;
 c) uma OSCIP está impossibilitada de receber bens apreendidos, abandonados ou disponíveis,
administrados pela Secretaria da Receita Federal;
 d) uma OSCIP tem seu certificado emitido pelo Ministério da Ação Social;
 e) uma OS pode assumir serviços públicos desempenhados pelos órgãos da administração pública.
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Questão 633: FGV - OAB UNI NAC/OAB/2013
Assunto: Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio)
Determinada entidade de formação profissional, integrante dos chamados Serviços Sociais Autônomos
(também conhecidos como “Sistema S”), foi, recentemente, questionada sobre a realização de uma
compra sem prévia licitação. Assinale a alternativa que indica a razão do questionamento.
 a) Tais entidades, vinculadas aos chamados serviços sociais autônomos, integram a Administração
Pública.
 b) Tais entidades, apesar de não integrarem a Administração Pública, são dotadas de personalidade
jurídica de direito público.
 c) Tais entidades desempenham, por concessão, serviço público de interesse coletivo.
 d) Tais entidades são custeadas, em parte, com contribuições compulsórias cobradas sobre a folha de
salários.
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Questão 634: FGV - OAB UNI NAC/OAB/2023
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
Mateus e Geraldo foram presos em decorrência de sentença penal com trânsito em julgado, pelo crime
de latrocínio. Ambos ficaram, inicialmente, na mesma cela prisional, em condições absolutamente
precárias e insalubres, sendo certo que Geraldo evadiu-se da cadeia. Seis meses após a fuga, Geraldo
praticou novo latrocínio, que levou Tânia a óbito.
 
Mateus, que ficou muito deprimido pelas condições degradantes do cárcere, cometeu suicídio, cortando
seus pulsos com faca adquirida irregularmente de Rodrigo, agente penitenciário, fato que poderia ter
sido evitado, portanto, se o Estado tivesse adotado precauções mínimas.
 
Diante das circunstâncias narradas, assinale a afirmativa correta.
 a) O Estado poderia ser civilmente responsabilizado pela morte de Tânia, pois tinha o dever de evitar
a fuga de Geraldo, mas não pelo óbito de Mateus, em razão de fato exclusivo da vítima, tendo em conta
a adoção da teoria do risco administrativo.
 b) Ambas as mortes acima descritas seriam passíveis de configurar a responsabilização civil do
Estado, nos termos da Constituição, que adota expressamente a teoria do risco integral, nas situações
relacionadas à segurança pública.
 c) Nenhum dos óbitos narrados pode caracterizar a responsabilização civil do Estado, na medida em
que nas hipóteses de omissão do Estado deve ficar caracterizado o elemento culpa, imprescindível no
âmbito da teoria do risco administrativo.
 d) O Estado poderia ser civilmente responsabilizado pela morte de Mateus, pois tinha o dever de
proteger a incolumidade física de pessoa sob sua custódia, mas não pelo óbito de Tânia, na medida em
que não há nexo de causalidade entre a fuga de Geraldo e o evento danoso.
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Questão 635: FGV - OAB UNI NAC/OAB/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
Márcio é policial militar do Estado Ômega e, ao longo de suas férias, em movimentada praia no litoral do
Estado Alfa, durante festa em que se encontrava à paisana, envolveu-se em uma briga, durante a qual
sacou a arma da corporação, que sempre portava, e desferiu tiros contra Bernardo, que veio a óbito
imediato. Mirtes, mãe de Bernardo, pretende ajuizar ação indenizatória em decorrência de tal evento.
 
Sobre a situação narrada, assinale a afirmativa correta.
 a) A ação indenizatória não poderá ser ajuizada em face do Estado Ômega, na medida em que o fato
ocorreu no território do Estado Alfa.
 b) A ação deverá ser ajuizada em face da União, que é competente para promover a segurança
pública.
 c) Há legitimidade passiva do Estado Ômega, considerando que Márcio tinha a posse de uma arma da
corporação, em decorrência da qualidade de agente público.
 d) O Estado Ômega deve responder civilmente pela conduta de Márcio, já que o ordenamento
jurídico pátrio adotou a teoria do risco integral.
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Questão 636: FGV - Ag Sg Pen (DEPEN MG)/DEPEN MG/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
Mário, servidor público estadual, ao conduzir em serviço automóvel pertencente à autarquia estadual em
que estava lotado, calculou mal o espaço para fazer uma curva e, ainda que não estivesse em excesso de
velocidade, acabou colidindo contra o automóvel de Lucas, que estava corretamente estacionado na via
pública.
Acerca desse cenário, a responsabilidade civil do Estado no caso descrito é
 a) aquiliana e objetiva, nos termos da teoria do risco administrativo.
 b) extracontratual e subjetiva, nos termos da teoria do risco administrativo.
 c) contratual e objetiva, nos termos da teoria do risco integral.
 d) contratual e subjetiva, nos termos da teoria do risco integral.
 e) aquiliana e objetiva, nos termos da teoria do risco integral.
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Questão 637: FGV - AJ TRT13/TRT 13/Administrativa/"Sem Especialidade"/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
Francisco, analista judiciário do Tribunal Regional do Trabalho da Yª Região, no exercício da função,
praticou ato ilícito que causou danos morais e materiais ao jurisdicionado Cláudio.
 
Com escopo de obter a devida reparação pelos prejuízos que sofreu, Cláudio ajuizou ação indenizatória
em face do(a)
 a) Tribunal Regional do Trabalho da Yª Região, com base em sua responsabilidade civil objetiva,
sendo desnecessária a comprovação de que Francisco agiu com dolo ou culpa.
 b) Tribunal Superior do Trabalho, com base em sua responsabilidade civil subjetiva, sendo necessária
a comprovação de que Francisco agiu com dolo ou culpa.
 c) Poder Judiciário da União, com base em sua responsabilidade civil objetiva, sendo necessária a
comprovação de que Francisco agiu com dolo ou culpa.
 d) Francisco, com base em sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária a comprovação
de que agiu com dolo ou culpa.
 e) União, com base em sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária a comprovação de
que Francisco agiu com dolo ou culpa.
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Questão 638: FGV - AS (SEMSA Manaus)/Pref Manaus/Assistente em Administração/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
O servidor responde penal, civil e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições.
A esse respeito, relacione as responsabilidades do servidor às suas respectivas descrições.
1. Responsabilidade civil
2. Responsabilidade penal
3. Responsabilidade civil-administrativa
( ) decorre de ato omisso que resulte em prejuízo ao erário.
( ) resulta de violação dos deveres e das proibições previstos nos respectivos estatutos pelo
servidor.
( ) abrange os crimes e as contravenções imputados ao servidor que tenha agido com dolo ou
culpa.
Assinale a opção que indica a relação correta, na ordem apresentada.
 a) 1 – 2 – 3.
 b) 2 – 1 – 3.
 c) 3 – 2 – 1.
 d) 1 – 3 – 2.
 e) 2 – 3 – 1.
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Questão 639: FGV - TJ TRT13/TRT 13/Administrativa/"Sem Especialidade"/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
Márcia, servidora pública ocupante do cargo efetivo de Técnico Judiciário do Tribunal Regional do
Trabalho da Yª Região, ao lançar informações no sistema de processo judicial eletrônico, se distraiu ao
receber e ler uma mensagem de WhatsApp em seu telefone celular pessoal, ocasião em que cometeu um
erro ao preencher o valor da condenação do reclamado em determinada reclamação trabalhista. O erro
causou comprovados danos morais ao reclamante João.
 
No caso em tela, eventual ação indenizatória a ser ajuizada por João deverá ser proposta em face
 a) de Márcia, diretamente, com base em sua responsabilidade civil objetiva, pois o ato ilícito foi
praticado no exercício das funções e de forma culposa.
 b) do Tribunal Regional do Trabalho da Yª Região, com base em sua responsabilidade civil objetiva, e
não diretamente em face de Márcia, pois o ato ilícito não foi praticado de forma dolosa pela servidora.
 c) do Tribunal Regional do Trabalho da Yª Região, com base em sua responsabilidade civil subjetiva,
pois o ato ilícito foi praticado por servidor público, no exercício das funções.
 d) da União, com base em sua responsabilidade civil subjetiva, pois o ato ilícito foi praticado por
servidor público federal, no exercício das funções, assegurado o direito de regresso contra Márcia, caso
se comprove que agiu com dolo.
 e) da União, com base em sua responsabilidade civil objetiva, pois o ato ilícito foi praticado por
servidor público federal, no exercício das funções, assegurado o direito de regresso contra Márcia, caso
se comprove que agiu com culpa.
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Questão 640: FGV - ES (SEMSA Manaus)/Pref Manaus/Advogado/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
Fernando, servidor público do Município Alfa, conduzia veículo oficial em via pública, imprimindo
velocidade bem superior à permitida. Em razão da conduta culposa por imprudência, Fernando abalroou
o carro de Moacir, que sofreu danos materiais. Moacir ajuizou ação indenizatória em face do Município
Alfa, e obteve sentença, que acaba de transitar em julgado, com a procedência do pedido.
 
Observado o texto constitucional e o entendimento do Supremo Tribunal Federal, com intuito de ser
ressarcido pelo prejuízo que sofreu, o Município Alfa deve ajuizar ação regressiva em face de Fernando,
com base em sua responsabilidade civil
 a) subjetiva, pois o agente público tem o dever de ressarcir os cofres públicos independentemente da
comprovação de ter agido com culpa ou dolo, incidindo no caso narrado a teoria do risco administrativo
que dispensa a comprovação do elemento subjetivo para fins de ressarcimento ao erário.
 b) subsidiária, pois o agente público tem o dever de ressarcir o erário municipal, independentemente
de ter agido com culpa ou dolo, incidindo no caso narrado a teoria da dupla garantia: a primeira para o
particular Moacir que teve assegurada a responsabilidade em face do Município; e a segunda para o
servidor Fernando, que somente responderá perante o ente público.
 c) objetiva, pois o agente público tem o dever de ressarcir o erário municipal, independentemente de
ter agido com dolo ou culpa, incidindo no caso narrado a teoria do risco administrativo que dispensa a
comprovação do elemento subjetivo para fins de ressarcimento ao erário.
 d) subjetiva, pois o agente público tem o dever de ressarcir o erário municipal, porque agiu com
culpa, incidindo no caso narrado a teoria da dupla garantia: a primeira para o particular Moacir que teve
assegurada a responsabilidade objetiva, não necessitando comprovar dolo ou culpa de Fernando; e a
segunda para o servidor Fernando, que somente responderá perante o ente municipal.
 e) objetiva, pois o agente público tem o dever de ressarcir o erário municipal, porque agiu com culpa,
incidindo no caso narrado a teoria da dupla garantia: a primeira para o particular Moacir que teve
assegurada a responsabilidade subjetiva, não necessitando comprovar dolo ou culpa de Fernando; e a
segunda para o servidor Fernando, que somente responderá perante o ente municipal.
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Questão 641: FGV - Aux (MPE SC)/MPE SC/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
Joana, ocupante do cargo de auxiliar administrativo do Ministério Público do Estado Alfa, durante
atendimento no balcão da Secretaria da Promotoria onde está lotada, recebeu do cidadão José uma
representação escrita, narrando graves fatos ilícitos que ensejariam a atuação do Ministério Público, que
o noticiante imputava a determinada sociedade empresária. Tendo em vista que o sócio administrador da
referida sociedade é irmão de Joana, a servidora resolveu não dar andamento à notícia e rasgou o
documento escrito trazido por José. Diante da não atuação do Ministério Público no caso, exclusivamente
em razão da conduta de Joana, José sofreu comprovados danos materiais.
Inconformado com a conduta da servidora e a omissão do parquet, José ajuizou ação indenizatória em
face:
 a) de Joana, por sua responsabilidade civil objetiva, de maneira que não será necessária a
comprovação de ter agido a servidora com dolo ou culpa;
 b) do Ministério Público do Estado Alfa, por sua responsabilidade civil objetiva, de maneira que não
será necessária a comprovação de ter agido Joana com dolo ou culpa;
 c) do Estado Alfa, por sua responsabilidade civil objetiva, de maneira que não será necessária a
comprovação de ter agido Joana com dolo ou culpa;
 d) do Ministério Público do Estado Alfa, por sua responsabilidade civilsubjetiva, de maneira que será
necessária a comprovação de ter agido Joana com dolo ou culpa;
 e) do Estado Alfa, por sua responsabilidade civil subjetiva, de maneira que será necessária a
comprovação de ter agido Joana com dolo ou culpa.
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Questão 642: FGV - AJ TRT16/TRT 16/Administrativa/"Sem Especialidade"/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
Joaquim, servidor público federal do Tribunal Regional do Trabalho da Wª Região, no exercício da função,
com objetivo de prejudicar seu vizinho Antônio, seu antigo desafeto, arquivou indevidamente um
processo de reclamação trabalhista em que Antônio figurava como reclamante. Em razão da conduta
ilícita de Joaquim, Antônio sofreu danos materiais e morais.
Inconformado com o ocorrido, Antônio ajuizou ação indenizatória em face
 a) do TRT da Wª Região, por sua responsabilidade civil objetiva.
 b) do TRT da Wª Região, por sua responsabilidade civil subjetiva.
 c) de Joaquim, diretamente, por sua responsabilidade civil objetiva.
 d) da União, por sua responsabilidade civil subjetiva.
 e) da União, por sua responsabilidade civil objetiva.
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Questão 643: FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento Legislativo/Direito Constitucional,
Administrativo, Eleitoral e Processo Legislativo/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
A sociedade de economia mista federal Alfa, prestadora de determinado serviço público, por ato ilícito de
seu empregado Jorge, durante a prestação do serviço, causou dano ao particular Moacir, presente o nexo
de causalidade entre a conduta do empregado e o resultado danoso.
 
No caso em tela, eventual ação indenizatória será regida pelo regime jurídico da responsabilidade civil
 a) subjetiva, pois a sociedade de economia mista possui personalidade jurídica de direito privado.
 b) objetiva, e é desnecessária a comprovação de ter Jorge agido com dolo ou culpa.
 c) subjetiva, e Jorge pode figurar no polo passivo da demanda em litisconsórcio com a sociedade de
economia mista federal Alfa.
 d) objetiva, e não há que se falar em ação regressiva, pois Jorge não é servidor estatutário e sim
empregado público, regido pela lei trabalhista.
 e) subjetiva, e é necessária a comprovação de ter Jorge agido com dolo ou culpa, não havendo que
se falar em ação regressiva.
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Questão 644: FGV - Esc Pol (PC AM)/PC AM/4ª Classe/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
Maria, Escrivã de Polícia Civil do Estado Gama, no exercício da função, no bojo de um inquérito policial,
ao digitar um ato de indiciamento cujo conteúdo estava sendo ditado pelo Delegado Titular, de forma
dolosa, com objetivo de prejudicar André, seu antigo desafeto, inseriu a qualificação completa de André
como sendo indiciado. Mesmo sabendo que André não tinha qualquer relação com os fatos investigados,
Maria induziu a Autoridade Policial a erro. Meses depois, André foi citado em ação penal e, após se
inteirar dos fatos, conseguiu reunir provas não apenas de sua inocência, mas também de que se tratou
de uma armação dolosamente feita por Maria.
 
Eventual ação indenizatória manejada por André deverá ser ajuizada em face da(o)
 a) Polícia Civil do Estado Gama, por sua responsabilidade civil objetiva, assegurado o direito de
regresso em face de Maria.
 b) Polícia Civil do Estado Gama, por sua responsabilidade civil subjetiva, vedado o direito de regresso
em face de Maria.
 c) Estado Gama, por sua responsabilidade civil objetiva, assegurado o direito de regresso em face de
Maria.
 d) Estado Gama, por sua responsabilidade civil subjetiva, assegurado o direito de regresso em face
de Maria.
 e) Maria, por sua responsabilidade civil objetiva, vedado o direito de regresso em face do Estado
Gama.
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Questão 645: FGV - Cont Dist (TJ TO)/TJ TO/Ciências Contábeis/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
João, servidor público ocupante do cargo efetivo de contador/distribuidor do Tribunal de Justiça do
Estado Ômega, no exercício de suas funções, destruiu os autos físicos de um processo judicial em que
seu desafeto Antônio figurava como parte autora, com o objetivo de prejudicá-lo.
Em razão do ato ilícito praticado por João, o jurisdicionado Antônio sofreu danos materiais e morais.
Inconformado, Antônio contratou advogado e ajuizou ação indenizatória em face:
 
 a) de João, na qualidade de responsável direto pelo ato ilícito, e é desnecessária a comprovação de
ter agido o agente público João com dolo ou culpa;
 b) do Tribunal de Justiça do Estado Ômega, e é necessária a comprovação de ter agido o agente
público João com dolo ou culpa;
 c) do Tribunal de Justiça do Estado Ômega, e é desnecessária a comprovação de ter agido o agente
público João com dolo ou culpa;
 d) do Estado Ômega, e é necessária a comprovação de ter agido o agente público João com dolo ou
culpa;
 e) do Estado Ômega, e é desnecessária a comprovação de ter agido o agente público João com dolo
ou culpa.
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Questão 646: FGV - AL (SEN)/SEN/Administração/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
Carla, servidora pública ocupante do cargo de Analista Legislativo do Senado Federal, no exercício da
função, praticou conduta que causou danos materiais a Joana, usuária do serviço público. Joana ajuizou
ação indenizatória e, no curso do processo, restou comprovado que a citada usuária do serviço agiu com
culpa concorrente para o resultado danoso.
 
No caso em tela, aplica-se a responsabilidade civil
 a) subjetiva, de maneira que é necessária a comprovação do dolo ou culpa de Carla e, apesar de não
haver exclusão da responsabilidade do Senado Federal, haverá redução do valor indenizatório em razão
da culpa concorrente de Joana.
 b) subjetiva, de maneira que seria necessária a comprovação do dolo ou culpa de Carla, mas o pleito
indenizatório deve ser julgado improcedente pela ruptura do nexo de causalidade, em razão da culpa
concorrente de Joana.
 c) objetiva, de maneira que é desnecessária a comprovação do dolo ou culpa de Carla e, apesar de
não haver exclusão da responsabilidade da União, haverá redução do valor indenizatório em razão da
culpa concorrente de Joana.
 d) objetiva, de maneira que seria desnecessária a comprovação do dolo ou culpa de Carla, mas o
pleito indenizatório deve ser julgado improcedente pela ruptura do nexo de causalidade, em razão da
culpa concorrente de Joana.
 e) objetiva, de maneira que seria desnecessária a comprovação do dolo ou culpa de Carla, mas o
pleito indenizatório deve ser julgado improcedente pela ocorrência de caso fortuito ou força maior, em
razão da culpa concorrente de Joana.
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Questão 647: FGV - AJ TRT16/TRT 16/Judiciária/"Sem Especialidade"/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
Após briga com seu vizinho, João foi atingido por três disparos de arma de fogo feitos por Leonardo e foi
levado ao hospital público do Estado Alfa. João foi operado e, no dia seguinte, Leonardo entrou no
hospital, passou pela recepção, na qual não havia qualquer funcionário ou vigilante, se dirigiu ao quarto
onde João se recuperava da cirurgia e efetuou mais dois disparos, fugindo em seguida. Não havia
qualquer médico no hospital naquele momento, e João morreu após grave hemorragia. Os filhos de João
ajuizaram ação indenizatória em face do Estado Alfa, alegando e comprovando inexistência de vigilância,
cuidados mínimos de segurança e médico de plantão por parte do hospital.
No caso em tela, de acordo com a jurisprudência atual do Superior Tribunal de Justiça, a pretensão
indenizatória dos filhosde João
 a) não merece prosperar, diante da falta de nexo causal, por se tratar de caso fortuito.
 b) não merece prosperar, diante da falta de nexo causal, por se tratar de fato exclusivo de terceiro.
 c) não merece prosperar, diante da falta de nexo causal, por se tratar de fato imprevisível.
 d) merece prosperar, diante da responsabilidade civil objetiva do Estado Alfa.
 e) merece prosperar, diante da responsabilidade civil subjetiva do Estado Alfa.
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Questão 648: FGV - Proc (PGE SC)/PGE SC/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
José cumpria pena em regime fechado na Penitenciária X, na Grande Florianópolis, de onde fugiu. Meses
após a fuga, já fora das dependências do centro penitenciário, José envolveu-se numa briga com
presidiários de uma facção rival, também foragidos, e foi esfaqueado. Poucos minutos depois de ser
esfaqueado, José cai morto, em decorrência da forte hemorragia causada pelo ferimento. O filho de José
ajuíza ação contra o Estado de Santa Catarina, pleiteando indenização pela morte do pai.
De acordo com o exposto, o pedido deve ser julgado:
 a) procedente, pois o Estado é garantidor universal da vida e da dignidade humana;
 b) improcedente, pois José era um delinquente e assumiu o risco da própria morte ao brigar com
outros presidiários;
 c) procedente, pois o Estado de Santa Catarina tinha o dever de capturar não apenas José mas todos
os fugitivos logo após a evasão do presídio;
 d) improcedente, pois José não estava sob a guarda do Estado de Santa Catarina no momento de sua
morte;
 e) procedente, na medida em que José estava sendo ameaçado por outros presidiários, tendo
ocorrido falha do Estado de Santa Catarina, que tinha o dever de capturá-lo imediatamente.
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Questão 649: FGV - TNS (SSP AM)/SSP AM/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
José é servidor público ocupante do cargo efetivo de Técnico de Nível Superior da Secretaria de
Segurança Pública do Estado Alfa e, no exercício da função, praticou ato ilícito que, com nexo causal,
causou danos materiais a Davi, usuário do serviço público, inexistindo qualquer causa de exclusão da
responsabilidade.
 
No caso em tela, eventual ação indenizatória deverá ser ajuizada por Davi em face
 a) da Secretaria de Segurança Pública do Estado Alfa, com base em sua responsabilidade civil
subjetiva, sendo necessário se comprovar o elemento subjetivo na conduta do agente, que deverá
responder em ação regressiva, caso haja condenação da referida Secretaria e João tenha agido com
culpa ou dolo.
 b) da Secretaria de Segurança Pública do Estado Alfa, com base em sua responsabilidade civil
objetiva, sendo desnecessário se comprovar o elemento subjetivo na conduta de João, que não está
sujeito à ação regressiva, pela teoria do risco administrativo.
 c) de João, diretamente, com base em sua responsabilidade civil subjetiva, sendo necessário se
comprovar o elemento subjetivo em sua conduta, e o Estado Alfa está sujeito à ação regressiva, pela
teoria do risco administrativo, caso João seja condenado.
 d) do Estado Alfa, com base em sua responsabilidade civil subjetiva, sendo necessário se comprovar
o elemento subjetivo na conduta de João, que não está sujeito à ação regressiva, pela teoria do risco
administrativo.
 e) do Estado Alfa, com base em sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessário se
comprovar o elemento subjetivo na conduta de João, que deverá responder em ação regressiva, caso
haja condenação do referido Estado e o agente tenha agido com culpa ou dolo.
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Questão 650: FGV - Proc (PGE SC)/PGE SC/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
Rafael, médico do Estado de Santa Catarina, ocupante do cargo público efetivo de anestesiologista,
ministra medicação venosa para a sedação de Maurício em centro cirúrgico de hospital público
catarinense. Maurício falece em virtude da excessiva dose do medicamento ministrado, ato culposo de
Rafael. Mauro, filho único de Maurício, ajuíza ação contra Rafael, requerendo indenização pela morte do
pai.
À luz da jurisprudência atual do Supremo Tribunal Federal, a propositura desta ação é:
 a) adequada, pois Rafael, na qualidade de servidor público efetivo do Estado de Santa Catarina, foi o
único agente público responsável pela morte de Maurício;
 b) inadequada, pois Rafael é servidor público efetivo do Estado de Santa Catarina e essa pessoa
jurídica de Direito Público também deveria ter sido necessariamente incluída como ré, ao lado de Rafael;
 c) adequada, pois compete exclusivamente a Mauro, como autor da ação, escolher contra quem
pretende litigar, já que Rafael e o Estado de Santa Catarina são solidariamente responsáveis pela morte
de Maurício;
 d) inadequada, pois a ação por danos causados por agente público deve ser ajuizada contra o Estado
de Santa Catarina, ao qual caberá o direito de regresso contra Rafael;
 e) adequada, pois o Estado de Santa Catarina só responde subsidiariamente pela morte de Maurício,
ou seja, apenas se Rafael não tiver bens suficientes para arcar com a indenização.
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Questão 651: FGV - AJ (TJDFT)/TJDFT/Apoio Especializado/Administração/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
Armando, tinha interesse em compreender as teorias que dispõem sobre a responsabilidade civil
extracontratual da Administração Pública. Após ampla pesquisa, identificou a teoria adotada no direito
brasileiro para justificar a responsabilização objetiva da Administração Pública por atos praticados por
seus servidores, constatando, ainda, que essa responsabilização pode ser afastada se houver culpa
exclusiva da vítima.
Trata-se da teoria:
 a) dos atos de império, sendo a responsabilização afastada, na hipótese indicada, porque o dano
decorreu de ato de outrem, não de ato de império;
 b) da culpa administrativa, sendo a responsabilização afastada, na hipótese indicada, porque o dano
não pode ser atribuído ao mau funcionamento do serviço;
 c) do risco integral, sendo a responsabilização afastada, na hipótese indicada, em razão da presença
do elemento subjetivo culposo no agir da vítima;
 d) do risco administrativo, sendo a responsabilização afastada, na hipótese indicada, em razão da
ausência do nexo de causalidade entre o atuar estatal e o dano causado;
 e) da culpa do serviço público, sendo a responsabilização afastada, na hipótese indicada, porque o
mau funcionamento do serviço, ainda que tenha ocorrido, não foi preponderante.
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Questão 652: FGV - TL (SEN)/SEN/Policial Legislativo Federal/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
Carlos, técnico legislativo ‐ policial legislativo do Senado Federal, no exercício da função, ao realizar
revista pessoal no cidadão Antônio, inobservou as normas e os protocolos de regência, aplicando, de
forma culposa, excesso de força, que causou luxação no ombro do administrado.
Inconformado, Antônio buscou assistência jurídica na Defensoria Pública da União, ajuizou ação
indenizatória por danos morais e materiais e obteve êxito integral na demanda.
No caso em tela, Carlos
 a) não está sujeito à ação regressiva, porque o ato foi praticado no exercício da função, devendo o
poder público arcar integralmente com o ônus.
 b) não está sujeito à ação regressiva, porque o ato não foi praticado de forma dolosa, mas responde o
servidor na esfera disciplinar.
 c) está sujeito à ação regressiva, diante de sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária a
comprovação de que agiu de forma culposa.
 d) está sujeito à ação regressiva, diante de sua responsabilidade civil subjetiva, sendo necessária a
comprovação deque agiu de forma culposa.
 e) não está sujeito à ação regressiva, pois houve a ruptura do nexo causal, na medida em que o ato
foi praticado no exercício das funções.
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Questão 653: FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento em Orçamentos/Orçamento e Análise
Econômica/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
Maria, ocupante do cargo efetivo de Consultor Legislativo do Senado Federal, no exercício da função, na
condução de determinado processo administrativo que tratava de questão meramente patrimonial,
praticou ato ilícito que causou danos materiais a Carla, administrada que figurava como parte no
mencionado processo.
 
Inconformada, Carla ajuizou ação indenizatória em face
 a) do Poder Legislativo Federal, com base em sua responsabilidade civil subjetiva, que independe da
comprovação do dolo ou culpa de Maria, que está sujeita à ação regressiva, caso presente o elemento
subjetivo em sua conduta.
 b) do Senado Federal, com base em sua responsabilidade civil objetiva, que independe da
comprovação do dolo ou culpa de Maria, que está sujeita à ação regressiva, em razão de sua
responsabilidade civil subjetiva.
 c) do Senado Federal, com base em sua responsabilidade civil subjetiva, que depende da
comprovação do dolo ou culpa de Maria, que está sujeita à ação regressiva, caso presente o elemento
subjetivo em sua conduta.
 d) da União, com base em sua responsabilidade civil objetiva, que independe da comprovação do
dolo ou culpa de Maria, que, em caso de condenação da União, está sujeita à ação regressiva, diante de
sua responsabilidade civil subjetiva.
 e) da União, com base em sua responsabilidade civil objetiva, e Maria, em caso de condenação da
União, está sujeita à ação regressiva para ressarcimento ao erário, independentemente de ter agido com
dolo ou culpa.
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Questão 654: FGV - Inv Pol (PC RJ)/PC RJ/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
João, investigador policial da Polícia Civil do Estado Alfa, cumpria diligência determinada por delegado de
polícia no bojo de inquérito policial que apura crime de associação para o tráfico de drogas. Para tanto,
João realizava o mapeamento de determinada rua, quando, por descuido, deixou sua arma cair no chão,
causando um disparo que atingiu a perna de Maria, moradora da comunidade.
 
Após receber alta no hospital onde foi atendida, Maria procurou a Defensoria Pública e ajuizou ação
indenizatória em face:
 a) de João, diretamente, com base em sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária a
comprovação de ter o policial agido com culpa ou dolo;
 b) de João, diretamente, com base em sua responsabilidade civil subjetiva e solidária, sendo
necessária a comprovação de ter o policial agido com culpa ou dolo;
 c) da Polícia Civil do Estado Alfa, com base em sua responsabilidade civil objetiva, sendo
desnecessária a comprovação de ter agido João com culpa ou dolo;
 d) do Estado Alfa, com base em sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária a
comprovação de ter agido João com culpa ou dolo;
 e) do Estado Alfa, com base em sua responsabilidade civil subjetiva, sendo necessária a comprovação
de ter agido João com culpa ou dolo.
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Questão 655: FGV - TJ (TJDFT)/TJDFT/Administrativa/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
Joana, servidora pública estadual, no exercício regular de suas funções, estava operando uma
empilhadeira em um galpão da Secretaria Municipal de Obras do Município Beta. Nesse contexto, causou
danos ao veículo automotor que se encontrava estacionado, de Tiago, o qual comparecera ao prédio
anexo, da mesma repartição, para solicitar uma licença de construção.
 
Nesse caso, a responsabilidade civil pelos danos causados ao bem de Tiago é:
 a) do Município Beta ou de Joana, mas apenas se for demonstrada a culpa desta última;
 b) do Município Beta, apenas se for demonstrada a culpa de Joana;
 c) do Município Beta, sendo demonstrada, ou não, a culpa de Joana;
 d) do Município Beta, ainda que haja culpa exclusiva de Tiago;
 e) apenas de Joana, sendo demonstrada, ou não, a sua culpa.
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Questão 656: FGV - JE TJMG/TJ MG/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
A Constituição Federal adotou a teoria da responsabilidade objetiva do Estado, através da qual o Estado
responde, em razão de sua atividade, se causar danos a terceiros.
Sobre a responsabilidade objetiva do Estado, analise as afirmativas a seguir.
I. Na responsabilidade objetiva, o particular deve demonstrar o ato da administração pública, o dano
e o nexo de causalidade, preenchendo os requisitos para a indenização.
II. Na responsabilidade objetiva, se houver a culpa da vítima, afasta-se o dever de indenizar, pois o
Estado não responde sempre.
III. Não é preciso provar a culpa do Estado, em caso de responsabilidade subjetiva, ocorrendo
omissão estatal que provoque danos ao particular.
Está correto o que se afirma em
 a) I, somente.
 b) II e III, somente.
 c) I, II e III.
 d) I e II, apenas.
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Questão 657: FGV - TJ (TJ TO)/TJ TO/Apoio Judiciário e Administrativo/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
Pedro, chefe do setor de transportes da Prefeitura do Município Alfa, foi informado de que um dos
motoristas vinculados ao órgão, conduzindo o veículo oficial durante o expediente, colidira com outro
veículo, daí decorrendo lesões corporais no motorista deste último. Preocupado, levou o fato ao
conhecimento do seu superior e indagou se o ocorrido acarretaria a responsabilidade civil do Município
pelos danos causados ao outro motorista.
Foi-lhe respondido, corretamente, que o Município:
 a) somente será responsabilizado se for demonstrada a culpa de Pedro;
 b) será responsabilizado independentemente da culpa de Pedro, salvo se tiver ocorrido culpa exclusiva
da vítima;
 c) não será responsabilizado, pois a atuação de Pedro, à margem da juridicidade, não lhe pode ser
imputada;
 d) será responsabilizado independentemente da culpa de Pedro, mesmo que tenha ocorrido culpa
exclusiva da vítima;
 e) somente será responsabilizado pela indenização de metade dos danos causados, cabendo a outra
metade a Pedro.
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Questão 658: FGV - Alun Of (PM AM)/PM AM/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
O PM José, da Polícia Militar do Estado Alfa, e sua equipe realizavam operação policial em determinada
comunidade para reprimir o tráfico de drogas e, durante troca de tiros com criminosos, atingiu a perna
da criança Maria, de 4 anos, moradora da localidade. O laudo de confronto balístico tornou incontestável
o fato de que o projétil de arma de fogo que lesionou a criança partiu do fuzil do Policial José.
 
A criança Maria, representada pelos seus pais, procurou a Defensoria Pública e ajuizou ação indenizatória
em face
 a) de José, por sua responsabilidade civil direta e objetiva, sendo desnecessária a comprovação de
ter agido com dolo ou culpa, com base na teoria do risco administrativo.
 b) do Estado Alfa, por sua responsabilidade civil subjetiva, sendo necessária a comprovação de ter
agido o PM José com dolo ou culpa.
 c) da Polícia Militar do Estado Alfa, por sua responsabilidade civil subjetiva, sendo necessária a
comprovação de ter agido o PM José com dolo ou culpa.
 d) do Estado Alfa, por sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária a comprovação de ter
agido o PM José com dolo ou culpa, com base na teoria do risco administrativo.
 e) da Polícia Militar do Estado Alfa, por sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária a
comprovaçãode ter agido o PM José com dolo ou culpa, com base na teoria do risco administrativo.
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Questão 659: FGV - AS (SEMSA Manaus)/Pref Manaus/Condutor de Ambulância
Categoria/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
João, servidor público ocupante do cargo efetivo de Assistente em Saúde Condutor de Ambulância do
Município de Manaus, no exercício da função, não observou o sinal vermelho e bateu o veículo que
conduzia no carro de Joaquim, que trafegava observando regularmente as leis de trânsito.
 
No caso em tela, de acordo com a Constituição da República, sem necessidade de comprovar que João
agiu com dolo ou culpa, Joaquim deve direcionar ação indenizatória em face
 a) do próprio João, que deve indenizar imediatamente Joaquim, sob pena de perder o cargo.
 b) da Secretaria Municipal de Transporte de Manaus, órgão onde João está lotado.
 c) da Secretaria Municipal de Saúde de Manaus, órgão ao qual João está vinculado.
 d) do Estado do Amazonas, pois se aplica a responsabilidade civil objetiva do Estado.
 e) do Município de Manaus, que possui direito de regresso contra João, comprovado seu dolo ou
culpa.
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Questão 660: FGV - AssCE (TCE-TO)/TCE TO/"Sem Área"/2022
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
Júlia, grávida com quarenta semanas de gestação, chega em trabalho de parto ao Hospital Regional X do
Tocantins, integrante da rede pública estadual de saúde. Após mais de cinco horas aguardando
atendimento, a gestante é atendida por um médico da rede pública. Contudo, ao examinar Júlia, o
médico constatou que a demora no atendimento resultou na morte do feto por anóxia intrauterina,
realizando então a retirada do natimorto.
Sobre a responsabilidade civil do Estado do Tocantins pelo dano resultante da demora no atendimento
em hospital público estadual na situação apresentada, é correto afirmar que:
 a) a responsabilidade do Estado é subjetiva, de modo que, não sendo demonstrada a conduta dolosa
ou culposa do agente público, o Estado do Tocantins não poderia ser responsabilizado;
 b) de acordo com a teoria do risco administrativo, os serviços prestados pelo Estado possuem riscos
inerentes que devem ser suportados pela coletividade, motivo pelo qual o Estado do Tocantins não
poderia ser responsabilizado;
 c) não havendo conduta culposa imputável ao médico que atendeu a parturiente, considera-se a
fatalidade ocorrida um evento de força maior, razão pela qual o Estado do Tocantins não poderia ser
responsabilizado;
 d) a demora no atendimento de paciente em situação de emergência configura conduta omissiva do
Estado, reputada como causa do resultado morte do feto, de maneira que o Estado do Tocantins poderia
ser diretamente responsabilizado;
 e) o Estado do Tocantins poderia ser responsabilizado, desde que antes fosse ajuizada ação
indenizatória em face do agente público que causou o resultado danoso, nos termos da teoria da dupla
garantia.
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Questão 661: FGV - Adv (Pref Paulínia)/Pref Paulínia/CREAS/2021
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
A servidora pública Maria do Município Beta, lotada Centro de Referência Especializado de Assistência
Social (CREAS), no exercício das funções, realizou o primeiro atendimento à idosa Marta, que relatou
estar sofrendo maus tratos, abuso e exploração que estariam sendo cometidos por seu neto. Ao invés de
realizar os encaminhamentos legais e protocolares devidos, Maria interrompeu o atendimento e expulsou
a idosa Marta do CREAS, inclusive com xingamentos. Posteriormente, Marta descobriu que Maria era
amante de seu neto e esse foi o motivo pelo qual a servidora pública praticou o ato ilícito. Após buscar
assistência jurídica na Defensoria Pública, Marta ajuizou ação indenizatória visando à reparação pelos
danos morais em face
 a) de Maria, diretamente, por sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária a comprovação
de seu dolo ou culpa, assegurado o direito de regresso contra o Município Beta.
 b) do Município Beta, por sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária a comprovação do
dolo ou culpa de Maria, assegurado o direito de regresso contra a servidora, no caso de dolo ou culpa.
 c) do CREAS, por sua responsabilidade civil subjetiva, sendo necessária a comprovação do dolo ou
culpa de Maria, e é facultativo o litisconsórcio passivo com a servidora pública envolvida, pela
responsabilidade solidária.
 d) do Município Beta, por sua responsabilidade civil subjetiva, sendo necessária a comprovação do
dolo ou culpa de Maria, e é facultativo o litisconsórcio passivo com a servidora pública envolvida, pela
responsabilidade solidária.
 e) do CREAS, por sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária a comprovação do dolo ou
culpa de Maria, assegurado o direito de regresso contra a servidora, no caso de dolo ou culpa.
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Questão 662: FGV - Ana (CM Aracaju)/CM Aracaju/Administrativo/2021
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
João, servidor público ocupante do cargo de analista administrativo de determinada Câmara Municipal,
no exercício de suas funções, causou danos morais e materiais ao cidadão Mário, na medida em que
desferiu gratuitamente socos em seu rosto no plenário da Casa Legislativa, exclusivamente por motivo de
homofobia.
Mário procurou a Defensoria Pública e ajuizou ação indenizatória em face do Município, diante de sua
responsabilidade civil:
 a) subjetiva, assegurado ao Município o direito de regresso contra o servidor João;
 b) subsidiária, devendo comprovar previamente a insolvência civil do servidor João;
 c) objetiva, assegurado ao Município o direito de regresso contra o servidor João;
 d) solidária, eis que todos os entes federativos devem responder conjuntamente pelos atos de seus
servidores;
 e) supletiva, haja vista que o ente federativo se substituiu a seu servidor público, sendo imprescindível
a comprovação do dolo do agente público.
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Questão 663: FGV - ATCE (TCE-AM)/TCE AM/Auditoria Governamental/2021
Assunto: Responsabilidade Civil do Estado
O Estado do Amazonas foi condenado a indenizar a contribuinte Maria, que sofreu danos materiais
decorrentes de ato ilícito praticado, no exercício da função, pelo Auditor Fiscal de tributos estaduais
Antônio. A Procuradoria Geral do Estado pretende ingressar com ação de regresso em face do Auditor
Antônio, visando ao ressarcimento do prejuízo causado ao Estado.
De acordo com o texto constitucional e com a doutrina de Direito Administrativo, a ação indenizatória
ajuizada por Maria contra o Estado está lastreada na responsabilidade civil:
 a) objetiva, assim como a ação regressiva do Estado contra o Auditor Antônio, não havendo que se
perquirir acerca do dolo ou culpa do agente, eis que ambos os processos têm os mesmos fatos como
causa de pedir;
 b) subjetiva, assim como a ação regressiva do Estado contra o Auditor Antônio, havendo que se
comprovar a existência do dolo ou culpa do agente, eis que ambos os processos têm os mesmos fatos
como causa de pedir;
 c) subjetiva do ente público, em que há necessidade de se demonstrar o dolo ou culpa do Auditor
Antônio, mas é inviável a ação de regresso do Estado contra o agente público, pois agiu no exercício das
funções, exceto se tiver cometido algum crime;
 d) subjetiva do ente público, em que não há necessidade de se demonstrar o dolo ou culpa do
Auditor Antônio, mas a ação de regresso do Estado contra o agente público está baseada na
responsabilidade civil objetiva, sendo imprescindível a demonstração do elemento subjetivo do agente;
 e) objetiva do ente público, em que não há necessidade de se demonstrar o dolo

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